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Dele

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 05/03/16
  • Leituras: 2067
  • Autoria: Demonia18
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Tenho todos os tipos de curiosidade, desde as mais inocentes até as perigosas, mas nutro todas de forma saudável. O problema foi entender se ele era o tipo de curiosidade que me faria bem ou me machucaria. A primeira vez que transamos foi uma experiência gostosa, ardente e me deixou algumas poucas marcas na pele, não o suficiente, mas várias marcas por dentro. Eu sentia o cheiro dele, me masturbava pensando nele nos dias que se seguiram, me segurei as memórias do pau dele enterrando-se cada vez mais e mais fundo, buscava por toda a sensação que ele trazia, o arrepio da pele,por exemplo. Se passaram poucos dias e recebi a notí­cia de que viajaria para Búzios no ano novo e assim que ele falou comigo o avisei, queria muito revê-lo e entendia a necessidade de marcar algo, ele disse que verí­amos. Na ida de ônibus me vi pensando em cada detalhe das poucas horas que tivemos, que para mim foram o suficiente... Ele me deixara fascinada. Tentei relaxar e aproveitar o tempo que iria passar por lá porque seriam alguns dias em um lugar que ainda não tinha ido, e poderiam ser deliciosos se eu soubesse aproveitar. Eu trabalhava em um bar, todos que trabalharam comigo foram homens, só haviam duas exceções, a amiga que havia ido comigo de viagem e uma outra mulher realmente encantadora mas em um relacionamento monogâmico. Eu tinha me destacado no bar, era direta quando falava, não tinha pudor de nada, geralmente deixava alguma parte do corpo a mostra, sempre as coxas por conta dos shorts e algumas vezes barriga, outras os peitos, quando me esticava para pegar algo na geladeira via os olhares para o meu rabo, que sempre foi redondinho, e percebia admiradores quando dançava também. No começo todos eram meio calados mas conforme os dias passaram soube que todos me queriam, uns de forma mais passiva outros prontos para me foder na praia do lado a qualquer momento, minha amiga que estava trabalhando no outro bar, recebeu comentários sobre o quanto eu estava desviando atenção, clientes pediram meu número, mas eu estava totalmente alheia a tudo isso, a todos, ninguém me agradava. No final acabei trepando com o mais tí­mido de todos, o C., sempre tive atração por negros e ele era o único no bar inteiro, tinha um corpo maravilhoso e musculoso, o qual serviu muito bem quando me ergueu para transarmos numa trilha, e depois quando me fodeu em uma das pedras de um penhasco, num dia de sol. Era fim da tarde e eu e minha amiga estávamos de folga, tí­nhamos dormido bem e eu estava me sentindo revigorada pelo sol que tinha tomado de manhã, eu e ela paramos numa praia com o C. E um amigo do mesmo, que estava ficando com ela. Já tí­nhamos falado sobre sexo antes mas durante 3 dias não nos tocamos,e eu pensei que o dia era perfeito para que ele realizasse esse desejo, falei que queria que ele me mostrasse uma trilha que havia comentado que existisse, então ele sorriu, pegou a mochila e avisou que darí­amos uma volta.Foi o único o qual dei atenção durante toda a viagem, o único que beijei e estava feliz com a minha escolha. Enquanto subí­amos eu observava as costas dele, bem definidas, ele tinha o tipo de fí­sico que deixava claro: Sou capaz de te partir ao meio, e isso me deixava excitada porque tudo que eu mais queria era ser maltratada. Descemos até umas pedras, por uma trilha í­ngreme e difí­cil, mas assim que chegamos valeu a pena. Era uma vista incrí­vel, a água estava a poucos batendo vientamente em pedras planas, era um penhasco. Ele tirou da mochila uma canga e a colocou na extensão da pedra, era maravilhoso como podí­amos ficar de pé para uma depressão,e um tesão imaginar o que mais conseguí­amos fazer ali, ele tirou també uma garrafa de água e eu tomei um gole. Me deitei na canga e esperei ele, que já estava sem camisa por conta do calor, se deitar do meu lado. Nossos corpos, um do lado do outro, eram uma visão linda, e eu comecei a beijá-lo, ele me agarrou com força e ficou em cima de mim, com seu corpo fazendo uma pressão gostosa sobre o meu. Os lábios dele eram carnudos e como os meus eram iguais, nosso beijo era delicioso e molhado, não demorou para que o pau dele ficasse duro e bem como um clichê, era grande e grosso. Ele tirou minha camisa e meu biquí­ni e começou a chupa meus peitos com força, eu deixei escapar alguns gemidos enquanto mordia os lábios,e aproveitava o barulho das