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Aventura sem fim

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 10/05/16
  • Leituras: 2785
  • Autoria: Marcio_Becker
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Se trata de um relato verí­dico. Estava no final do expediente do escritório na empresa onde trabalho, quase 17:00 h da tarde e como sempre faço, vou ao banheiro dar uma mijada e ver o que está rolando no whatsapp. Entrei numa das cabines do banheiro, me sentei calmamente para mijar. Quando eu olho pro chão do banheiro que é de um piso muito reflexivo de granito, vejo a imagem de um cara em pé de frente ao vaso batendo uma punheta. O vão entre as cabines permitia ver o reflexo do outro lado. Caramba, no iní­cio achei bem engraçado, pensei, puxa, o cara deve estar com um tremendo tesão, mas aquilo depois foi me deixando excitado. Não acreditava que isso estava acontecendo comigo, pois sou casado, branco, e heterossexual, nunca passei por uma experiência daquela de sentir tesão vendo um homem se masturbando. Me senti estranho, confuso, mas não me importei. Dava para ver perfeitamente o que ele estava fazendo do outro lado, com a calça toda arriada e seu membro parecia ser bem grande pelo movimento da mão. Com isso comecei alisar meu pau e a bater uma punheta sentado no vaso. Ele pareceu ter visto também o que eu estava fazendo do outro lado e acelerou o movimento da punheta me deixando com muito mais tesão, parecia que ele ia gozar logo. Pensei, puxa que desperdí­cio, resolvi me arriscar, fiquei com medo, pois não sabia qual seria sua reação mas perguntei assim mesmo se ele queria que eu fizesse uma punheta nele. Ele imediatamente parou, não me respondeu nada, caraca, achei que ele iria me xingar e me ofender de tudo quanto é nome. De repente ele se ajoelhou e agachou entre o vão das cabines e pude ver o seu pinto que era enorme e muito grosso, o tamanho devia medir mais de 20 cm. Ele era negro. Meu coração disparou, me agachei também e toquei seu pênis que latejava de tão duro. Peguei o com a mão direita que mal dava para segurar totalmente de tão volumoso e comecei a punhetar. O local em que estávamos não dava muito jeito, a cabine era apertada. Também fiquei com medo de que alguém chegasse no banheiro naquele momento e achei que daria para ver o que estávamos fazendo. Me toquei que no banheiro da empresa tinha uma cabine dos cadeirantes que era um banheiro isolado, independente do banheiro coletivo e bem espaçoso com lavatório, chuveiro, etc e que eu já tinha usado algumas vezes. Falei com ele para irmos até lá e ele não disse uma palavra. Me levantei e me recompus, e fui para a cabine dos cadeirantes, fechei mas não tranquei a porta. Fiquei o esperando. Parecia uma eternidade, por um momento acreditei que ele desistira. Foi quando ele bateu na porta com força. Eu disse que não estava trancada. Meu coração estava a mil por hora. Quando ele entrou, vi que ele era um negro forte, jovem, talvez nem trinta anos, mesma idade que eu tenho, alto e bem musculoso, estava vestido de uniforme de trabalho, bem surrado. Me lembrei dele, pois era ele quem fazia a faxina do prédio todo e serviços de estiva. Não sei se ele me reconheceu. Eu estava sentado no vaso de calça arriada e ele se aproximou de mim, retirou os sapatos e em pé abriu o zí­per da calça que caiu no chão. O pau dele continuava ainda bem duro de tanto duro que estava estufado e com o cabeção vermelho exposto pra fora da cueca. Eu baixei a cueca dele e novamente comecei a masturba-lo e com a outra mão comecei a bater uma punheta. Ele não falava nada e começou a acariciar os meus cabelos claros. A medida que o ritmo da punheta intensificava, o seu pinto começou a ficar cada vez mais perto do meu rosto e ele se aproximava e puxava minha cabeça para mais perto do seu pau que pulsava de tesão. Sentia o cheiro maluco do seu sexo. Estava salivando, cheio de água na boca. Foi quando me ajoelhei e não resisti. Cai de boca de vez pagando um boquete. Segurava seu pinto e chupava com força, mas mal cabia na minha boca. Saia um liquido salgado que eu sugava e sorvia como se fosse néctar dos deuses. Olhava para o seu rosto que se contorcia e gemia de tanto prazer e isso aumentava o meu prazer também. Percebi que a veia de seu pau começou a se dilatar e que a ejaculação seria inevitável, foi quando ele empurrou seu pênis mais pra dentro da minha garganta que quase me sufocou. Nessa hora veio o gozo, sentia com a minha mão a porra atravessando a veia dilatada do seu pau como se fosse uma mangueira, ele começou a me chamar de minha putinha, neguinha, viadinho, bichinha me deixando louco. A porra jorrou com pressão dentro da minha garganta, que quase me engasguei, perdi a respiração, mas não desperdicei nada, engoli tudinho não deixando perder uma gota sequer. Ele mandou eu abrir a boca pra ver se eu tinha engulido tudo. Com a ingestão de tanto sêmen e o seu gosto na minha boca, aumentei o ritmo da minha punheta e gozei também com pau dele ainda gotejando esperma em minha boca. Mesmo depois de eu gozar, ainda fiquei sorvendo gota por gota que saia da sua cabeçona vermelha até secar e que vencido pela força do meu boquete, amoleceu. Ele me agradeceu e queria meu telefone, mas não dei, pedi o dele por cortesia, mas não salvei. Ele foi embora e fiquei ainda dentro do banheiro tentando entender toda aquela loucura. Fui na pia, lavei minha boca, o rosto tinha sêmen agarrado e escovei meus dentes, e pensando. Se descobrissem eu perderia o emprego de gerente, o casamento acabaria, seria um desastre. Que loucura eu tinha feito, ainda mais no local do trabalho. Mas se me perguntassem se eu faria tudo de novo, com certeza diria SIM. Só que a história não termina aqui.

