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O gosto do prazer- Minha inesquecí­vel P

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 27/08/16
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  • Autoria: Amadaederretida
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Não posso mentir. Comecei tarde. Aos dezoito anos, virgem, estava doida para dar, mas faltava coragem. Sempre tive medo de engravidar. Na minha casa tive exemplos : duas irmas engravidaram. Uma com 15 anos e outra com 16. E eu a mais velha e mais bonita, nada de trepar. Meus cabelos pretos e lisos encostavam na cinturinha fina. 1,65 de altura, 57 quilos, bundão arrebitado,pernas grossas e seios de médio para grandes, durinhos.


O ultimo paquera havia despachado porque queria avançar o sinal. Estávamos na sala de casa sozinhos e a mão boba foi direto pro meu peitinho. Gostei, mas não deixei e terminei o namoro.Estava sozinha há uns 4 meses e sozinha no meu quarto me tocava pensando no dia em que uma rola iria entrar na minha grutinha. Nas masturbações, nunca havia gozado, acho que por pudor de ir até o final. Minha cabeça começou a mudar quando chegou um novo vizinho no bairro.


A casa dele ficava ao lado da minha. O nome dele Marcelo, engenheiro civil, na época com 40 anos, separado e morando sozinho. Marcelo é um homem lindo com mais de 1,80 forte, moreno claro, cabelos claros e olhos cor de mel. Ele trabalhava numa grande construtora e não tinha problemas financeiros. Nos conhecemos numa noite que um curto circuito nos deixou no escuro. Estávamos na casa eu minha mãe e minha irma caçula e o meu sobrinho de dois anos. Meu pai é funcionário da Petrobras e estava embarcado.

Estávamos do lado de fora por causa do calor e aguardando a companhia de eletricidade quando o Marcelo chegou do trabalho e estava entrando quando nos viu. - Oi vizinha, algum problema? (falou olhando pra minha mãe)

- Aconteceu algo aqui e caiu a energia. Ela respondeu

Marcelo se ofereceu pra ajudar e perguntou se havia um quadro de distribuição. Eu respondi que sim e fui mostrar onde ficava. Acendi a lanterna do meu celular e fomos entrando em casa. Minha mãe estava conversando com uma outra vizinha e não se importou. Fui na frente e o Marcelo atrás e senti que me observava. Tava com um vestido de algodão florido que valorizava o bumbum e os seios. Chegamos na cozinha e mostrei o quadro pra ele que depois de mexer nos disjuntores, conseguiu restabelecer a energia. Foi quando ficamos um de frente pro outro e percebi aqueles olhos cor de mel olhando pra mim cheio de interesse. - Ah...Obrigada. Meu nome e Amanda.Disse timidamente.

- Marcelo, muito prazer! Você é muito linda e foi se aproximando e do nada me deu um beijo na boca ousado. A lí­ngua percorrendo toda a minha boca, quando vi a mão dele apertava minha cintura. Fiquei desconcertada, mas nem deu tempo de falar nada. Ouvimos a voz da minha irma e minha mãe no corredor e nos afastamos.

- Vizinho, muito obrigada. Minha mãe agradeceu. Você já jantou?

- Não. Ele respondeu me olhando firme.

- Faço questão de você comer aqui com a gente. Tava terminando de fazer o jantar. Minha mãe foi direto para as panelas. Ela estava fazendo uma lasanha e a colocou no forno.

- Amanda compre um refrigerante, por favor.

-Tá mãe. Foi quando Marcelo se ofereceu pra me levar de carro.

- Amanda aproveita e traz queijo ralado, tá aqui o dinheiro.


Entrei no carro muito sem graça. Mas o Marcelo, saiu e foi logo pedindo desculpas.

- Amanda, me perdoa. Não resisti. Senti uma atração muito forte por você e foi mais forte que eu. Não tenho hábito de agarrar a vizinha que acabei de conhecer. - Ele sorriu e eu também.

- Mas eu não vou mentir. Gostaria muito de te beijar de novo. - Meu coração quase saiu pela boca.Eu tava com muita vontade de beija-lo de novo. Baixei os olhos. - Marcelo percebeu o meu desejo e a timidez também. Parou o carro no estacionamento do supermercado, mas continuou com as janelas fechadas e o ar condicionado ligado. -Eu sabia o que ia acontecer. - Marcelo me puxou e me beijou de novo desta vez com calma,segurou minha cabeça e enfiou a lí­ngua na minha boca. Não sei quantos beijos foram, mas fiquei molinha.


