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Me exibindo para a empregada.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 19/09/16
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  • Autoria: madeira10
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Está é minha segunda história, para que você entenda melhor esta, seria interessante ler a primeira, que se chama: "Me exibindo para a vizinha"


Alguns anos depois de me exibir para a vizinha, começou a trabalhar em casa uma empregada que me trouxe novamente o desejo de me exibir. Nesta época eu já estava com 25 anos e dos 19 até então, algumas outras empregadas trabalharam lá em casa, mas nenhuma outra havia despertado o interesse como essa, que vou chamar de Joana.


Joana era diferente das demais, não porque era nova, ou porque era bonita, aliás, ao contrário, ela tinha o dobro da minha idade ou mais, e não era bonita, mas o que tornava ela especial era sua malí­cia, com certeza, de todas as pessoas que trabalharam em casa, ela foi a mais maliciosa.


Para quem gosta de se exibir, sabe que a beleza ou a idade de quem está observando pouco importa, pelo contrário, se for alguém em que pode haver a possibilidade de ter alguma relação, não é tão interessante se comparado com alguém que apenas quer ficar te olhando.


Apesar da aparente malí­cia dela, eu precisava confirmar antes de colocar em prática o meu plano de me exibir. O simples fato de ela ser mulher, não queria dizer que ela iria gostar de me ver nu, ela poderia se sentir ofendida, por isso precisava confirmar se iria gostar disso, então tive a ideia de fazer um teste.


Depois de um tempo trabalhando em casa, Joana já tinha as chaves, então um dia, quando sabia que estava sozinho em casa, e que ela já havia chegado, coloquei uma cueca box, aquela que marca bem o pênis, e sai do quarto para pegar algo na cozinha de café da manhã, pois ainda era cedo. No caminho entre o meu quarto e a cozinha, fiquei de frente com ela, e a princí­pio não deu muita bola, ela foi no sentido dos quartos e eu no sentido da cozinha. Depois de alguns minutos ela apareceu na cozinha e conversou um pouco comigo, finge que era a coisa mais normal do mundo ficar somente com aquela cueca apertada com outra pessoa em casa.


Fui para o meu quarto e ela veio atrás conversando comigo, entrei no quarto e ela parou na porta, como me dizendo que não era para eu fechar. Até então, nossas conversar eram bem curtas, em geral eu ficava no meu quarto enquanto ela estava em casa, portanto não tí­nhamos assunto, mas ela começou a falar como se fossemos amigos, percebi então que sim, ela iria gostar de me ver nu. Como não havia planejado essa reação dela, confesso que fiquei com vergonha, e peguei o travesseiro e coloquei na minha frente, ela percebendo, deu uma risada, e fechou a porta. Pronto, o sinal verde para eu ir além havia sido dado.


Eu já havia pensado em como iria fazer para me mostrar, mas não poderia ser algo muito na cara, ela teria que participar também, senão iria ficar muito evidente que eu estava querendo me exibir, a minha ideia era dar a brecha, e torcer para o desejo dela falar mais alto que a decência. Tive a ideia de ir tomar banho assim que ela acabasse de limpar o banheiro, pois sempre tirava as toalhas para lavar quando isso acontecia, então eu iria precisar de toalhas de verdade, e teria de solicitar a ela, dai pra frente não dava para planejar muito, e para que desse certo, ela teria que cooperar.


