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Pedro e Lia

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: faculdade
  • Publicado em: 07/04/24
  • Leituras: 1300
  • Autoria: Raf4
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Olhos castanhos, altura mediana, curvas que a deixavam gostosa em qualquer roupa e um sorriso encantador. Eis a mulher que deixou o jovem estudante de Direito atônito e incapaz de compreender o que o professor falava na chata aula de Direito Empresarial. Entre marcas empresariais e perfis de Asquini, ele imaginava como deveria ser tê-la em seus braços em uma manhã de domingo após o turbilhão de emoções no sábado anterior. Distante da realidade, ele nem ao menos percebeu que o professor o fazia uma pergunta.




- Pedro, você pode me falar do perfil subjetivo da empresa segundo Asquini? - pergunta o professor, duvidando da sua real atenção na aula.


- Oi? - responde ainda tentando se situar na sala, mas naquele momento ele só conseguia imaginar Lia olhando nos seus olhos e tirando aquele vestido florido que ele adorava.


- O perfil subjetivo, Pedro! Você tem que prestar mais atenção na aula.


- Perdão, professor. Não vai se repetir.




Após o pequeno vexame na sala, Pedro notou que Lia o olhou e deu um pequeno sorriso. Envergonhado com a situação buscou desviar o olhar e arrumar seus livros, pois finalmente a aula estava chegando ao fim. Ao sair com pressa da sala, foi parado por um grande amigo com um papel em mãos, tratava-se de um convite para o chopp que ocorreria naquele final de semana. Resistente ao convite, argumentou que não poderia ir, pois teria que estudar para as provas que estavam próximas, entretanto, seu amigo enumerou os amigos que já haviam confirmado presença.




- Pô, Pedro, não vacila assim não, véi! Vai todo mundo da sala e vai faltar você? Sacanagem… Gustavo, Caco, Amanda, Sofia, Lia, Daniel e Matheus vão.




Diante da valiosa informação, Pedro não escutou os dois nomes subsequentes ao de Lia, pois imediatamente notou que precisava ir ao chopp com os amigos e confirmou sua presença meio que disfarçadamente, pois sua queda por Lia ainda era um segredo que guardava em seu íntimo. Até então, Lia demonstrou-se ser uma moça tranquila, educada, comportada, alegre e estudiosa. Recém-transferida para a atual universidade, ela ainda tentava fazer novas amizades pois sentia saudades dos amigos do antigo campus.


Seu jeito descontraído e olhar misterioso cativaram o jovem Pedro que desde a sua primeira vista não conseguia tirar da cabeça, mas diferentemente dos demais colegas que caiam aos pés da novata que encantava a todos, o rapaz nem ao menos dirigiu uma palavra a ela. Passava na cabeça da moça que certamente o rapaz teria algum compromisso ou teria uma timidez severa.


Pobre moça, nem sabia que estava profundamente equivocada, pois o rapaz não se comportava como seus amigos que buscavam a todo custo impressioná-la, ele era mais reservado, não queria ser o homem que perdia a postura diante uma nova mulher, para ele, tudo isso sempre foi muito ridículo. Acreditava que a conquista não estava ligada ao desespero de parecer interessante, mas sim ser interessante de fato. Todos os ensinamentos que a vida deu pareciam insignificantes quando Lia chegava à sala, mesmo mantendo-se sério, não conseguia parar de pensar nela e as loucuras que a faria em uma noite enquanto a cidade dorme.


Dois dias depois do convite Pedro estava em seu quarto arrumando-se para sair com os amigos no lugar e data marcada. Enquanto dava os últimos retoques em seu cabelo recém-cortado, seu celular vibrava apontando uma ligação. No outro lado da linha seu amigo falava do bar explicando a situação.




- Oi, Pedro! Você já saiu de casa?


- Cara, ainda não. Estou pegando a chave do carro agora para sair.


- Ótimo! Preciso de um favor seu. Sabe a Lia? A novata. - ora que pergunta tosca, claro que ele sabia, afinal de contas ela tem ocupado bastante espaço na cabeça do rapaz.


