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4. Amiguinho da Escola

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 05/05/16
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  • Autoria: Enrustido25
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Olá, obrigado por se interessar por mais um de meus textos. Espero que um pouco do prazer que tive com minhas experiências eu possa passar a vocês. Por favor visite meu perfil e conheça meus outros textos.


Eu fiquei super ansioso pela próxima aula de jiu-jitsu, queria muito voltar a chupar uma piroca e, principalmente, queria ter a sensação da piroca grossa do professor entrando em mim. Para matar a vontade, fui na geladeira e medi com a mão um pepino, uma linguiça e uma berinjela. Todos eram maiores e mais grossos do que minha memória sobre o pau do professor, e não tive coragem de brincar com esses objetos.


Toda vez que eu ficava sem fazer nada, ficava pensando na sensação do gozo do professor me fazendo engasgar, e lembrei como foi delicioso ser dedado por ele no banho. Mas em paralelo eu queria saber o que eu sentiria caso alguém bebesse minha porra, e ao mesmo tempo queria colocar alguém em pé debaixo do chuveiro e socar dois dedos no cu desse alguém, não importa quem fosse.


No colégio, talvez por mágica, eu comecei a identificar quem eu poderia me aproximar para tentar algo mais í­ntimo em segredo. Tinha um moleque da minha turma, gordinho também, mas com cabelo liso, mais baixo do que eu e uma voz muito fina. Ele tinha todo jeito de gay, especialmente quando os outros moleques implicavam com ele. Então, já pensando em ter algum tipo de brincadeira com ele, fiz amizade, e logo estávamos bem colados, jogando videogame um na casa do outro, etc.


Meu desejo de sexo estava intenso, e logo no dia seguinte à experiência com o professor, eu chamei esse meu amigo para jogar videogame após a aula na minha casa. Estarí­amos sozinhos de 13:00 até 18:00, e seria tempo de sobra para eu tentar alguma coisa. Fui com ele para casa decidido a conseguir algo e, para a minha sorte, ele também parecia estar interessado.


Começamos jogando videogame e tomando sorvete, como de costume, mas de propósito derramei sorvete no short dele, para obrigá-lo a trocar. Ele disse que a mãe dele ficaria furiosa se ele fosse com o short sujo para casa, então dei ideia de lavar e deixar secar no sol até a hora de ele ir embora. Desesperado com medo de manchar o short, ele se despiu na minha frente, ficou de camiseta, cueca e meias, sua bunda era grande e redondinha, parecia bunda de menina. Levei ele até o tanque e observei ele inclinado lavando seu short, sua cueca era bem pequena e apertada, e sua bunda grande ainda fazia questão de morder o pano.


Quando ele acabou, viu que eu estava olhando para suas pernas e seu pau, que dormia dentro da cuequinha. Ele me perguntou o que eu estava olhando, eu disse que estava comparando com o meu. Com um sorrisinho no rosto, falou para eu lhe dar um short emprestado, mas falei que não tinha outro (mentira), e propus que ficássemos os dois de cueca, para ele não ficar envergonhado. Ele abriu outro sorrisinho safado e aceitou, então tirei meu short e minha camiseta junto, e voltamos para o quarto.


Perguntei o motivo por ele não tirar a camisa, e ele disse que tinha vergonha por ter peitos de menina. Eu também tinha um pouco de ginecomastia, culpa da gordura, e usei isso como incentivo para ele tirar. Quando ele se despiu, vi que o peito dele era realmente feminino, por sinal parecia o da minha prima e, por isso, meu pau cresceu dentro da cueca. Ele ficou envergonhado de ver que fiquei de pau duro, sentou-se na cama e voltou a jogar videogame, ignorando minha presença ali.


Sentei ao lado dele e puxei papo de sexo. Perguntei se ele já gozava, se já tinha visto alguma menina pelada, se já tinha feito algo. Ele primeiro respondeu tudo com "sim" e "não" mas, depois de algum silêncio, perguntou as mesmas coisas para mim. Quando eu disse que já tinha visto menina pelada, ele se interessou e perguntou se eu já tinha feito algo, então contei sobre minha prima, e vi que ele ficou de pau duro dentro da cueca quando contei os detalhes.


