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Histórias do METAL: uma utopia erótica de um universo fantasioso -O Anel 7-

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto, traição, fantasia
  • Publicado em: 11/03/24
  • Leituras: 1331
  • Autoria: MIKA_VIENNA69
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"Ugh... Ugh... Sally... Você está tão apertada". Eu estava em cima da minha irmã mais nova de dezoito anos, batendo com força meus quadris na sua bunda. Ela estava de bruços com as pernas juntas, zurrando, gemendo e chorando. Ela parecia algo como um burro possuído tendo um derrame. Sua cabeça estava de lado. Eu podia ver metade do rosto dela. Seus olhos vidrados olhavam para o nada e sua boca estava aberta. A baba pingou no meu lençol. "Você não vai... Ah... Ah... Ah... Dizer algo... Inteligente... Ou cortante? Eu disse, 'você está tão apertada' ".


"Eu... Uuuggghhhhhhhhh... Estava apertada... Algumas horas... Atrás... Agora... Ugh... Ugh... Ugh... Estou... Arrebentada". Suas palavras foram arrastadas pelo prazer. Eu mal conseguia entendê-la.


"Eu pensei... Que você disse... Que gostou". Diminuí meus quadris, esperando que isso pudesse ajudá-la a se concentrar. Eu sabia que ela tinha concordado com isso por dever, mas pensei que tínhamos ficado próximos, pois eu tinha despejado três orgasmos em sua boceta. Eu precisava ouvir alguma garantia.


"Eu não estou... Ooohhhhhhh... Reclamando... Eu não achei... Ooohhhhhhh... Eu não achei... Que seria tão bom... Ter você... Me enchendo... Ter você... Me abrindo... E me arrebentando, mas..., mas... Uuuuuuuggggghhhhhh". Ela fechou os olhos e gozou de novo.


Houve uma batida na porta. "Vocês dois estão quase terminando? Seu pai estará em casa logo", disse a mamãe através da porta.


"Talvez... Mais quinze minutos... Mãe". Coloquei minhas mãos em suas costas para me preparar. Ela ainda usava o suéter e era maravilhosamente macio nas minhas mãos. Eu chutei meus quadris em alta velocidade. "Eu só vou gozar... Mais uma... Ugh... Ugh... Ugh... Vez. Tudo bem.... Sally?".


"Gggggggaaaaaaaaaaaa", disse Sally. O olho que eu podia ver estava revirado para trás.


Mamãe entrou no meu quarto. "Não temos quinze minutos". Quando ela nos viu, seus olhos se arregalaram. "Uau... Quero dizer... Uau". Ela estava observando meu pau entrar e sair da Sally. "Quero dizer, estou feliz que vocês dois tenham resolvido isso". Mamãe foi até a cama e se agachou para ficar na linha dos olhos da Sally. "Você entende do que eu estava falando agora?".


"Nnnnnnngggggggggg". Sally estava tremendo. Acho que ela estava gozando de novo.


"Ela disse... Que gostava... Quando podia falar, mãe". Bati na boceta da Sally de forma selvagem, mas eu não estava tão perto do meu clímax. Mesmo depois do que o djinn me tinha feito, eu não era uma fonte interminável de esperma.


"Bem, isso me deixa feliz". Mamãe se endireitou, tirou o vestido e tirou o sutiã.


"O que você está fazendo?". Eu olhei para os seus seios. Eles me cativavam, não importa quantas vezes eu os visse.


"Estou encurtando o tempo até que você esteja pronto". Ela subiu na cama e ficou ao lado da Sally e de mim. Ela encostou um dos mamilos na minha boca. "Como eu disse, seu pai estará em casa logo".


"Mmmmmmmm", eu disse com a boca cheia de peito.


Mamãe estava certa, isso me levou ao topo. Plantei meu pau até as bolas na Sally e explodi dentro dela. Quando o êxtase diminuiu, rolei de cima dela, olhando alegremente para o teto.


"Vamos, Sally. Vou te ajudar a se limpar". Mamãe gentilmente colocou Sally de pé.


"Por que você não me contou, mãe?". Sally murmurou. "Eu não sabia".


"Eu tentei te contar, querida". Mamãe passou o braço em volta do ombro da Sally e a acompanhou até o corredor. Observei os joelhos da Sally quase cederem. O esperma escorria pelas suas pernas.


"Ela está pingando, mãe". Eu sorri para suas bundas retraídas. Mamãe de calcinha e a bunda da Sally vermelha por causa da surra que ela acabara de levar.


