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Aquela Siririca No Trabalho Mudou Tudo

  • Conto erótico de masturbação (+18)

  • Temas: siririca, patroa, empregada, lésbica
  • Publicado em: 07/04/24
  • Leituras: 3796
  • Autoria: Natanstarlight
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Quando eu tinha dezoito anos, fui trabalhar em uma loja de material de construção, em um bairro próximo de casa. A princípio, entrei para ser vendedora mas, assim que cheguei, o funcionário do caixa pediu conta e minha patroa me colocou para substitui-lo. O serviço era de muita responsabilidade, mas dona Fran sempre foi bastante simpática com a gente e demonstrava confiar muito em mim, o que fazia com que eu tivesse a estranha sensação de ter medo de decepcioná-la. Porém, tem um detalhe que preciso confessar: acontece que eu não era santa! Não, não é sobre dinheiro e essas desonestidades. A verdade é que eu não conseguia ficar muito tempo sem me tocar e isso me afetava até mesmo durante o expediente, me impulsionando a procurar um alívio sempre que eu podia, principalmente nos dias mais corridos. Bom, acontece que, sempre por onde trabalhei, eu simplesmente me resolvia indo ao banheiro e, em alguns minutos, eu saía de lá completamente renovada do estresse sem que ninguém sonhasse com o que eu acabara de fazer(rsrs). Já nesta loja da dona Franciele, eu trabalhava sozinha no caixa onde era uma salinha escura e, por motivo de segurança, havia um vidro blindado fumê que eu conseguia enxergar os clientes, mas eles não podiam me ver. Eu pegava a nota fiscal, carimbava, passava o cartão e devolvia sem que eles vissem meu rosto, apenas minhas mãos.


Me lembro que, em uma bela tarde calma e monótona, me bateu aquela vontade. Como ele sempre fazia, meu corpo pulsou e senti meu ventre acender. Me contorci na cadeira, ali sozinha, e pensei: o banheiro tá longe, a loja tá vazia e só dona Fran vem aqui na sala e ela não está no prédio. Conferi a porta trancada e corri de volta para a cadeira, onde comecei a tocar minha barriga e logo o impulso me fez chegar até os seios. Conferi pela janelinha e todos estavam distraidos. Então desabotoei meu jeans, desci o zíper devagarinho, afastei minha calcinha da minha pele sedenta e encontrei meu sexo quente, melado e pulsante. E aquele medo me deu um tesão diferente e viciante, me arrancando um orgasmo rápido e intenso, naquela salinha escura. - E nos próximos meses eu tornei isso um hábito diário. - Às vezes o cliente aparecia na janelinha enquanto eu gozava e isso só me fazia ter um prazer ainda mais intenso e inexplicável. Confesso que, durante meses, tive orgasmos indescritíveis enquanto eu atendia todo tipo de pessoa sem ao menos elas fazerem ideia do que se passava por detrás daquela janelinha escura. E era exatamente isso que mais me fazia estremecer de tesão. Porém... Em uma bela tarde....


Aquela tarde de quarta mudou tudo. Acostumada com aquele hábito, fatidicamente esqueci a porta destrancada. Isso deve ter acontecido mais vezes mas... Mas neste dia como desgraça pouca é bobagem, aconteceu o pior: fui flagrada!


Como de costume, olhei pela janelinha e juro ter visto minha patroa sair da loja. Olhei para os vendedores e alguns ainda não haviam voltado do almoço. A tarde estava monótona e o silêncio gritou no meu ouvido: "é hora de divertir um pouco!". Desci meu zíper, abaixei um pouco minha calça jeans e afastei minha calcinha de ladinho, expondo minha buceta inchada e melada. Deslizei meus dedos entre os pequenos e grandes lábios e senti meu botãozinho pulsar feroz. Me ajeitei na cadeira, desci um pouco mais meu jeans e arreganhei as pernas, expondo meu sexo totalmente melado. "O dia foi muitto corrido, e estou com muito tesão. Desta vez vai ser bem rapidinho", pensei comigo mesma. Lambi meus dedos melados de mim mesma e voltei com a mão. Eu juro que quando comecei respirar fundo, segundos antes do orgasmo: "Clac!". Ouvi um barulho na porta. "Deve ser dilatação", pensei. "Estou quase gozando mesmo...". Logo senti o orgasmo surgir no meu ventre. Respirei fundo, arqueei meu corpo e....


- Ana? O que você....


Minha patroa abriu a porta e me pegou no ato! Olhei pra ela, ainda gozando, e disse:


- Mm-mmee deessccullpee, dona F-Fraanncieele.


Puxei inutilmente meu jeans e tentei disfarçar o indisfarçável. Me virei e me debrucei por cima da mesa, com a cabeça baixa, enquanto eu só queria entrar em um buraco. Só queria desaparecer!! Elegante como sempre, aquela mulher apenas permaneceu em silêncio. Deixou meu contra-cheque em cima da mesa, se virou, puxou a porta e saiu. "Meu Deus! O que faço agora? Vou ser demitida por justa causa e ser processada!", imaginei na hora.