Depois de passado uns seis dias daquela loucura, quase no fim do expediente o ramal da minha mesa toca. Era ele de novo. Gelei na mesma hora, não sabia o que dizer, fiquei totalmente sem jeito. Perguntei pra ele como descobriu o meu telefone. Ele tinha me reconhecido antes e sabia qual era a baia do escritório em que eu trabalhava. Ele foi lá na mesa quando eu não estava e viu o ramal que aparecia na tela do telefone. O meu ramal tem bina e vi que ele estava ligando de um celular. Ele perguntou de um jeito safado: Sabe de onde eu estou ligando? Advinha? E num tom de voz debochado e autoritário disse: Eu quero que você venha já, agora !!! E desligou o telefone. Tentei ligar pra ele, mas não atendia. Eu tinha que dar um fim naquilo tudo, não sabia se ignorava a situação ou se ia lá falar com ele para me esquecer. Se não fizesse isso ele talvez continuaria insistindo e me deixando numa situação constrangedora, pois tenho um cargo executivo e importante na empresa que trabalho e tinha um casamento a zelar. Decidi ir de vez falar com ele. Fui no banheiro em direção a cabine dos cadeirantes. Abri a porta devagarinho e lá estava ele, só que completamente nu, mostrando e seu corpo musculoso de ébano, se masturbando com o pau bastante duro. Me senti fraco, dominado, tremi nas pernas e pareciam que não estavam no chão. Novamente meu coração disparou. Fiquei hipnotizado namorando aquele pinto e de volta aquela sensação de água na boca. Tentei reclamar, mas não consegui, balbuciei algumas palavras sem nexo perguntando: mas o que você está fazendo? Ele na mesma hora me ordenou para que eu tirasse minha roupa. Meus olhinhos levantaram pra cima imaginando o que viria por trás, rs. Tranquei a porta do banheiro e obedeci feito uma escrava sexual. Tirei a roupa ficando só de cueca. Ele disse de modo grosseiro e estúpido, é pra tirar tudo, viadinho !!! Fiquei pelado e depois ele ordenou: vem aqui para mais perto, putinha e fica de costas pra mim. Não sabia nem o nome daquele negro erótico. Ele abriu as minhas pernas e começou a massagear minha bunda com as duas mãos e abriu minhas nádegas e dizia: Você tem uma bunda deliciosa que vou arregaçar, sem dó. Pegou um creme hidratante, passou nos dedos e começou a me lubrificar. Os dedos dele deslizavam pelo meu rego. Ele tinha a mão áspera e calejada de trabalho braçal. Senti o dedo indicador lambuzado de creme forçar a entrada do meu cuzinho virgem. Ele dizia, Sabe que dedo é esse que está entrando no seu cuzinho ? Eu disse, não sei ... Ele de sacanagem respondeu, "é o fura-bolo", dando um risinho cí­nico. Eu nunca tinha sentido tanto tesão na minha vida. Ele passou mais creme e de uma só vez enfiou o dedo indicador no meu cú. Depois, sem cerimônia enfiou o segundo dedo alargando e lambuzando mais ainda meu rabo, e depois de enfiar o terceiro e disse com os três dedos atochados no meu rabo: agora chega, putinha, senão sua ruela vai ficar muito larga, hehe, você já está pronta, agora passa creme no meu pau, mas antes quero ser chupado. Eu estava submisso. Me ajoelhei e comecei a pagar um boquete naquele mastro preto, deixando ele cada vez mais duro e tesudo. Ele gemia de tanto tesão. Depois peguei o creme hidratante da mão dele e bati uma punheta deixando pau dele bastante lambuzado. Ele disse, vem sentar em cima dele, neguinha, ele te quer, vem ... Me levantei, fiquei de costas pro meu macho, me segurei no suporte que tinha na parede e com a outra mão guiei o pau dele para bem na entrada do meu cuzinho ... A medida que fui sentando de costas senti a cabeça tocar roçando a portinha do meu cuzinho que piscava de tanto tesão, ele com as duas mãos abriu minha bundinha. Ele falou, coragem menina ... Comecei a sentar e senti a cabeça arregaçar meu cuzinho que não parava de dilatar, a dor era insuportável. Quando a cabeça atravessou o esfincter senti algum alivio, mas ainda faltava todo aquele talo enorme. Fui descendo bem devagar, parava, mas ele pedia pra continuar, dizendo que faltava pouco pra entrar tudo. Eu tinha o controle do movimento. Ele dizia, agora sobe e volta de novo, num vai e vem bem lento, vagaroso e demorado até eu me acostumar, a dor começou a ser substituí­da por imenso prazer. Ganhei coragem e desci meu traseiro com tudo até minha bunda tocar nas bolas dele. Ele vibrava, falava, é isso, é isso aí­, neguinha, rebola na minha pica. Rebolei feito uma puta descarada e despudorada, agasalhando todo aquele cacete, sem deixar nada pra fora. Não acreditava que meu cuzinho pudesse caber todo aquele caralho. Voltei agora a descer e a subir com mais desejo num vai e vem frenético. Era eu quem fodia aquela pica. Aumentei o ritmo, até que comecei a sentir uma sensação esquisita e incrí­vel, sentia as minhas entranhas apertar a pica dele, aquela piroca descomunal massageava a minha próstata, era isso que sentia, e logo o orgasmo veio incontinente, meu pau gozou sem eu precisar tocar nele, que loucura. O meu pau não parava de espirrar porra, enquanto isso ele me pegou pela cintura com força e enterrou o pau com tudo pra dentro e gozou forte me enchendo de esperma ... Eu senti que ele estava jorrando muita porra dentro de mim, parecia uma lavagem intestinal. Foi uma injeção cavalar de porra no meu reto. Sentei me no seu colo rebolando e engatado naquela pica que latejava dentro de mim e jorrando as últimas gotas de sêmen até ficar mole. Nossos corpos estavam suados, cansados e quase dormimos. Ficamos ali colados, presos juntinhos sendo que tí­nhamos perdido a noção de tempo... Ele virou meu rosto e nos beijamos apaixonadamente. Só que a foda não acabou aí­.

Perguntei o seu nome: pra que você quer saber, falou, eu também não sei seu nome, o importante é q nos amamos. Esse é o nosso segredo, podemos ser fieis um com o outro, seu corpo é meu e meu corpo é seu. Quando ele disse isso, o meu tesão voltou de novo, ele cochichava palavras agradáveis no meu ouvido, dizendo que nunca tinha conhecido alguém tão especial. Me senti envaidecido, ele começou a lamber meus ouvidos e senti que a pica dele estava enrijecendo dentro de mim novamente, nos beijamos com tesão trocando saliva e cuspe. Eu estava sentado de costas e ele me virou de frente com o pino atochado no meu cuzinho girando o meu corpo com facilidade de tanta porra que vazava pelo meu ânus lubrificado. Ficamos de frente, nos abraçamos forte e beijamos, enrolando as lí­nguas. Lambi seu tórax suado. Ele cuspia na minha boca e eu engolia sua saliva que tinha um sabor maravilhoso. Senti que o pau dele estava de novo em ponto de bala e vi que ele queria me foder com muita força. Ele me levantou pelos quadris e me deitou no chão do banheiro em cima das roupas sem deixar o pau sair de dentro de mim. Me senti completamente mulher. Que força descomunal tinha o meu macho. Agora eu vou te socar com vontade, putinha, disse ele, me deixando erótico e receptivo pras estocadas. Ia ser de frango assado, ele segurando minhas pernas no alto e enfiando a piroca. Ele iniciou as bombadas sem a menor cerimônia, socando com brutalidade como tem que ser. Me deixando alucinado, pedi pra ele cuspir na minha cara e me chamar de vagabunda, vadia, piranha ... Parecia que ele queria me rasgar, ele fazia questão de tirar o pauzão pra fora e enfiar com tudo de novo pra dentro estourando meu botão, foi assim várias vezes, não sentia mais dor, muito pelo contrário, sentia um prazer infinito, estava me desmanchando em orgasmos múltiplos, era como se eu tivesse uma vagina sedenta de pica. Ele tirava e botava pra dentro com tudo. Eu segurava os braços musculosos do meu macho. A cada estocada, sentia meu abdômen estufar. Como é tão bom dar a bunda e agora entendia o prazer que os gays sentem. Caralho, disse ele, vou firme, estou quase gozando, e pedi pra ele ejacular dentro da minha boca. Ele tirou o pau, se levantou, pegou meu rosto e enfiou o cabeçudo vermelho e melado de gozo na minha boca. Não tive nojo, abri a boca feito um bezerrinho querendo mamar e segurei pinto dele com força, vi que a veia do pau estava super dilatada, eu disse, vou soltar, o jato de esperma espirrou com velocidade pra dentro da minha garganta. Não engoli logo, deixei acumular bastante gala dentro da bochecha. Ele estava grosseiro, me chamava de puta porca, piranha suja, cadela imunda, etc. Aqueles palavrões me deixavam ainda mais excitada. Fiquei com a boca fechada abocanhando a pica e lambia os restos de gotinhas que ainda brotavam dele até o pau amolecer de cansado. Fiquei sentado no chão brincando com a porra dentro da boca cheia e botava na palma da mão e depois sorvia de novo, e tocando uma punheta até gozar rápido e engoli de vez saboreando o seu gosto até o final. Ele me levantou gentilmente e nos beijamos. Ele se vestiu e saiu sem se despedir. Fechei a porta do banheiro dos cadeirantes muito preocupado se alguém tinha ouvido alguma coisa.

Tinha desta vez salvado o celular dele e com certeza aquela não seria a última foda. Eu estava apaixonada. Voltamos a nos encontrar várias vezes em motéis, mas a nossa fantasia mesmo é transar em banheiros públicos de cadeirantes que são espaçosos, pois já fizemos amor em muitos shoppings e rodoviárias ... E em toda transa sou e que quero ser sempre a putinha passiva da relação amorosa.

Depois dessa trepada não fui mais a mesma pessoa. Comecei a sair com o João (nome fictí­cio) depois do trabalho quase um dia sim um dia não. Nós í­amos a um motel longe do trabalho. Ele não tinha carro e depois da transa eu o levava de carona até casa dele que era bem simples. Ele também era casado e tinha uma filha pequena. Eu não procurava mais a minha mulher e quando ela me procurava, alegava que estava cansado, com dor de cabeça ou estressado. Tinha perdido o interesse por ela e só pensava no João. Quando tentava, o meu pau não tinha ereção completa e só transava com ela por obrigação que se tornou um fardo. O que me excitava um pouco é que eu imaginava ela como sendo eu mesmo, e eu como sendo o João. Eu precisava contar a verdade, não conseguiria sustentar mais aquela farsa. Resolvi abrir o jogo e contar para ela que eu descobri que era gay. Quando eu disse isso, ela deu uma gargalhada dizendo, para de brincadeira ... Mas quando eu contei que tinha um amante negro e estávamos juntos a mais de três meses a coisa mudou de figura. Ela me xingou de tudo quanto é nome, a sua reação foi explosiva e passional. Não acreditava nas ofensas e xingamentos, pois ela é uma pessoa culta, formada em psicologia e filosofia, ela é uma mulher independente, ganhava bem como assistente social numa grande empresa. Ela dizia que iria contar tudo para o rabino de nossa sinagoga. Na mesma hora ela me pediu chorando para que eu saí­sse de casa, pois falou que não havia clima para ficarmos morando juntos no mesmo local até que a situação se resolvesse. Tí­nhamos um apartamento, estávamos casados há dois anos e meio, mas não tí­nhamos filhos. Eu sabia que a tinha magoado muito, me senti um lixo, mas eu precisava ser verdadeiro com ela, pois eu ainda a amava como irmã ou amiga e queria a felicidade dela, mas não conseguia mais transar com ela, aquilo era uma tortura. Dizia que ela iria encontrar alguém muito melhor do que eu.

