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Laços Familiares (2)

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto, sexo oral, sexo anal, dedada
  • Publicado em: 10/02/24
  • Leituras: 3218
  • Autoria: Prometeu
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Minha mãe já não suportava mais a ausência do marido junto ao leito conjugal, sentindo-se sedenta de uma pirocada com suadeira; o sujeito, meu padrasto, além de sempre mal-humorado era um ser desprezível que eu suportava apenas porque minha mãe gostava dele e, até então, apreciava seu desempenho entre quatro paredes, mas agora tudo estava diferente com ele mostrando um lado mais abusivo exigindo que minha mãe agisse como se fosse uma doméstica (e se isso fosse verdade seria uma doméstica muito mal paga!). E por conta disso o inevitável acabou por acontecer com a deflagração de uma briga homérica que exigiu inclusive a minha intervenção para que a coisa não descambasse para as vias de fato.

O imprestável deu-se por vencido, arrumou suas coisas e vazou algo que me deixou feliz, porém não minha mãe vendo-se sem um parceiro; ela sempre fora uma mulher muito fogosa desde a adolescência e homem nenhum foi capaz de aplacar sua fúria sexual, exceto meu pai que falecei precocemente, e o fato de estar solitária significava apenas que carecia de alguém dividindo sua cama e desfrutando de seu corpo; confesso que nunca senti algo mais do que amor fraternal por ela, mas aquela situação provocava em mim um certo açodamento inexplicável. E tudo se agravou a partir daquele momento em que na casa estávamos apenas eu e ela.

Uma noite ouvi os gemidos vindos do quarto dela e ao me aproximar notei a porta entreaberta puder apreciar um espetáculo impressionante; minha estava pelada sobre a cama batendo uma siririca que parecia interminável, pois ao obter uma gozada ela prosseguia no dedilhado até obter outra, e mais outra, e mais outra! Ver aquele desfrute solitário gemendo e gozando me deixou tão excitado que minha vontade era invadir aquele quarto e meter minha piroca bem fundo naquela bucetona fodendo até ela não aguentar mais; porém, achei melhor apenas apreciar o espetáculo e quando ele terminou com ela se dando por satisfeita retornei para o meu quarto mal conseguindo dormir pelo que restava da noite.

Mesmo inconformada, minha mãe seguiu com a vida e esse foi um período fértil para ambos, já que passamos a usufruir de uma intimidade quase libertina com ela circulando pela casa usando apenas calcinha e sutiã e eu trajando cuecas tipo boxer; sempre que era possível eu a ajudava nas tarefas domésticas e ela agradecia com selinhos intrigantes e eu procurava racionalizar tanto sua atitude como a minha reação. E tudo continuaria assim, não fosse um acontecimento do qual eu me aproveitei muito maldosamente. Era uma noite morna de primavera me fazendo permanecer na sala assistindo televisão enquanto minha mãe bocejava com a cabeça pousada em meu colo.

-Ai! Não tô aguentando de sono ..., vou meu deitar meu querido - anunciou ela enquanto se levantava e trazia seus lábios ao encontro dos meus para mais um selinho.

Fiquei lá jiboiando em frente ao televisor e pouco mais de uma hora depois acabei por decidir que o melhor a fazer era cair na cama; todavia, ao passar em frente ao quarto de mamãe novamente ouvi seus gemidos e suspiros indicando que ela estava se acabando em siriricar sua buceta; para variar a porta de seu quarto estava com uma fresta permitindo ouvir tudo com nitidez, deixando-me muito excitado; foi então que decidi abusar da minha sorte.

Sorrateiramente entrei no quarto e fechei a porta engatinhando até a cama e subindo nela; com movimentos cuidadosos aproveitei que ela estava com as pernas abertas e me pus entre elas segurando-a pela parte debaixo das coxas ao mesmo tempo em que mergulhava o rosto até minha língua atingir o alvo; comecei então a linguar a buceta e toda a região com direito a chupões no grelo mordidinhas ensaiadas sendo que todo esse castigo oral logo resultou em uma sucessão de gozadas tão intensas que minha mãe passou dos gemidos aos gritos histéricos celebrando os orgasmos que sacudiam seu corpo fazendo com que tremelicasse involuntariamente.

