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Eu, Suellen e o marido dela.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: sexo, casal, corno, anal, oral, menage, swing
  • Publicado em: 24/02/24
  • Leituras: 2997
  • Autoria: Comedordekzada
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Através da indicação de um amigo descobri uma oficina mecânica que resolveria o problema do meu carro, já estava pestes a vende-lo quando recebi a indicação e depois de ser muito bem atendido pela Suellen e seu marido Roberto, virei cliente e não mudei mais.


Os dois fazem um casal bonito, maduros, eles têm um filho de doze anos que já ajuda no dia a dia da oficina. Roberto é um cara boa pinta, moreno, corpo bem cuidado, mais ou menos 1, 70 de altura, extremamente educado e atencioso com todos, já a sua esposa, a Suellen é uma mulher bonita, sem exageros estéticos, mas chama atenção de qualquer homem que goste de mulher e tenha bom gosto. Loira, a mesma altura do marido, corpo esguio, olhos castanhos e quando eu a conheci ela tinha os cabelos bem longos, até a altura da bunda que é uma obra de arte, diga-se de passagem. Pernas grossas, seios médios, a natação diária fez muito bem a ela.


Certo dia, enquanto esperava a troca de óleo do meu carro, fiquei na sala de espera conversando com ela e descobri que o menino era filho apenas do Roberto, a Suellen era a segunda esposa dele e segundo ela, o término do primeiro casamento dele se deu pela falta de apetite sexual dela e isso me fez pensar que ela, a atual esposa, gostava da coisa, afinal de contas o clima entre eles era sempre muito bom.


O tempo foi passando e eu fui ficando cada vez mais próximo do casal, as vezes nem tinha nada para fazer no carro, mas se eu estivesse passando perto, dava aquela parada pro café. Numa dessas paradas, começou a chover forte e alagou rapidamente as ruas de Vitória e Roberto me orientou a não sair com meu carro na chuva pois poderia danificar o motor, então, não me restou outra alternativa a ficar lá com eles até a agua abaixar. Especialmente nesse dia, Suellen estava de vestido, estava linda, mais arrumada, uma maquiagem leve e perfumada. Coisa rara, pois ela sempre trabalhou de uniforme, calça preta, sem dar muita brecha para os funcionários ficarem olhando. Mas continuando, Roberto estava mais solto, toda hora fazia um elogio à esposa, chamava de linda, de gostosa, beijava, amassava, apertava e em determinado momento lhe abraçou de uma forma mais ousada fazendo seu vestido subir. É claro que eu, de onde estava sentado, vi uma parte pequena da sua bunda e deu para perceber que a calcinha era bem pequena. Roberto ria, parecia que queria me provocar tratando a sua esposa daquela forma bem mais ousada que das outras vezes.


Suellen também não parecia desconfortável, ria de tudo, me olhava, beijava o marido, parecia cumplice dele numa brincadeira para apimentar a relação ou tudo fazia parte de um plano para futuramente me contarem que eram um casal liberal. Foi neste mesmo dia que Roberto me convidou para uma cerveja em sua cobertura, conversar, beber um pouco, falar de carro etc. Aceitei o convite, pois se os meus pensamentos estivessem certos naquela noite eu iria me divertir muito.


O tempo colaborou e muito, naquela noite em especial o tempo estava aberto, céu estrelado e um calor insuportável, o que acabou resultando na nossa ida para a parte superior da cobertura, onde tinha uma bela piscina, uma hidro e uma área para fazer churrasco. Sentamos na área externa e Roberto nos serviu um vinho branco bem gelado, sentou-se ao lado da esposa que estava realmente linda naquela noite.


O casal começou a a me testar com um show de sensualidade e cumplicidade. Eles se beijavam, se alisavam, as mãos dele deslizavam pelas pernas dela e a medida que o vestido subia a visão ficava cada vez mais interessante. Em determinado momento, deu para ver a ponta da calcinha branca que Suellen estava usando e claro, também era perceptível o volume que só crescia na bermuda de Roberto.


Por alguns minutos Suellen nos deixou a sós e foi trocar o vestido pelo biquíni, voltou esplendorosa, desfilando até se aproximar da piscina e se jogar na agua morna. Roberto disse que desceria para preparar algo para gente comer e sugeriu que eu fizesse companhia à sua esposa na água. Tirei a camisa, a bermuda e os sapatos e me joguei apenas de sunga indo ao encontro dela, que usava um biquíni branco de alcinha sendo que a parte de baixo era ínfima. Como eu já suspeitava, Suellen tinha um belo corpo, pernas longas, bunda perfeita, seios bonitos. Ela era sexy sem fazer força, sabia do poder que exercia sobre os outros homens.