- Sim, sim. O que foi?


- Então, ela está sem transporte, teria como você passar na casa dela para buscar? - Pedro solta um sorriso genuíno naquele momento, não podia acreditar que o universo estava sendo tão bom com ele.


- Claro, claro! Manda só o endereço que vou passar por lá.




A mensagem com o endereço e telefone da Lia chegou logo em seguida. Curiosamente ela morava em um bairro relativamente próximo ao seu, o que já seria justificativa para trazer a moça de volta. Alguns sinais e farmácias depois, Pedro chegou em frente ao apartamento da Lia. Uma ligação e uma breve afirmação:




- Oi, Lia! É o Pedro, já estou aqui esperando você.


- Oi, Pedrinho, já estou descendo - Estranhou. Há anos que ninguém o chamava de Pedrinho. Mas gostou da tratativa.


- Tudo bem. Estou no aguardo.




Em uma trilha sonora bem eclética dentro do carro e olhando mais uma vez o relógio, ele percebeu que o “estou descendo” não era bem uma verdade. Mas estava tudo bem, apesar de já passar das 21h, ele era uma pessoa bem paciente e aguardou sem incomodá-la novamente. Certificando pela centésima vez as redes sociais, ele lia notícias e mais notícias sobre a política internacional, sonhava em trabalhar com relações internacionais no Itamaraty. Bom, se Lia continuasse em sua sala o seu sonho estaria em perigo.


Lendo mais uma notícia que os americanos pretendiam levar “democracia” para algum país pobre que descobriu petróleo, Pedro escuta o barulho de saltos descendo escadas e observa uma silhueta que se aproximava. Ao virar seu rosto então enxerga o que o deixa com rosto perplexo. Se Lia o encantava em uma manhã de segunda-feira usando casaco e calça jeans, ele não sabia o que iria acontecer ao vê-la com aquele lindo vestido vermelho que valorizava suas curvas, com o salto alto que denunciava uma mulher poderosa e seu olhar fixado nos seus.




- Pode abrir a porta para mim? - pergunta ela revelando um sorriso que nenhum adjetivo da língua portuguesa seria capaz de definir o quão lindo era.


- Hã.. Ah, claro! Só um minuto. - Pedro não sabia o que estava acontecendo consigo, sabia apenas que daquele momento em diante seria refém daquela mulher de 1, 60.




Em um pulo de dentro para fora do carro, ele tratou de abrir a porta com um sorriso de orelha a orelha, revelando-se um homem educado e cortês. Ao sair pela avenida ele concentra toda sua atenção no volante, uma mistura de nervosismo com bem-estar que o perfume dela proporciona dentro do carro. Após alguns minutos de um completo silêncio dentro do carro, ela quebra o gelo:




- Então, já consegue responder sobre o perfil subjetivo da empresa segundo Asquini? - bom humor é uma das características mais atraentes em uma mulher…


- Como assim? - ele pergunta não recordando do vexame dias atrás.


- Da pergunta do professor de empresarial - ela então solta risos que deixa o clima mais leve.


- Ahhhhhh, sim! Sei sim. Você tem uma memória boa - ele a acompanha nas risadas.


- Desculpa, é que foi muito engraçado!


- Nem me fale, eu fiquei morrendo de vergonha. Você já tem a dupla para fazer o trabalho dele?


- Ainda não, as meninas já se arrumaram e eu estou fazendo sozinha. Sinto uma certa dificuldade, sabe?


- Pô, então podemos fazer. Eu também estou sem.


- Por mim ótimo! Só não vai deixar o professor falando sozinho mais uma vez. - os risos tomam de conta do ambiente novamente.




Depois de mais algumas quadras de um papo descontraído sobre a faculdade, eles chegam ao local onde os amigos estavam reunidos. Uma breve reclamação sobre a demora, uma insinuação desconfortável em relação aos dois, mas nada que estragasse aquele momento. Para sua surpresa, ela não era do tipo de mulher que bebia Gin, a cerveja geladíssima em suas mãos apontava para uma mulher que não tinha frescuras.