Perguntei então se ele já tinha visto outro pau. Ele se esquivou e disse que não era boiola, mas falei que ver outro pau não era coisa de boiola, e todos os caras faziam isso para comparar os tamanhos. Ele ficou com as bochechas vermelhas e disse que já tinha visto de um vizinho da mesma idade. Então me levantei, tirei a cueca e mostrei meu pau para ele, estava bem duro e babando, e ele arregalou os olhos. Pedi para ele mostrar o dele, ele continuou sentado, só esticou um pouco a cueca e mostrou, mas logo guardou com vergonha por ser menor. O pau dele tinha fimose, eu já tinha arrancado a minha na marra. Embora o pau dele fosse pequeno e estranho, me deu desejo de chupar.


Vi que ele não tirava o olho do meu pau, e perguntei se ele queria segurar. Ele disse que não, mas cheguei mais perto dele igual meu professor fez comigo, coloquei o pau a centí­metros do rosto dele, então ele pegou, e foi logo punhetando, sem tirar aqueles olhos de tarado da minha piroca. Disse que a mão dele era muito boa e que ele sabia tocar, e pedi para ele ficar em pé para eu fazer nele também, mas ele não quis. Então eu disse que preferia punheta deitado, deitei na cama e trouxe ele pro meu lado, os dois virados de barriga pro teto, e ele continuou tocando pra mim.


Sem eu perguntar, ele me contou detalhes do que tinha feito com o vizinho dele, disse que ambos tinham se punhetado, depois um chupou o outro igual eles viram na internet, e que depois ficaram roçando o pau na bunda um do outro até gozar. Perguntei se ele ou o vizinho tinham enfiado um no outro, ele disse que não entrou, mas sentiu muito prazer quando encostou. Vi que o pau dele pulsava embaixo da cueca, então enfiei a mão lá dentro, coloquei seu membro em minha mão e o punhetei, ele começou a respirar mais rápido.


Ele então se virou de lado e disse para a gente fazer igual ele tinha feito, eu fingi que também não tinha feito nada mais sério, para não assustar meu amiguinho. Eu o abracei de conchinha, coloquei meu pau entre suas nádegas e fiquei roçando, ao mesmo tempo em que o punhetava. Conforme meu piru pulsava em sua bunda, ele ensaiava uma rebolada e gemia baixinho. Aquilo foi me dando muito tesão e, como estávamos muito suados por causa do calor em meu quarto, senti que meu pau tinha lubrificação suficiente para entrar no meu amiguinho.


Forcei o quadril para a frente e senti entrar um pouco. Ele fugiu, e disse que sentiu entrar. Então eu disse que quando entrasse tudo ele iria ficar com vontade de gozar, ele ficou meio receoso mas deixou, então posicionei novamente meu pau na direção do cuzinho suado dele, dei uma roçada e, em seguida, forcei. Entrou um pouco. Fiquei mexendo o quadril entrando e saindo com o pouquinho de pau que tinha entrado nele, perguntei se tava doendo e ele disse que não, então fiquei mexendo mais e aos poucos meu pau ia entrando mais dentro dele. Já sentia aquele cheirinho caracterí­stico de sexo anal e, quando senti o calor intenso no meu membro, sabia que estava todo dentro. Fiz meu amigo se empinar pra mim, e assim ele fez, e então senti mais ainda meu pau dentro do cuzinho dele.


Segurei no quadril dele igual vi em alguns ví­deos de internet, e comecei a foder o cu virgem do meu amigo. Ele dizia que estava muito bom, que a sensação era diferente, que era uma delí­cia e me mandava não parar. Eu também estava ficando louco com aquilo, e o cuzinho apertado do meu amigo era bom demais, eu já estava mais solto na foda, e comecei a mexer com mais velocidade, e jogava meu corpo com tanta vontade para cima do moleque, que ele ficou de bruços. Eu fui junto, sem meu pau sair de dentro, e então meti com força fazendo ele gemer e dizer que estava doendo, mas não queria que eu parasse.


