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Histórias do METAL: uma utopia erótica de um universo fantasioso -O Anel 4-

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto, mãe e filho, traição, sobrenatural, ficção
  • Publicado em: 27/01/24
  • Leituras: 1389
  • Autoria: MIKA_VIENNA69
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"Bem, Billy". Tia Pam engoliu o resto do vinho e olhou para mim do outro lado da mesa. "Você quer me mostrar aquela... Coisa no seu quarto agora?".



Eu não sabia do que ela estava falando. "Vou ajudar a mamãe a limpar a mesa". Eu fiquei, consciente que o tio Bob também estava olhando para mim. Ele desviou o olhar rapidamente quando nossos olhos se encontraram.

"Não se preocupe, querido. Seus primos podem ajudar com a mesa. Mostra aquela coisa para a Pam, e voltem para a sobremesa". Mamãe me beijou na bochecha e me empurrou suavemente em direção às escadas.



"Ok". Prendi a respiração. Eu deveria transar com a tia Pam enquanto toda a família dela estava lá embaixo? Eu só tinha vinte e oito dias para engravidá-la, então acho que tive que aproveitar ao máximo a visita dela. "Sobe, tia Pam. Vou te mostrar". Ela me seguiu escada acima até meu quarto e trancou a porta atrás de nós.



"Billy... O que aconteceu hoje foi... Hm.… surpreendente". Ela me beijou nos lábios, forçando sua língua na minha boca. Depois de um minuto, ela interrompeu o beijo e segurou meus ombros com força. Seus lindos olhos procuraram os meus. Ela tinha sido passiva antes, e eu estava tão acostumado com os modos profissionais da mamãe, que ela não foi a única surpresa.



"Sério? Tipo... No bom sentido?". Eu a observei cair de joelhos e tirar meu pau das calças. Num piscar de olhos, a cabeça estava em sua boca enquanto ela bombeava a base com as mãos. "Eu... Ugh... Bem, foi bom para mim... Também". O djinn possuiu ela? Seus olhos olharam para os meus enquanto ela balançava a cabeça. Não, tudo isso foi a tia Pam. Ela era irmã da mamãe, mas não era a mamãe. Suponho que ela apenas respondeu ao sexo de forma diferente. Eu não tinha como adivinhar. Deixei que ela me chupasse no quarto silenciosa. Perdemos a noção do tempo.



Houve uma batida na porta. "Billy?". Era a mamãe, sussurrando no corredor. "Vocês dois estão quase terminando? Vocês já estão sumidos há um tempo...", Pam tirou a boca do meu pau. "Foi mal, Meredith. Eu só estava... Hum, preparando ele". Ela se levantou e começou a se despir. "Só vamos demorar mais uns dez minutos". Ela se inclinou perto de mim, agora só de sutiã e calcinha. "Você consegue fazer isso em dez minutos?".



Eu balancei a cabeça em silêncio. Fiquei cativado pela minha nova, tia safada.

"Bem, tira o resto das suas roupas". Tia Pam tirou o sutiã e a calcinha.

"Você precisa do lubrificante da mamãe?". Me despi com pressa, jogando minhas roupas pelo quarto.



Ela colocou a mão entre as pernas e depois ergueu-a contra a luz. Eu podia ver sua umidade brilhando ao lado de sua aliança de casamento. "Não vou precisar do lubrificante dessa vez". Ela me empurrou para a cadeira da escrivaninha e me montou. Ela soltou um gemido alto e estridente quando me deslizou dentro da sua boceta. Eu me perguntei se a mamãe ainda estava ouvindo na porta.



"Não tão alto, todo mundo está lá embaixo". Estendi a mão timidamente e peguei dois punhados de seios. Eu ainda não tinha certeza do que era permitido. Quando ela não me repreendeu, massageei seus peitos.



"Eu gostaria... Que pudéssemos fazer isso... Todos os... Dias". As bochechas da tia Pam ficaram vermelhas e de repente ela desviou o olhar. Talvez ela tivesse falado demais.



"Eu também, tia Pam". Eu gentilmente brinquei com seus mamilos.



"Ah... Estou feliz... Que você se sente do mesmo... Jeito". Ela sorriu com alívio e avançou sobre meu pau. "Acabei de imaginar... Que você tem vinte anos... E provavelmente quer sair... E namorar mulheres da sua idade... Agora que a Gripe do Lagarto... Oooooohhhhhh... Acabou".



"Você é.… perfeita... Tia Pam". Balancei meus quadris contra ela e ela começou a pular em mim.



"Você é.… uh... Uh... Uh... Muito gentil... Ugh... Billy". Seu rosto ficou frouxo e seus olhos ficaram distantes. Ela tirou minhas mãos dos seus peitos e as colocou em sua bunda. Eu não me importei. Agarrei ela com força e a ajudei a cavalgar. Não falamos muito depois disso. Ela estremeceu, lacrimejou e parou de ondular os quadris várias vezes quando o clímax a atingiu. Mas ela conseguiu manter a voz baixa e suas cavalgadas nunca pararam por mais do que alguns segundos.



Eventualmente, eu estava quase lá. "Eu vou gozar... Tia Pam. Você está... Tão... Apertada... Mmmppphhhhhhh". Eu não consegui pronunciar o resto das palavras, porque ela abraçou minha cabeça em seus seios e me segurou forte. Eu tive sorte de ela não me sufocar! "Mmmmmppphhhhhhhhhh". Eu gozei dentro dela. Apertei a bunda dela com mais força, segurando-a para baixo para poder ejacular o mais profundamente possível.