-Preciso fazer as compras. - Disse completamente desconcertada. -Vem, vou com você. - Ele saiu do carro abriu a porta pra mim e eu fui do lado do sr melhor beijo do mundo, flutuando.- De volta no carro, Marcelo me disse que queria me ver de novo e propôs um encontro. Nem pensei. Pode me pegar na saí­da da universidade. Amanha saio as 9 da noite. - Você faz que curso, linda? - Medicina. Primeiro ano. No meio do caminho de volta Marcelo parou o carro e mais uma vez me atacou com muitos beijos, desta vez começou a beijar o meu pescoço e pensei que ia desmaiar com a sensação. -Precisamos ir. -Ta bom gata. Mas antes, me passa o seu telefone.


Em casa jantamos, e eu passei o resto da noite calada. Peguei Marcelo me olhando várias vezes. Mas disfarcei. Ele agradeceu o jantar e se despediu. Minha mãe o levou a porta.

- Tomei um banho. Um calor insuportável queimava minhas entranhas e não parava de pensar naquele beijo. Estava rezando pro outro dia chegar e nos encontrarmos. Já estava deitada quando recebi uma mensagem de Marcelo. - Gata vai ser difí­cil dormir! Preciso te ver de novo. - Respondi: Eu também. Boa noite- cortei logo com medo de não saber o que dizer.


O dia se arrastou. Me arrumei toda. Tomei um banho demorado, passei hidratante e coloquei uma calça branca apertadinha e uma camiseta de alcinha de seda, rosa choque. Calcinha e sutiã combinando também cor de rosa.

Já estava terminado a aula, quando meu telefone recebe uma mensagem de Marcelo. -To aqui fora. Próximo a lanchonete. Meu coração saltou e sai sem falar com minha amigas, preocupada com o que iria acontecer.


Marcelo estava encostado no carro. Lindo com jeans e uma camiseta branca. Cabelos molhados . Quando cheguei perto ele foi logo me beijando e senti um cheiro delicioso do perfume dele. Senti um calor perto da virilha.


- Vem vou te levar pra jantar. Gosta de comida japonesa? -Sim, falei encabulada com tantas emoções que estava sentindo. Fomos num restaurante onde os espaços são individuais, protegidos por cortinas e com uma mesa baixa e almofadas no chão. Uma iluminação discreta. Uma mulher vestida de quimono vermelho e cabelos presos, anotou os nossos pedidos e fechou a cortina. -Pensei, vou ser atacada de novo. Tomara. Nem deu tempo de pensar em nada e Marcelo já foi me beijando com tanta fome que fiquei desconcertada, mas correspondi e me deixei levar por aquela lí­ngua que invadiu a minha boca, passou pro meu pescoço e orelhas. Soltei um gemido sem querer e percebi que foi o gatilho pra ele descer as mãos e pegar nos meus seios por cima da blusa e continuar beijando meu pescoço e colo.


Fomos interrompidos pela garçonete com o nosso prato. Sushi e suco. Começamos a comer sem parar de nos olharmos. - Amanda, você tá mexendo muito comigo. Nem consegui trabalhar hoje. Me desculpa o que vou te dizer, mas to doido pra fazer amor com voce. Sei que é o nosso primeiro encontro, mas parece que já te conheço a mais tempo. O que você me diz? - Marcelo, to muito atraí­da por você, mas não posso. Você não vai entender. - Me explica, que eu entendo. Ele falou beijando a minha mão, depois os dedos.

Resolvi ser franca. - Sou virgem. - Disse ficando vermelha como um pimentão. -E tenho muito medo de engravidar. Sei que é estranho, fazendo medicina, com esse tipo de medo. Mas lá em casa, minhas duas irmas engravidaram e o clima foi muito ruim. Uma casou e não tá feliz. A outra mora com a gente com meu sobrinho, que você conheceu.

Marcelo ficou meio desorientado, mas disse: Vamos pra um lugar mais tranquilo. Não vou avançar o sinal, a não ser que você queira, te prometo. Fui pela primeira vez para um motel. A suite presidencial,linda com piscina, uma cama enorme, banheiro todo de vidro e uma banheira. Quadros na parede de contornos de pessoas transando, mas com um excelente bom gosto, decoravam as paredes cor salmão.


