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Delírios de um casal sedento. Assisti de camarote a minha esposa e o dotado.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: sexo, amor, traição, anal, oral, corno, safada, casada, putinha
  • Publicado em: 21/02/24
  • Leituras: 1966
  • Autoria: Comedordekzada
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Este é o último relato contando as experiências da minha esposa no período que estávamos separados. Saber das suas experiências sexuais com outros homens me dava muito tesão e a gente acabava transando como dois famintos, o que resultou em nossa volta e estamos juntos até hoje.


Nesse relato, vou lhes contar o dia que eu vi a minha esposa dando para um negro dono de um dote de 24 centímetros.


Honestamente, eu não sei até hoje como aquele poste de carne preta coube dentro dela. Também nunca vi uma mulher sendo destruída por um macho faminto. O sexo era tão viril que beirava a violência.


Tudo começou quando ela passou a frequentar um pagode que acontecia em Vila Velha todas as quintas-feiras, ela sempre ia sozinha e encontrava algumas amigas lá. Foi num desses dias que ela conheceu o Diego, um negro de 1,90 de altura, forte, cabeça raspada que se encantou por ela.


Naquele dia eles ficaram juntos no carro dele, ela mamou a sua rola, mas não transaram. Ela me disse que ficou com medo e com vontade.


Enquanto ela me contava isso a gente transava, eu disse que queria ver ela sentando numa pica bem grande e ela me desafiou dizendo que eu não aguentaria vê-la em ação com outro homem. Naquela hora eu gozei litros de porra e acabei a convencendo de irmos os três para um motel. Ela concordou, mas disse que se eu me arrependesse era para ir embora sozinho, pois ela continuaria a dar pro cara. Fizemos um acordo de irmos pro pagode, ela me apresentaria ao


Diego como amigo e em determinado momento a gente iria pro motel.


Ela não sabe disso, mas naquele dia eu nem dormi direito, meu coração parecia querer sair pela boca, mas como eu tinha dado a minha palavra, iria tentar ir até o fim.


Quando eu cheguei no pagode ela já estava lá de conversinha com ele, me aproximei, cumprimentei e ela nos apresentou.


Diego era gente boa, simpático, educado, bem vestido apesar da cara de marrento. Começamos a conversar, ela se insinuava para um, para o outro. Dançou com ele, dançou comigo, beijou a boca dele e depois a minha. Estava se sentindo uma verdadeira putinha dona da situação.


Na hora de ir embora ela perguntou se nós não queríamos esticar a noite com ela e quando o Diego perguntou aonde ela respondeu de primeira:


- Num motel. Vocês topam?


Entramos no meu carro e partimos sem pensar duas vezes. No banco de trás os dois não se largavam, meu coação estava quase saindo pela boca, minhas mãos suavam frio, meu estomago estava dando voltas e meu pau quase explodindo dentro da calça. Eu ouvia os gemidos, certamente ele já estava metendo o dedo na sua buceta e ela estava quase gozando.


Entramos na suíte e ela veio me beijar, enquanto isso ele a despia deixando-a apenas de calcinha. Começamos a mamar seus seios, cada um mamava um deixando ela quase louca de prazer.


Depois ela se ajoelhou e caiu de boca na minha rola. Me chupou tão gostoso que eu quase gozei em sua boca. Diego então colocou a pica para fora e ela tentou segura-lo com uma das mãos. Impossível, além de absurdamente grande ele era grosso demais. Ela não se intimidou e caiu de boca, não chegava nem na metade da rola, mas até onde eu ela chupou e deixou ele melado.


Em seguida nós a levamos para cama e caímos de boca em seu corpo todo. Chupamos seus seios, o cuzinho, a buceta, beijamos a sua boca. Ela parecia uma boneca em nossas mãos. Parecia frágil, pequena entre dois machos sedentos.


Depois que ela perdeu a conta de tanto gozar, me levantei para pegar agua e disse que queria assisti-los e foi aí que ela começou a levar a maior surra de pica da sua vida. Diego pegou aquele monstro e foi metendo ela. Dava para ver a buceta esticando a pele pelas lateria. Gostas de suo brotavam em sua testa e ela sequer conseguia falar. Estava empalada pelo poste de carne que deslizava dentro da sua buceta melada.


Os orgasmos iam se sucedendo, dava para perceber que a surra seria grande. Ele ia pegando ela com as mãos e colocava ela na posição que ele queria. Colocou ela de quatro e sentou a piroca, nesse momento coloquei meu au na sua boca, mas nem força para me chupar ela tinha. Diego castigava a sua buceta, o vermelhão na sua buceta era visível a distância. Ele sentou numa cadeira e a colocou em seu colo.


O pau sumia lá dentro e quando saia parecia que ia rasgar a buceta. O brilho do seu pau denunciava a quantidade de vezes que ela havia gozado, um creme branco escorria pelas laterais e ele nem tinha gozado ainda.


O tempo foi passando e Diego seguia castigando a buceta da minha mulher. Quando ele deu um urro, pressenti que ele estava gozando e estava mesmo. Continuou socando e a porra ia esguichando pelas laterais.


Já passava das três da manhã quando ele disse que iria embora. Chamou um táxi e enquanto esperava colocou a minha mulher para mamar na sua rola. Quando gozou, deixou seu rosto todo lambuzado. Se despediu dela, de mim e foi embora.


Naquela noite ainda tentamos transar, mas seria desumano com ela. Sua buceta estava destruída, em frangalhos, quase que na carne viva. Fomos para a casa dela, tomamos um banho, passei pomada nela e adormecemos.


Na manhã seguinte ela acordou exausta e febril. Nos beijamos, eu a pedi que voltasse para mim e assim estamos até hoje. É claro que essas loucuras apimentam a nossa relação, mas a gente nunca mais fez algo parecido.


Fim


*Publicado por Comedordekzada no site climaxcontoseroticos.com em 21/02/24.


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