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Ops! Um estranho me comeu!

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: traição, cuckold, amor, pés, pezinhos, descalça, saia curta, saia jeans
  • Publicado em: 20/03/24
  • Leituras: 3296
  • Autoria: taiane
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Olá a todos? Muito calor aí na cidade de vocês? Aqui em São Paulo está um inferno!! Aff…


Bom, primeiro gostaria de dizer que estou muito feliz em comunicar a vocês que eu voltei com o Rodrigo!! Pois é, estamos juntos novamente. Ele me perdoou! Mas já adianto a vocês que isto não significa que ele aceita traições, tampouco ser um corno manso. Isto não! Eu tive que prometer a ele que realmente havia perdido o contato com o primo dele e que caso eu quisesse estar com outro homem, que eu terminasse o nosso relacionamento antes. Só que gente, vocês sabem como eu sou. Mas enfim, tem poucos meses que voltamos e até andava mais comportada. Até que veio o primeiro grande teste.


Fomos encontrar um casal de amigos recém casados, a Michele e o Thiago, para beber e conversar um pouco. Fazia um calor igual ao destes últimos dias aqui em São Paulo, sensação térmica altíssima! A noite estava perfeita para beber um pouco. Nos ajeitamos em um bar ali na Vila Madalena, inclusive naquela região, todos os bares estavam cheios. Com aquele calor ninguém queria ficar em casa.


O bar que estávamos era modesto, são estes que até servem PF durante o dia, sabem? Mas eu até prefiro eles, a comida e a cerveja são mais em conta e os garçons são até mais educados e bem humorados. Fui direto do trabalho para lá, sendo a última a chegar. Rodrigo, que estava de folga, foi o primeiro. O que foi bom, porque ele reservou uma mesa pra gente. Pouco tempo depois o casal apareceu e depois eu. Assim que cheguei eles me viram e logo acenaram. Neste momento vi os olhos de Thiago subir pelo meu corpo devorando minhas pernas. Que danadinho! Sexta-feira é dia de “Casual Day” na empresa onde trabalho. Por isso eu estava com uma saia jeans, curta, sandálias de salto alto e uma blusinha rosa de alcinha.


Cumprimentei a todos e logo um garçom muito simpático trouxe meu copo. Por um bom tempo ficamos apenas tomando cerveja e entre os diversos assuntos conversados, volta e meia falávamos mal de nossos empregos ou de nossos chefes ou lembramos de momentos engraçados vividos na época da faculdade. Acho que é assim em todo grupo de amigos que param para beber em uma sexta-feira, não é? Eu amo isto! E ainda bem que o Rodrigo também, assim, desfrutamos juntos.


Após algumas cervejas e caipirinhas, eu e a Michele, já tínhamos abandonado toda a nossa elegância. E ambas já se encontravam descalças, dançando juntas um forró que vinha de uma Jukebox velha estacionada no canto do bar. E olha, a Michele não me engana, aliás nunca me enganou! Ela faz aquela cara de santinha, mas eu via em seus olhos o quanto ela estava amando se exibir para os garçons e outros homens ali do bar. E eles faltavam nos agarrar aqui mesmo na frente dos nossos maridos, o que deixava o clima muito gostoso e tentador.


Voltamos para a mesa, bebemos mais um pouco e depois fomos juntas ao banheiro. Ele ficava no andar de cima. Tinha que subir uma escada estreita para chegar lá. Muito Faceiras demais devido a bebida, ríamos o tempo todo. Certamente nos ver subir aqueles degraus daquela escada deve ter sido um espetáculo em tanto para os homens sentados numa mesa perto da escada.


Entramos juntas no banheiro. E lá dentro Michele me confessou que já frequentava aquele bar e que um dos garçons vivia dando em cima dela. Eu sabia!! Não disse a vocês? Ela disse que nunca aconteceu nada demais, mas eu duvido. Fato é que quando abrimos a porta do banheiro levamos um baita susto. Haviam dois homens encostados na parede e nos olhando com malícia.


