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Aprendendo a chupar com meu primo mulato

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 19/08/16
  • Leituras: 6256
  • Autoria: loiracasada
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"‹ Como aprendi a chupar um PAU"‹



Gostaria de avisar aos leitores que sou bem detalhista, por isso, se você não gosta de um relato longo e rico nos detalhes, então não leia.

Esta é uma experiência real.

Amo receber mensagens de pessoas que gostam das minhas experiências, bem como de homens bonitos e bem dotados afim de uma amizade discreta e gostosa. Meu e-mail para contato é: gataloiracasada@gmail.com ou enviem o endereço de Skype que eu add vocês.

Sou casada, não tenho filhos, trabalho no setor administrativo de uma grande empresa privada.

Sou uma mulher vaidosa, gosto de me cuidar, estar bem com meu corpo, frequento academia e apesar da idade, tenho 33 anos, chamo muito a atenção, principalmente por causa da minha bunda. Tenho um rosto bonito, tenho 1,68 de altura, 63 kilos, cabelos lisos, olhos castanhos, coxas grossas, seios médios e durinhos, bunda arrebitada, grande e empinada ( 113 cm de quadril ), recebo sempre muitos elogios por manter uma boa forma.

Tenho sempre recebido algumas mensagens através das experiências que relatado aqui, e acho muito legal poder ter esse contato com os leitores. Alguns homens são sempre mais afoitos com as palavras, mas existem aqueles que sabem expressar o que querem e desejam em relação ao sexo, e me fazem algumas perguntas, com o intuito de saber se gosto de tudo que descrevi ou talvez, instigar seus fetiches mais ousados.

Estou contando esse meu iní­cio de saga no sexo oral por que um leitor me perguntou como tudo tinha se iniciado, e eu passei a escrever pra ele, mas me fez recordar um momento gostoso e resolvi compartilhar com vocês. Obrigada "R" por ser um cara legal, e por me fazer voltar através de lembranças aos meus 15 anos.

Posso dizer que eu gosto realmente de sexo oral, é minha grande tara, é onde tenho muito prazer. Gosto principalmente de chupar um belo e vigoroso pau. Quando digo vigoroso, é por que gosto de homens que sabem ser chupados por um longo perí­odo de tempo, pois dificilmente eu me canso. Eu tinha 15 anos de idade quando chupei um pau pela 1º vez, eu namorava um primo bem mais velho que eu, tudo escondido. Ele queria sempre algo mais, e eu muito novinha, tinha medo. Não cheguei a transar com ele, mas ele conseguiu aos poucos ir pegando no pau dele, punhetando e não demorou para eu ficar de joelhos na frente dele para chupar o primeiro pau preto da minha vida. Namoramos alguns meses, comecei a chupar ele no 3º mês de namoro, e depois disso ele me fazia chupar ele praticamente todo dia.

Minha adolescência e juventude foram cheias de namorinhos, e eu sempre gostei de usar minha boca para satisfazer a vontade dos meus homens. Mexe comigo essa coisa de poder satisfazer vontades eróticas de machos ousados, e grande parte deles tem essa coisa do sexo oral na mente, ou por que gostam muito, ou por que são mal chupados, seja por namoradinhas ou esposas.

Vou contar então como foi a minha primeira vez chupando uma vara, um macho, um safado dominador.

Com 15 anos de idade, eu adolescente, gostava de um primo, seu nome é André, e ele tinha 24 anos na época.

Começamos um namorinho "escondido", pois ninguém da famí­lia aceitaria, conhecendo bem meus pais e os 2 irmãos que tenho.

André então ia me ver no colégio onde eu estudava, me dava carona pra casa (me deixando em locais estratégicos, claro).

Eu novinha, corpinho já formado, ele um mulato bonito, forte, alto.

DETALHE: Eu tinha os cabelos mais longos e eram castanhos clarinhos, quase loiros. Adotei ser loira depois que me casei.

Ficamos um perí­odo de 3 meses nessa coisa de nos ver escondidos, eu saí­a com ele pra namorar dizendo que ia fazer algum trabalho.