Enquanto ela bebia bastante com as novas amigas e andava pelo bar fazendo amizades com todo ser que respirava, ele se manteve em uma conversa com os amigos e não bebia, afinal de contas ele estava dirigindo e pelo visto, os amigos iriam dar trabalho. Observador como sempre, percebeu que ela dançava com as pessoas, entre um gole ou outro ela o olhava com aquele olhar profundo que arrebatou sua alma. Ele desviava o olhar para não ficar tão na cara, mas em um determinado momento ele sentiu alguém lhe puxando e fazendo um convite:


- Vem dançar! - Lia não fazia um pedido, mas sim uma imposição.


- Eu não sei dançar - ambos riram como se isso fosse um problema.


- Ninguém na festa sabe dançar, Pedro! Eis a graça da festa. Quem dança bem estraga tudo.


- Bom, pelo menos não vou estragar nada - rende-se à imposição e acompanha o ritmo da música.




Em uma grande alegria de viver o momento, Pedro entregou-se àquele que poderia ser um dos raros momentos de descontração com a moça que ele não conseguia olhar na cara na faculdade. Cada vez mais à vontade, ela passava a dançar funk rebolando para ele praticamente sarrando. Diante a situação, ele se sentiu desconfortável, pois claramente a situação estava errada porque ela estava relativamente bêbada e ele sóbrio. Apesar de querê-la de todas formas possíveis, achou mais apropriado se afastar e voltar ao seu lugar


Já passava das 4h da manhã quando as pessoas do local começaram a ir embora, Lia e suas amigas claramente eram inimigas do fim. Pedro convenceu seu amigo aniversariante a encerrar ali, pois todos estavam completamente bêbados e deveriam ir para casa. De pronto o amigo achou uma ótima ideia, pois estava exausto. Um a um saíam do bar e pegavam um táxi com destino à casa, sobrando apenas Pedro e Lia.




- Então foi você que acabou com a nossa festa falando com o Igor!? - pergunta Lia a Pedro em tom de deboche.


- Perdoe-me, é que está tarde e vocês estão muito bêbados. Vamos, vou te deixar em casa.




Mordendo seu colar e olhando para Pedro no fundo de sua alma, ela afirma que agora se sentirá segura, imediatamente o rapaz percebe um certo tom de malícia em sua afirmação, o que o deixa preocupado, pois sua única missão é levá-la para casa em segurança e nada mais, mesmo que desejasse há um bom tempo. Já dentro do carro ela fica à vontade, em uma determinada rua ela coloca sua mão sobre a coxa do rapaz e passa levemente para tentar excitá-lo:




- Eu sei que você gosta de mim. Eu sempre vejo como você me olha quando eu chego. Na verdade eu até gosto de te provocar… Te olhar inquieto me dá tesão.




Ao ouvir tal revelação, Pedro quase bate o carro em um ônibus que passava ao seu lado, ele se sente surpreso, pois a mulher que ele vem fantasiando há meses agora revela que não só sabia, mas que também sentia o mesmo. Entre sorrisos maliciosos e risadas provocantes, Lia tentava subir sua mão pela coxa de Pedro até tocar o que ela pressupunha já estar duro. Ela não estava errada, pois naquele momento Pedro se controlava e evitava a todo custo que ela fosse mais além. Aparentemente o tesão que ela sentia a deixava descontrolada.




- Por que você está dirigindo tão rápido? - pergunta ela sem entender a velocidade, mas já presumindo o motivo.


- É que está tarde e eu estou cansado. - mentira! Ele já não aguentava as mãos dela passando em sua perna e aquele sorriso de quem queria ser macetada em todas as posições. Seus valores impediam qualquer relação sexual com mulheres alcoolizadas.




Ao chegar em frente ao apartamento da mulher que o deixará duro como concreto, ele se despede de forma educada, mas ela vai até o seu ouvido enquanto apertava sua perna pela parte de dentro e diz baixinho:




- Estou sozinha em casa, meus pais só voltam segunda. Se quiser entrar eu garanto que você não vai se arrepender. Vou te chupar bem gostoso e depois quicar em você. Vamos? - por mais que quisesse muito, Pedro não iria subir.