Demorou alguns minutos, mas finalmente nos desapegamos e nos vestimos. Ela puxou o vestido e o endireitou, evitando meu olhar. Quando estávamos prontos, ela colocou a mão na minha antes que eu pudesse girar a maçaneta. "Eu acho que eu deveria fazer visitas regulares esse mês. Não queremos que o djinn se chateei com a gente. O que você acha?". Seu sorriso era tímido e esperançoso.



"Claro... O djinn... Vamos precisar continuar". Abaixei a voz, me dando um pouco mais de autoridade, balançando a cabeça como se tivéssemos acabado de combinar um almoço. Mamãe não era a única na nossa família que conseguia ser firmemente profissional.



"Ah, que bom". Ela beijou minha bochecha. "Vamos descer. Já estamos sumidos por tempo demais".



Quando chegamos lá embaixo, procurei imediatamente meu tio, a culpa atormentando minha consciência. Encontrei ele na sala bebendo cerveja com o papai e assistindo futebol. Havia várias garrafas vazias na mesinha de centro. Pensei em dizer algo ao tio Bob, mas nenhuma palavra saiu. O que eu poderia dizer a ele? “Desculpa por ter comido sua esposa várias vezes hoje. Não foi minha culpa. Um djinn me obrigou a fazer isso. Você poderia evitar a boceta dela por um tempo, acho que a destruí”. É, não, valeu. Me virei e voltei para a cozinha, onde a tia Pam e a mamãe estavam cochichando.



"Olá, Billy". Mamãe sorriu amplamente para mim. "Estávamos discutindo quando Pam poderá nos visitar de novo. Ela está bastante ansiosa, ao que parece. E temos muito trabalho a fazer. Talvez na quarta-feira. Isso parece bom para você?".



"Sim, eu adoraria". Eu sabia que eu estava sorrindo como um idiota.



Minha prima, Sylvie, entrou na cozinha. Ela tinha a minha idade e nunca nos demos bem. "Eca, mãe, você está suada".

"Estou?". Pam enxugou a testa com a mão. "Muita emoção para um dia. É melhor eu ir me deitar".



Mais tarde, espiei o quarto de hóspedes e a vi deitada de costas com os joelhos encostados no peito. Eu sabia que ela estava fazendo o melhor que podia para ajudar com minha tarefa. Eu a deixei sozinha. Eu veria muito mais dela em breve.



~~



Passei as semanas seguintes em vários estágios de euforia. Eu estava extremamente feliz, em êxtase ou alucinado. Mamãe ainda não me deixou beijá-la. Ela era toda profissional, principalmente fingindo que eu não estava fazendo ela gozar repetidamente. Sua irmã, por outro lado, continuou mais extrovertida e apaixonada. Ela regularmente me encorajava a "engravidá-la" e "preenchê-la". Isso era uma música doce, doce. Ela também tentou posições mais variadas comigo. O mais alto que ouvi a tia Pam gemer foi quando peguei ela no estilo carrinho de mão. Não sei por que, mas ela adorou.



Todo o meu esperma ia para mamãe ou para a tia Pam. Eu parei com as punhetas. E, claro, elas nunca me pediram para parar. Eu tinha certeza de que o djinn ficaria feliz comigo.



Eu estava errado.



Acordei no meio da noite com uma voz sombria e sardônica de mulher. Abri meus olhos e flutuando acima de mim estava uma meia mulher de pele escura. Ela ainda parecia estar flutuando na água, seus seios balançando lentamente em direções diferentes.



"Que doninha chorona e com danos cerebrais você é". Tsabri, o Djinn, torceu o rosto em desgosto. "Você tem a magnanimidade de uma cobra venenosa meio digerida".



"O quê?". Me sentei, puxando as cobertas até o queixo. "Achei que você ficaria feliz. A tia Pam e a mamãe ainda não estão grávidas? Eu realmente tentei. Eu tentei!".



Ela acenou com a mão impaciente. "Você me acha uma tola? Estou nessa tarefa desde o início da sua espécie. Claro, você plantou sua semente nelas com sucesso. Mas você, massa mentirosa e imprestável que é, me disse que eu estaria acabando com a Gripe do Lagarto para que você pudesse trepar com as suas irmãs". Ela mergulhou no ar perto de mim, seus olhos brilhantes a centímetros dos meus. Seu hálito cheirava a cravo. "Você não trepou com uma irmã sequer. Nenhuma", ela sibilou.



"Pensei que você tivesse dito que eu precisava de duas mulheres~". Parei abruptamente quando ela cutucou meu peito.



"Não terá segundo desejo para você. Vou lhe dar mais um ciclo lunar para dormir com as três irmãs. Do contrário, colocarei a Gripe do Lagarto de volta onde a encontrei". Ela se levantou, girando no ar.



"Você quer dizer...?". Eu nem queria dizer isso.



"Vou infectar o mundo de novo, seu palhaço untuoso e estúpido". Com isso, ela desapareceu.



Eu engoli a seco. "Ah, merda". A Mamãe não ficará nada feliz com isso.




Continua...?

*Publicado por MIKA_VIENNA69 no site climaxcontoseroticos.com em 27/01/24.


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