Ele, sendo mais velho e mais experiente, começou a querer algo mais, a insinuar coisas sobre sexo. Eu tinha medo, era nova, e ainda tinha a situação de sermos primos, se alguém descobrisse seria um problemão, então eu despistava, disfarçava e negava fazer algo. Ele então disse precisava dar um tempo, disse que gostava de mim, mas que eu não retribuí­a, que ele havia deixado de namorar com outras por minha causa e blá blá blá... (coisa de homem fazer esse joguinho quando quer se dar bem né). Ficamos sem nos ver uns 15 dias, e eu, boba, apaixonadinha, pedi pra conversarmos, e assim foi, voltamos a ficar e eu tinha em mente que precisava segurar o André de alguma forma, mas não queria transar. Deixei então algumas investidas dele irem mais longe. Coisas do tipo, mão nos seios, ele sarrar o pau em mim, não demorou e ele então mamava meus seios dentro do carro, e em seguida me fazia segurar seu pau e punhetar ele. Era minha primeira vez vendo e segurando um pau. André tinha um pau moreno escuro, era grande e grosso. No começo eu ficava sem jeito, mas ele foi levando de um jeito que eu já sentia tesão em bater punheta pra ele. Acho que na quinta vez que eu fiz isso, ele passou o dedo na cabeça do pau, lambuzando com seu lí­quido e sem me avisar colocou na minha boca, e eu sentia ali o gosto de homem, o gosto de uma pica. Nesse mesmo dia, ele gozou na minhã mão, fazendo eu segurar, sentir o calor, textura, cheiro. Era estranho e ao mesmo tempo, excitante. Depois desse dia, fiquei uns 10 dias sem vê-lo, pois ele teve que fazer uma viajem e confesso que foram dias longos, sentia aquela saudade juvenil do namoradinho, apaixonada, e também sentia falta dos momentos de sacanagem.

No dia que ele chegou, marcamos de nos ver à noite, dei uma desculpa em casa, me arrumei de forma que ninguém desconfiasse de nada, mas usei um vestidinho soltinho, sem sutiã, calcinha pequena. Fui para a praça onde ele sempre me buscava, e assim que entrei em seu carro, demos um beijo gostoso, molhado, cheio de saudade e tesão. Saí­mos dali e fomos para o parque da cidade, nesse época eu morava no Guará. Já no parque, passamos a namorar, beijar, era uma pegação só, ele me bolinava, e claro, queria transar, mas eu mantinha meu pensamento de não deixar acontecer por receio de muitas outras coisas. Mas sabia que não podia deixar de satisfazer de alguma forma aquele mulato cheio de energia. André então sentou-se no banco do passageiro jogando ele bem pra trás, me puxou e me deixou de joelhos no assoalho entre suas pernas, arrancou a bermuda e a cueca ficando nu na minha frente e exibindo o mastro escuro, duro, cabeça babando. Passei a punhetar sua vara, e por instinto, ali a mercê de suas taras, me veio a vontade de passar a lí­ngua em seu saco. Era um saco grande, liso, bolas enormes. Assim, ali estava eu, punhetando aquele pau, minha mão estava molhada com o liquido que escorria da cabeça, e eu lambia seu saco, passava a lí­ngua devagar, sugava as grandes bolas. André assistia, com uma cara de puto safado. Senti sua mão segurar minha nuca e lentamente ele foi levando o pau à minha boca, eu olhava, sentia um misto de tesão e medo, não sei explicar, mas me deixei levar. Senti a cabeça da vara molhada em meus lábios, e foi forçando passagem até encontrar minha lí­ngua quente. Minha bucetinha estava molhada, mas eu só sentia aquele tesão sem me tocar. André então ordenou:

- Abre a boca e chupa.

E assim começou essa coisa de mulher submissa, que obedece às vontades de machos comedores, de machos que sabem como tratar uma mulher que gosta de dar prazer usando a sedução, a boca, o corpo.

