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Aventura com um estranho

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: traição, aventura
  • Publicado em: 24/03/24
  • Leituras: 3046
  • Autoria: Pama_1608
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Esse relato me aconteceu quando percebi que tinha um barzinho em uma rua aqui paralela de onde eu moro e que sempre tinha uns senhores ali sentados tomando uma cervejinha, batendo papo e claro azarando as mulheres que passam na calçada, principalmente do outro lado da rua. Passei algumas vezes para chamar a atenção com uma blusa decotada e curtinha mostrando a barriguinha e um short ou às vezes uma sainha bem curta, mais curta o possível. Não era um bar chic e sim daqueles que os trabalhadores da região parava para beber. E neste dia de verdade estava com tesão explodindo e não queria procurar o Marquinhos e ainda mais que estava se recuperando de uma gripe forte Era uma quarta-feira, estava decidida a encontrar alguém. Coloquei uma blusa chamativa bem decotada e sem sutiã. Uma saia bem curta e desta vez economizei nas peças de roupa não coloquei calcinha. Nem imagino que eu tive essa coragem. Eu sempre pensei como seria esta sensação. Na verdade, nunca tive coragem. Uma amiga safadinha que também trai o marido me confidencializou que quando queria pegar um bofe era quase certo só ir sem a peça íntima. Cheguei no bar e para meu azar ou sorte sei lá tinha apenas um cliente sentado em uma mesa bem final do bar na lateral já que era numa esquina. Estava ali e com muita vontade. Sentei em uma mesa bem ao lado da dele. Vi que tomava uma cerveja e vestia um macacão parecendo ser alguém de manutenção hidráulica ou elétrica. Então sentei de frente para ele e pedi um drink para o atendente. Após ele pedir para preparar comecei a olhar aquele homem estranho ali sentado à mesa e pude ver que já buscava me olhar e eu para deixar um clima também de deixar ele mais a vontade e ganhei ainda mais coragem. Ao tomar meu drink fitava e vi que ele me encarava. Neste momento chegou um casal de clientes que se sentou a umas duas mesas onde eu estava. Após alguns golpes no meu drink e ele beber sua cerveja e na hora que estava me fitando descruzei discretamente e torcendo que ele pudesse fitar esse momento. E acho que deu certo pois ele acabou vindo até minha mesa e me olhando:

Jorge - Eu sou Jorge, estou sempre por aqui. E você? Acho que já vi você por aqui.

Dei um sorriso a ele, vi que poderia ser um final de tarde até feliz. Era por volta das cinco e trinta da tarde, o sol continuava bem firme

Paula - E eu sou a Paula, prazer! Pode ser! Eu não lembro de você. Mas se quiser sentar aqui por mim tudo bem!

Ele teve dúvidas, foi pegar a sua garrafa de cerveja e sentou ao meu lado.

Jorge - Que mal te pergunte se você é casada?

Paula - Sim muito bem casada.

Ele me olhou profundamente e após um gole de cerveja.

Jorge - Queria te conhecer melhor. Aqui não sei se é o lugar ideal.

Paula - E você iria sugerir a onde?

Jorge - Como você é casada e eu também acho que devemos ser mais reservados tem o escritório da minha oficina virando a esquina conhece?

Paula - Acho que já vi. Vamos pagar a bebida.

Jorge - Pode deixar o mando colocar na conta. Agora vai na frente e me espere no portão da oficina.

Segui então para a oficina. Foram alguns minutos de espera, no entanto um turbilhão de pensamentos. Por segundo pensei em desistir desta vez. Mais um lado meu resistia e eu queria ficar. Queria conhecer aquele homem estranho para mim. Eu sei o que ele queria era sexo comigo e confesso não posso ser cínica me excitava a ideia de me entregar a um estranho. Foram longos minutos até que ele surgiu na esquina, me deu um frio na barriga e meu coração acelerou. Voltei a pensar em desistir, entretanto devolvi apostar e ver o que iria acontecer. Já dentro do escritório da oficina me chamou a atenção por ser uma oficina bem montada com sofá, geladeira, mesas e cadeiras impecáveis. Pensei que ia encontrar um lugar cheio de graça e peças de carro. Caminhei até um belo quadro de fotografias enquanto ele me perguntou:

Jorge: Você é casada?

Paula - Sim sou! E você?