Marcelo foi logo me beijando. E não paramos. Ficamos agarrados que mal dava para respirar. Ele foi me puxando pra cama e quando vi Marcelo estava em cima de mim, beijando meus seios por cima da blusa. - Tentei impedir com a mão. Ele beijou os meus dedos, e pediu pra tirar a minha blusa. Hipnotizada deixei. Meu seios estavam pulando no sutiã rosa choque. Ele baixou a boca e começou a beijar e foi arrastando os meus seios pra fora do sutiã. Lambeu um biquinho que já estava todo durinho, depois foi pro outro e começou a mamar um de cada vez. Não aguentei de tesão e comecei a gemer e tirei o sutiã, minha calça comprida. Ele jogou a roupa dele no chão e ficou só de cueca boxer. Vi o volume enorme e fiquei nervosa.


- Calma. Nada vai acontecer sem você permitir. Pegue, sinta o que você faz comigo e conduziu a minha mão para o pênis, por cima da cueca. Duro, esquisito com uma consistência gostosa de pegar. Acariciei e ele gemeu. Marcelo meteu mão na minha xaninha que tava ensopada e começou acariciar, puxou a calcinha pro lado e enfiou o dedo . Não consegui controlar os gemidos. Ele foi beijado minha barriga, pernas,virilha e meteu a lí­ngua na minha buceta. Que sensação. Eu arranquei minha calcinha e abrir a perna pra facilitar a exploraçao, e a lí­ngua começou a subir e descer, passear nos grandes lábios e no grelinho. Estava subindo nas paredes- Ai Marcelo, não to aguentando. Ta muito bom!

- Vem cá gata quero te mostrar uma coisa. Isso aqui é um 69, chupa o meu pau. Você já fez isso, né? - Desculpa Marcelo, ainda não. Me ensina.- Gata passa a linguinha na cabecinha e vai colocando na boca devagarzinho... Quando vi já chupava aquele pau de uns 19 centí­metros e ele chupando a minha buceta.


Teve uma hora que não deu mais pra segurar e comecei a gozar. Uma sensação tao forte que não controlei o grito. - Meu pai, o que é isso? -você gozou, gostosa. - Marcelo pegou uma camisinha na cabeceira da cama, encapou o pau e veio pra cima de mim, fiquei em panico. Marcelo não to tomando anticoncepcional. - A camisinha protege, não tenha medo e falou ja beijando minha boca. os meus seios com uma nova mamada demorada. Ele deitou por cima de mim e colocou o pênis na portinha da buceta e começou a pressionar devagar. Foi entrando e saí­do lentamente, entrando um pouco mais. A minha xaninha molhada de tesão permitiu a entrada mais e mais, quando percebi o pênis cabeçudo começou a pressionar o himen e começou a doer. Ele passou a morder o biquinho do meu peito e empurrar o pau, quando percebi rompeu a pele e senti uma dorzinha que logo virou prazer. Foi difí­cil acostumar com aquele cacete entrando e saindo. Tao grande. Comecei a gritar num novo orgasmo e Marcelo disse. Vou gozar também. Vou tirar a camisinha e gozar no seu peitinho. Vi aquele pau brilhando , ele bem perto dos meus seios soltou jatos fortes de esperma e urrou forte.

A sensação de ver meu peitinho sujo de esperma foi maravilhosa e não resisti e provei a porra que pingava no pau dele. Fomos tomar banho e lá, rolou uma brincadeirinha, mas não deixei ele chegar perto da minha xaninha com o pênis sem camisinha. Ele pediu pra abaixar e comecei a chupar aquele cacete, ainda desajeitada, mas muito gulosa. Chupei a cabeçona, o membro todo e ele gozou dentro da minha boca. Que gostoso. Engoli e descobri que adorava um boquete. Estava triturada, mas feliz. Ele me deixou em casa e eu toda ardida tive uma noite maravilhosa de sono. Muitas outras coisas rolaram e namorei o marcelo por um tempo e aprendi muito com aquele gostoso picudo. Depois conto mais...Beijos

*Publicado por Amadaederretida no site climaxcontoseroticos.com em 27/08/16.


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