Depois disso me senti mais leve e solto. Fui morar temporariamente numa pousada simples até alugar um apartamento. O meu amante insaciável continuou casado, pois ele dava conta fácil, fácil, de mim e da mulher dele, rs. Não vou mentir, eu sentia muito ciúmes dele com a esposa, mas fazer o que ? E para não perde-lo e o seu precioso pinto, eu lhe dava presentes caros, eu sabia que não seria de graça, aliás, existe algo de graça nessa vida? Nos finais de semana sobrava tempo para as nossos passeios e aventuras. Um dia fomos no shopping para eu lhe dar um banho de loja. Comprei roupas novas, de grife, e um par de sapatos para o meu amante de ébano, depois fomos no cinema ver um filme. O cinema estava completamente vazio e ficamos na penúltima fileira numa escuridão. Vocês já devem estar imaginando o que aconteceu. Confesso que a minha intenção era ver o filme que agora nem me lembro qual foi, rs. Quando o filme começou a rolar, o João despudoramente sacou o pau pra fora da calça, pegou a minha mão direita e a botou no seu pau. Ele é muito sem vergonha. Na mesma hora fiquei superexcitado e iniciei uma vigorosa punheta. Abaixei o zí­per da minha calça e comecei a me masturbar com a outra mão. O filme rolava na tela, mas prestava atenção no seu pinto duro. Pensei com os olhos virados pra cima: deve ser gostoso pagar um boquete dentro do cinema. Minha boca espumava de tanta saliva. Me arriei e fui direto com a boca no seu pau durão que exalava um aroma delicioso. Ficava lambendo a cabeça e depois sugava com força. Sentia a sua palpitação. Ele segurava a minha cabeça e enterrava o pau na minha garganta até que senti com a mão direita o esguicho atravessar a mangueira e explodir no fundo da minha garganta. Foi muita porra. Senti uma ânsia de vômito, mas me aguentei e fui sorvendo o leite valioso do seu pau que jamais podia ser desperdiçado e punhetando meu pau. Depois de engolir tanta porra acabei gozando também e melando toda minha calça e a cadeira do cinema. Depois da putaria, voltei pra posição na poltrona e pude ver o filme com calma. Saí­mos do cinema rindo por causa da sacanagem que fizemos lá dentro e minha calça manchada com o meu esperma seco. Ele queria tomar um chope e fomos para um barzinho que fica dentro do shopping. O papo era só sacanagem, ele não tinha muita cultura mas era uma pessoa muito divertida que me fazia feliz e alegre. Ele se levantou dizendo que estava com vontade de mijar. Quando ele disse isso, de imediato tive uma ideia mas não contei pra ele, resolvi pagar logo a conta alegando que estava cansado e fomos ao banheiro "mijar". Peguei os presentes do João pra não esquecer, ele é muito distraí­do. O shopping estava vazio porque já era quase meia-noite. Aí­ falei com ele, vamos mijar juntos no banheiro dos cadeirantes. Ele na mesma hora entendeu o que eu queria exatamente. Entramos rápido no banheiro para que ninguém nos visse. Vamos mijar juntos, hehe, disse ele. Os nossos paus estavam duros que os esguichos saí­ram pra tudo que é lado caindo quase tudo pra fora da privada, aquilo foi muito engraçado, mas mais engraçado ainda era ver seu pau que media mais do dobro do meu o que me dava um tesão indescrití­vel. Ele perguntou o que vai ser neguinha?? Já sei !!! Vem aqui, neguinha, fica de costas, abre as pernas e se segura na pia. Ficamos pelados e eu estava usando uma calcinha de rendinha que peguei da minha ex mulher. Aliás, eu peguei varias calcinhas dela quando sai de casa sem ela saber pra usar nessas ocasiões. Ele falou: Putz, mas você está tesuda com essa calcinha de renda, não tira ela não que vou te arrombar com ela dentro ... Ele pegou o sabonete lí­quido de glicerina da pia do banheiro e passou no pinto que latejava de tão duro. Pedi pra ele não passar nada, queria que ele me fodesse a seco. Ahhh, é, agora q eu vou te foder em pé e a seco, tirei o sabão do pau, sua cadela!!! Disse de maneira bem sacana ... Então falei, manda bem que eu quero ver se tu és macho de verdade!!!... Ele retrucou: eu vou botar pra quebrar, sua puta da zona ... E ele veio com tudo por baixo, segurou minha cintura, o pau não estava bem lubrificado e enterrou com tudo rasgando meu orifí­cio anal. Ele bombava com força, era um misto de dor e prazer, a pica ia fundo e massageava minhas entranhas, ele demorou a gozar, foi uma surra de piroca de meia hora, pelo menos, meu cú já não aguentava mais de tanta pirocada. Até que ele gozou e me inundando todo por dentro. Acabei gozando junto com ele, novamente sem precisar me masturbar, depois de ter tido vários orgasmos múltiplos. A sensação é que parece que eu tinha uma boceta capaz de gozar só com as estocadas dele e ter a capacidade de devorar cacete de qualquer tamanho. Eu tinha uma cúceta faminta por pinto, rs. Quando o pau descolou de dentro do cu, saiu um rio de gala e tive um sangramento. Meu cú estava ardido. Ele tinha sido muito violento na foda, mas a culpa foi toda minha porque o provoquei. Tinha trazido absorvente de propósito na minha mochila, para essas ocasiões inesperadas, e prendi no rego pra não ficar vazando porra do ânus pra fora da calcinha e não melar a minha calça. Nos lavamos na pia e vestimos as nossas roupas, inclusive ele estreou a calça e a camisa nova que eu lhe dei de presente. Ficou lindo, um coração ... e fomos embora. Foi um dia maravilhoso, que nunca esquecerei ...