Acabei de repente ficando paralisada com que eu vi nas fotografias no quadro da parede

Jorge - O quadro de foro da mesa é eu e ela.

Paula - Nossa, um lindo casal.

Jorge - E você? Quem é o seu esposo?

Paula - Vem aqui mais perto.

Ele chegou bem próximo e mostrei com o dedo indicador uma foto para ele

Paula - Esse da foto com você quem é?

Jorge - E um cliente meu o Leo. Até vinha frequentemente, agora tem um certo tempo que não aparece, ele acabou vendendo o fusquinha original que tinha. Você o conhece,?

Paula - Então é ele.

Jorge - Ele o que? Seu marido? Não acredito.

Paula - Esse mesmo!

Então me pegou pelos braços, olhou nos meus olhos e acabou dizendo.

Jorge - Deixa te falar. Eu estava ali no bar esperando uma conhecida esposa de um cliente e quando você apareceu e vi que teria a oportunidade de te conhecer melhor eu não pensei duas vezes mesmo você sendo uma desconhecida, mais nunca eu poderia imaginar que você fosse a esposa do Leozinho. - disse Jorge que preparava uma bebida para nós e pelo visto já íntimos pois chamou ele Leozinho. Não ia perguntar agora neste momento se o Léo meu marido já tinha transado com ele. Quem sabe em outra ocasião. Brindamos com o whisky com gelo.

Jorge - Quero brindar a esse nosso encontro.

Paula - Ao nosso inesperado encontro. A nossa saúde. Entornei metade do copo enquanto vi que me olhava com desejos e bebia moderadamente.

Coloquei meu copo no aparador da sala, e tomando coragem:

Paula - Você poderia fechar os olhos por alguns segundos?

Após ter a primeira vez com Cleber aprendi uma arte, passei a amar ficar nua a frente de um. Homem. Adorava me exibir. E não tive dúvidas aquela hora despi de minhas peças de roupas, já estava sem calcinha e pedi para ele abrir os olhos

Paula - Será que não irei decepcionar?

Jorge - Caralho! Isto é real? Disse ele se perguntando enquanto parado ficava apreciando meu corpo completamente nu ali a sua frente. Neste exato momento toca meu telefone e num impulso acabei indo pegar na minha bolsa Vi que era meu marido me ligando.

Paula - É o Léo, meu marido. Disse mostrando a tela de longe com a foto dele.

Leo - Oi amorzinho tudo bem?

Paula - Oi, tudo bem e você? Então comecei a conversa com meu marido pelo celular na frente daquele homem estranho que enquanto desenrolava a nossa conversa começou a se despir e eu tentando me segurar disfarçando.

Leo - Então amorzinho te liguei pois esqueci de te falar que o Kleber me chamou para um churrasco na casa dele com os irmãos e pessoal do time de futebol deles do bairro.

Paula - Legal! Tudo bem!

Leo - Mais você sabe que estas reuniões costumam demorar um pouco.

Paula - Eu sei. Eu sei.

Leo - Tudo bem né? A gente sai para jantar amanhã tudo bem?

Paula - Tudo claro! Eu vou aproveitar para ir na Larissa, bato um papo com ela.

Leo - Legal! Vai mesmo. Quer que te pego na volta?

Paula - Não precisa se preocupar. Enquanto falava ao telefone com Léo meu marido, vi que Jorge tocava seu pênis crescendo de tesão. Fui bem próximo e comecei eu a fazer isto sentindo o enorme pênis branco com pelos ruivos. Que lindo! Era mais um para minha coleção de pau que já disse em outras oportunidades adorar

Paula - Se divirta amor

Leo - Se divirta também, beijos

Paula - Claro! Vou me divertir muito. Você não sabe o quanto. Beijinhos

Jorge - Vai se divertir é sua cadelinha?

Paula - Acho que sim ! Vou me divertir muito com você seu taradinho - enquanto tocava aquele pica maravilhosa e passava a beijar ele na boca. Que delícia aquele homem. Que tesão me deu ver ele tirar aquele macacão e ficar somente de cueca. Fui descendo meu beijo pelo seu corpo quando ele com a força que tinha apresentou seu pênis ardendo de tesão. Abocanhei, dei uma gostosa mamada, olhei com cara de cachorra para ele e resmunguei.