- Poxa, Lia, eu queria muito, mas hoje não vai dar. Amanhã conversamos, tá?


- Você que sabe… - ela sai fazendo questão de rebolar a bunda enquanto anda só para provocar.


No dia seguinte Pedro acordou às 12h e viu as mensagens do celular. Entre elas, viu dezenas de Lia. Sabendo do que se tratava, deu prioridade. Em uma mar de pedido de desculpas e afirmação de vergonha, ela busca se justificar apontando o álcool que a deixa descontrolada. Pedro a todo instante buscava tranquilizá-la afirmando que não tinha problema e que era normal. Depois de tudo esclarecido, o que era constrangimento, deu lugar às brincadeiras por mensagens.


- Mas eu te admiro, você conseguiu resistir quando eu estava todinha na sua mão, eu me lembro porque eu não estava totalmente bêbada, me lembro de muita coisa. Achei fofa sua atitude, mas eu queria mesmo que você tivesse subido, na verdade, eu queria começar a te mamar ali no carro mesmo. Quando você for no seu carro, dê uma olhada embaixo do banco, eu deixei algo para você.


- O que você deixou lá, Lia…? Vou olhar agora!




Descendo o elevador ele não conseguia imaginar o que seria o dito presente, e o importante: por que ela não deu nas minhas mãos? Perguntas desse tipo martelavam em sua cabeça enquanto descia com 3 moleques com uma bola a caminho da quadra. Ao chegar no seu carro ele olhou embaixo do banco do passageiro, e para sua surpresa, ele tira uma calcinha vermelha com um pequeno laço. A safada fez questão de deixar sua calcinha no seu carro.




- Você não presta, Lia - brincou ele.


- Gostou da surpresa? Tirei antes de entrar no carro, pois eu pensava que na primeira rua escura você ia me fuder. Ai tirei para facilitar.


- Você não tem noção do quão louco estou imaginando você descendo do meu carro sem calcinha, e depois de ter falado tudo aquilo para mim.


- Lembre-se que temos um trabalho para fazer.


- Verdade, com tudo isso esqueci. Posso ir aí hoje às 20h?


- Claro! Pode sim.




Após a conversa Pedro tentou se concentrar em seus afazeres durante o dia, mas aquela conversa de mais cedo e a expectativa para noite o deixavam imaginando o que aconteceria. A calcinha da Lia em cima da cama hipnotizava ele, atentou-se para os detalhes da roupa íntima e passou a imaginar Lia a vestindo e andando pelo seu quarto, imaginou seus sorrisos com tom de malícia, percebeu então que seu membro passou a ficar duro involuntariamente. A simples imaginação de Lia no seu quarto o deixava louco de tesão. Tentando diminuir a ereção, ele passava a mão sobre a calça e tentava apertar para baixo e se sentir livre daquele tesão que queimava sua pele e fazia imaginar Lia sentando lento, com força, em um ritmo que permitia que a paixão devorasse ambos, ou melhor, que um devorasse o outro em uma relação eivada de fogo. Ele não se segura, deixa sua imaginação tomar conta do momento e passa a se tocar imaginando tudo que ela falou.


Próximo dali Lia ainda imaginava como se tornou uma inteira depravada dentro daquele carro. Apesar dela geralmente se sentir mais livre quando bebe, a noite anterior foi diferente, pois ela não sabia como ficou tão refém de um homem que nem ao menos tinha indicado alguma vontade por ela. Ela guardava para si, mas o jeito de Pedro nas aulas a cativava, enquanto todos tentavam a todo custo tê-la na sua cama, ele apenas estava ali sem intenções (aparentemente). Alguns olhares que ele deixava escapar a deixava sem entender muito bem o que esperar dele, afinal de contas? Ele só era reservado ou também a queria? Certamente a noite anterior deixou claro. Ela também sentia um certo calor quando estava próximo a ele, mas escondeu pois não queria parecer à mercê dele - pobre Lia, mal sabia que dali em diante se tornaria presa a Pedro, seja emocionalmente ou sexualmente.