Assim gente, não me perguntem o que eles falaram, eu não lembro. Só sei que vi um puxar Michele e logo estavam se beijando. E o outro um moreno bem gostosinho e com um sorriso lindo! Chegou em mim, levou a mão na minha nuca e com uma pegada muito , mas muito gostosa encostou sua boca na minha e me beijou de lingua, bem safado.


E assim minha tentativa de ser uma esposa fiel ia por ralo abaixo. Eu juro para vocês que tentei, mas o cara era muito gostoso! Era impossível resistir. Em poucos minutos, vi minha amiga, já com a calça jeans e a calcinha nos joelhos e o cara estava colocando o pau na boceta dela. Olha, não era muito grande, era engraçado, tinha uma curvatura um tanto protuberante. Nesta hora, percebi pela camiseta que ele vestia, que era o garçom do bar, deve ser justamente o que ela havia comentado.


Então assustei, senti a mão safada daquele gostoso querendo rasgar minha calcinha. Rapidamente segurei a mão dele — Por favor, não faz isso. A saia é muito curta. Meu marido vai perceber que estou sem calcinha — supliquei no ouvido dele. — Sua putinha… safada — Com muita energia ele me pegou pelo cabelo, me colocou contra parede de costas para ele e foi subindo minha saia. — Por favor, não rasga … — supliquei novamente, mas aí foi tarde demais, ou talvez eu mesma tenha provocado aquilo e não deveria ter pedido novamente. O safado rasgou minha calcinha sem dá e ainda a jogou no chão daquele banheiro imundo, como se não tivesse valor nenhum. Mas definitivamente aquilo me deixou louquinha de tesão, adoro estas atitudes assim por puro instinto.


— Amiga, amiga! Vamos, vamos. Nós temos que ir! — acreditem se quiser, mas a Michele já estava do meu lado!!!


— Mas já? — eu disse olhando para o garçom como que o esnobando, vendo-o ajeitar a calça e sair.


— Sai daqui sua puta, sai daqui que agora vou foder essa gostosa — neste momento vi os olhos de Michele se abrindo igual esses personagens de animes. Olhava fixamente em direção ao membro do moreno. Ele então me penetrou, sem rodeios, me arrancando um gemido daqueles, ainda bem que lá embaixo, o Forró ainda tocava na Jukebox.


Minha bocetinha estava molhada, então seu membro entrou bem gostoso. E que pau gente! Mas que pau, deveria ter uns quase 20 cm. E olha que não sou de avaliar tamanhos, nem acho que isto é o que mais importa. Mas olha além de um pau majestoso, o danado ainda metia gostoso. Bombava forte, me fazia ficar na ponta dos pés em um ritmo bem acelerado.


E olha, admito que fiquei com um pouco de dó da Michele. Vi minha amiga sair e me deixar ali sozinha, sua expressão era de decepção. Já a minha, com certeza era de total esplendor. E assim gozamos, quase no mesmo momento.

O safado se ajeitou e simplesmente saiu sem me dar ao menos um beijo, dizer seu nome ou anotar o meu telefone. Nem pediu. Eu precisei voltar para o banheiro e me limpar. Aff! O cafajeste nem para colocar uma camisinha! Deixou minha boceta toda meladinha.


Voltei para a mesa. E notei que nem perceberam minha demora. Estavam rindo de algo que nem lembro o que era. Passei o resto da noite com a mão entre as pernas, tentando evitar que Thiago visse minha bocetinha e tenho certeza que não consegui. Concluí isto pela expressão da Michele, que parecia não estar gostando nada daquilo. Rodrigo que estava do meu lado, não percebeu nadinha. Mas Thiago, esse talvez tenha visto até um pouco do sêmen daquele ordinário descer da minha menina.


Mais ou menos uma hora depois fomos embora e o dia terminou tranquilamente. Em casa fui correndo tomar um banho e depois ainda sentei gostoso no pau do meu maridinho.


Espero que tenham gostado do nosso retorno e deste relato. Deixem seus comentários, eu gosto muito deles. Me deixa mais animada para escrever mais. Para conversas mais profundas podem me escrever no taianefantasia@gmail. Com

*Publicado por taiane no site climaxcontoseroticos.com em 20/03/24.


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