Saí­ completamente zonzo do banheiro e esgotado, e ainda precisava levar o João de carona pra casa dele que é longe na periferia, foi quando ele me disse que a esposa dele tinha ido visitar os pais que moravam em outra cidade e que ela iria passar o final de semana na casa dos pais. Na mesma hora perguntei se ele queria dormir no meu apartamento que é perto do shopping, ele meio relutante aceitou. Fiquei contente, pois ele nunca tinha dormido na minha casa. Ao chegarmos em casa, preparei um lanche reforçado e um copo duplo de leite com chocolate pro meu amor. Depois de lancharmos, estávamos famintos, eu disse pra que ele ficasse a vontade como se a casa fosse dele e se quisesse tomar um banho era só falar. Ele concordou, pois estava suado de tanto sexo que fizemos. Levei uma toalha felpuda e um bermudão que poderia servir pra ele. Por mais incrí­vel que pareça mesmo depois de ter gozado várias vezes e com o cuzinho ardido, pra não dizer esfolado, rs, o meu cansaço parecia q tinha ido embora, aquela situação mágica dele estar na minha casa me deixava excitado, já era de madrugada. Ele agora estava nu tomando uma generosa ducha quente. A porta do banheiro da suí­te estava semiaberta, o box de blindex esverdeado fechado, mas dava para ver através do vidro ele ensaboando o seu majestoso corpo nu. Pensei ... Não poderia passar em branco aquela situação, pois eu adorava tomar banho junto com ele quando í­amos em motéis. Perguntei pra ele, fingindo não ter nenhuma intenção, se ele queria q eu o ensaboasse. Ele disse tudo bem, mas no seu í­ntimo sabia que acabaria rolando de novo um rala e rola. ... Na mesmo hora eu tirei a roupa e entrei pra dentro do box, estávamos cansados, mas conhecem o ditado: "o cio sempre vence o cansaço". Ele me deu o sabonete e comecei a ensaboar e massagear suas costas musculosas, seus ombros largos e braços grossos e viris, voltando para as costas e as nádegas. Ele riu, e disse, cuidado aí­, hehe. Pedi pra que ele se virasse de frente, ele é mais alto do que eu, ensaboei seu tórax, quase ele não tem barriga, abdome definido, fui descendo até chegar o sabonete na cocha e na pélvis. Pedi pra ele abrir as pernas, e comecei a ensaboar a virilha. Claro que o pinto dele começou a inchar, pois de propósito eu tocava minha mão delicadamente no seu membro. Ele disse, você só pode ser uma feiticeira, olha só o que você está fazendo com o meu pau, está endurecendo de novo. Eu disse que não era culpa minha, é o instinto, rs ... Não tive dúvidas e disse, você quer, amor: ensaboei seu pinto, arregaçava a cabeça e a massageava com a espuma do sabão a glande deliciosa. Brincava com as duas mãos a sua verga que saltava pra cima, pros lados que pulsava de felicidade. Eu ri e disse: Viu, ele tá querendo de novo, rs, o teu pau é insaciável e o meu cuzinho também por isso que nosso amor é sem limites ... Pedi para ele me ensaboar. Eu vou te ensaboar só num lugar, a sua bunda, ele disse ... Ele pegou o sabonete e começou a esfregar com força sem nenhuma delicadeza o meu rego, minhas nádegas e espumando meu cuzinho de sabão. Parecia que ele queria enfiar o sabonete no meu cú. Nos enxaguamos e depois nos secamos na mesma toalha ... Aí­ ele falou, vamos pra cama, eu quero ver você sentar na minha pica e rebolar a bunda, que loucura, pensei ... Eu queria fazer uma surpresa pra ele, vesti um lingerie vermelho de seda e uma camisola da mesma cor de tom mais claro que tinha comprado numa loja de sex shop pra ele me ver tesuda. Putz, ele disse, agora você está parecendo uma tremenda puta. Fomos pra cama, deixei o abajur aceso com pouca luz. Ele se deitou e dei uma gostosa chupada naquele pinto insaciável que ainda tinha alguma casca seca de esperma da foda no shopping. Passei um óleo erótico que dava um efeito quente no pau, ele adorou a sensação queimante. Eu queria sentar logo, retirei a parte de baixo do lingerie, ficando de camisola e sutiã, ele fechou as pernas e eu me ajoelhei de frente pra ele e com a mão guiando o pau em direção ao meu cuzinho. Depois de diversas fodas, meu cu já não oferecia tanta resistência assim para aquele cacete, senti a cabeça atravessando o esfí­ncter e a sensação queimante do óleo. Fui descendo sentando até chegar aos testí­culos. Aí­ eu mudei a posição de ajoelhado para a posição de cócoras com o pau dele todo atolado lá dentro, e iniciei o vai e vem gostoso dos amantes. Ele estava com uma camisinha na mão que eu nem tinha percebido, e ele fez uma coisa que nunca tinha feito antes. Pegou a camisinha, pediu pra eu levantar a camisola, segurou e botou no meu pinto. Não entendi nada, ele nunca tinha pego no meu pênis. Ele apenas falou que era para gozar dentro da camisinha. Que surpresa deliciosa ele estava preparando para a madrugada. E disse: vamos a foda !!! Pegou na minha cintura e comecei a subir e descer de cócoras com o mastro enfiado, e ele me ajudando nos movimentos me segurando pela cintura. Sentia o tesão de agasalhar o pau do meu amante. Bastava umas estocadas dele dentro de mim que eu começava a ejacular direto... Ele dizia, Isso, é isso, enche a camisinha de porra... Aquilo me dava mais tesão, agora eu queria sentir a pele dele, tirei a camisola e o sutiã fiquei de novo ajoelhada deitada sobre ele sentindo nossos corpos se tocando, pele com pele, colados e suados de novo e agora era o João que dava as estocadas, cada uma mais possante que a outra. A cada bombada poderosa, sentia minha pica dar uma golfada de esperma pra dentro da camisinha. Nos beijamos com paixão, como se não tivéssemos feito amor há meses. Eu senti que ele estava quase para gozar, já conhecia muito bem seus movimentos e a dilatação do seu pinto pré-ejaculação, e ele parou, se aguentou e de repente por baixo do meu corpo retirou com cuidado a camisinha do meu pequeno pinto duro que estava cheia do meu sêmen e abriu a sua boca e com os dedos extraí­a as gotas do meu esperma, dizendo, isso é a prova do meu amor por você, e retirando o conteúdo e começou a engolir aos poucos a minha gala. Eu fiquei extasiado olhando maravilhado o que ele fazia por mim. Ele botou a camisinha com o resto de porra pra dentro da sua boca. Não aguentei e comecei a beijá-lo com paixão, brincando nós dois com o meu sêmen dentro, passando de boca pra boca que agora era nosso, dividindo cada gotinha de porra misturado com a saliva de nossos beijos apaixonados. Ele voltou a me bombar com toda força, não conseguindo mais segurar o orgasmo, explodiu de vez em um gozo profundo dentro de mim, chegando a dar um grito alto e alucinado de dor, desejo e prazer. Eu retirei a camisinha da boca dele com a minha lí­ngua e comecei a mastigar pra ter a certeza de não iria sobrar mais nada dentro e cuspi. Nós estávamos cansados e exaustos, numa noite e madrugada de amor sem fim que varou adentro naquele dia e na madrugada do dia seguinte que começou no cinema e acabou no quarto do meu apartamento que passou a ser o nosso ninho de amor. Ficamos nos olhando um pro outro, embriagados, sem nenhuma palavra, dando beijos até desfalecermos de vez, vencidos pela fadiga e fastio de sexo. Dormimos agarrados embolados um no outro como se fossemos um corpo só. Eu acordei quase as quinze horas da tarde, nunca tinha dormido tanto na minha vida, com o corpo ainda dolorido da ginástica sexual e de ficar tanto tempo deitado na cama. O meu amor ainda continuava dormindo, não fiz barulho, ele precisava descansar pra repor as energias gastas, porque a vida e o sexo continuam, rs.

Vesti a camisola que estava jogada no chão, com o cuzinho ainda vazando porra do meu macho de ébano. Eu sou a mulherzinha dele. Fui pra cozinha preparar um almoço gostoso ou quase janta, rs, para quando ele acordasse também apreciasse meus dotes culinários. O prato seria salmão grelhado com alcaparras e batatas cozidas e molho de camarão e na mesa um vinho tinto especial que tinha guardado para visitas especiais. Só que João não era uma visita, era o amor da minha vida.

Eu sei que a partir desse dia nossa transa ficou mais intensa e mais liberada a ponto de fazermos 69, mas isso eu conto em outra oportunidade.