E aquela tarde foi a pior da minha vida. A cada cinco segundos, a cena me vinha à cabeça. Junto com o arrependimento, me perguntava mil vezes: "por que eu não tranquei a maldita porta?!". Algum tempo depois, vi dona Franciele sair da loja, com pisadas firmes e apressadas: Toc, Toc, Toc!. "Deve estar indo procurar sua advogada, ou a contabilidade", pensei em desespero. "Ela vai contar tudo para alguém e eu vou me ferrar de vez!". O expediente acabou e fui pra casa arrasada. Não consegui jantar ou dormir... "E o pior de tudo será encarar as pessoas, naquela loja, amanhã, sabendo que, provavelmente, estarão cientes de tudo!".


Já no dia seguinte, cheguei na loja um pouco antes do habitual, completamente destruída. O que não era habitual foi ver o carro de dona Franciele na porta da frente. - E me tremi toda! -. Cumprimentei o pessoal, em tom de despedida (da vida), e fui para minha maldita salinha. Como em uma marcha fúnebre, entrei desolada, lembrando dos detalhes da tragédia, no dia anterior. Quando sentei na cadeira, meu telefone tocou: "Triiimmm!!!" Era certo que aquele era o som da minha morte. E não deu outra: do outro lado da linha, aquela mulher sabia ser simpática até mesmo pra me chamar para a guilhotina:


- Aninha, você pode vir até a minha sala, por favor?


Subi as escadas como se estivesse a caminho do abatedouro. Abri aquela porta sentindo uma sensação de desmaio. Ao me sentar naquela cadeira fria, de frente à minha algoz, fitei em seus lábios:


- Ana, ontem fui até a sua sala com uma proposta de aumento salarial. E, ao entrar, te flagrei em uma... Atividade íntima!


"É hoje que eu morro, minha virgem santíssima! Ela viu mesmo!" De fato, não tinha como disfarçar! E enquanto eu observava minhas mãos gélidas, ela continuava:


- E... Ana... Todo mundo faz isso. Sei que o dia ontem foi estressante e isso ajuda a aliviar um pouco. Eu às vezes também faço isso, até mesmo aqui na sala...


"O quê?? Dona Franciele faz isso? E ainda teve coragem de me contar? Como assim? O que está acontecendo aqui neste lugar?" E antes de processar tanta informação, tentei entendê-la, deixando continuar falando:


- O que você fez ontem foi muito sério. Pensa se fosse um colega que te flagrasse? Poderia te chantagear ou queimar o seu filme para os demais... E se fosse um cliente? Poderia até mesmo processar minha loja! Por isso a seriedade da situação, Ana.


Mesmo com tanta explicação, na minha cabeça, a conta ainda não fechava. Tinha mais coisa pra vir.


- Ana, eu não vou tomar medida nenhuma, quanto a essa sua conduta. Só peço que tenha cuidado nestas horas, tudo bem? Você é uma ótima colaboradora e não quero te perder. Muito menos responder por algum processo na justiça, tudo bem?


Ufa! Eu não acreditava no que havia acabado de escutar. "Que mulher fantástica!", eu pensei. Que sorte a minha! Mesmo perdendo a grande oportunidade de um aumento, ela não me demitiu ou me processou. E querendo encerrar logo, aquela saia justa, consenti firme e apertei sua mão, extremamente agradecida. E ela entendeu que eu fui sincera. Rapidamente me levantei da cadeira e caminhei em direção à porta.


- Ana, eu não terminei ainda! - De costas, ouvi sua voz com um timbre um pouco mais bravo. - Preciso entender se isso é um vício sério, Ana!


Me virei e vi sua feição sisuda e pesada, como nunca.


- Não, dona Fran. Foi uma única vez...


- Única vez e eu já te flagrei,Ana?... Aham....


- É que eu estava muito estressada, dona Fran...


- Ana, você sabe que você trabalha em um caixa, não sabe?


- Sim, dona Fran...


- E você acha que eu sei o quanto você é honesta simplesmente porque gosto de você?


Sem eu entender nada, ela continuou:


- Ana, na sua sala têm três câmeras. TRÊS CÂMERAS! E o RH te informou durante a contratação, sobre este detalhe! Se esqueceu? Está até no seu contrato!


- Meu Deus, dona Fran! Tô fudida! Tudo que fiz tá... Gravado!!


Enquanto eu chorava, ela ria. Talvez da minha espontaneidade. E misteriosamente se levantou, vindo em minha direção. E enquanto me abraçava, dizia:


- Eu apaguei tudo, Ana. Só estou preocupada com esse seu vício.


- Me desculpe, dona Fran, eu vou mudar! É porque eu ando muito estressada... Ahn!!? Dona Fran?!!!


Tirei meus olhos do dela e desci. O aperto que senti, puxou meu olhar pra baixo... e então confirmei: AQUELAS MÃOS BRANCAS E DELICADAS ME INVADIAM O SEXO. E ainda me tocando, ouvi de seus lábios com hálito de menta:


- Posso te desestressar agora, se você quiser... Temos um acordo?



E Aquela Siririca no Trabalho Mudou Tudo!

*Publicado por Natanstarlight no site climaxcontoseroticos.com em 07/04/24.


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