A noite cai sobre a cidade, passa das 18h. Lá fora, a cidade corre em movimento. Apesar de ser um domingo, final de tarde sempre é muito movimentado no bairro. Enquanto eles se arrumam, pessoas vão e vêm para encontros com amigos, românticos ou apenas saem para comer algo. Pedro está vestindo sua camisa preta e colocando seu perfume amadeirado, a tatuagem de um mapa mundi em seu braço direito e a cara de poucos amigos o deixa com um charme rústico que mulheres sentem arrepios. Lia ainda estava repleta de dúvidas do que usaria, pois não queria parecer tão arrumada, afinal de contas eles iriam fazer um trabalho da faculdade; mas também não queria parecer mal vestida. Ela então escolheu um vestido florido muito simples, mas que a deixava extremamente linda e passava uma imagem de boa moça, o que contrastava com sua roupa íntima… uma lingerie preta muito pequena que mostrava muita coisa. Estava decidido: ela seria a boa moça que se revela uma loba insaciável.


A caminho da casa de Lia, Pedro resolveu parar em uma pizzaria para levar algo para ambos comer. Viu as cervejas bem geladas e pensou em levar, mas raciocinou direito e lembrou da noite anterior. Não seria inteligente da sua parte levar bebida se realmente quisesse que algo rolasse. Ao chegar ao prédio o jovem toca a o interfone e logo é respondido pelo porteiro




- Boa noite! Com quem você quer falar?


- Lia. Ela está me esperando.




Após uma ligação rápida o portão abre. Dali em diante Pedro sente um certo nervosismo. Ora, ele estava subindo para o apartamento da mulher que fez sua cabeça como ninguém, que o deixou desconcentrado, que vivia em sua mente e em suas fantasias. À medida que o elevador subia andar a andar, ele imaginava o que o esperava. Primeiro andar, lembrou do seu sorriso no primeiro dia que a viu; segundo andar, lembrou da primeira troca de olhares; terceiro andar, lembrou de como ficava linda de vermelho; quarto andar, lembrou da calcinha que estava em seu carro, quarto e agora no seu bolso, pronto para devolver. Até o 12° andar ainda teria diversas lembranças, percebeu que a cada andar que passava parecia mais distante estava. Chegou ao andar da única mulher que fez sua cabeça e ficou longos dez segundos paralisado até tomar coragem para tocar a campainha. A porta então se abre e por trás dela, revela-se uma mulher delicada e de sorriso tímido. Ele só consegue imaginar o quão linda ela estava ali na sua frente.


- Não vai entrar, bobo!? - ela fala com um tom de humor acompanhado de um sorriso.


- Claro! Vou sim! Só estou me certificando se você não está armada querendo me matar. Eu assisto séries de crimes, tá?


- Perdão, vou ficar te devendo um homicídio premeditado, minha arma está com problemas e mandei para o conserto.


- Que besteira! Você resolveria facilmente com uma faca.


- Não, não! Sujaria tudo aqui.


- Tudo bem, você está me assustando agora.


- Entra logo, idiota! - os dois caem no riso e ele finalmente entra.




Após deixar a pizza na mesa, ele anda pela sala e olha para as fotos da família de Lia. Uma das fotos ela aparece ainda muito pequena com o rosto coberto de tinta, involuntariamente ele solta um sorriso.


- Está rindo do quê, Pedro!?


- Nada. Só não sabia que você tinha talento para interpretar o Coringa.


- Deixa eu ver se entendi… você vem a minha casa para zoar com minha foto?


- Perdão, não resisti.


- Tudo bem, também estou te tirando! Quando eu for à sua casa farei pior.


- Certo, Sra. Vingativa, onde vamos estudar?


- Lá no meu quarto - quarto? Como assim quarto!? Ele não sabia que seria tão direto assim.


- Você acha apropriado?


- Pedro, você está com a minha calcinha e provavelmente deve ter passado o dia com ela em mãos, você acha mesmo que estamos aqui para estudar?