Com almoço quase pronto, fui chama-lo para o desjejum. Ele já tinha acordado e estava no banheiro tomando um banho. Aquele dia foi maravilhoso, almoçamos, bebemos uma garrafa de vinho, vimos dois filmes de suspense no Netflix agarradinhos no sofá, como qualquer casal apaixonado. Quando anoiteceu ele disse que precisava ir, fiquei chateado, pois a esposa dele só iria voltar na segunda e era sábado. Ele inventou uma desculpa dizendo que precisava ir porque a casa não podia ficar vazia e tinha que alimentar o cachorro. Mas sei que era por causa dos amigos de bar e pagode, pois ele tocava violão e cavaquinho e as vezes dava show nos bares para complementar o salário. Não dei carona, fiquei com ciúmes dos amigos. Mas aquilo era chilique meu, eu não estava sendo racional. Quando ele saiu, me deu um vazio, uma solidão, uma angústia. Sentia que não conseguia mais viver sem ele, eu queria cuidar dele, queria ele perto de mim o tempo todo, ser sua companheira, sei lá. Só nos verí­amos agora no trabalho. Depois dessa noitada, a gente passou a transar no meu apartamento. Os vizinhos desconfiavam que eu era gay, mas eu pouco estava me linchando. Passado um mês fiz a minha festa de aniversário, trinta e um aninhos, eu estava ficando velho. O João era mais novo do que eu um ano, iria completar 30 anos quase um mês depois. Eu queria dar uma festa pra ele, o problema era a esposa dele que poderia desconfiar de alguma coisa. Resolvi convidar pra minha festa de aniversário, escolhendo as pessoas de quem realmente eu gostava. O meu apartamento não é grande, tem só dois quartos, a sala e a cozinha são pequenas. Convidei minha única irmã e seu marido, eu tinha contado a verdade para minha irmã que entendeu mas pedi pra não contar pros meus pais, convidei uma amiga do trabalho também casada, ela sabe que eu sou gay. Por incrí­vel que pareça, convidei a minha ex-esposa que agora estava com um namorado firme, uma pessoa legal. Acabamos nos tornando amigas, ela entendeu a minha situação e me perdoou. Também cedi a minha parte do nosso apartamento e o divórcio correu de forma bastante amigável e tranquila. Raro de acontecer, considerando as circunstancias porque geralmente quando os casais se separam acabam surgindo muito ressentimento, mas não foi o nosso caso. Mas acho que minha ex-esposa viria pra conhecer o meu amante, ela estava curiosa. Convidei também um casal de vizinhos do prédio que moravam do lado do meu apartamento, pois uma vez o marido teve uma crise renal e levei eles ao Pronto socorro no meu carro. Acabamos nos tornando amigos e a esposa também sabia da minha opção sexual. Faltava chamar o principal convidado, o João. O problema era ele chamar a sua esposa, eu tinha um enorme ciúme. Quando ele falou que não iria trazer a esposa, me aliviou. Quando ele perguntou se podia trazer um amigo dele, eu disse, claro que sim, meu amor, você pode trazer quantos amigos quiser. Ele disse que iria inventar a desculpa pra esposa que tocaria no bar e o amigo dele que toca cavaquinho e fazia parte do grupo de pagode seria um álibi, hehe. Na mesma hora tive uma ideia, pedi para eles trazerem os instrumentos pra tocarem um pagode na festa, mas que eu, pessoalmente, detesto pagode. A minha festa foi maravilhosa, contratei uma cozinheira para fazer os salgados na hora, aluguei freezer cheio de cerveja e deixei três garrafas de uí­sque Chivas Regal 12 anos na mesa para quem quisesse beber algo mais forte. O pessoal foi chegando e por último chegou o João com o amigo dele. Quando vi, me espantei, ele parecia muito com o meu amante, só que era mais alto, um negro belo, a pele dele tinha uma tonalidade um pouco mais clara, mas a semelhança era impressionante. Aí­ o João me disse que ele era seu primo. Claro que o achei lindo. Minha ex-esposa confidenciou pra mim nos meus ouvidos, puxa mas q negão você tem, e brincando ela perguntou se daria pra emprestar ele. Eu ri e disse, não se esqueça que teu namorado está bem aqui na festa, rs.

Enfim, bebemos, dançamos, nem me importei com a altura do som. O pagode levado pelo João tocando violão e Murilo no cavaquinho, nome fictí­cio dele, foi fantástico. Ficava maravilhado com a habilidade dos dois nos instrumentos e eles cantavam muito bem. Claro que depois de beber várias doses de Martini e vendo a performance daqueles deuses tocando e cantando me deixou com muito tesão. Me lembrei da lei do silêncio e sabia que o sí­ndico do prédio era intratável ... Era quase meia noite e já estava na hora de apagar as velinhas, rs. Eu tinha feito um enorme bolo de chocolate com castanhas e nozes, e uma linda cobertura de calda de chocolate com brigadeiro. Cantamos o "parabéns pra você" ao ritmo de pagode tocado pela dupla João & Murilo. Quando acabaram de cantar "os muitos anos de vida e ia me preparando pra soprar as velinhas, a minha ex-esposa meia alta emendou "com quem será ..." Meu Deus, pensei no que ela iria dizer no final e não deu outra ... "vai depender se o João vai querer, ele aceitou tiveram dois filhinhos e depois se separou" ... Foi uma gargalha geral na mesa, eu fiquei cheio de vergonha, minha face ruborizou, não sei se ela fez de brincadeira, sem maldade ou foi pra me sacanear, mas fingi que nem liguei e até dei um risinho cí­nico. Depois de apagar as velas, fingindo que não estava envergonhado, cortei as fatias, pedi a minha vizinha pra me ajudar a cortar o bolo. Claro que o primeiro pedaço do bolo foi para o João, o outro pra minha irmã e depois de servir a todos os convidados, a última fatia foi pra minha ex, e sussurrando disse no ouvidinho dela: invejosa, rs. Liguei o som e escolhi a música certa: Beijinho no ombro da Valesca Popozuda... Botei o som na máxima altura. No final foi tudo alegria ... E os amigos se despedindo, primeiros os vizinhos, depois a minha irmã e o meu cunhado, minha amiga do trabalho e seu marido, minha ex rindo muito e o namorado dela meio sério, acho que ele não gostou da festa, ou porque ela estava completamente bêbada, a cozinheira dispensei, e ficaram o João e o Murilo que também tinha bebido muito, acho que ele sozinho matou quase uma garrafa de uí­sque, pois não tinha visto ninguém bebendo uí­sque além dele. Mas eu estava ansioso querendo meu presente de aniversário que era o pau do João. Faltava ainda apagar a minha vela preta, rs. O João meio que sem jeito perguntou se o Murilo poderia dormir na minha casa. Claro que sim, disse, ele poderia dormir no sofá. O apartamento estava uma bagunça mas só iria arrumar no outro dia. Preparei o sofá arrumei uns travesseiros e um lençol para cobrir o sofá. O joão disse que iria me esperar na cama pra me presentear, rs. Falei com o Murilo para ficar à vontade, se quisesse deitar ou ver televisão e entreguei o controle remoto da TV. Apaguei a luz da sala indicando onde era o interruptor. Resolvi guardar algumas coisas na geladeira pra que não estragasse: o bolo, os doces e salgados que sobraram da festa. Estava com uma sede, bebi um litro de água e fui pro meu quarto, mas me lembrei que tinha esquecido de levar um cobertor para o Murilo pois a madrugada começava a esfriar, já estávamos no meio do outono. Fui no armário da dispensa e levei um cobertor limpo para cobrir ele. Chegando na sala me deparo com uma visão inebriante ... O Murilo estatelado no sofá, só de cueca, mas com o pinto durão todo pra fora da cueca. Não sei se era tesão de mijo, mas estava delicioso. O pinto dele era enorme, era menos comprido mas mais grosso. Me encheu de água na boca. Pensei, puxa, o João estava lá no quarto me esperando, não podia fazer nada, era errado me aproveitar daquele pinto, e jurei pra mim mesmo e pra Deus de nunca fazer nada de errado, nunca trair ou enganar João. Fiquei namorando aquele cacete, vários minutos, mas tinha que ser mais forte do que a carne. Resisti, tapei ele com a coberta e fui em direção ao meu quarto pra que João me fodesse com bastante força para sair aqueles pensamentos pecaminosos e errados da minha cabeça. Quando entrei no quarto, pensei que o João estava acordado me esperando pra me foder. Ele estava dormindo feito pedra, roncando fazendo um barulho ensurdecedor. Eu estava com tesão danado e jamais conseguiria dormir, ainda mais com aquele barulho. Resolvi me deitar e tocar uma punheta para ver se me aliviava e esquecia o Murilo. Mas quanto mais eu me punhetava, mas pensava naquela piroca durona a minha disposição lá na sala. Olhei pro João pra ver se ele estava acordado e tocar nele, se ele reagia pra me socar e descarregar seu esperma quente em mim e matar a minha fome de pica, mais nada. Ele parecia uma estátua. Não aguentei, me despi de todos os tabus, medos, moral, preceitos religiosos, etc. Me levantei da cama e fui pra sala de novo. Elevei a coberta e lá estava a verga de Murilo exposta que continuava dura feito granito. Me lembrei das latas de leite moça que estavam na pia que a cozinheira tinha usado para fazer os doces. Fui na cozinha e peguei duas latas que ainda tinham bastante leite cremoso dentro. Retirei a coberta dele. Olhava extasiado e sem medo comecei a tocá-lo, e pensei, e se ele acordar? Foda-se, disse pra mim mesmo, a vida é feita de riscos e quem não arrisca não petisca. Arregacei o prepúcio que cobria a glande do seu pinto. Vi que tinha dado um pulsada. Sem cerimônia me ajoelhei no sofá e comecei a pagar um boquete. O pinto dele tinha um cheiro forte, mas isso me dava mais tesão. A minha lí­ngua passava na glande e na pele, nós, judeus, não temos essa pele porque somos circuncidados, mas eu adorava pinto com algum prepúcio. Depois de chupar bastante, o pau de Murilo que parecia ter vida própria, pulsava feito um coração, mas agora era a hora de sentar na caceta. Derramei todo leite moça que estava dentro da lata no pinto ficando todo lambuzado, parecia um pico coberto de neve, rs, não precisei da outra lata, ficou uma delí­cia, pronto pra ser devorado pelo meu ânus sedento. Fiquei de frente pra Murilo e de cócoras apoiando um pé no chão e o outro no sofá fui sentando devagarinho até a cabeça tocar a entrada do cuzinho, dei uma forçadinha, o pênis dele era bem grosso, senti meu esfí­ncter dilatar e fazer um barulho, "ploc", foi engraçado, mas agora não tinha volta, sentei com tudo cravando o talo todo no cú, e no vai e vem, na dança do sexo, fui cavalgando naquela pica, a cada arremetida do seu pau, sentia o meu orgasmo cada vez mais próximo, eu precisava disso, eu tinha que dar uma gozada e foder aquele pau gostoso com o meu cú, até que não demorou muito e esguichei um jato de porra que foi parar no tórax peludo de Murilo. Tinha cumprido a missão, mas quando fui sacar a pica do meu cú, Murilo me segurou com força e disse, pera aí­, seu viadinho, você gozou e sujou o meu peito de porra, sua bicha, e eu ainda não gozei. Caralho !!! pensei, ele acordou. Disse baixinho pra ele não me bater. Aí­ ele falou alto, relaxa, seu viadinho de merda eu só quero gozar no seu cu. Por favor, fale baixo, disse, senão vai acordar o João. Só que escuto uma voz no canto da sala que estava escuro ... Eu vi tudo, sua cadela vadia ... Meu deus !!! pensei. Era João. Acho que ele estava me espiando o tempo todo. João devia estar furioso, mas a sua reação foi estranha e falou ... Já que você quer tanto pica, vai levar duas picas gigantes ao mesmo tempo no olho do cú, segura ela, Murilo !!! ... Falei, por favor, não, vocês vão me arrebentar. Eles pareciam uns animais, eu seria literalmente estuprada. E João falou: Mas que porra é essa q temos aqui? Caraca, é uma lata de leite condensado!!! Você em bem puta mesmo, hehe. Vi João pegar a lata de leite de moça cheia que não tinha usado e esparramar no seu pau e o restante do leite cremoso ele jogou no meu rego melecando todo meu cu com o pinto do Murilo atochado dentro. Ele veio por trás e por cima de mim e disse, é neguinha, você vai ter que facilitar as coisas se não vai doer pra caralho. O Murilo não parava de rir. Eu estava com medo, mas ao mesmo tempo sentia um tesão alucinado, o que é sentir duas picas pretas e tesudas ao mesmo instante dentro de mim. Não titubeei e disse pro João, vem logo pra mim, João, eu também te quero dentro. O pau de João começou a pressionar a entrada, entre o meu esfí­ncter e o pinto de Murilo. A cabeça forçava, escorregava e saia, a dor era lancinante, mais uma outra tentativa e outra tentativa, até que meu cú foi cedendo aos poucos, devagar e a glande conseguiu atravessar as pregas. Ele disse, viu neguinha? No seu aniversário você vai ganhar dois presentões ... O pau de João foi deslizando e escorregou pra dentro do meu reto facilitado pela cremosidade do leite moça. Agora eu tinha duas pirocas atochadas no meu cú. Me sentia grandiosa, radiante e preenchida totalmente, eles começaram a me bombar um de cada vez, numa cadencia, buscando um ritmo que se ajustava. A cada socada de um , eu delirava de prazer. Que delicia fazer amor de madrugada, ainda mais sendo duplamente penetrado. Murilo fodia por baixo e João socava por cima com vontade, e a medida que um estocava, dava a vez pro outro, até chegar num ritmo de bate-estaca preciso e certeiro. Meu pinto babava, estava meio duro, meio mole, mas eu gozava por dentro, que sensação louca e indescrití­vel, a minha cúceta satisfazia dois paus ao mesmo tempo. Pressenti que eles estavam prestes a gozar pela intensa dilatação anal do me cú, e disse, por favor, me amem, vamos todos gozar juntos ... Vi o rosto de Murilo se contorcer e João aumentou mais o ritmo das socadas, violentamente e freneticamente, pra atender meu pedido, fui com a cara na almofada do sofá, eu mordia a almofada de tanta dor e prazer, sentindo a explosão do orgasmo dos dois, eles me inundando de esperma, simultaneamente. Nunca pensei que pudesse dar tanto prazer a dois homens bem dotados, ainda mais numa mesma foda com penetração dupla no cú. Aquilo me fez sentir poderosa, uma rainha em meus domí­nios. Enfim, os paus deles amoleceram e saquei dois pintos flácidos depois de extrair o leite grosso dentro de mim. Murilo caiu no sono de vez de tão cansado e joão exausto ficou sentado no sofá, perplexo diante da situação e sem forças para se levantar. Eu também estava quebrado e com o cú arregaçado, me levantei e ainda assim ajudei o joão a ficar de pé. Cobri Murilo com a coberta, pois estava bastante frio, e eu completamente saciada e João fomos abraçadinhos pro quarto de dormir. Meu cuzinho esfolado borbulhava porra, deitei de barriga pra cima com as nádegas sobre dois travesseiros para reter o sêmen dos meus dois garanhões como se fosse uma mulher sendo fertilizada depois de semeada.