Pois bem, aguardei a oportunidade de colocar meu plano em prática até que um dia surgiu. Fiz como havia planejado, logo após ela limpar o banheiro eu entrei para ver se de fato havia retirado as toalhas para lavar, como vi que sim, retirei a roupa e antes mesmo de ligar o chuveiro, abri a porta e chamei pela Joana, ela estava na sala e foi vindo na direção do banheiro para ver o que eu queria, falei que não havia toalha e pedi que pegasse para mim, ela se virou e foi buscar, eu deixei a porta um pouco aberta, cerca de um palmo, o suficiente para ela me ver dentro do banheiro. Enquanto ela buscava a toalha, entrei no box, liguei o chuveiro e comecei a tomar banho, logo em seguida ela veio com a toalha e fez aquilo que eu desejava, abriu a porta do banheiro. Nosso box é de vidro, então ela já estava me vendo, porém por causa da água, não dá para ver muita coisa. Após abrir a porta, me perguntou onde poderia deixar a toalha, eu disse que poderia colocar em cima da pia mesmo e antes dela sair, eu coloquei em prática o meu segundo plano, afinal o primeiro havia dado certo. Pedi para ela pegar a minha gilete de barbear, abri um pedaço do box, coloquei a cabeça para fora e disse que deveria estar no armarinho do banheiro ou no meu quarto, eu sabia que não estava no banheiro, mas foi a deixa que tive para deixar parte do box aberto, a minha intenção é que o desejo dela de me ver nu, a fizesse abrir o box ao me trazer a gilete.


Ela foi no meu quarto pegar a gilete, foi interessante notar que não fechou a porta do banheiro, continuei a tomar banho, como se ela não fosse voltar, logo em seguida ela aparece, vem na direção do box e sim, ela abriu. Foi um misto de sentimentos, tesão, frio na barriga e também vergonha, acho que por instinto me virei, fiquei de costas para ela, ela então me disse, toma a gilete, não teve jeito, tive de me virar para pegar, foi incrí­vel ficar cara a cara com ela completamente nu. Eu peguei a gilete, coloquei no vão da janela e me virei novamente.


Eu não estava com o pênis ereto, pelo menos não totalmente, ele estava bem firme, mas não ereto, não sabia mais oque fazer naquela situação, tudo o que havia desejado havia acontecido, e foi quando a Joana me surpreendeu. Ao invés de ela virar as costas e ir embora, ela ficou lá, me olhando, quando percebi que ela iria ficar, foi maravilhoso, uma coisa era ela me ver e sair, outra coisa era ela continuar ali, me olhando, me desejando. Continuei a tomar banho, na verdade a começar o banho de fato. Eu estava de costas para ela, e decide aproveitar a situação. Comecei a me ensaboar enquanto conversávamos, confesso que nem lembro do que falamos, não tinha como prestar atenção na conversa naquelas condições, eu estava reagindo a conversa dela, mas minha cabeça só conseguia pensar que eu estava ali nu e ela ali parada me olhando.


Fui tomando o banho, me lavando como normalmente, quase todo o tempo de costas para ela ou de lado, até que chegou o momento de limpar o meu pênis, como havia dito, não estava com o pênis ereto, mas estava quase lá, e quando comecei a ensaboa-lo não teve jeito, fiquei de pau duro na frente dela. Ensaboe o pênis, envolta, a cabeça e o saco, e fui enxaguar, como de costume, puxei bem a pele para poder lavar a cabeça, quando fiz isso, não me aquentei de tesão, não teve como resistir, dei um passo para traz e comecei a me masturbar, ao olhar pra ela ali, a menos de 1 metro de mim, olhando fixamente para o meu pênis e me masturbando, nem precisou muito, o tesão era tanto que gozei. Não lembro do que estávamos falando antes, mas lembro exatamente que neste momento ficou um silêncio, ela ficou lá, parada, quieta e olhando fixamente para meu pênis.


Foi maravilhoso gozar com ela ali, me olhando e desejando, foi muito excitante também ver o sorriso que ela deu ao ver tanto porra saindo. Lavei novamente o meu pênis, afinal, agora estava mais sujo que antes, e terminei o banho. Ela ficou até o final, depois que desliguei o chuveiro, ela pegou a toalha e me sequei ainda na frente dela, sai e fui para o meu quarto. Não dá para descrever a sensação que eu senti, somente quem adora se exibir sabe o quanto é bom, principalmente quando o plano da certo, e ainda mais com final feliz, foi lindo.


Obs: em nenhum momento ela perguntou o porque não usei a gilete de barbear.

*Publicado por madeira10 no site climaxcontoseroticos.com em 19/09/16.


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