-Ai, meu amor! Que gostoso isso! - murmurava ela com voz embargada - Ahnnn, tô gozando muito, amor! Só você, meu amor! ..., só você meu Rogério!

"Rogério? Esse era o nome do meu pai!", pensei ao ouvir o clamor luxurioso de minha mãe, o que me deu a ideia de permanecer em silêncio fazendo com que ela acreditasse que de fato era meu pai a proporcionar-lhe tanto prazer; fato é que, linguei tanto aquela bucetona que minha mãe gozou até quase perder os sentidos e quando notei que ela beirava o desfalecimento me retirei da posição tornando a engatinhar para fora do quarto.

-Ai, meu Rogério! Volte sempre! ..., volte que tua putinha estará a tua espera! - clamou ela pouco antes de cair em um sono profundo.

Em meu quarto fiquei me condenando por nutrir minha mãe de falsas esperanças não revelando a ela quem era o autor de suas gozadas; por outro lado senti um enorme orgulho do meu pai, pois as palavras dela certificavam que ele fora mesmo o homem e o macho de sua vida. De qualquer modo, sopesei que fora apenas um acontecimento isolado que, talvez, jamais se repetisse. E na manhã seguinte fui surpreendido pelo ótimo humor de minha mãe ao acordar estampando em seu rosto uma expressão de alívio e felicidade ao mesmo tempo, algo que também me tocou com uma ideia libidinosa na mente de repetir meu gesto assim que fosse possível.

E assim aconteceu, pois quase todas as noites eu ia ao encontro de minha mãe saboreando sua buceta e fazendo com que gozasse até não poder mais; e cada vez que isso acontecia um furor tomava conta de mim desejando fodê-la com todo o meu ardor fazendo dela minha fêmea; mesmo assim eu me continha nutrindo um falso e enganoso pudor que já se perdera há muito tempo. Entretanto eu também sabia que, mais cedo ou mais tarde, esse encontro seria inevitável.

Uma noite, açodado pelo tesão não me contive mais e mantendo as pernas dela abertas me posicionei entre elas usando a glande para pincelar a sua buceta chegando a bater o membro contra o clítoris inchado causando tanto alvoroço em minha mãe que ela gemia e gritava sem parar. Num rompante sem aviso enterrei minha piroca bem fundo naquela xereca quente e suculenta que também parecia um pouco apertadinha, me deixando ainda mais excitado.

Dei início a uma sucessão de vigorosos golpes pélvicos, sacando e enfiando minha pistola sempre o mais fundo possível e o resultado veio sob a forma de gritos e gemidos celebrando uma onda orgásmica que fazia o corpo de minha mãe estremecer e tremelicar sem controle. Não me contive mais e também caí de boca nos mamilos suculentos que coroavam os peitões generosos dela impondo mais gritos e gemidos.

-Ahhh! Tô gozando! Uhhh! Isso! Isso! Não para! Me fode! Me fode! - suplicava ela com tom entrecortado com suas mãos apertando meus ombros como querendo impedir que eu saísse de seu interior.

Tal era o estado de minha excitação que ignorei o risco de gozar dentro dela intensificando o quanto mais meus movimentos até que inesperadamente senti arrepios seguido de espasmos e contrações musculares involuntárias que culminaram em um gozo profuso encharcando a buceta de minha mãe cuja reação foi de êxtase e ao mesmo tempo de surpresa retirando-a do estado de entorpecimento causado pela nossa foda.

-Meu filho! É você? - murmurou ela com tom sobressaltado - O que você fez? Você fudeu a sua própria mãe? ..., não! Não pode ser!

Eu preferi não responder e me mantive na mesma posição com a pistola enterrada na gruta quente e lambuzada de esperma. Imediatamente, minha mãe me empurrou com força impondo que eu saísse de dentro dela e me afastasse ainda sobre a cama.

-Não! Por favor, diga que não gozou dentro! Diga, meu filho! - perguntou ela em tom de súplica já não contendo o choro que a fazia soluçar - O que você fez é pecado! Vamos ser castigados! Já pensou o que os outros vão dizer quando descobrirem? Vai! Saia do meu quarto, agora! Vai logo! Me deixe sozinha que eu preciso pensar em tudo isso!