Dentro da sunga, meu pau parecia que ia explodir de tão duro, eu estava até meio sem graça, pois o Roberto voltou com alguns pratos e me chamou para beliscar, mas eu não tinha como sair dali naquele momento, não teria como disfarçar. Enquanto eu estava na agua o casal voltou a se provocar com mais intensidade. Roberto apertava descaradamente a bunda da mulher que me olhava com uma cara de safada que poucas conseguem.


Foi nesse momento que eu resolvi testa-los e disse assim:


- Eu estou em desvantagem com vocês.

- Porque? Perguntou Suellen.

- Vocês dois ai se pegando e eu aqui assistindo.

- Não seja por isso. Vamos resolver o problema.


Nesse momento, Roberto mandou a esposa entrar na agua e me fazer companhia enquanto ele buscava mais vinhos. Ela mergulhou e quando submergiu, já saiu colando a boca dela na minha e enlaçando as pernas em torno da minha cintura, fazendo com que nossos sexos se tocassem ainda que protegidos pelas nossas roupas de banho.


Automaticamente as minhas mãos já foram apertando aquele rabo delicioso enquanto nos beijávamos de forma tão intensa que sequer notamos que Roberto havia voltado e estava na cadeira nos assistindo enquanto alisava a rola. Com Suellen grudada em mim, fui caminhando até a beira da piscina, coloquei-a sentada na beirada e em seguida comecei a beijar-lhe os seios, descendo pela barriga até me aproximar da sua buceta. Coloquei a calcinha de lado e ela abriu as pernas facilitando meu trabalho. Aquela buceta depilada e meladinha virou doce na minha boca, eu não queria mais sair dali. A buceta era linda, o cheiro era bom, o gosto inexplicável e confesso que perdi as contas de quantas vezes ela melou a minha cara gozando enquanto mamava o marido.


Roberto não tinha um pau muito grande, mas era grosso, mal cabia na boca da esposa. Enquanto eu voltava a dar uma atenção aos seus seios, ele literalmente fodia a boca de Suellen que já se preparava para levar jatos e mais jatos de porra no fundo da garganta. Não demorou muito e ele começou a urrar, segurava a mulher pelos cabelos e socava a pica em sua boca enquanto os jatos de porra iam jorrando garganta abaixo.


Depois que ela sugou até a última gota de porra do marido, se beijaram apaixonadamente enquanto eu me divertia naquele par de peitos suculentos. Quando Roberto se afastou para servir as taças, Suellen entrou na piscina de novo e passamos a nos beijar enquanto ela ajeitava a minha rola bem na porta da sua buceta. Mesmo a gente estando dentro da piscina, dava para sentir o mel escorrendo, ficamos nesse ritmo até que eu não aguentei mais, soltei os lacinhos da calcinha e a penetrei por trás enquanto ela se apoiava na escada da piscina.


Sua buceta estava quente, quase que febril. Eu socava com força e nem com o retorno de Roberto eu desacelerei, pelo contrário, na presença dele eu soquei ainda mais forte e ela pediu que ele se sentasse na bora da piscina para que ela apoiasse nas pernas dele. Continuei socando até gozar enchendo a sua buceta de porra, Suellen gozou junto e ficou mordendo o meu pau, mostrando ser uma expert em Pompoarismo.


Saímos da piscina e fomos para a sala do apartamento. Já chegamos em ponto de bala. Suellen beijava o marido enquanto eu a abraçava por trás, aperava seis seios e beijava a sua nuca. Ela pediu para o deitar no sofá e foi com a boca direto no pau dele, ficando de quatro para que eu pudesse fodê-la com força. meu pau entrou gostoso, eu segurava ela pela cintura e socava sem dó, Suellen tinha os gemidos abafados pela pica do marido que deslizava dentro da sua boca.


Fomos trocando de posição até ficarmos prontos para uma deliciosa dupla penetração. Suellen sentou a rola do marido e eu tomei posse do cuzinho dela. Aliás, que coisa mais perfeita, guloso, apertado, rosado. Lambi aquelas pregas até ela pedir para ser penetrada. Com meu pau inteiro dentro do seu rabo, gozei como um cavalo enquanto Roberto gozava dentro da buceta da sua amada.


Sai do apartamento do casal ao nascer do sl, estava exausto e com o pau ardendo de tanto trepar. Viramos grandes amigos, sempre estamos nos falando e nosso próximo passo será inserir a minha esposa em nossas brincadeiras.


Será que ela topa?


Continua.

*Publicado por Comedordekzada no site climaxcontoseroticos.com em 24/02/24.


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