Eu fiquei pensando nas nuvens: Que festa de arromba tinha sido o meu aniversário. E quase dormindo escuto a porta do quarto bater. Era Murilo. Pedi pra ele abrir a porta. Ele queria um travesseiro e mais uma coberta, pois falou que estava sentindo muito frio. A noite estava realmente muito fria e garoando. A coberta que dei para ele dormir não era tão grossa. E perguntei: Você quer dormir na cama com a gente? A cama do meu quarto é muito larga, ocupa quase todo lado da parede, feita por encomenda, pois adoro cama espaçosa, parecendo cama de hotel. Eu disse, tem bastante espaço na cama e travesseiros e o edredom que estou me cobrindo é bem grande, dá pra nós dois. Ele disse, eu vou botar a roupa. E falei de imediato, não precisa, seu bobinho, pode vir dormir nu na cama. Fui pro meio da cama ficando entre João e Murilo. Ele agradeceu e foi deitar ao meu lado. Me senti a Dona Flor e seus dois maridos, rs, um clássico do cinema que eu tinha visto a muito tempo. Mas de fato eu estava radiante, pois me dizem, qual é a mulher na face da Terra que não desejaria isso? Deitar entre dois machos pirocudos na cama. Assim, nós três desfalecemos na cama, pelo menos eu entrei num sono profundo .... Quando acordo, olhei pro relógio era quase 11:00 horas da manhã. Olhei pra janela, o tempo estava nublado, estava um gelo, pois faz muito frio Curitiba. Percebi que eu e Murilo tí­nhamos dormido de conchinha, coladinhos com ele atrás de mim, querendo buscar meu calorzinho ... Puxa, pensei, como é que vou me levantar sem acordar ele? Só que senti algo me cutucar por trás. Nossa era o pinto do Murilo q estava duro. Será que era tesão de mijo? Eu sei que aquilo me acendeu. Dei uma movimentadinha para que o pinto dele se alojasse melhor entre as minhas nádegas, nossa, como o pinto dele estava quente e o meu cuzinho pegando fogo. Eu queria que ele me penetrasse de ladinho, é de ladinho que eu me acho, rs ... Meu cú ainda estava lambuzado com leite condensado e esperma que ainda vazava. Segurei o pinto dele com a mão direita ficando o cabeçudo bem na entradinha e fui forçando minha bunda para trás ... Aí­ Murilo acordou e falou, o que você tá fazendo viadinha? Quer ser fodida de novo? Sim, amor, mas fala baixinho pra não acordar o João, eu disse. Ele não bobeou e enterrou o pau com tudo escorregando feito faca na manteiga. Depois de cravar ele ficou parado e me abraçou forte, ficamos abraçados de conchinha. E perguntou tá sentindo a minha pica latejando? Agora eu quero um punheta de cú !!! Eu quero que você bata uma cúnheta ... E Comecei a mexer minha bundinha pra frente e para trás, no vai vem do sexo ... Quando João acordou com o nosso barulho e brincou.

