TRAIR E COÇAR É SÓ COMEÇAR - PARTE 2

  • Temas: Amor, traição, mènage a troi
  • Publicado em: 10/06/25
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  • Autoria: Nando2020
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Em síntese, como contei na 1ª parte da história, confessando que foi verdadeira, após comentar com a minha esposa, Bruna, que uma amiga prostituta me afirmara que a maioria dos homens tem um desejo secreto de ser corno, ela me perguntou o que eu achava. Respondi que sim, pois várias vezes eu tentara imaginar qual seria a minha reação ao saber que ela poderia ter me traído. Sem comentar mais nada, ela resolveu fazer um teste, sem eu saber, quando o engenheiro – um homem forte, alto e bonito que tentou lhe paquerar – fosse ver os detalhes da obra que pretendíamos fazer e transar com ele e, assim, tornar-me corno.

Quando isso aconteceu, ao deitarmos para dormir, Bruna parecia nervosa e de cabeça baixa e olhos fechados confessou apenas que eu era corno desde a manhã daquele dia. Diante do meu espanto, ela perguntou qual a diferença que eu sentia entre o antes e o depois de saber? Levei um bom tempo com o coração disparado até entender o que Bruna acabara de me dizer. Para ganhar tempo, respondi que não acreditava que ela tivesse me traído. Não acredita, disse ela? É fácil comprovar. Vou descrever os detalhes da transa. Amanhã, quando o engenheiro levar o orçamento, posso voltar a trepar com ele. Assim, você verá tudo através do espelho transparente e sentirá na testa o enorme par de chifre que lhe botei. Aceita o desafio? Como contei na 1ª parte, aceitei.

Como conviver com os fatos que eu vi acontecerem da maneira como detalhei na 1ª Parte? Duas trepadas de Bruna em dois dias e ainda com o mesmo homem. Por sinal, um belo macho? Confesso que até meu ânus entrou em polvorosa, imaginando aquela enorme trolha entrando nele.

Ao ser perguntado pela esposa como as coisas ficariam entre nós, pedi tempo para reorganizar o meu cérebro. Ela foi cruel quando afirmou que, até eu me decidir, ela poderia me trair ou não e nada me contaria. Achei que ela disse isto para fazer pressão. Ou faria mesmo?

Durante uma semana, quebrei a cabeça com possíveis soluções. O fator preponderante era de eu ter criado a situação que gerou os fatos seguintes, tornando-me responsável por aquilo. Pedir que Bruna não voltasse a me trair seria uma solução, mas...” trair e coçar” ... continuaria como ameaça. Bastava, simplesmente, ela nada me revelar. Que situação!

De repente, surgiu-me uma solução meio contestável. Quando ela tivesse vontade de me trair, nós poderíamos fazer um mènage a trois e eu curtiria, junto com ela, as emoções do sexo a três. Tomei coragem e fiz a proposta a Bruna. Admirou-me a rapidez da resposta. Sim, concordou ela de pronto.

Coube a ela escolher o parceiro do encontro (por sinal, um jovem bonito, forte e bem dotado, conforme uma das fotos da “propaganda”), contatá-lo e marcar data, local e horário. No sábado seguinte, fomos para o motel cinco estrelas escolhido, com tempo para ver de tudo o que poderíamos usufruir, o que aumentou muito o nosso tesão e a expectativa de conhecer o “convidado”. Na hora combinada, a portaria ligou, confirmando que Lucas chegara e se estava autorizado a ir para a nossa suíte. Fomos abrir a porta e o tesão subiu. Mais ainda quando confirmamos ser um jovem alto, bonito, vestindo calças jeans justa, mostrando a protuberância do pênis, e uma camiseta que deixava seus músculos fortes bem definidos. Como Bruna sabia que eu já tivera experiências homossexuais na minha juventude, ela viu meu olhar guloso na direção do pênis do Lucas e disse baixinho que eu também iria gostar “daquilo”. Subiu um calor pelo meu corpo, pois não pensei que teria a chance de um anal.

Feitas as apresentações, convidamos Lucas para abrirmos um espumante e fazer um brinde ao amor.