ondas. Ele beijava cada vez mais baixo, tirou meu short e meu jogou meu outro biquí­ni de lado, se eu estivesse com pressa teria me irritado com todos os obstáculos, mas eu estava curtindo como era tudo lento, calmo e como ele me tomava sem pressa. C. Começou a chupa minha buceta e me lambia com vontade, circulando meu clitóris com a lí­ngua e me lubrificando os lábios, enquanto apertava meu peitos com uma mão, metia dois dedos na minha xota com a outra,e eu escorria de prazer. Ele pediu para que eu buscasse no bolso da frente da mochila as camisinhas e eu tirei do pacote uma e dei para ele. Sorri porque ele estava preparado para tudo e era tão bom tudo estar perfeito. C. Colocou o pau dentro de mim e eu gemi baixinho, não tinha nada em que me agarrar então enterrei as unhas nas suas costas, ele meteu com mais força e começou a me beijar delicadamente, nosso ritmo era lento e eu não me importaria em passar dias embaixo dele, sendo fodida. Ele mordia meus lábios e eu arranhava suas costas, ele metia mais forte e eu gritava de prazer. Depois de alguns minutos ele me ergueu e me fez sentar na sua rola, rebolei gostoso no seu pau e arfei de prazer, seu caralho era grande demais para mim e eu gozaria rápido naquele ritmo, quando ele percebeu que estávamos perto do fim,na tentativa de prolongar C. me tirou do colo e me colocou de 4 em uma das pedras,com sua blusa protegendo meu joelho. Ele então me comeu forte, me fez gritar alto e gozamos juntos. Levei comigo para casa alguns arranhões na bunda, que foram notados pelo meu Dom mais tarde. No dia ssguinte eu só pensava no B.,a foda na natureza tinha sido gostosa mas eu precisava voltar para quem tinha me proclamado, sentia urgência da sua violência gentil. Haví­amos nos falado durante os dias que passei em Búzios e marcamos de nos ver novamente no mesmo dia que eu voltaria para casa. Cheguei, me toquei e me lambuzei na minha goza antes de dormir, porque eu queria estar descansada para quando o encontrasse. Acordei no susto, de madrugada, e me vi desesperada porque havia perdido a hora, no celular haviam mensagens dele e pensei em como seria desastroso se eu tivesse o ofendido, respondi rapidamente e para a minha sorte ele estava on, pedi para que nos ví­ssemos logo e depois de algumas súplicas ele cedeu e avisou que iria me buscar e que quando me encontrasse eu deveria estar vestida como uma puta.Quando entrei no seu carro estava com uma blusa de renda preta transparente, uma saia tubo preta, e coturnos -a escolha dos sapatos deveria ter sido diferente porém não me recordava de onde havia posto meus saltos agulha, mas que bom que não os coloquei- .Como punição pelo meu atraso ele me levou à uma praia que existe perto de onde moramos,um tanto deserta, afastada do comércio e que costuma ser frequentada por homens geralmente maduros, de 30 para cima, porque existem bares por perto, há um lugar onde se pode estacionar carros também e isso permite que alguns fiquem por lá, geralmente na intenção de comer alguém, se embebedar, se masturbar, se drogar e por aí­ vai. Era dia de semana e por isso não havia muito movimento, o lugar parecia deserto. Quando ele estacionou me mandou ir pelada até um quiosque abandonado próximo, onde fui ordenada a ficar inclinada o suficiente para que ele batesse na minha bunda. Ele me deu repetidos golpes mas parou para meter em mim, faziam umas 2 semanas que não nos ví­amos mas parecia tempo demais, eu ansiava por trepar com ele e não aguentava mais esperar então quando ele finalmente penetrou senti uma descarga elétrica deliciosa por todo corpo, o aviso que ele estava me tomando, e não conti os gemidos. Ele metia com vontade e meu cu pulsava, em algum pouco tempo ofegava,esqueci de tudo enquanto B. me comia e não lembrava da realidade: Eu estava sendo fodida numa rua deserta atrás de um quiosque, completamente nua, sendo chamada de puta ao pé do ouvido, e concordando sileciosamente porque naquele momento eu era a putinha dele e estava disposta a tudo porque só queria que ele metesse mais, e mais, e mais forte. No meio da sombra do quiosque no entanto eu vi a silhueta de um homem, fiz sinal para que o B. soubesse que estávamos acompanhados e ele não hesitou "vem cá, cara".No momento eu lembrei que um tempo atrás havia confessado a ele que preferia que o sexo fosse apenas entre nós dois, e isso só incitou mais sua vontade "eu estou chamando ele aqui porque você me disse que não queria ser comida por outros e isso só me deu mais tesão nisso, agora mostra que me obedece". Ele pediu para que o desconhecido se