Punheta de cú? Mas que puta traí­ra é você, já está fodendo novamente com o meu primo e ainda por cima na minha própria cama. Aí­ eu disse, calma, João, eu faço em ti uma punheta de boca. Caralho, o que é isso? Perguntou ele. Aí­ eu disse, fica um pouco mais próximo da cabeceira da cama para eu apoiar a cabeça sobre seu ventre. Deitei minha cabeça na barriga de João, e abocanhei o pau de lado e comecei a bater uma punheta de boca que ainda estava endurecendo. Murilo rindo falou; porra, João, cuidado pra não gozar na minha cara, hahaha ... Que magia estava acontecendo naquele final de manhã: Eu punhetava um pau com o cú e o outro com a boca. Eu já estava sentindo calor, pois só que com todo aquele tesão, a friagem da manhã tinha acabado ... O pau do João ficou durão e tinha dificuldade de abocanhar o talo de tão grosso, precisei do auxí­lio das mãos. Sentia o meu cú queimar de tanta pirocada. Murilo resolveu socar, e entramos em ressonância nos nossos movimentos. João disse: chega de punheta de boca, a brincadeira acabou, é agora que vou socar a tua boca, Murilo, bota esta putinha de quatro e manda ver, é pra bater pesado ... Murilo sem tirar a pica de dentro me agarrou pela cintura e me botou de quatro feito uma cadelinha no cio ... O jeito como aconteceu me fez lembrar da música de Rita Lee: me vira de ponta a cabeça, me deixe de quatro no ato, me enche de amor ... Eles dois me faziam de gato e sapato. As socadas de Murilo eram violentas, viris e profundas. João se ajoelhou na cama, pegou minha cabeça com as duas mãos e enfiou o pau com tudo na minha boca. O pau dele era muito comprido que atravessava minha garganta, eu perdia o folego, me asfixiava e babava muita água. Cheguei a engasgar várias vezes. Ele nunca tinha fodido a minha boca daquele jeito. Reclamei, nossa, João, você está sendo muito violento ... Ele perguntou: Você quer que eu seja gentil? Eu disse, sim. Quer que eu te chupe? Faça uma chupetinha? Eu não acreditei no que ele estava perguntando, mas disse sim. Ele disse, então tá bom, vamos fazer um 69. Murilo começou a rir, o que é isso, primo, virou viado? Aí­ João respondeu: Não é nada disso, primo, entre quatro paredes vale tudo em nome do amor. Agora vamos parar de falar e foder mais ...João veio por baixo de mim e o pinto dele já alcançava a minha boca e eu continuava de quatro sendo fodido por Murilo que aumentou mais o ritmo admirando toda aquela sacanagem e putaria. Nunca tí­nhamos feito um 69, ele nunca tinha me chupado depois de quase um ano juntos. Meu pintinho estava duro, ele é pequeno mesmo, e ereto deve medir no máximo um 12 cm. Sentia a boca quente do João e seus lábios grossos a chupar meu pintinho. Da mesma forma eu retribuí­a na mesma moeda a chupeta. Murilo já não se aguentava mais e pedi para que ele viesse gozar na minha boca. Ele saiu de mim e se ajoelhou na minha frente. Seu pinto tinha cheiro de coisa maluca. Aliás, o quarto inteiro cheirava a sexo. Pedi pra ele ter calma, agora chupava dois pintos ao mesmo tempo. Dava uma sugada em um e depois no outro, revezando e tentava fazer uma gulosa nas duas picas ao mesmo tempo, mas a pica do Murilo era muito grossa. Só cabia uma pica de cada vez. Percebi que Murilo estava apressado, o pinto dele estava muito inchado a ponto de estourar e para não desperdiçar leite pedi para ele alimentar a cabritinha. Na mesma hora fiz a sucção da glande e jatos de sêmen inundaram a minha garganta, mas não engoli a gala, pois queria beber junto com a de João. Com a gozada de Murilo, João se excitou e explodiu também e quase desperdiço porra, abocanhei de imediato o pinto do João, deixei ele verter o sumo misturando os dois sêmens, levantei a cabeça, gargarejei a porra que espumava com a minha saliva e engoli tudinho. Murilo não acreditou no que viu, e para mostrar que eu tinha ingerido tudinho, abri a boca e mostrei a lí­ngua pra ele, dizendo: Tá vendo, engoli a esporrada de vocês dois. E João perguntou para mim, e você, viadinho, não vai gozar também? não está gostando do meu boquete? Eu estou adorando, mas se eu te pedir outra coisa você faz para mim? E João perguntou, o que você quiser? Aí­ nervosamente, mas muito excitado, eu pedi ... Posso te penetrar? você disse que entre quatro paredes vale tudo. Para minha surpresa, espanto e admiração ele disse sim. E ainda falou, eu estava esperando até hoje você fazer esse pedido para mim. Murilo rindo, disse, o pintinho dele é de garotinho eu quero ver tu encarar o meu, hehe ... Não me importei com o comentário do Murilo. O pau de João ainda saia um pouco de porra e peguei aquele resto e lubrifiquei meu pinto. Aí­ o Murilo se aproximou, quer um pouco do meu gozo, percebi que o cacete dele estava melado e endurecendo, passei mais um pouco no meu pau e fui cumprir a minha missão de gozar dentro do meu amor. Ele ficou de quatro e eu ajoelhado na cama fui penetrando, no João, já sabia todos os macetes, era um cuzinho virgem e muito apertado. O João tem um bumbum grande e achei que meu pinto não conseguiria alcançar o orifí­cio. Abri com força as nádegas dele com as minhas mãos pra facilitar a penetração. Mas eu sabia lidar com aquela situação, fui devagar sem pressa, aos poucos deixando ele relaxar. Meu pintinho não é grande, mesmo assim, 12 cm pode machucar e eu queria dar amor ao meu amor. Quando atravessou a cabecinha, o talo fino foi mais fácil. Murilo estava extasiado nos observando e tocando uma punheta. Pedi para ele ficar de pé de frente para mim e gozar na minha boca, vamos gozar juntos, eu no cuzinho de João e você na minha boca.

Enquanto eu fodia o João que gemia eu ficava de boca aberta aguardando mais um gozo pra ingerir. Murilo dizia, nunca senti tanto tesão na minha vida ... Até que Murilo começou gozar uma gala um pouco mais rala na minha boca, depois de tanta foda, e na mesma hora acelerei o movimento e gozei dentro de João e bebendo aquele gozo ralo do Murilo e saboreando o prazer da vida.

Ainda com o meu pinto duro, João se soltou, levantou da cama e foi direto pro banheiro, sem falar nada. Neste dia, senti que João estava muito envergonhado e o primo dele falou que nunca contaria nada, nem poderia contar, pois afinal de contas, ele também tinha participado da suruba, porque gay não é só quem dá, mas também quem come.

Eu e Murilo fomos pro banheiro, entramos no box e nos juntamos ao João no banho. João saiu rápido ainda meio que envergonhado e eu e Murilo ficamos nos ensaboando. Eu tinha certeza que havia conquistado mais um amante de ébano. Parecia um sonho, mas era tudo real. Tomamos um café reforçado com pão, leite, ovos e linguiça, rs. Eles foram para casa e tirei o dia de sábado para dar uma faxina geral no meu apartamento que estava uma verdadeira bagunça. O ap. ficou um brinco. No canto da mesa da sala vi um bilhetinho escrito. Era o Murilo deixando o celular dele e dizendo que quando quisesse me encontrar era só eu ligar. Tomei um outro banho de novo imaginando um monte de coisas e resolvi descansar até o final de tarde.