A pica escura agora preenchia minha boca, eu podia sentir a glande quase na garganta, eu quase engasgava. Ele continuava mandando:

- Quero que você chupe minha pica, mas sem colocar as mãos, use só a boca, quero sentir só o toque de seus lábios e sua lí­ngua.

E eu fazia tudo que ele ordenava, minhas mãos apoiavam sem suas lindas coxas e minha boca trabalhava em sua vara, eu por ser inocente, me concentrava mais na cabeça, lambia como se fosse um enorme pirulito.

André continuava como um macho dominador, um olhar safado, pernas semi abertas, pau pra cima e a adolescente fazendo suas vontades com a boca.

Havia horas que ele segurava a vara e esfregava em meu rosto, pra eu poder sentir todo seu vigor, esfregava na minha lí­ngua, sempre dizendo que eu não podia tocar as mãos.

Meninos, eu chupei, chupei muito, acho u que essa dominação oral durou mais de 1 hora, eu ali de joelhos, boca cheia de pica escura, um primo sacana, safado e gostoso.

André mandou que eu colocasse a lí­ngua pra fora e ele mesmo passou a se masturbar dizendo:

- Vou gozar na sua boca, e nessa cara de putinha, não quero ver você ter nojo, pois sei que você vai gostar.

Com uma intensidade forte e cheia de erotismo ele batia a própria punheta, batia o pau na minha cara, colocava na minha boca e depois tirava, e sem prévio aviso senti um jato forte e quente direto em minha boca, tinha um gosto forte, era cremoso, mas assim como ele havia mandado, não fiz cara de que não gostava, pelo contrário, mantive a lí­ngua pra fora, ele gozava sem parar, os jatos também melaram meu rosto, meu vestido, e suas coxas. Foi a primeira vez sentido o gosto da porra de macho, mas foi gostoso.

André ainda me fez lamber a porra que melou suas coxas, seu objetivo era me fazer ter o maior contato possí­vel com seu leite, eu poderia odiar ou gostar. Bem, eu gostei.

Voltei pra casa naquele dia com o corpo em transe, cheia de tesão, roupa respingada de leite, boca e rosto sentindo o calor da pica dele ainda. Fui direto tomar um banho, e já lavei o vestido para não dar bandeira.

O que se seguiu durante mais uns 3 meses foi um namoro que eu me subjugava as vontades do sexo oral de André.

Ele me fazia chupar ele quase todo dia. Havia dias que ele me pegava na praça mais cedo, me fazia mamar ele uns 40 minutos, mas ele não gozava, aí­ no final de aula ele buscava e então fazia eu terminar o serviço até inundar minha boca de leite. Eu gostava de ser usada por ele daquela forma, era uma adolescente, sentia aquela paixão juvenil, e não me importava de ser a gatinha obediente dele. Mas, como todo macho safado, e por ele não conseguir transar comigo, ele tinha outras namoradinhas e eu acabei descobrindo. Ele alegou que precisava ter o que eu não dava pra ele, mas eu não aceitava, e terminei o namoro. Apesar dos 15 anos, sempre fui madura pra entender algumas coisas, tanto que me mantive virgem com ele, que só teve minha boca a seu dispor.

Bem .. foi assim que aprendi e comecei a chupar ...

Se vocês homens, souberem ser criativos, podem ter tudo de uma mulher, basta usarem a cabeça de cima primeiro, e depois a debaixo vai se divertir muito.

Se quiserem tirar dúvidas, fazer perguntas, estarei aqui, pronta pra responder tá !

Sou muito seletiva, por isso aprecio uma boa troca de mensagens, amo responder a perguntas ou questionários eróticos, ou tirar dúvidas de homens e casais quando ao sexo liberal.

Se tiver Skype, basta me informar o login, que eu adiciono, ou me mandem e-mail no endereço: gataloiracasada@gmail.com

Aguardo mensagens.

Beijo da loira casada.




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Loira

*Publicado por loiracasada no site climaxcontoseroticos.com em 19/08/16.


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