Paula - Seu filho da puta podia ser tão gostoso assim? A diversão vai ser boa. E dando um sorriso de putinha abocanhei seu pau gulosamente. Acho que a tarde tinha me reservado um cara para lá de especial e experiente. Jorge apertava minha cabeça com seu pênis na boca e metia com vontade, me fazendo engasgar de vez em quando.

Jorge - Isso chupa gostoso! Se diverte como você disse para o corno do seu marido.

Então ele passou a beijar meus seios e dar pressão nos bicos, ele mordia muito forte fui a loucura parecia que ele ia arrancar fora. Agora era eu que apertava sua cabeça contra meus seios. Realmente ele estava me surpreendendo e era só o começo.

Jorge - Você é mesmo vadia! Nunca peguei uma como você! Já começou a me provocar sem calcinha no bar

Paula - Que delícia você ter reparado. E você é meu presente hoje! Queria me meter com um estranho.

Jorge - Você se deu bem! Vai gozar como nunca.

Ele então começou a chupar minha bucetinha molhadinha de tesão além de ir se revezando com seus dedos fazendo muita pressão e me fazer gemer

Jorge - Isso pode gemer! Quero ver você sentindo muito prazer, isto é só o começo minha princesa.

Eu já começava a entender perfeitamente que estava presa a este momento de prazer e sexo. Estava ficando cada vez mais envolvida por esses momentos e as aventuras começavam a se tornar cada vez mais normais para mim. Eu não era assim, estava acostumada em ser uma mulher recatada antes de conhecer Cléber e Marcos. Cansei de viver sem sexo mesmo casada com Léo. Queria experimentar como era de verdade gozar.

Paula - Eu quero muito prazer. Eu preciso disto. Disse a Jorge que a este momento penetrou seu pênis longo e grosso rasgando minha buceta enquanto gemia.

Jorge - Você adora uma pica de verdade, não é?

Paula - Sim! Colação gostoso meu taradinho. Claro que faltou por longos anos um pênis ativo, roludo, gostoso. Mas também não tinha que exagerar. Esse era por demais além do normal. Mais aguentei firme. E como uma masoquista pedia mais

Jorge - Sua vagabunda você quer que eu coloque mais é?

Então ele desferiu tapas fortes em minhas nádegas e eu gritava de dor e prazer pedindo ainda mais

Paula - Isso me espanta. Enquanto puxava o corpo de Jorge cravando todo seu cacete em mim.

Ele então erguendo meu bumbum já com as minhas nádegas vermelhas dos safanões arregaçou escancarando meu cuzinho para ele deu uma forte cusparada que sentir descer sobre minhas pernas e sem dó e piedade pude sentir ele enterrando seu pau esfomeado meu traseiro a dentro. Ardia, doía muito mais correndo lágrimas nos olhos a pica abrindo caminho até que para meu alívio momentâneo sentir todinho enterrado em meu rabo dando uma sensação que iria cagar. Claro que já tinha dado meu rabo para os meus primeiros amantes. Leo nunca sequer tinha cogitado me comer desta forma. Afinal o gosto dele era dar o rabo para o homem dele ou sei lá os homens que ele acabou tendo suas experiências.

Paula - Você é bom demais. Mete gostoso na sua cachorrinha.

Jorge - Eu nunca tinha transado com uma cadela que nem você. Hoje é meu dia de sorte.

Paula - Acho que também é o meu.

Desmaiamos abraçados no confortável sofá da sala depois de experimentar ele gozando em minha boca seu delicioso e farto néctar. Após um delicioso banho juntos nós vestimos, ele me presenteou com sua cueca me levou em um restaurante ontem jantamos acompanhado de uma espumante e brindamos:

Jorge - Que está seja a nossa primeira vez no entanto de muitas que pretendo ter com você

Paula - Você tem certeza disto? Afinal com sua performance tem as mulheres que querem as suas mãos.

Jorge me olhou e fitando meus olhos bem pertinho :

Jorge - Hoje eu conheci uma mulher de verdade e que me satisfaz do jeito que sempre tinha sonhado.

Paula - Mas estive com você a tarde e início da noite

Então sorrimos, trocamos ali mesmo um discreto beijo e Jorge muito cavalheiro me deixou na porta de casa. Agora eu tinha um dilema entre dois amantes. Jorge e eu vivemos muitas aventuras maravilhosas até um descobrir que existia o outro em minha vida e eu ficar sem os dois.

*Publicado por Pama_1608 no site climaxcontoseroticos.com em 24/03/24.


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