Na manhã seguinte eu acordei, tomei um banho e quando cheguei na cozinha vi uma garrafa térmica sobre a mesa e ao seu lado uma caneca e embaixo dela um bilhete. “Fiz café. Não quero conversar hoje. Quando estiver em condições eu te aviso. Beijos da mamãe”, dizia o teor da mensagem; fui até o quarto dela e bati na porta algumas vezes sem obter resposta; girei a maçaneta e descobri que estava trancada; inconformado tomei café e fui cuidar da vida; quando voltei no final da tarde tudo estava como antes e mamãe permanecia trancada no quarto. Tomei um banho e fiquei pelado assistindo televisão na sala.

-Filho! O que é isso agora? – ralhou ela ao surgir na sala e me ver pelado – vista alguma coisa, pois não pode ficar assim! Precisamos conversar.

Muito a contragosto fui até o quarto e ao retornar usava uma cueca já perguntando a respeito de quê ela queria conversar; mamãe tinha os olhos inchados de quem havia chorado muito e aquilo me deixou entristecido embora não fosse minha intenção recuar diante do acontecido.

-Olha, filho é o seguinte, aquilo que aconteceu ontem a noite é errado! – afirmou ela com tom consternado – É pecado! …, você é meu filho! Ademais …

-Ademais o quê, mãe? – retruquei eu interrompendo seu discurso – Sim, sou seu filho …, você me gerou, me carregou em sua barriga por nove meses e me fez homem …, que culpa tenho eu se você me deixa com tesão?

-Com tesão! Por mim – inquiriu ela com tom espantado e expressão aturdida – Mas desde quando você sente isso?

-Desde a noite em que pela primeira vez entrei no seu quarto e chupei sua buceta! – respondi com tom enfático – e depois que você gozou muito …., me chamou de Rogério!

Imediatamente os olhos de minha mãe ficaram marejados e ela se esforçou para não se debulhar em lágrimas o que me deixou tão entristecido que não tive coragem de continuar. “Rogério, seu pai, foi o homem da minha vida! Quando ele morreu, uma parte de mim também morreu! Você entende isso?”, perquiriu ela com tom engasgado.

-Sim, mamãe, eu entendo – respondi depois de respirar fundo – Entendo também que os machos que você trouxe para dentro de casa não chegavam aos pés do meu pai …, mas eu …, eu sou filho dele! E posso ser seu macho!

Naquele momento percebi que desarmara minha mãe cuja postura e expressão facial denunciavam seu derrota ante o inevitável; sem perda de tempo fui até ela tomando-a em meus braços e selando sua boca com a minha …, o que começou como um beijo tímido logo explodiu em um torvelinho luxurioso com ela se rendendo ao nosso tesão! Nos beijamos loucamente quase beirando a ofegação e envolvidos nesse clima partimos para realizar todo o nosso desejo; fomos para o quarto dela onde eu me incumbi de tirar suas roupas.

Pela primeira vez eu conseguia vislumbrar a completa nudez de minha mãe sob a claridade quase meridiana da iluminação do quarto; no início ela até ensaiou esconder suas partes pudicas, mas ao ver meu olhar carregado de cobiça se rendeu ao que também era a sua vontade exibindo-se para mim com um largo sorriso nos lábios; tirei minha cueca ostentando uma ereção tão robusta que a deixou impressionada; sem cerimônia ela veio até mim, se ajoelhou e cingiu minha vara com uma das mãos apertando-a e explorando suas dimensões. “É incrível! Essa pirocona é muito parecida com a do seu pai …, o mesmo cabeção …, as mesmas veias saltadas …, hummm!”, murmurou ela pouco antes de aconchegar a pistola dentro de sua boca me premiando com uma eloquente mamada que quase me levou a beira da loucura. Por um bom tempo, mamãe matou sua fome de pica apurando a mamada acrescida de massagens nas bolas e alguns beijos na chapeleta que vez por outra ela apreendia entre os lábios dando suaves apertões que me estremeciam todo o meu corpo.

