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Nunca pensei que trabalhar em motel fosse tão bom

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Temas: Surpresas, Ménage, Fodas, Corno Bêbado, História Real
  • Publicado em: 06/02/24
  • Leituras: 4433
  • Autoria: Thomas_Turbando
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Meu nome é Tomás Torres Urbano, 45 anos. É a primeira vez que escrevo um conto. Até agora, eu era apenas um leitor, mas esses dias decidi também ser um autor. Espero que gostem dos meus escritos.


Bem, eu nunca fui de rejeitar trabalho. Na juventude, antes de me formar em Administração, fui garçom, office boy, consertador de telefones, vendedor de medicamentos, despachante e até massagista. Sim, aprendi a fazer massagens e ganhei uma boa grana com isso.


Mas, em 2016, com 37 anos e a carreira de administrador indo bem, acabei sendo um dos 14 milhões de desempregados pela crise financeira que varreu milhares de empresas do país, inclusive as duas para quem eu trabalhava como consultor.


Pra quebrar o galho, consegui um emprego que nunca havia imaginado, gerente de motel. Um trabalho digno, claro, mas bem distante do que eu estava acostumado a fazer. Bom, fui em frente fazendo meu melhor, mas nunca imaginei que iria me dar tão bem ali.


Tudo começou quando eu tinha seis meses na gerência. Um dia, no meio da madrugada, fui chamado a uma suíte, bati na porta e uma mulher, nua, se abraçou comigo, chorando, Na cama, um homem que eu imaginei estar desmaiado. Eu disse a ela que iria pedir ajuda imediatamente. Mas ela me disse que não era esse caso e, ainda chorando, falou:


“Me ajude, esse filho da puta me trouxe pra cá pra gente fuder, estou há um mês numa seca e, quando penso que vou tirar o atraso, ele acaba enchendo a cu de uísque e tá desse jeito. Por favor, me ajuda moço”


“Mas, senhora, não entendi como posso lhe ajudar, nesse caso”.


Foi aí que a mulher trancou a porta, deitou de pernas abertas na cama e me chamou. “Vem cá, me fuder, quero gozar, porra. Um mês com vontade de levar muita pica na buceta, esse filho da puta viajando e, quando chega, em vez de fuder, ele veio foi beber”.


Ela era muito gostosa, bucetuda, peitos durinhos e uma bunda maravilhosa. “Moça, vou sair [eu tinha a chave-mestra], posso perder meu emprego. Se acalme”. Ela saltou da cama, me abraçou, me deu um beijo na boca, arriou minhas calças na marra e caiu de boca na minha rola, que estava mole.


A pica endureceu e quando ela viu que eu estava pronto, se colocou de quatro na beira da cama, com a enorme boceta melada aberta, dizendo, “vem, mete, mete forte, com vontade”.


Não esperei que a mulher pedisse de novo. Segurei ela pelas ancas e enfiei só de uma vez, como uma lança penetrando num animal. Meia dúzia de bombadas e ela gritou, “ai, ai, ui, tô gozando, tô gozando, não para de meter, mete, mete, mete, me bate”. Desci a mão direita naquela bundona, a palmada estalou, ela gritou “mais, me bate e me fode”.


Comecei uma série de palmadas e a socar com mais força e mais rápido até a mulher cair de bruços na cama, quase sem respirar, depois de três gozadas. Não deixei que ela se recuperasse bem. Ataquei de língua a bucetona e ela gozou mais uma vez. Pra terminar, nem perguntei se ela dava o cu. Melei minha pica de KY Gel e enrabei aquela casada tarada até gozar no reto dela. Margô, esse era o nome da mulher, após essa surra de pica, caiu no sono, do lado do corno, que roncava como um animal.


Voltei à recepção e vi quando o casal, saiu de carro, já quase amanhecendo. Ela dirigindo e ele ainda dormindo, no banco do carona. Quando a caixa chegou, colocou o pagamento na gaveta e me entregou um envelope.


Abri e tinha um bom dinheiro, com um bilhete: “obrigado, aceite esse agrado pelos seus bons serviços, quando o corno viajar, vou vir aqui de novo, te procurar, Margô”. Nunca fui procurado por ela, mas a foda e o presente valeram.


Em outra ocasião, novamente me chamaram, dessa vez em um apartamento. Bati, um rapaz de uns 24 anos me atendeu e pediu para que eu entrasse. Apresentou a esposa, novinha também, 21 anos. Ela disse que precisavam da minha ajuda para “uma coisa”.


Sem ao menos imaginar do que se tratava, me coloquei à disposição. Clara, era esse o nome da casadinha, menos inibida, falou “sabe, moço? Temos seis meses de casados, mas desde namorados, temos vontade de fazer um ménage, você pode nos ajudar?”


“Olha, tenho aí uma agenda com nomes de garotas e garotos de programa, eles deixam os cartões aqui, posso ligar, para uma delas ou para um deles, vocês é que decidem, são todos diferenciados, gente boa, educados, não como a maioria”.


“Moço, não é isso”, explicou o marido novinho, Eduardo. “Queremos com você. Te vimos entrando da recepção, quando chegamos, Clara gostou da sua idade, o senhor em uns 35, não é?”. “Quase acertam, 37” respondi e eles sorriram. “O senhor topa?”, perguntou a garota, já deitada, passando a mão na bucetinha, por cima da calcinha.


Minha resposta foi tirar a roupa, já de pau duro, deitar no meio das pernas dela, tirar a calcinha e começar a chupar aquela racha branquinha, com um grelo vermelhinho e inchadinho.


Me perdi ali, fazendo Clara gemer muito e se contorcer quando teve o primeiro orgasmo. Não tirei a boca, continuei chupando e ela de olhos fechados e ofegante dizendo “isso, isso, chupa mais, ai, que boca gostosa na minha bucetinha”. De repente, senti a boca de Eduardo no meu pau duro.


Deixei rolar, estava gostoso, o carinha mamava muito gostoso e foi se virando, se ajeitando na cama até colocar a rola na boca de Clara, enquanto seguia chupando a minha pica. Era um triângulo de chupadas. Eu chupando Clara, ela chupando Eduardo e ele mamando em mim.


Aquilo durou até ela ter mais dois orgasmos e pedir para ser fudida. Tirei a rola da boca de Eduardo e meti na bucetinha da mulher dele, girei o corpo e ela fiou por cima de mim. Eduardo então passou a comer o cu da esposinha, numa gostosa DP.


Ela gozou com meu pau na bucetinha Eduardo gozou no cu dela. Depois que ele gozou eu meti no cuzinho de Clara e gozei no reto dela também. Fui ao banheiro e, quando voltei, os dois estavam aos beijos. Deitei já de com a pica dura de novo e fui chupado pelo casal. Que sensação gostosa. Gozei com Clara aparando o meu esperma na boca e engolindo tudo.


Perguntei se Eduardo dava o cu e ambos me responderam que ele só gostava mesmo de chupar rola. Terminamos o ménage como começamos, eu gozei na boca de Eduardo, Clara gozou na minha boca e ele gozou na dela.


E assim, outros casos aconteceram e eu fui ficando como gerente no motel, por mais de um ano. Sempre alguém, casal, mulher casada e até lésbica, sempre alguém precisava de alguma “ajuda”.


Só saí mesmo porque, com a recuperação da economia, voltei a trabalhar em consultoria e a ganhar bem mais que no motel, mas nunca esqueci dos momentos de prazer sexual que tive ali. É só!


Por Tomás T. Urbano

*Publicado por Thomas_Turbando no site climaxcontoseroticos.com em 06/02/24.


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