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Histórias do METAL: uma utopia erótica de um universo fantasioso -O Anel 6-

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto, traição, fantasia
  • Publicado em: 11/03/24
  • Leituras: 1056
  • Autoria: MIKA_VIENNA69
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"Pense em alguém além de você, Sally". A voz da mamãe ecoou pela casa. Eu podia ouvir sua exasperação tão clara quanto o dia.


"Ele vai me quebrar, mãe!". A voz da Sally era ainda mais alta que a da mamãe.


A porta do meu quarto estava aberta, então eu podia ouvir muito bem o vaivém delas. Eles já estavam nessa há algum tempo. Eu não prestei muita atenção no começo, porque meu pau estava enterrado bem fundo na tia Pam. Mas agora que acabámos, e o meu esperma escorria pelo interior das suas pernas, os meus ouvidos animaram-se. "A mamãe e a Sally estão mesmo brigando. Eu me sinto mal".


"Não é culpa sua, querido. Eu fiquei assim quando sua avó me explicou o que eu tinha a ver com seu tio Monty. Agora olhe para mim". Pam sorriu enquanto se vestia. "Estou tendo o melhor sexo da minha vida. Sally vai mudar de ideia".


"Por que você não fala com ela? A mamãe não está fazendo nenhum progresso". Eu gamei ao ver sua calcinha escorregando por suas longas pernas. Vê-la se vestir depois do sexo era quase tão doce quanto vê-la se despir antes. Mamãe e Sally continuaram gritando. Felizmente, o papai estava aproveitando sua liberdade nascente.


"Não sei". Pam mexeu os quadris enquanto levantava a saia. "O que eu poderia dizer que ela não tenha ouvido falar da sua mãe?".


"Não é o que você diria, eu acho. Talvez ajudasse a Sally a ouvir isso de alguém que não fosse a mamãe". Eu levantei minhas sobrancelhas esperançosamente. "Você tentaria por mim? O tempo está passando e o Djinn me assusta muito".


"Ok, vou tentar por você". Pam vestiu o suéter, me beijou na bochecha e saiu para o corredor. Ela olhou de volta para mim. "A propósito, você está um pouco suado. Sugiro tomar um banho caso a Sally finalmente decida fazer a parte dela".


"Boa ideia". Dei-lhe um sorriso e uma piscadinha e a observei sair. Estávamos tão confortáveis juntos. A sensação quente e confusa se instalou em meu coração.


Tomei um banho longo e quente. Para começar, eu não era um atleta nem nada, e posso ter atrofiado um pouco quando estávamos escondidos para evitar a Gripe do Lagarto. Todo o sexo que tive recentemente fez meus músculos doerem. Uma longa imersão fez maravilhas. Voltei para o meu quarto com uma toalha enrolada na cintura e fui saudado pela mamãe, Pam e Sally, enfileiradas. Mamãe sorriu amplamente, segurando um frasco de lubrificante na mão. Pam me deu um aceno de cabeça e uma piscadinha. Sally arregalou os olhos para meu pau crescente sob a toalha. Seu olho direito tremeu nervosamente.


"Acho que já resolvemos, Billy". Mamãe se aproximou de mim e puxou a toalha da minha cintura. Ela esguichou lubrificante em suas mãos e aplicou no meu pau. "Sua irmã entende que nossa família é abençoada com uma herança poderosa que exige sacrifício de cada um de nós.

Não é como se você quisesse fazer isso conosco".

Ela piscou longe da vista das outras, deixando-me saber que ela estava ciente de que eu realmente adorava o sexo. "Mas você foi muito corajoso. Sally entende que também precisa ser corajosa. Não é, Sally?".


Eu esperava que Sally revirasse os olhos, mostrasse a língua ou dissesse algo cortante. Em vez disso, ela murmurou algo que soou como um consentimento.


"Sally pediu que a tia Pam e eu saíssemos do quarto". A mamãe tirou as mãos do meu pau, satisfeita com o seu trabalho. "Você está bem com isso, Billy?".


"Claro, mãe". Eu balancei a cabeça.


"Boa sorte". Ela beijou minha bochecha e saiu do quarto.


Pam deu um tapa na minha bunda enquanto seguiu a mamãe e fechava a porta atrás delas.


"Então... Vamos fazer isso... Hein?". Joguei um sorriso amigável.


"Não seja nojento, Billy". Sally deixou cair a calcinha e a saia, mas deixou o suéter. Eu podia ver um pequeno triângulo fofo de cabelo loiro entre suas pernas. "Vamos acabar logo com isso. Se deita na tua cama. Vou montar em você de frente para o outro lado. Não olhe para minha bunda nem nada".


"Se você está fazendo a vaqueira reversa, como não vou olhar para a sua bunda?". Subi na cama e esperei, meu pau firmemente em pé.


"Feche seus olhos". Sally balançou um dedo. "Feche os olhos agora, você está olhando para minha boceta".


Fechei os olhos. O colchão se moveu quando ela subiu ao meu lado. Senti suas mãos em minhas coxas quando ela se posicionou. “Não é tão ruim assim, sabe”, eu disse. "Você pode até gostar".


"Ah, sério?". A voz da minha irmã estava gélida. "Você se sentou no arranha-céu de pica do seu irmão? Como foi? Você pôde andar depois?". Ela tinha dezoito anos, mas minha irmã mais nova era tão malcriada como sempre. Senti a mão dela no meu pau enquanto ela me alinhava.