Não conseguindo mais conter a minha libido fiz com que se erguesse e a beijei sentindo meu gosto em sua boca; logo depois, estávamos sobre a cama enroscados entre mais beijos, carícias e apalpações; em certos momentos ela insistia em tomar a pistola em sua boca o que culminou em um meia nove possibilitando uma cumplicidade oral ainda mais avassaladora. Eu não me cansava de lamber, chupar e beijar aquela bucetona quente e suculenta não hesitando em sorver seu néctar que vertia em um filete copioso. Algum tempo depois ela tomou a iniciativa me pondo de barriga para cima e subindo sobre mim cuidando de segurar a pistola enquanto descia sobre ela; ao sentir minha piroca enluvada pela buceta ainda um pouco apertadinha de mamãe não fui capaz de controlar um gemido e mais uma vez estremeci quando ela começou a gingar e quicar freneticamente engolindo e cuspindo o pinguelo.

“Toma! Chupa as tetas da mamãe, chupa! As mesmas que te deram leite, agora te dão prazer!”, disse ela ao inclinar-se sobre mim apoiando suas mãos em meus ombros e balançando seus peitões chegando a esfregá-los em meu rosto. Segurei aqueles melões com firmeza e saboreei os bicos durinhos e levemente achatados incitando minha mãe a gemer de tesão enquanto desfrutava de uma sucessão de gozadas que lambuzavam meu pau ao som de seus gritos e gemidos; nos quedamos naquela cavalgada onde eu era o garanhão e ela minha amazona.

Um pouco mais tarde, cambiamos de posição para "papai e mamãe", onde eu metia e sacava a pistola com movimentos pélvicos enfáticos e muito eficazes, pois ela não demorou muito a sentir uma nova onda orgásmica assolando seu corpo fazendo-a tremelicar involuntariamente enquanto proferia confusas juras de amor eterno; eu não lhe dei trégua e tal era a minha impetuosidade que houve momentos em que ela revirava os olhos parecendo que perderia os sentidos, mas logo recobrando o senso e pedindo que eu não parasse de fodê-la. Trepamos sem parar como se não houvesse amanhã, e ela se surpreendia com minha resistência chegando a dizer que nem mesmo meu pai conseguia tal proeza. "Isso tudo é por você, minha fêmea adorada!", murmurei observando seu sorriso lindo.

Por fim, pressentindo minha energia vital se esvair, tomado por arrepios, espasmos e contrações musculares, avisei-a sobre o inevitável aguardando que mamãe dissesse o que deveria ser feito. "Nada mais importa agora! Goza dentro de mim! Me enche com teu leite de macho!", asseverou ela com tom enfático e olhar firme. Como um comando operando em minha mente, intensifiquei o quanto pude meus movimentos até a derrocada final com meus músculos retesando-se ao mesmo tempo em que a piroca pulsava jateando sêmen irrigando o útero de minha mãe que por sua vez contorcia-se dominada por espasmos chacoalhando seu corpo. Tomados por uma exaustão sem igual no deitamos um ao lado do outro e permanecemos trocando beijos e carícias.

Ela confessou que nossa trepada não perdeu em nada para aquelas que ela teve com meu pai e afirmou ainda que se único arrependimento foi não ter compreendido que homem algum tomaria o lugar dele, exceto aquele que foi fruto dele. Pela manhã tomamos banho juntos e fomos para a cozinha pelados e agarrados; e depois enquanto ela tentava lavar a louça me pus atrás esfregando minha pistola dura no rego entre as nádegas e mamãe não perdeu tempo em empinar o traseiro e abrir as pernas implorando para me receber em sua bucetona. Fodemos como loucos e mais uma vez lambuzei sua gruta com meu sêmen; mamãe não se deu por satisfeita e pondo-se de joelhos abocanhou minha rola mamando com avidez até fazê-la endurecer novamente.

"Vem fuder meu cu! Mas faz tua de uma vez por todas", pediu ela em tom de súplica e eu não me fiz de rogado; a primeira penetração foi um pouco difícil porque mamãe era um pouco apertadinha, mas logo eu estava socando com força enquanto ela batia uma siririca; foi mais um gozo estupendo que nos tornou verdadeiramente um casal. Por fim passamos a viver como um casal alheio à opinião pública e eu cheguei a explicar para mamãe que incesto pode ser socialmente reprovável, porém não é crime!

-Crime seria você não ser minha! - afirmei em uma noite após treparmos até não poder mais - Sou teu homem, teu provedor, teu macho e também teu filho! Ao ouvir essas palavras, os olhos de mamãe ficaram marejados.

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 10/02/24.


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