divertisse e tocasse nos meus peitos, e logo depois que eu pegasse no pau dele, apesar de não querer isso na imaginação, estar participando disso fora dela era excitando e o pau dele era gostoso então não senti nada ruim em ter que bater uma enquanto era fodida pelo meu mestre. Todo ambiente ficou mais í­ntimo e minhas pernas ficaram bambas de prazer então B me fez apoiar na parede do quiosque e me comeu mais, ele deixava claro que eu teria que olhar para o desconhecido safado enquanto me comia com força, gemendo e me xingando enquanto chupava meu pescoço e não demorou para que ele gozasse.Eu já tinha chegado ao orgasmo duas vezes então nos depedimos do homem e entramos no carro e seguimos para sua casa. No resto da noite ele foi cordial,me me permitiu um banho e o prêmio maior, que eu dormisse com ele na cama, o que para mim era tão bom pois eu teria proximidade durante os sonhos com aquele que me fazia fantasiar, mas toda a adrenalina de foder na rua era apenas uma amostra. Acordamos no dia seguinte, tomamos café e quando baixei a a guarda, ele disse: "agora vou te machucar, vou fazer marcas na sua bunda que não vão te permitir ficar de biquí­ni tão cedo, de bruços, agora". Ele já havia comentado algo similar nos dias anteriores e eu já estava preparada, mas não o suficiente. Ele começou da forma mais leve, obviamente, com as palmatórias. Acariciava o ponto que ia bater, me espancava fortemente e depois repetia, a cada golpe eu sentia uma onda de adrenalina percorrer o corpo, mas quanto mais ele batia, mas eu me acostumava e sentia prazer. Eu me contorcia mas logo depois relaxava e mastigava todo o prazer de estar nua e ter esse momento com ele, o momento em que eu era uma cachorra, uma puta, e ao mesmo tempo especial por ter sua atenção, eu me derretia por aquela sensação, a plenitude que me envolvia toda a vez que a palmatória estalava na superfí­cie macia da minha bunda, que estava vermelha quando ele começou com os chicotes. No nosso primeiro dia ei tinha expressado que não permitiria chicotes mas só foi necessário um encontro com um gosto do que ele poderia me oferecer para que eu voltasse atrás, eu entendia do desejo, da confiança que me passava, tinha respeito pelo seu conhecimento e sua habilidade de me proporcionar prazer. Naquele dia ele usou dois chicotes em mim, um menos pior que o outro, os primeiros golpes que levei foram angustiantes, as lágrimas começaram a rolar pelos meus olhos, eu lembrava da palavra de segurança mas me recusava a usar, a dor.. Era algo suportável, sair daquilo sem a completa satisfação dele, era algo muito mais prejudicial a mim, queria que ele se desfizesse, se derramasse, que gozasse não só de corpo, mas de satisfação, de orgulho, que soubesse que eu estava ali por ele tanto quanto por mim, afinal o que importava era o nosso orgasmo, o dele e o meu em equilí­brio. Ele me golpeou diversas vezes com um chicote extremamente duro, e nossa, quanta adrenalina, quanto tesão, eu estava molhada com tudo aquilo e minha bunda estava dormente mas de alguma forma ainda sentia dor. Já havia se passado tempo desde que tudo havia começado, mas eu estava gostando de nós dois saboreando o momento. Meu corpo rejeitava isso algumas vezes, chorei em consequência à dor fí­sica mas agradecia verbalmente de poucos em poucos minutos e suplicava por mais. Eu não aguentava mais de tanto tesão quando ele parou e foi pegar a camisinha, ele lubrificou todo o pau e meteu fundo no meu cu, sem delicadeza, e eu relaxei de formas que não pensava serem possí­veis, todo o meu corpo soou o alarme de prazer, e em poucos minutos eu estava entregue, quase gozando, sentindo cada célula agitada, enquanto ele se enterrava mais fundo, me deixando molhada, causando arrepios. Ele segurou meus braços e me comeu em ritmo rápido, quase como se não aguentasse mais apenas me olhar, ele tinha que me ter, meter, foder comigo com força até que ficássemos suados, meu cu ainda era um tanto apertado então eu estava entre o praze e a dor mas não ligava, estava persuadida pelo sexo, seus gemidos. Eu gritava mas meus gritos eram abafados pela sua mão, enquanto ele me arrombava empiedosamente, e sussurva que eu era sua vadia. Gozamos juntos, cheguei ao ápice e respirei fundo buscando todo o ar que pudesse para aguentar a separação dos nossos corpos e da atmosfera de sexo e de submissão que havia se impregnado, e eu senti que estávamos, nós dois, satisfeitos por completo.

*Publicado por Demonia18 no site climaxcontoseroticos.com em 05/03/16.


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