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Depois de casada ficou mais vadia ainda.

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Temas: Casada, safada, anal, oral, corno, traição
  • Publicado em: 08/02/24
  • Leituras: 5128
  • Autoria: Comedordekzada
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Olá pessoa, como vocês estão? Voltei com mais uma aventura daquelas que só de lembrar o pau lateja. Espero que gostem. Vamos lá!


Durante um ano a gente trepou pelo menos três vezes por semana, era uma sintonia sexual que poucas vezes eu vivi na minha vida. Na época eu estava com 45 anos e ela seus 26 aninhos. Solteira, dividia o apartamento com a irmão gêmea, um cachorro e dois gatos. Trabalhava na área da saúde e sempre estava sozinha em seu apartamento enquanto a irmã trabalhava do outro lado da cidade. A gente se esbarrou pela primeira vez no Tinder, começamos a conversar e em dois dias ela me convidou para um café da tarde na sua casa.


Por uma questão de segurança, vamos chamá-la de Alana, descendente de italiano, 1, 70 de altura, pouca coisa acima do peso, olhos verdes, cabelos castanhos, linda, cara de safada, cheirosa e sem nenhum pudor quando o assunto era sexo.


Assim que bati na porta do seu apartamento ela abriu, parecia que estava atrás da porta me esperando. Nos cumprimentamos com dois beijos no rosto, ela indicou o sofá onde eu poderia sentar. Alana usava um vestido não muito longo, mostrava um pouco das suas coxas grossas, seus cabelos estavam molhados, certamente ela havia acabado de tomar banho. Eu, estava de terno e gravata, pois tinha ido do trabalho diretamente para lá.


Conversamos um pouco, ela deixou bem claro que seus amigos sabiam da minha visita e que ela tinha que periodicamente mandar mensagens para eles. Eu achei engraçado, ela também riu da situação. Chamei ela para sentar ao meu lado e assim que ela sentou nos beijemos de forma intensa. Ali mesmo começamos a nos despir, sem muita cerimonia, sem perder tempo eu já estava com a cara enfiada entre as suas pernas chupando a sua buceta e lhe fazendo gozar como uma cachorra no cio. Em nosso primeiro encontro trepamos de toda as formas possíveis, com direito a sexo anal, gozada na cara, tapas, xingamentos e muito tesão.


Porém, Alana queria algo mais sério e conheceu uma pessoa, e eu fiquei sabendo disso enquanto recuperávamos nosso folego após uma deliciosa trepada. Ela me disse que era nosso último encontro e que ela iria assumir um relacionamento sério. Passamos a nos ver apenas por redes sociais, veio a gravidez e em seguida um casamento e nunca mais nos falamos.


Alguns dias atrás eu estava num shopping procurando uma loja para comprar um determinado presente e advinha quem eu encontrei? Isso mesmo, a própria. Alana estava sozinha, seu filho estava com a sua irmã e o marido viajando, pois ele é representante e passa a semana fora. Inicialmente trocamos apenas um aceno de mãos, mas como estávamos perto eu acabei a convidando para sentar junto comigo.


Diante da sua concordância começamos a conversar sobre a vida, nossos empregos, correria, etc, etc, etc. Até que ela mudou o rumo da conversa:


- Senti a sua falta, sabia?

- Minha falta ou falta do sexo?

- Na verdade, do sexo. Meu marido é um amor, mas a gente não se entende mais na cama.

- E como você gosta pouco de sexo, deve estar puxado né?

- Nem brinca.

- Se quiser, posso te ajudar.

- Não coloque fogo na fogueira. Não tô respondendo por mim mais não.

- Posso te esperar lá no estacionamento. A gente sai daqui direto pro motel.

- Por favor! Não faça isso.


Concordei, mudamos de assunto e depois cada um seguiu seu destino. Mas se eu fiquei com vontade de transar com ela de novo, certamente ela também estaria e se eu bem a conhecia, era apenas uma questão de tempo para ela entrar em contato. Alana é o tipo de mulher que pode faltar tudo numa relação, menos sexo. Fica mal-humorada se não levar uma determinada quantidade de pirocada na semana.


Dois dias se passaram e ela me mandou uma mensagem logo pela manhã, dizendo que estava com a tarde livre e queria me ver de novo. Perguntei aonde e ela me mandou a localização da casa dela. Achei arriscado, mas ela disse que o marido estaria fora e ela tinha essa fantasia de transar com outro na cama deles. Resolvi colocar mais lenha na fogueira e disse que queria encontrá-la apenas de calcinha quando ela abrisse a porta e que iria comê-la em todos os cômodos da casa. Ela topou!


Quando ela abriu aporta estava do jeito que eu pedi, apenas de alcinha, preta, de renda e nada mais. Aquele rabo enorme estava engolindo o pedaço de tecido que cobria uma pequena parte do seu corpo. Nos beijamos ainda com a porta aberta e correndo o risco de sermos flagrados por algum vizinho.