- Acho…


- Como você é lerdo - ela rir e o conduz pelas mãos ao seu quarto.


Ao sentir sua pele tocando nela, ele se sentiu mais vivo do que nunca, ao entrar no seu quarto conheceu ainda mais quem era Lia: um amontoado de livros e mais livros. Ao tocar seus lábios pela primeira vez, sentiu-se o homem mais sortudo do mundo. Em um beijo ardente que seus corpos queimavam, ele sentiu a liberdade de explorar seu corpo com as mãos. Seu vestido florido liso não era um óbice para suas mãos que eram preenchidas com a bunda de Lia enquanto a apertava contra si para que ela pudesse sentir o pau duro como rocha em suas partes. Sentindo a necessidade de aproveitar cada segundo, ele se senta em uma cadeira próxima à cama e ela senta por cima dele. O beijo quente a deixava com a boca entreaberta, seu vestido levantado já revelava sua lingerie preta no espelho, Pedro via o quão linda era a bunda daquela mulher, nem nas suas melhores fantasias ele imaginou tal perfeição. Ainda em um ritmo gostoso, Lia ergue sua cabeça e passa a sarrar no pau de Pedro para lhe provocar cada vez mais, Pedro então vê os peitos dela em sua cara e em um ataque de tesão cada vez mais intenso passa a acariciar e beijá-los com vontade, concentrando pequenas lambidas no bico do seu peito que a faz apertar o rosto dele contra seus peitos.


Ela já não aguenta apenas senti-lo duro, ela quer tudo para si. Em uma descida gradual de cima dele, ela vai baixando e revelando o que quer. Ao desabotoar o short dele, ela o vê só de cueca com o pau duríssimo dentro de uma cueca branca que marca muito. Passa então a beijar e acariciar ainda por cima da cueca, ela aperta, simula uma masturbação enquanto olha para ele. O rapaz aperta-se na cadeira de tanto tesão e fica olhando até onde ela vai torturá-lo. Ela então tira o pau dele de dentro da cueca e seus olhos brilham, percebe que está babando e fica encantada com as veias destacadas e vibrando. Não consegue aguentar e começa um boquete que ele nunca recebeu antes. Passava a língua sobre a cabeça do membro e ia colocando todo na boca, batia com ele na cara e chupava como se tivesse nascido para fazer aquilo. Ele geme baixinho e se estica na cadeira para sentir cada vez mais a boca dela.


- Caralho, Lia, você está me deixando louco. Você chupa muito gostoso


- Está gostando mesmo, Pedro? Quero sentir seu leitinho escorrendo pelo meu rosto - ela fala com um sorriso de quem não vale nada enquanto tira a boca do pau dele.




Ele não vai aguentar por mais tempo, está segurando enquanto pode, mas à medida que a língua dela explora cada centímetro do seu pau, mais ele quer gozar. Ele explode em vários jatos de porra em todo rosto dela, vê-la com o rosto todo gozado e sorrindo o deixa mais louco de tesão, a única coisa que tem certeza que quer retribuir o melhor boquete que já recebeu em sua vida, e não só isso, quer fuder ela de todas as posições possíveis. Ela limpa o rosto sem tirar o olho dele, um olhar de quem quer muito mais e não está satisfeita, um olhar de quem adorou ter recebido em sua cara. Ele fica em pé e a beija novamente, consegue sentir o tesão dela apenas no beijo, e o seu pau que estava flácido logo se anima ao tocar em sua buceta tendo apenas um fino pano entre seus sexos. Conduzindo-a à cama, ele a joga. Baixa-se e admira seus lindos pés. Inicia então beijando cada centímetro deles subindo pelas panturrilhas, coloca-as em seus ombros e beija cada uma… não se aguentando mais, ele quer sentir seu gosto, passa então a afundar seu rosto entre suas pernas, beija lentamente sua coxa direita e percebe um arrepio dela, sabe que está chegando ao prazer dela, e ele só quer ouvir ela gemendo o mais alto que conseguir. Ao chegar em sua buceta, encara aquela lingerie preta pequena, coloca-a de lado e vê o que lhe enche de tesão imediatamente. Começa a beijar seus lábios, beija como um casal apaixonado repleto de tesão. Ele faz questão de deixar claro que ali é o único lugar que ele quer estar. Não faz corpo mole e mostra porque veio. Massagea seu clítoris enquanto dois dedos a penetram dividindo espaço com sua língua, ele tenta olhar para cima, mas é privado da visão pois ela aperta seu rosto contra sua buceta encharcada. Ele só consegue ouvir seus gemidos cada vez mais intensos, o que faz ele aumentar a intensidade dos seus dedos e da sua língua, e para torturar um pouco ele diminui a intensidade pois gosta da sensação de desespero dela implorando para continuar.