Trocamos informações entre nós. Quando ele pediu para saber quais eram nossos desejos, disse a ele que iria sugerir apenas a parte inicial para “quebrar o gelo”. Falei, como sugestão, que Bruna fizesse um striptease bem sensual até ficar só de calcinha e sutiã, enquanto tirávamos a roupa. Quando ela terminasse, Lucas poderia escolher qual a peça da Bruna que ele queria tirar, ficando a outra para mim. Ele olhou prazerosamente para o corpo muito bonito da minha mulher e vi que ele não teria dúvidas na escolha. Ligamos o som da suíte, sentamos na cama para ver o striptease da Bruna e começamos a tirar a roupa, quando observei o enorme caralho livre das cuecas. Ao tirar as meias e a saia, minha mulher já mostrava no rosto os principais traços de tesão que tão bem eu conhecia. Com certeza sua xota já estava bem molhadinha. Vi que ela não tirava os olhos do imenso membro do Lucas, imaginando o que ela iria experimentar. Com gestos sensuais, tirou a blusa lentamente. Ali estava ela pronta para perder a calcinha e o sutiã. Foi a minha vez de pedir ao jovem que se aproximasse da Bruna abraçando-a por trás, caso quisesse tirar o sutiã, ou pela frente se fosse a calcinha. Lucas não teve dúvidas, levantou-se da cama e foi direto para a frente dela, abraçando-a. Aproveitei para tirar o sutiã dela para liberar seus seios para serem chupados pelo parceiro. Foi o que ele fez com grande habilidade. Depois ele se ajoelhou e começou a baixar a calcinha lentamente, enquanto aproximava o rosto e não tive dúvida de que ele começaria um sexo oral. Assim que tirou a calcinha de Bruna, ela abriu as coxas, dando-lhe acesso à vagina. Com a respiração arfante e gemendo baixinho, à medida que Lucas foi enfiando a língua e tocando no clitóris, sabia que Bruna teria seus primeiros orgasmos. O que aconteceu. Quando ele ficou de pé, foi a vez da minha querida esposa ficar de joelhos para, finalmente, conhecer de perto aquele cacete enorme e masturbá-lo com suas mãos. Ela pareceu fascinada. A cena aumentou o meu tesão. Restou-me dizer a eles que estavam liberados para decidir o que e o como fazer. Lucas propôs que eu e Bruna sentássemos na cama enquanto ele colocava o preservativo. Ainda bem que tínhamos trazido os de tamanho GG, pois a naba era maior do imaginávamos. Quem quer ser o primeiro a dar uma mamada, perguntou ele. Senti um frio na barriga, pois nunca tinha feito isso. Primeiro a dama, respondi brincando. Bruna aceitou logo. Senti que ela teve uma certa dificuldade em botar a glande na boca. Então, punhetou vagarosamente para sentir o cumprimento e a grossura daquela jeba até abocanhar a cabeça de uma vezada só. Percebi que ela já mostrava o seu rosto contraído que sempre acontecia quando transava comigo, sinal certo de que logo, logo, entraria em orgasmos sucessivos. Sabia, também, que logo depois de ela sentir que tinha produzido mais lubrificante vaginal, Bruna precisaria de um certo tempo para voltar a fazer sexo ativo.

Tirou o pauzão da boca e disse que era minha vez. Senti um arrepio de tesão ao ver o pau aproximando-se da minha boca. Teria coragem de encarar aquele torpedo? Respirei fundo, segurei o pinto para masturbá-lo (o que já havia experimentado com outros), depois abri bem a boca e comecei a colocar a cabeçorra dentro bem devagar. Tive a percepção estranha ao sentir algo morno e grosso preenchendo aos poucos toda a minha boca. Senti uma certa náusea, mas continuei, e logo estava adaptado ao sexo oral com outro macho. Estava aprovado no teste. Bruna sorriu debochada e nos convidou para irmos nos refazer na hidromassagem já previamente aquecida. Enquanto conversávamos, Lucas fazia massagens no meio das coxas da minha mulher e vi, mesmo que fosse dentro d’água, quando ela relaxou as coxas e ele começou a enfiar o dedo na vagina, certamente na tentativa de achar e massagear o Ponto G, o que fazia efeito imediato no tesão dela, e depois acariciar o clitóris. Quando ele conseguiu isso, Bruna tirou o dedo de Lucas de dentro da xota, levantou e pediu que fôssemos para a cama para evitar que a vagina ficasse cheio de água da banheira. Pegamos as toalhas e cumprimos a ordem da patroa. Deitada na cama, Bruna abriu as coxas e Lucas entendeu o gesto e prosseguiu o que estava fazendo na hidromassagem. Bastou sentir o toque no Ponto G e ela voltou a dar pequenos gemidos, que foram aumentando em som e frequência até o dedo tocar o clitóris, momento em que ela voltou a dar sinais de novos e intensos orgasmos, o que a levava a xingar o parceiro com nomes feios e à medida que o toque de dedo pressionou o centro de prazer feminino, ela gritou alto que ele era um filho da puta, abrindo mais as coxas, gritando que ele enfiasse logo aquele cacete enorme dentro dela. Lucas colocou rapidamente o preservativo e deitou-se em cima da Bruna, segurou o pau e começou a introdução. Bruna sentiu a grossura e pediu que ele fosse devagar, mas como a vagina já estava encharcada, a enterrada foi rápida e precisa. Ela gozou de novo e pediu para mudar de posição, pois a entrada de todo o pau numa vezada só provocara um espasmo de cólica. Assim que o pau saiu, Bruna deitou de lado com a bunda voltada para o macho e trouxe a perna direita um pouco para cima e para frente. Lucas acompanhou o movimento dela posicionando seu cacete entre as pernas até sentir o membro tocar na buceta. Com todo cuidado, penetrou devagarinho até sentir que pênis tocara no fim do canal vaginal. Gritando que era assim que ela queria, o macho passou a movimentar o pau devagar e depois aumentou a velocidade. Bruna começou a gritar frases sem nexo e eu tinha certeza que passaria a ter novament orgasmos sucessivos. Desde que nós usamos este tipo de posição, ela apelidou-a de “Trenzinho entrando na estação”. No caso que estava vendo em detalhes, cheio de tesão, mudaria o nome para “comboio ferroviário entrando no túnel”. Ela aguentou bem o tranco até, de repente e para minha surpresa, pedir que Lucas tirasse o pau e que eu a fodesse para gozar dentro dela. Como o rombo já estava feito e o canal vaginal alargado, foi fácil o meu tiquinho penetrar e o meu tesão era tanto que a gozada dupla veio rápida. Voltamos para a hidromassagem.