Mandei ela ajoelhar, coloquei o pau para fora e mandei esfregá-lo na sua cara, exatamente como fazíamos no passado. Alana estava tão faminta por sexo que não pensou duas vezes e caiu de boca na minha rola me fazendo delirar de prazer. Fechamos a porta e nos jogamos no sofá da sua casa, enquanto ela se acabava de chupar meu pau, pedia para que eu batesse na sua cara e a chamasse de vagabunda.


Queria se sentir uma puta casada, tomar uma surra de pica como há tempos não tomava.


A pele branca do seu rosto começava a ficar vermelha, ela não parava de me engolir, chupava toda extensão da minha rola, mordia, lambia, subia e descia. Depois que cansou, pediu para sentar, colocou a própria calcinha de lado e foi deixando meu pau deslizar para dentro da sua buceta. Alana sempre ficou muito molhada, mas nesse dia ela se superou.


Seu mel literalmente pingava no sofá e escorria para o tapete.


Com as mãos em meus ombros e agachada sobre mim, Alana quicava no meu pau fazendo ele a penetrar o mais fundo possível. Ela gemia, a gente se beijava, eu massageava seu cuzinho, mamava seus seios. A adrenalina estava tão alta que a gente não raciocinava direito, queríamos matar a saudade que um estava do sexo, do cheiro e do gosto do outro.


Pedi que ela ficasse de quatro na beira do sofá, rasguei a calcinha e cai de boca na sua buceta. Chupava, metia a língua dentro, ia até o rabo e voltava. Fiquei nesse vai e vem até Alana gozar na minha boca. Sem dar tempo para ela recuperar o folego, já coloquei o pau na porta da buceta e comecei a socar, do jeito que ela sempre gostou, socando fundo, rápido, dando uns tapas na sua bunda e deixando meus dedos marcados. Puxando seu cabelo e fazendo a sua coluna envergar enquanto meu pau deslizava dentro da sua buceta.


Não demorou muito para eu sentir meu pau latejando, eu queria encher aquela gruta de porra e mais algumas estocadas e meu pau explodiu em jatos de porra. A gente estava tão alucinando que eu continuei gozando e socando fazendo com que a minha porá saísse pelas laterais e melando o sofá da sala.


Alana arriou o corpo, apoiou os joelhos no chão, as mãos no sofá e ficou parada bem ali na minha frente. Ela estava em silêncio e eu não sabia se era pela pressão ou arrependimento.


Mas aquela bunda linda, marcada de tanto levar tapas, virada para cima, acendeu meu fogo e eu caí de boca, desta vez no cuzinho. Ao sentir a minha língua explorando suas pregas, Alana e abriu, deu pra ver a minha porra ainda escorrendo de dentro da sua buceta inchada. Deixei seu cuzinho bem lubrificado e comecei a penetrá-lo bem devagar, sentindo cada centímetro sendo engolido por ela. Comecei a socar, ela pediu que eu continuasse com os tapas. O som da minha mão indo de encontro ao seu corpo ecoava pelo apartamento, certamente um vizinho ou outro ouviu. Com meu pau enterrado naquele cuzinho guloso eu voltei a socar com mais vigor até que ela anunciou seu gozo e eu acelerei para gente gozar juntos. Gozamos, nos jogamos no tapete, ficamos ali esperando os batimentos cardíacos desacelerarem.


De repente o telefone dela toca, a gente estava ali, jogados no tapete nos beijando, trocando caricias quando fomos interrompidos pela ligação. Era seu marido informando que de demoraria mais dois dias fora. Enquanto ela falava com ele no telefone, passei a mamar seus seios, depois desci em direção ao seu sexo que ainda estava melado da mistura dos nossos orgasmos. Enquanto ela tentava se concentrar na conversa com ele, eu deslizava a minha língua na sua fenda. Em determinado momento ele perguntou se ela estava bem, ela disse que sim, apenas um pouco ofegante pois tinha acabado de guardar algumas coisas na cozinha.


Quando ele desligou, nos levantamos e seguimos para a cama do casal. Pedi que ela me chupasse segurando meu pau com a mão onde estava aliança de casada, ela obedeceu e eu fiz uma foto. Aquilo colocou mais fogo em Alana que passou a me chupar com tanta vontade que eu sentia dor e prazer quase que ao mesmo tempo.


Depois de mamar a minha rola, ela sentou em cima de mim de novo e passou a quicar como nos velhos tempos. Eu tinha uma visão privilegiada, via meu pau entrar até o talo e sair até a pinta da cabeça. Nessa sequência ela gozou de novo e pediu que eu fodesse seu cuzinho de novo. Já posicionada de quatro na beira da cama, voltei e meter em seu rabo e desta vez entrou com mais facilidade pois ainda havia resquício de porra.


Mais uma vez gozei no seu cuzinho, depois tomamos um banho e debaixo do chuveiro, ganhei mais um delicioso boquete. Do banho fomos para cozinha e com Alana apoiada na pia, transamos mais uma vez antes de nos despedirmos.


Nos dois dias seguintes votamos a nos encontrar, mas como o marido dela estava prestes a chegar, optamos por um motel, o nosso preferido e lá nos entregamos a mais dois dias de total entrega no sexo.


Fim.

*Publicado por Comedordekzada no site climaxcontoseroticos.com em 08/02/24.


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