- Não para, Pedro! Não para - ela pede entre gemidos


Suas pernas demonstram ausência de firmeza, percebe que elas estão cada vez mais moles. Sabe que é um claro sinal de orgasmo e continua explorando-a cada vez mais. Seus dois dedos bem posicionados a invadem com mais intensidade e ela só consegue apertar o pobre rapaz com suas coxas e suas mãos, mas ele não se importa, pois sentir o gosto dela compara-se a um sorvete gelado em uma tarde de calor no nordeste. Ele então percebe que ela já não controla os gemidos e nem suas pernas, observa então curtindo o orgasmo dela de olhos fechados e boca entreaberta e ele só consegue pensar o quão sortudo é.


Recuperando do seu orgasmo, ela sorri para Pedro e vira-se levantando sua bunda se insinuando. Ela percebe que toda aquela situação o deixou de pau mais duro que antes, então ela o olha nos olhos e desvia o olhar até seu pau que está duro. Ele entende o recado: ela queria ser fudida, queria senti-lo dentro dela. Aproximando da cama, ele vai direto na sua bunda e passa a mão, aperta e dá umas palmadas.


- Bate mais forte! - ela fala com voz manhosa de quem quer ser toda dele.


Ao ouvir o pedido Pedro enche-se de tesão e faz questão de mostrar quem manda, então passa a bater mais forte e mais forte, ela apenas sorri e empina cada vez mais a bunda. Com raiva, ele então arranca a última peça da lingerie que ainda estava no corpo dela, ela entende que conseguiu o que queria: ele com raiva e pronto para fuder do jeito que ela gosta. Com ela empinadinha, ele posiciona a cabeça do seu pau na entrada de sua buceta, percebe que ela tenta afastar-se para trás para que possa entrar logo tudo, mas ele fez questão de judiar mais um pouco até que não consegue mais e a penetra aos poucos e percebe seu gemido antes baixo aumentando o volume. Na primeira estocada ela sente ele lá dentro, ainda assim sorrir. Ele entende que não importa o que faça, ela ainda vai sorrir como uma safada que está feliz em ser preenchida, seja com língua, dedos ou um pau que a invadia por completo. A única coisa que pode fazer é estocar, estocar, estocar e estocar. Entre uma estocada e outra ele fazia questão de bater forte em sua bunda, o que fazia ela gemer um pouco mais alto. Naquele ritmo gostoso e com ela rebolando cada vez mais enquanto ele a comia de quatro, Pedro não conseguiria segurar seu gozo por mais tempo.


- quero que você goze no meu rosto denovo - ela fala enquanto geme.


Ao ouvir isso ele não se segura e afirma que está gozando, imediatamente ela se vira e fica na posição para receber todo leitinho em seu rosto. De olhos fechados enquanto goza, ele sente o momento. Só abre os olhos quando sente a boca de Lia mais uma vez no seu pau, agora fazendo questão de limpá-lo de cada gota de porra que cobria seu pau. O seu rosto mais uma vez todo gozado enquanto está deitada de bunda para cima o deixa com a sensação de dever cumprido.


- Vamos tomar banho, meu bem? Acho que a pizza já está fria - ele fala enquanto pega na bunda dela e dá mais uma palmada.


- Vamos! Ela se levanta pronto para ir ao banho limpar seu rosto e seu corpo.

*Publicado por Raf4 no site climaxcontoseroticos.com em 07/04/24.


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