"Obrigada, Billy. Iremos agir rápidos". Mamãe olhou por cima do ombro para mim e piscou. "Mantenha a porta fechada e a janela aberta. Não quero que seu pai sinta o cheiro do seu quarto".


"Claro, mãe". Eu as observei sair, então reuni forças para me levantar e seguir suas instruções.


~~


Não vi muito a Sally nos dias seguintes. Geralmente nos víamos no jantar. Nós não conversamos nada. Mamãe disse que ela estava se recuperando e precisava de alguns dias de espaço. Isso fez sentido para mim. Mamãe e Pam estiveram com o tio Monty, mas eu fui o primeiro pau gigante da Sally. Eu podia ver por que as coisas poderiam ser diferentes para ela.


No terceiro dia, decidi ver como ela estava. Mencionei ao papai que ele talvez quisesse sair, já que estava um dia lindo. Não demorou muito para tirá-lo de casa agora que a gripe do lagarto havia passado. Quando ele saiu, bati na porta da Sally. Quando ela disse "Sim?", entrei no quarto dela e fechei a porta atrás de mim. Ela estava lendo na cama e ergueu os olhos do livro com olhos cautelosos. Ela estava vestindo um suéter, calças de ioga e meias de lã.


"Então, nós realmente não conversamos desde que... Você sabe". Olhei para o meu pau. Estava duro, e o contorno era óbvio, subindo do meu short, passando por baixo da cintura e subindo por baixo da camisa.


Os olhos da Sally se arregalaram quando ela seguiu meu olhar. "Eu só quero deixar tudo isso para trás".


"Hum... O quê?". Eu estava surpreso. "Eu pensei que você gostou?". Ocorreu-me que talvez eu devesse ter conversado com a mamãe antes de falar com a Sally.


"Que nojento, Billy". Sally balançou a cabeça. "Fiz o que tinha que fazer pela família. E por todos no mundo por causa do seu desejo sobre a Gripe do Lagarto. Conseguimos. Agora acabou".


"Mas ainda não acabou, Sally. O djinn disse que nós~".


"Isso foi o que a mamãe disse. Vou lhe contar o que eu disse a ela: 'Eu gostaria de conhecer esse djinn' ". Sally cruzou os braços sobre o peito.


"Não, você não faria isso". Balancei a cabeça enfaticamente. "O djinn me assusta muito. E ela iria assustar você também". Houve um momento de silêncio enquanto Sally ponderava sobre o que eu havia dito. Quando ela não disse nada, continuei. "Você ainda está dolorida aí? Mamãe disse que o que fizemos foi um pouco demais para você".


"Talvez você esteja certo sobre o djinn". O rosto da Sally suavizou-se. "Fiquei dolorida no começo. Estou bem agora".


"Então, podemos fazer de novo?". De repente, fiquei esperançoso. "O papai está fora de casa".


"Eu não disse isso". Seu olhar caiu para o contorno do meu pau.


"Olha, Sally. Temos que fazer isso de novo pelas mesmas razões que fizemos da primeira vez". E também porque adorei estar dentro dela. Mas eu não ia contar isso a ela. "Posso me despir? Talvez ajudasse se você visse de novo".


Sally encolheu os ombros, mas não disse nada. Vindo dela, foi um enorme sinal verde. Eu rapidamente tirei minhas roupas. Logo, eu estava diante dela com nada além de meias. O queixo da Sally caiu enquanto ela olhava para mim. Balancei meus quadris, fazendo meu pau saltar de um lado para o outro.


"Você é tão magro. Faz com que pareça ainda maior do que é". Sally lambeu os lábios. "Não importa, é uma monstruosidade. Ficaria grande em um gigante". Ela largou o livro e rastejou na cama em minha direção, parando na beira do colchão, apoiada nas mãos e nos joelhos. Ela olhou atentamente para meu pau. "E as suas bolas? Eu realmente não as vi da última vez".


"Claro". Puxei a minha vara até ao estômago com uma mão e segurei as minhas bolas com a outra, colocando-as em exposição para ela. "Viu?".


"Eles também são enormes". Ela apertou os lábios como se estivesse pensando. "A bolas são estranhas. Elas são tão enrugadas e peludas".


Eu ri e deixei meu pau voltar à sua posição natural, apontando diretamente para o nariz dela. A tensão estava saindo do quarto. "Sim, eu acho. Bolas são estranhas". Eu balancei a cabeça.


Sally juntou-se às risadas. Eu pude ver seus ombros relaxando enquanto ela se sentava com as pernas na beira da cama. "Então, vamos fazer de novo?".