"Isso não é minha culpa". Dei uma olhada rápida. Sua bunda parecia firme e linda. Os lábios da sua xereca eram muito mais pequenos que os da mamãe ou da Pam. Ela não parecia molhada. Fiquei feliz que a mamãe tenha sido generosa com o lubrificante.


"Quieto... Só quieto... Uuuuugggghhhhhhhh... Enquanto eu... Ugh... Me concentro". Ela se abaixou no meu pau. Eu a vi começar a virar a cabeça para olhar para mim, e rapidamente fechei os olhos. "Você estava espiando? ”. Ela não parecia que ela estava brincando.


"De jeito nenhum. Eu não faria isso". Balancei minha cabeça inflexivelmente. O torno da sua boceta apertou com força total. Estar dentro dela não era nada parecido com estar dentro da mamãe ou da Pam.


"Porra... Isso continua... Indo... E indo... E.… uuuuggghhhhhhhh". O gelo nas palavras da Sally derreteu. O timbre da sua voz aumentou. "Como a.… mamãe... E a tia Pam.… fazem isso? Uuuuuggggghhhhhhh... Está na minha... Barriga agora... Posso sentir... Oooohhhhhhhh... Você vai... Me dividir em duas".


"Você está indo muito bem, Sally". Eu estava começando a duvidar que ela algum dia me cavalgasse de verdade. O djinn ficaria muito chateado se isso não funcionasse.


"Ok... Ok... Eu acho... Que está... Totalmente dentro". Sally apoiou seu peso em meus quadris. Dei outra olhada. Pude ver o seu rabo e coxas tremendo. "Eu só vou.… vou.… me acostumar com isso... Por um minuto... Está empurrando no ponto... No ponto... Ah... Porra... Naquele ponto... Eu... Aaaaaaaahhhhhhhhhhhhh!". A voz da Sally ficou mais alta, nivelando-se em uma nota longa e doce. Ela jogou a cabeça para trás e gozou no meu pau. Eu reprimi a vontade de dizer a ela que eu te avisei. Seus quadris balançaram com seu orgasmo, e quando ela se recuperou, ela já estava me montando. "Billy.... Billy... O que está acontecendo... Comigo?".


"Hum...". Ela nunca teve um orgasmo? "Você só... Hm.… gozou.... Sally".


"Uau... Uau... Eu não sabia... Eu não...". Observei seus quadris se moverem cada vez mais rápido. Logo ela estava me montando com todo o seu valor. Eu não me incomodei em fingir que mantinha meus olhos fechados, eu alegremente observei sua bunda pálida e tensa ondular e tremer e seu cabelo loiro balançar em seu suéter. Ela convulsionou em cima de mim e gozou de novo. Depois disso, Sally ficou muito desorientada para continuar sua cavalgada. Então, eu nos virei e a coloquei de joelhos. Ela olhou para mim por cima do ombro enquanto eu entrava nela de novo, mas não me pediu para fechar meus olhos.


"Eu... Ugh... Te disse... Então...". Segurei seus quadris e bati nela. Nós travamos os olhares.


"A mamãe... Uh... Uh... E a tia Pam.… disseram... Que era... Bom, mas como... Eu poderia... Ugh... Ugh... Ugh... Saber que poderia... Ser.… isso bom? Ggggggghhhhhhhhhhhh". Seus olhos reviraram, seus dentes rangeram e ela parecia estar tendo um derrame. Ela poderia ter dito que você estava certo, mas acho que isso nunca foi do feitio da Sally. Ouvir sua voz estrangulada e orgástica e observar seu rosto contorcido estava me levando em direção ao meu próprio clímax. Eu adorei deixar minha irmã malcriada em acessos de êxtase. Olhei para a contorno apertado que sua boceta formou em volta do meu pau. Ela não estava mais seca. A espuma branca cobriu meu pau.


"Eu estou... Estou... Prestes a....". Meus quadris bateram violentamente contra ela.


"Billy.... Billy.... Billy... Eeeeeeiiiiiiiiiiii". Sally deixou cair o rosto no colchão e gritou no meu lençol.


"Gozandooooooo...". Eu me segurei totalmente dentro da minha irmã, soltando minha gala o mais fundo que poderia ir. O prazer foi tão grande que ouvi os anjos cantarem. Ou talvez fosse só a Sally zurrando como um burro enlouquecido. À medida que o meu orgasmo diminuía, desmaiei em cima dela, ainda firmemente incorporado na sua xereca.


"Billy? Sally? Está tudo bem aí?". A voz da mamãe veio pela porta.


"Quer... Contar a elas... Ou eu devo?". Sussurrei no ouvido da Sally.


"Gggggaaaaaaaaaaaa". Sally não estava preparada para muita resposta.


"Estamos bem... Mãe". Falei em direção a porta fechada. "Só... Terminamos a primeira vez... E.… acho... Que vamos... Fazer de novo". Meus quadris já estavam se movendo. Pude ouvir o esperma saindo dela.


"Ok. Bom trabalho, vocês dois. Façam esse bebê!". A mamãe disse mais algumas palavras de incentivo antes de sair, mas perdi o foco. A boceta apertada da minha irmã estava boa demais.



Continua...?

*Publicado por MIKA_VIENNA69 no site climaxcontoseroticos.com em 11/03/24.


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