Ele já tinha gozado, mas não me falou, e continuava empinado para eu meter. Eu estava prestes a gozar, mas queria gozar nele de quatro, igual na minha primeira vez. Sem questionar, ele aceitou minha sugestão, e quando eu tirei o pau dele para mudar de posição, a coisa estava crí­tica, só que não fui lavar para não perder o tesão. Com meu amigo de quatro, enfiei o pau sujo mesmo, segurei no quadril dele e soquei o membro com força. A sensação do meu pau no cuzinho dele era a melhor que eu tinha experimentado até agora, e não demorou para eu gozar. Quando sentiu minha porra em seu cu, meu amigo comentou, e disse que aquilo era bom demais.


Ao fim daquela foda, precisávamos de um banho, e fomos juntos para o box. Eu ainda lembrava de quando comecei a me masturbar no banho, e fazer sexo debaixo do chuveiro me deixa louco até hoje. Depois de lavar meu pau e a bunda dele com bastante cuidado, falei que era a vez dele, e eu queria sentir a mesma coisa. Ele aceitou, e com nós dois bem ensaboados, eu espalmei a parede, desliguei o chuveiro e mandei ele vir por trás de mim. O pau dele era menor que o daquele cara com quem tive minha primeira vez, e muito menor que o pau do professor, mas ainda assim imaginei que seria uma boa preparação para dar de verdade para um homem mais velho.


Meu amigo colocou o pau entre minhas nádegas e ficou roçando, e eu percebi que ele estava meio desajeitado para achar meu cu. Coloquei a mão para trás e posicionei o pau dele na porta do meu cu, e mandei ele entrar. Não sei porque, mas doeu muito. Ele entrou de uma vez, com vontade, tanto que o encontro do corpo dele com o meu fez um estalo bem alto, e quando ele começou a me foder como se fosse um coelho tarado, a dor foi passando e dando lugar ao prazer. Meu amigo me fodia bem rápido, meio desajeitado, mas ainda assim muito mais rápido do que minha primeira vez. E forte também, cada estocada me balançava, e eu gostei MUITO daquilo.


Meu cu queimava com a pica dele entrando e saindo tão rápido, e eu queria mudar de posição, queria dar de quatro também mas, antes que eu sugerisse, senti a porra dele dentro do meu cuzinho, quente, bem quente, e assim que ele tirou o pau mole de mim, senti o calor da porra saindo do cu e escorrendo pela minha coxa. Bom demais!


Eu queria gozar de novo, então mandei meu amigo ajoelhar e me chupar. Ele disse que não sabia chupar direito, mas já tinha chupado o vizinho, então mandei ele fazer igual. Ele pegou minha pica na mão, colocou na boca e chupou muito bem, sem nenhum dente para atrapalhar, e aquele boquete me fez descobrir outra sensação maravilhosa: a sensação de gozar na boca de alguém.


Quando sentiu minha porra em sua boca, ele parou de chupar e cuspiu a porra em mim, dizendo que tinha um gosto horrí­vel. Estranho, a porra do meu professor não parecia ter gosto, mas eu nem senti direito na lí­ngua pois foi direto pra garganta. Mas depois desse momento, ele não quis mais brincar, então só tomamos banho, ele se arrumou e foi embora, meio chateado. Foi uma pena, pois ainda tí­nhamos muitas horas para nos divertir.


Depois daquele dia, ele ficou algum tempo sem falar comigo, talvez com receio que eu contasse alguma coisa para alguém, e eu, após aquela nova descoberta de como é ser fodido bem rápido, fiquei com mais vontade ainda de dar para o professor de jiu-jitsu...

*Publicado por Enrustido25 no site climaxcontoseroticos.com em 05/05/16.


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