"O djinn precisa de nós para... Você sabe... Fazer um bebê". Eu me aproximei para que a cabeça do meu pau ficasse pairando sobre seu colo. Ela não pegou como eu esperava que ela fizesse.


"Seu esperma... Meu óvulo?". Sally lambeu os lábios de novo. Ela olhou para os meus olhos, mas depois voltou a olhar para o meu pau.


"Sim, é assim que funciona". Eu balancei a cabeça. "Você pode tocá-lo se quiser". Eu bati na minha testa. "Isso me lembra, eu não trouxe lubrificante algum".


"Hum... Acho que não precisaremos disso dessa vez". Sally ainda não tentou tocar meu pau. Tudo bem, fiquei emocionado por ela estar molhada. Isso foi um grande passo à frente. Eu não me importava se ela tocasse ou não. Mais de um minuto de silêncio se estendeu enquanto ela olhava para meu o pau.


Fui eu quem quebrou o silêncio de novo. "Talvez se você se despisse...". Dei de ombros. "Eu prometo não olhar de novo".


"Eu sei que você estava espiando da última vez". Sally tirou o suéter.


"Eu juro que~".


"Você é o pior mentiroso, Billy". Sally sorriu para mim enquanto alcançava as costas e desabotoava o sutiã.

"Só... Não diga nada sobre o meu corpo. Ok?".


"Então, posso olhar?". Fechei os olhos e lentamente abri um olho semicerrado no momento em que ela jogou o sutiã fora. "Uau, você tem uns belos...". Eu me interrompi. Que havia exatamente o tipo de coisa que ela acabara de me dizer para não dizer.


Sally franziu a testa para mim e cobriu os seios com o braço.


"Você tem uma personalidade muito legal,

Sally". Eu sorri me desculpando.


Ela revirou os olhos e abaixou as calças e a calcinha. "Você acha que vai se sentir como da última vez?".


"Eu também sou muito novo nisso tudo. Que tal descobrirmos juntos?". Subi na cama.


"Tudo bem", ela exclamou. Tentativamente, ela abriu as pernas. Eu podia sentir o cheiro picante da sua excitação. E quando olhei para a xereca dela, pude ver claramente o brilho nos seus lábios estreitos. "Você pode colocar, Billy". Ela se recostou e virou a cabeça para observar a parede.


Coloquei-me entre as pernas dela, agarrei o meu cacete e o guiei até à sua abertura. Lentamente, empurrei para frente com meus quadris. Eu a vi tensa. "Como está?".


"Enormeeeee". Ela agarrou o cobertor com as duas mãos. "Devagar... Ooooohhhhhhh... Devagar... Oooohhhhh... Está ficando... Mais profundo... Está prestes a atingir aquele... Ponto... Oooohhhhhhh... Está na minha barriga.... Billy...". Ela cerrou os dentes e olhou para mim. "Está atingindo... Aquele... Ponto... Oooooohhhhhhh... Está... Eeeeeeeiiiiiiiiiiii". Seus olhos reviraram e ela convulsionou.


"Acho que parece que foi como da última vez". Acho que ela não me ouviu.


A única resposta da Sally foi: "Nnnnnnnnggggggggggggg".


Meus quadris começaram a bombear sozinhos. Fui devagar no início, exatamente como ela havia pedido. Mas isso não durou mais do que cinco minutos. Antes que eu percebesse, sua cabeceira estava batendo contra a parede como se quisesse sair de casa. Ela jogou a cabeça de um lado para o outro, suas mãos movendo-se do cobertor para minha bunda. Pude sentir as unhas dela cravadas na minha bunda, mas não me importei. Eu arrochei nela no colchão e tomei uma decisão. Djinn ou sem djinn, eu não estava desistindo disso. Eu estava fazendo a Sally zurrar como um burro enlouquecido de novo e não achei que algum dia iria querer parar de fazê-la tão feliz. O tio Monty parou de dormir com a mamãe? Eu não sabia, mas sabia que enquanto minha irmãzinha malcriada me aceitasse, eu a teria.


"Eu amo... Eu amo... Ugh... Ugh...". Eu me contive antes de dizer a ela embaraçosamente que eu a amava. "Eu amo... Ugh... Ugh... Sua boceta... Sally".


"E.… eu amo... Seu pau... Billy". Ela apontou os dedos dos pés para o teto. "Seu esperma... E.… meu óvulo... Billy".


Quem era eu para dizer não a isso? Eu arrochei e segurei nossos quadris juntos, irrompendo diretamente em seu ventre. Sim, isso era bom demais para desistir.



Continua...?

*Publicado por MIKA_VIENNA69 no site climaxcontoseroticos.com em 11/03/24.


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