Aquele bilhetinho me excitou bastante, mas eu estava com o cú bastante ralado, precisava pelo menos ficar uns três dias de molho. Eu usava uma pomada analgésica que me ajudava nessas ocasiões. Quando meu cuzinho estava dolorido eu fazia um oral no João e ficava tudo bem. Como na outra semana tinha um feriadão que caia bem na quinta-feira e enforcaria o trabalho na sexta, pensei em convidar o Murilo pra passear em Foz do Iguaçu, mas que desculpa eu inventaria pro João. Ele também saberia que o primo dele viajou e ligaria a minha ausência com a dele. Mas pensei: Por que não convidar os dois? Seria uma aventura e tanto. A minha tia tem uma casa de veraneio que é um sí­tio enorme com pomar, piscina, sauna, campo de futebol, horta, etc, de mais de trinta mil metros quadrados e eu tenho a chave da casa que é um tremendo casarão com seis suí­tes. O sí­tio tem um caseiro que mora numa outra casa menor com a esposa e ainda tem uma double adventure que fica a sua disposição, pois a minha tia é muito rica. Seria um sonho se os dois topassem. Não fiz cerimônia, falei com João primeiro se ele toparia ficar uns quatro dias em Foz do Iguaçu, mas eu disse que queria chamar o seu primo. Ele concordou e falou que não tinha ciúmes do primo comigo. Eu sabia que ele estava mentindo pra mim, mas tudo bem. Chamei o Murilo e ele também aceitou. Estava tudo maravilhosamente arranjado, liguei para a minha tia querida, ela é irmã da minha mãe, avisando que iria no seu sí­tio com dois amigos no feriadão emendando com o final de semana e ela me disse que a casa estava a minha total disposição e que ela avisaria ao caseiro da minha chegada para deixar os quartos arrumados e o carro ficaria comigo, pois eu disse que iria de ônibus. Preparei tudo, a mala, pois sou muito detalhista, e queria viajar na quarta de noite para chegar o mais rápido e aproveitar mais o feriadão e final de semana. Preferi viajar de ônibus pra chegar descansado, pois a cidade não fica perto de Curitiba, é longe dá mais de seis horas de viagem de carro e de ônibus demorava mais. Não costumo andar de avião porque morro de medo. Eu estava muito excitado quando chegou o dia e muito ansioso na rodoviária, tinha comprado os bilhetes com antecedência pra não ter risco de conseguir mais as passagens. Quando entrei no ônibus com João e Murilo, senti um alivio, pois a aventura estava apenas começando. O ônibus era leito, ganhamos cobertas grossas, lanches, deitei e relaxei. Eu fiquei na janela e o João no corredor. Sentamos nas ultimas poltronas no fundo. Murilo ficou na poltrona da frente. Mesmo em véspera de feriado, o ônibus estava meio vazio, pois na parte de trás só estamos nós, somente nas três fileiras adiante é que havia alguns passageiros e Murilo viajava sem minguem na poltrona do lado. Quando o ônibus apagou as luzes e iniciou a viagem, senti que seria um passeio e tanto, uma aventura sem fim. Eles dois não conheciam Foz e nunca tinham visto as belas cataratas que é uma das maiores maravilhas naturais do mundo, patrimônio natural da humanidade. O ônibus saiu as 9:15 h e deveria chegar por vota das 6:00 horas caso não ocorresse nenhum contratempo. Fiquei vendo as notí­cias na net no meu Smartphone até pegar no sono. Me cobri com a manta, pois estava muito frio, uma friagem de rachar, queria me aconchegar nos braços do João, mas não dava jeito, o braço que dividia as poltronas era largo. O sacolejo do ônibus me deixa com muito sono, estava quase dormindo quando senti a mão boba do João tocando o zí­per da minha calça tentando abrir. Fingi que estava dormindo só pra saber até onde isso ia dar. Ele abriu o zí­per da minha calça jeans com a mão esquerda e começou a tocar meu pinto com dedo que endureceu rápido, mas ainda assim continuei fingindo que estava dormindo. Ele com a mão por dentro da minha cueca segurou meu pinto e começou uma punhetinha. Não aguentei e fiz o mesmo, fui com a minha mão direita direta pro seu pinto que para minha surpresa ele estava com a calça arriada por debaixo da manta grossa. Olhei para os seus olhos que pareciam que estavam me devorando vivo. Senti um tesão descontrolado. Comecei a apertar e soltar o pau do João num ritmo constante e cadenciado, o pau dele começou a endurecer e a latejar no mesmo ritmo da contração da minha mão, que delí­cia. A mão apertava e o pau latejava ao mesmo tempo com as veias pulsando. Não aguentei e comecei a punhetá-lo vigorosamente, mas eu estava com muita água na boca queria chupá-lo sentir seu gosto de qualquer jeito. Ele reclinou a poltrona na posição de sentado e disse, vem me chupar, putinha: Nunca tinha chupado um pau dentro de um ônibus, seria mais uma aventura louca que iria fazer com o meu amante destemido e aventureiro. Me ajoelhei embaixo da manta que era quase um cobertor e comecei a pagar um boquete. A sensação de frio tinha passado totalmente, e eu estava com o cu pegando fogo. Sabia que aquela noite dentro do ônibus seria uma putaria completa. Na frente, Murilo percebeu toda a nossa movimentação, se levantou, foi pra trás e disse que iria sentar na minha poltrona. Ele passou por cima de mim com a manta dele para cobrir bem a sacanagem, caso alguém passasse para ir ao banheiro, mas que loucura. Murilo por debaixo da manta arriou a calça e a cueca, estava muito escuro por debaixo das cobertas, um breu total e queria ver aquelas duas pirocas pretas duras, então acendi a lanterna do meu celular. Mas que maravilha, que delicia, agora tinha dois pintos duros a minha disposição para chupar a vontade. Não perdi tempo, mãos à obra, punhetava Murilo e chupava João. Depois revezava, punhetava João e chupava Murilo. Só que João estava mais excitado a ponto de esporrar. Senti a veia da piroca de João se dilatar muito, aquilo era eminência do gozo. Eu conhecia aquela pica como se fosse a palma da minha mão. Voltei rapidamente a chupetar João e não deu outra. O jato veio com tudo inundando a minha boca, passando muita porra pela minha garganta, mas tentei não engolir, fiquei com o esperma retido na minha bochecha. Queria engolir porra misturada de João e Murilo. Agora era vez de Murilo. Fui pro outro lado atacar focando aquele pau com mão e boca. Agora com a mão esquerda livre, eu batia uma punheta com uma mão e com a outra massageava o saco e esperando ansiosamente o gozo farto de Murilo na minha boca aberta. Ouvi a voz de João dizendo para apagar o celular, pois estava vindo um passageiro para ir no banheiro que ficava bem do lado direito das nossas poltronas. Que loucura, apaguei a lanterna do celular e no desespero quase derramei a porra de João da minha boca. Voltou a ficar uma escuridão debaixo do cobertor. Aquela situação de perigo me deixou mais excitado. Escutei a porta do banheiro trancar. A pica de Murilo estava tesuda, ele assumiu o controle dela e me puxou pelos cabelos para enfiar na minha boca e acelerei a minha punheta, mas eu não queria gozar naquele instante, queria que aquela foda durasse mais tempo. A porta do banheiro se abriu e percebi que o passageiro tinha voltado para o seu assento. Tive uma ideia muito louca na mesma hora. Peguei a porra de João que estava na minha boca e cuspi para lubrificar a pica de Murilo. Ele perguntou o que porra eu estava fazendo. E respondi de bate pronto: eu quero dar o cú pra você. João assistia tudo e parecia que estava excitado novamente, o pau dele estava de novo duro. Então eu e Murilo fomos para dentro do banheiro do ônibus. A aventura estava completa. Pedi a João que se houvesse qualquer movimentação de passageiro nos avisasse batendo na porta. Tí­nhamos que ser rápidos. Ele sentou no vaso, a pica dele estava lambuzada de porra do João. Na mesma hora, sem perder tempo, eu arriei as calças e sentei na pica sem a menor delicadeza. O pau entrou com tudo arregaçando meu ânus, escancarando de vez. Não quis nem saber da dor, fui logo fazendo o movimento de sobe e desce, fodendo porcamente naquele banheiro apertado e fedido. Não aguentei e gozei e Murilo me puxou com força para trás enterrando com tudo. Ele estava gozando e me inundando de amor. Nos recompomos e voltamos para os nossos lugares como se não tivesse acontecido nada. Nem limpei minha bunda que vazava porra direto. João olhou pra mim e perguntou: E agora, neguinha? como é que eu fico ??? Pois é, o pinto de João estava duro de novo que nem pedra e eu tinha que fazer alguma coisa. Eu precisava ajudá-lo. O horário já era tarde, mais de meia noite, estava todo mundo dormindo no ônibus e resolvi sentar na pica dele, ali mesmo no lugar onde estávamos sentados, e pensei, fodasse o resto !!! O mais importante é viver o presente, sem medo e com liberdade. Arriei minhas calças e com o cuzinho muito lubrificado de porra sentei de costas na pica de João, com as mãos segurando assento da frente. fodi a piroca grossa de João, olhando para o corredor do ônibus, dei a bunda em público, mas não era exibicionismo, vaidade, mas pura necessidade. João não aguentou de tesão e explodiu dentro de mim, gozamos juntos como de costume, ainda bem, por sorte que ele não gritou, ele se segurou, porque nessas horas ele tem a mania de berrar muito quando goza forte dentro de mim. Sentei na minha poltrona. Eu estava com o cú todo melecado de esperma e usei a manta para me limpar. Depois da foda, voltou o frio e tive que me cobrir com a manta toda esporrada, rs. Mas que noite maravilhosa dentro do ônibus, tudo foi perfeito naquela viagem e pensar que a aventura estava apenas começando. Depois eu conto mais como foi nosso passeio a três escancarando de vez, RS.

*Publicado por Marcio_Becker no site climaxcontoseroticos.com em 10/05/16.


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