Recuperados, retornamos à cama. Lucas fez com que ela ficasse de quatro, com a bunda levantada, achei que era para fazer novo sexo anal. Fiquei preocupado com a Bruna, embora ela tivesse muita experiência naquela prática. Sentei ao lado do casal para verificar o detalhe da foda. Após colocar novo preservativo, vi que o cajado dele começou a penetrar na xota e ela gemeu de prazer, demonstrando que seria muito gostoso. Na primeira enterrada, não precisava olhar para saber que ela entraria no “modo tesão”. Não deu outra, bastou ele aumentar a velocidade de penetração e lá vieram os gemidos altos, os nomes feios tradicionais e xingamentos, o que demonstrava o início de mais orgasmos sucessivos. Isso enlouqueceu o jovem Lucas que, de surpresa, retirou o pau da xota e colocou mais abaixo, no orifício anal. A reação de Bruna foi gritar que ele enfiasse devagar, para ela se adaptar à nova situação. Vi perfeitamente bem quando a grossa glande se encaixou na entrada do ânus e foi entrando devagar. Bruna gemeu alto ao sentir a introdução aquela coisa grossa e quente. Relaxou mais o ânus para facilitar e não demorou muito para sentir que o saco começava a bater na região anal, mostrando que o pinto do Lucas estava totalmente enterrado nela. Pela terceira vez, vieram os gemidos altos, os nomes feios e novos e sucessivos orgasmos. Sentindo-se exausta, baixou as pernas e Lucas deitou de lado. Seu cacete continuava rígido, querendo gozar. Percebi que chegara a minha vez de oferecer meu rabo para ele encher de porra. Não deu outra. Bastou eu levantar a bunda e ele veio para cima. Ainda bem que na adolescência eu praticara muitas vezes o sexo anal como agente passivo, mas nunca havia encarado um pau daquele tamanho e grossura. Lucas teve pena de mim. Trocou a camisinha, lubrificou bem o meu ânus e vapt, começou a empurrar a cabeçona para dentro. Senti o tranco, mas o rompimento antigo e definitivo das minhas pregas anais facilitou o acesso às minhas entranhas. Foi delicioso sentir a penetração lenta e progressiva do pênis dentro de mim. Quando vi que Lucas aumentou a rapidez das penetrações e começou a gemer, o mesmo que acontecia comigo, sabia que nós dois iríamos gozar. Confesso que cheguei a pensar em pedir para ele retirar a camisinha e jorrar sua porra livremente dentro de mim. Mas não deu tempo. Aos urros, senti que ele deu várias estocadas na minha bunda para expelir grossos jatos de esperma, enquanto, mesmo sem botar a mão nele, meu pinto ejetava mais porra do que o normal. Findo o programa, considerado perfeito, voltamos para casa.

Bruna e eu julgamos que ao invés de pensarmos em traição, voltaríamos a fazer programas iguais.

FIM

*Publicado por Nando2020 no site climaxcontoseroticos.com em 10/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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