Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Fui parar na cama de uma viúva sedenta

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: sexo, anal, oral, putaria
  • Publicado em: 05/04/24
  • Leituras: 2437
  • Autoria: Comedordekzada
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Olá pessoal, voltei e espero que vocês estejam bem.



Hoje quero relatar algo muito louco que aconteceu comigo na quinta-feira passada, antes do feriado da Páscoa. Eu estava numa farmácia, e diga se de passagem estava bem cheia.


Comprei o que tinha que comprar e depois fui para a fila que estava desanimadora de tão grande. Na minha frente, tinha uma mulher de mais ou menos trinta anos, morena, um pouco mais baixa do que eu, ela segurava umas fraldas geriátrica nas mãos e uma cesta com remédios na outra.


Como qualquer pessoa impaciente na fila nós começamos a conversar na intenção de fazer o tempo passar mais rápido.


No meio de perguntas vazias eu descobri que ela havia perdido o marido na pandemia. Tão nova, tão linda, viúva e sem filhos. A fila deu uma acelerada, ela pagou as suas contas e se foi, se despedindo de mim com um sorriso meio triste. Naquele momento eu não pude deixar de reparar na sua beleza. Pele morena clara, cabelos negros, lisos, pernas grossas, bunda pequena, porém bem empinada, seios médios e um sorriso que apesar de triste era bem bonito.


Sem ainda saber sequer o nome daquela bela mulher, vi quando ela entrou no seu carro e saiu do estacionamento da farmácia seguindo seu destino que minutos depois seria o mesmo que o meu. Assim que paguei a minha compra, entrei no carro e segui para o supermercado pois eu precisava de comprar umas frutas. Seria rápido, pois não sou de ficar andando dentro de supermercado olhando coisas que eu não preciso comprar. Quando me aproximo do caixa, lá estava ela de novo. Assim que ela me viu, sorriu e acenou.


- Está me seguindo moço? – Brincou ela.

- Estamos nos seguindo - Respondi prontamente.


Mais uma vez ela pagou a sua conta e saiu na minha frente seguindo em direção ao seu carro e como aquela noite era a noite dos encontros inusitados, lá estava ela colocando as suas compras no porta malas do seu carro que estava estacionado bem do lado do meu. Quando ela me viu se aproximando, sorriu novamente, reforçou o comentário que eu estava seguindo ela. Rimos da situação e só neste momento resolvemos nos apresentar.


A Sara, é veterinária, viúva, sem filhos, 32 anos, linda, independente e sem tocar ou ser tocada por outro homem desde a morte do seu marido em 2021. Naquele dia, ela mais falou do que ouviu, parecia que ela me conhecia há anos e estava desabafando comigo. Em determinado momento seus olhos lacrimejaram e eu pensava em como poder ajuda-la.


Sara parecia sem condições para dirigir, aquela definitivamente não estava sendo um bom dia. Me ofereci para ajudá-la e ela concordou que eu levasse seu carro até a garagem do seu prédio que era bem próximo. Nesse momento, não sei se eu passei uma impressão de ser uma pessoa confiável u se ela nem estava raciocinando direito e aceitou a minha ajuda. O fato é que eu a levei até a garagem, pedi o porteiro que a ajudasse com as compras e fui embora.


Antes de sai, tive a ideia de deixar meu cartão com os meus contatos no para brisa do seu carro e segui meu caminho.


Quando cheguei em casa com as compras, contei o ocorrido com a minha esposa que ainda brincou perguntando se ela não tinha me dado um ovo de chocolate como agradecimento. Eu respondi que não, mas que na segunda-feira iria na casa dela para pedir um ovo e o assunto encerrou. No sábado, a minha esposa e nossos dois filhos iriam a um show do Sorriso Maroto em Vitória e eu resolvi ficar em casa. O que eles não contavam é que logo após saírem um dilúvio caiu sobre a cidade deixando-os ilhados na casa dos nossos amigos. Enquanto a chuva alagava parte da cidade lá fora, eu resolvi sentar na varanda e tomar um vinho, pesar na vida, sei lá. Neste momento recebi uma mensagem no WhatsApp, era a Sara. Através de um grande e bem escrito texto ela me agradeceu a ajuda no dia anterior, disse que não estava bem naquele dia e que se não fosse a minha ajuda algo de ruim poderia ter acontecido.


Continuamos a nossa conversa digital e eu disse a ela sobre o comentário da minha esposa sobre o ovo de chocolate, ela riu, disse que fazia todo sentido e que me esperaria na segunda-feira, pois ainda dava tempo dela comprar um pra mim. Tentei demovê-la dessa ideia, reforcei que tinha sido apenas uma brincadeira, mas ela insistiu. Acabei concordando em passar na segunda-feira e nossa conversa rendeu até as 22 horas quando minha esposa chegou com os nossos filhos.


