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 2.Despedida do Novinho e a Madura

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 27/09/16
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  • Autoria: Máquina55
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Ao longo da vida sempre tive casos amorosos com grau máximo de prazer sexual, afinal só vale a pena se envolver se tiver uma pegada forte. O melhor é poder contar esses encontros para vocês, quem certamente lêem com voracidade e espero com excitação.


Mais uma vez eu a mulata da faixa dos 40, ou seja uma coroa plenamente realizada, vaidosa, bem cuidada, perfumada e cheirosa. Meu patrimônio é o meu corpo que tenho dedicação especial, seios grandes pontuados com mamilos salientes, cintura relativamente fina, bunda grande, coxas e pernas grossas.


Meu ponto forte na conquista é o rebolado cadenciado, porém discreto com movimentos sedutores se caso desejo um homem. Para tanto gosto do uso de um jeans desbotada e justo, também blusas de malha de bom corte com decotes discretos, para completar o conjunto calço sandálias de saltos alto.


Meu último desejo foi uma noitada com um nativo da região onde nossa famí­lia possui um sí­tio produtivo no interior. Antes passei uns 15 dias pensando nele e numa tarde resolvi conferir, mas, não podia aborda-lo cruamente o meu desejo é o jogo sutil.


Vamos a aventura, tivemos uma noite de puro prazer, mas quando acordei pela manhã ele não estava mais, visto que trabalha logo cedo na propriedade de um vizinho, fiquei decepcionada ainda queria um despedida a caráter. Resolvi segui a vida, troquei de roupa e fui nadar no rio com a esperança de ve-lo, não o vi, tomei banho e voltei.


A tarde eu tinha reunião na empresa resolvi me apressar, tomei banho troquei de roupa e fui ao café. Me despedi da caseira e me preparei para segui, ela tinha arrumado um lote de frutas para trazer para todos da famí­lia.


Saindo quase da propriedade eu o vejo, meu corpo estremece, ainda queria esse homem na minha cama ou melhor me comendo. Parei e ele se aproximou meu coração disparou, estava lindo com o sol iluminando o corpo malhado do trabalho senti um fugor imenso.


Ele abriu a porta do carro entou e simplimente abriu os botões da blusa, ofeguei ele com o dorso da mão calejada alisava meus seios ainda dentro do soutien, ele abriu o fecho do soutien que fica na frente hummm ... sabe o movimento dos seios ao serem soltos? Foi assim... os peitões saltaram já " armados" com alguns roxeados dele tanto morder na noite.


Me olhando segurou os bicos dos mamilos que mais pareciam dois bombons , fechei os olhos e esperei ele se pronunciar, mas ele continuou apertando os bicos durinhos, gemi. Depois sua boca se apoderou de um e massageou o outro, eu queria tudo que ele mandasse.


Chupou chupou mamando gostosamente passando a boca nos doloridos que a essa altura eu nem sentia. Fungava sensualmente meus seios durinhos como pedra e eu sentia as lágrimas descerem de tesão.


- "Quero tudo seu safado, me possua agora". Mumurei voraz.


Imediatamente ele investiu as duas mãos nas minhas coxas grossas e puxou minha saia justa para cima, difí­cil de tirar ele brucamente tentava tirar, sem conseguir ele rasgou a frágil peça, estremeci e senti alí­vio de ser libertada. Os restos da saia ficou na cintura e ele se voltou para a calcinha e se curvou.


Com a boca colocou a calcinha do lado e chupou a xoxota ... eu abrir mais as pernas ... eu apertava meus peitoes louca de tesão, eu queria tudo mas, o carro é apertado.


- "Amor quero no pasto como uma égua sair hummm." Murmurei.


Liguei o carro e entrei numa área com árvores frondosas deixei um creme no banco e saí­mos do carro, eu praticamente nua, ele tirou a blusa e "grudou" a bocarra nos peitões mamando mamando como um bezerro faminto, eu urrando como uma vaca leiteira com os ubres cheios viçosa por alimentar um bezerrão.


Segurei sua bermuda e me abaixe sem dar tempo dele reagir, nada em baixo" nu" sem cueca, o melhor é que a "bichona" da rolona ja estava ativada, um colosso de ser visto. Eu queria um massacre de sexo, e tirei o restante da saia rasgada e fiquei de calcinha.


- "A calcinha está me apertando toda toda". Eu.


Ele imediatamente se abaixou e tirou, eu me segurei na sua cabeça e projetei o corpo para frente, fazendo com que a xoxota ficasse frente a sua boca. Ele simplimente abocanhou minha xana chupando chupando faminto com uma lí­ngua imensa " membrando" meu canal vaginal.


Imaginem uma mulher madura , de formas generosas, nua no campo livre portando somente sandálias de salto? Além do mais sendo chupada na buceta por um homem mais novo másculo, rústico, sedutor e com uma rola enorme.


Mais eu queria tudo tudo me saciar nas mãos desse homem viril. O afastei e andei em volta do carro rebolando o atiçando para me pegar totalmente excitado, a cada gesto oferendo os mamilos ou a xoxota ele enlouquecia e por fim parei no capuz do carro e me escancarei ficando com a bunda pra cima me esfregando.


- "Não quer meter esse picão na minha xoxota?"

- "Quero". Ele roucamente.


Veio com as mãos calejadas e passou por todo meu corpo de pele sensivel e com a lí­ngua lambia tudo com maestria. Enlouqueci, parou na xoxota e chupou mais uma vez, eu o fiz subir e me abaixei, segurei a pica e a conduzi a minha boca e chupei a gostosa "mamadeira" enchendo a minha boca com o "picão". Mamei ... mamei e ele sentiu que iria gozar, me segurou pela mão e me escancarei no capuz.


Ele pegou o creme do banco e passou na minha xana e no botãozinho traseiro. Tremi na base, senti o que poderia acontecer, ele vem e enfia na xoxota mete ... mete e cavalga como potro selvagem gemo de prazer ... uma potranca solta no cio num pasto, a envergadura da rola doi um pouco pois a xoxota esta dilacerda da jamante dele mas quero ... quero ... quero e gozo.


Ele tira e passa mais creme e agora vai metendo no cuzinho, gemo que não ... mas ele cheira minha costas e pescoço e introduz o dedo depois o outro e tira, coloca a "vara " e vai enpurrando com cuidado ... dói dói e choramingo com o tamanho , ele segue enfiando e chega na metade... movimenta movimenta doendo ... sinto um pouco de prazer e ele come come meu cuzinho precioso.


Me acostumo e sinto um prazer de ser preenchida com a bruta rola... mete ... me segurando pela cintura como se fosse um cabresto, enpino o bundao e ele urra metendo no meu cuzinho apertado. Meu corpo reage ao prazer e sinto o gozo chegando.


Ele segue metendo mais um pouco e goza. Tira com cuidado, estou toda dilacerada com a monstruosa pica, mas foi um prazer diferente.


Ficamos nus encostrados no carro namorando ele mesmo rude me mima e beija com carinho, depois vamos ao rio e tomamos banho. De volta passo creme na região e me visto com outra roupa e venho embora.


No caminho ainda sinto os resquí­cios dele suas mãos ásperas, seus dentes afiados,mas principalmente a pica que me estocou toda me deixando derramado leitinho por todo lado, a roupa molha toda e eu sorrio satisfeita...


Comentem votem e releiam sempre que tiver com vontade....




*Publicado por Máquina55 no site climaxcontoseroticos.com em 27/09/16.


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