Inexplicavelmente, antes de dormir, me masturbei pensando na Sara, em seu corpo, na sua boca. O sexo no casamento anda meio em baixa e eu acabei gozando como um cavalo naquele momento. Senti meu corpo quente, meu pau ainda pulava após ter gozado e eu acabei me masturbando de novo e gozando mais uma vez. O fim de semana passou com a casa cheia, domingo de Páscoa a família reunida e eu e Sara não trocamos mensagens.


Na segunda-feira quando eu saí para trabalhar a minha esposa já tinha saído, durante o trajeto vi meu telefone sinalizando recebimentos de mensagens, era a Sara me dando bom dia, perguntando s eu iria na casa dela etc. Confirmei que iria sair do trabalho as 17 horas e seguiria para casa dela, já para a minha esposa eu disse que iria para academia como fazia todos os dias. Confesso que o dia custou a passar para mim, sentia meupau latejar do nada, me pegava pensando em Sara, mas era só sacanagem, cenas de sexo e muita putaria.


Já no final do dia, assim que entrei no carro, pedi a localização do apartamento dela e segui, para variar, o transito naquele dia parecia pior do que o normal, o que me deixou ainda mais ansioso. Assim que cheguei, o porteiro liberou a minha entrada e rapidamente eu já estava no oitavo andar em frente ao apartamento 809. Toquei a campainha e Sara me atendeu. Estava linda, usava um vestido longo que marcava bem as curvas do seu corpo, cabelos soltos, cheirosa, na boca um batom discreto.


Sem dizer nada, assim que eu coloquei meus pés dentro do seu apartamento e ela fechou a porta, eu a tomei pela cintura e a beijei, ela correspondeu e dali seguimos aos beijos e amassos até a sua cama. As nossas roupas foram ficando espalhadas pelo chão, a gente sequer conversou, sequer trocamos uma palavra. Quando deitamos na sua cama eu já estava tirando o seu lingerie e caindo de boca em seus seios.


Sua respiração, seus gemidos denunciavam o tamanho da fome de sexo que ela sentia, afinal de contas, eram anos sem sexo, desde o falecimento do seu marido.


Enquanto eu sugava seus seios, meus dedos massageavam sua buceta ainda coberta ela calcinha que já começava a ficar meladinha de tanto prazer. Com uma das mãos, Sara aperava meu pau com vontade, meus lábios foram descendo e explorando cada pedaço daquele corpo que clamava por prazer. Rapidamente eu alcancei sua intimidade e com a calcinha de lado abocanhei sua buceta. Foi como se Sara tivesse tomado um choque, seu corpo trepidava de prazer na minha boca, meus dedos fodiam sua buceta enquanto com a boca eu sugava seu grelo. Não demorou muito para que seu corpo começasse a explodir em orgasmos, um atrás do outro, escorrendo um melado de cheiro intenso e sabor marcante que aos poucos foram lambuzando a minha cara e o lençol.


Depois de muito chupar aquela buceta deliciosa subi com a cara melada em direção aos seus lábios e enquanto nos beijamos a cabeça da minha rola se preparava para invadir aquela gruta apertada. Na medida que meu pau ia entrando, Sara ia aumentando seus gemidos, as estocadas foram ganhando ritmo e o som dos nossos corpos já dominavam o ambiente. Com seus pés em meus ombros eu macetava sem dó, sentia sua buceta me apertar cada vez que ela gozava espetada na minha rola. Ela pediu que eu a fodesse de quatro e puxando seus cabelos como se fossem rédeas, a surra de pica só aumentava. Dava para sentir sua buceta pingando, Sara gozava com tanta intensidade que eu deixava seu corpo cair sobre a cama e ficava assistindo seus espasmos. As mudanças de posições foram acontecendo naturalmente e com ela cavalgando em cima de mim veio meu gozo que encheu sua buceta de porra.


Estávamos cansados, Sara parecia meio que em transe ainda quando começou a chupar meu pau todo melado de mel e porra. Eu sentia sua boca quente engolir até a base e voltar, senti seus dentes me mordendo, senti dor e prazer. Quando meu pau estava duro novamente ela mirou a cabeça no cuzinho e sentou. Aos poucos, meu cacete foi sendo engolindo pelo seu rabo que assim que se acostumou com ela virou uma espécie de máquina de quicar. Quando dei por mim já estava gozando de novo, Sara sentia meus dedos massageando seu grelo, gozou de novo e novamente ela arriou seu corpo sobre o meu.


Naquela tarde ainda transamos mais uma vez, debaixo do chuveiro. Sai da sua casa com um ovo de páscoa na mão e o pau ardendo de tanto trepar. A gente continua se falando todos os dias, mas se vamos repetir a dose eu ainda não sei.


FIM

*Publicado por Comedordekzada no site climaxcontoseroticos.com em 05/04/24.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: