Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comi a casadinha que havia sonhado comigo

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: casada, corno, sexo, anal, oral, traição
  • Publicado em: 25/01/24
  • Leituras: 3726
  • Autoria: Comedordekzada
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Houve uma época da minha vida que tudo ia bem, tão bem que eu resolvi comprar uma loja de ternos num shopping aqui na Grande Vitoria. Assim que eu assumi a loja me reuni com toda a equipe, pois a ideia era manter todos do departamento comercial. Uma das vendedoras se chamava Michelle, casada e sem filhos.


Michele era uma mulher linda, loira, cabelos cacheados, corpo malhado e uma cara de quem gostava de sexo sem frescura. Seu marido era um motoboy, eles haviam construído em cima da casa da mãe dele e isso resultava numa intromissão por parte da sogra que a deixava extremamente aborrecida. Só que a nossa relação nunca passou do terreno profissional e por mais que eu a achasse deliciosa, eu nunca havia feito nenhum comentário que desse motivo para algo mais.


Além da loja, eu tinha uma outra empresa que demandava que eu viajasse a cada quatorze dias para o interior do Espírito Santo e sempre que eu ia, avisava as meninas da loja um dia antes. Foi numa dessas que Michelle mudou o rumo da nossa relação, quando ela me ligou as três da manhã para dizer que havia sonhado comigo e como eu iria viajar, ela ficou preocupada e resolver me ligar no meio da madrugada, eu agradeci a preocupação e voltei a dormir.


Logo pela manhã eu peguei a estrada, pois tinha uma viagem longa para fazer, ficaria fora por três dias e nesse período as meninas podiam me acionar por mensagens via celular. Assim que cheguei no meu destino, mandei uma mensagem para Michelle agradecendo a preocupação e avisando que tinha chegado bem, a resposta dela foi um monte de coraçõezinhos. Achei estranho, mas resolvi não comentar mais sobre o assunto.


Quando retornei, passei na outra empresa e como fazia todos os dias fui para loja ficar até o fechamento, mas nesse dia Michelle estava de folga e eu só fui encontra-la no dia seguinte, pois nos dois ficaríamos na loja na parte da tarde, ou seja, até as 22h40 quando o Shopping fechava. Assim que Michelle me viu, ficou um clima estranho, mas como aloja estava bem movimentada a gente quase não teve tempo de conversar sobre a sua ligação na madrugada. Quando o ritmo deu uma acalmada, a gente começou a falar sobre o assunto e ela confessou que já havia sonhado algumas vezes comigo, mas se recusou a me contar como tinha sido os sonhos.


É claro que meu lado curioso não deu sossego. Todos os dias eu perguntava a ela, insistia e al acabou me contando que tinha sonhado que a gente estava num motel e a gente tinha transado em cima de um chafariz e que no sonho eu a comia na posição que ela mais gostava que era de quatro. Quando Michelle me contou isso a gente estava no almoxarifado da loja, só nos dois. Foi inevitável, me aproximei, puxei ela pela nuca e nos beijamos. Nossos corpos se juntaram, as pernas delas se entrelaçaram nas minhas e a gente só não transou lá em cima porque tinha mais gente na loja e ela estava usando uma calça de couro bem justa que marcava bem as curvas do seu belo corpo. Foram poucos minutos ali, mas saímos de lá com os nossos corações disparados,


Naquela mesma noite eu ofereci carona para Michelle que aceitou prontamente, assim que fechamos a loja seguimos para o estacionamento do shopping e como o carro tinha todos os vidros escuros, voltamos anos beijar ali mesmo. Desta vez, ninguém poderia nos surpreender e aí a coisa ferveu dentro daquele carro.


Mas como ela era casada e tinha hora para chegar em casa, nossa brincadeira teve que parar e eu a deixei no terminal de Vila Velha, lá voltamos a nos beijar e cada um seguiu seu rumo. Assim que o Marido dela dormiu, ela me mandou uma mensagem, dizendo que aquilo tinha sido a melhor loucura da vida dela. Me disse que seu marido estava dormindo do lado dela e que o tesão estava consumindo seu corpo e sua mente. Mandou foto de calcinha, me provocou de todas as formas que ela pode. Ficamos nessa putaria até tarde da noite. Faltava pouco para gente ir para cama, mas precisávamos de arrumar uma desculpa para ela chegar em casa mais tarde ou sair mais cedo.


A ideia veio da cabeça dela. Eu iria abrir uma segunda loja, de mentira, e ela iria me ajudar a escolher um ponto lá no município da Serra, local recheado de motéis para todos os gostos e bolsos. Como todo corno que se preze, ele acreditou e Michelle me encontrou as de horas da manhã no terminal mais próximo da sua casa. Aquele dia ela estava vestida para matar. Imagina uma loira de 1,60 de altura, cabelos longos e cacheados, olhos claros, corpo perfeito, salto alto dentro de um vestido preto confeccionado num tecido tão fino que se eu soprasse ele subiria. Essa era a mulher que estava prestes a chorar na minha rola. Além de linda, Michelle estava cheirosa e com um conjunto de lingerie lindo que me surpreendeu assim que chegamos no motel.


A suíte era bem grande, tinha uma cama enorme, pista de dança, piscina, hidro, cadeira erótica com amarras e claro, uma espécie de chafariz exatamente como ela havia sonhado. Só que a coisa ferveu muito antes de entrarmos no quarto. Ao fecharmos o portão eletrônico da garagem, já começamos a nos beijar ali mesmo, minhas mãos percorriam pelo seu corpo fazendo seu vestido se levantar. Me ajoelhei entre as suas pernas, coloquei a minúscula calcinha de lado e cai de boca numa buceta depilada, cheirosa e bem carnuda. Fiquei ali até Michelle gozar na minha boca e só então nós entramos.


Dentro da suíte, Michelle colocou uma música e passou a dançar para mim de forma bem sensual enquanto eu abria um vinho branco bem gelado. Aquele dia estava quente e pelo andar da carruagem iria esquentar ainda mais. Coloquei as duas taças em cima de uma mesa e me sentei numa poltrona de couro vermelha. Michelle continuava seu show, dançando, se despindo lentamente até ficar só com uma calcinha preta, de renda, pequena e com uma pedrinha bem na parte da frente e claro, o salto alto que fazia os músculos das suas pernas saltarem aos olhos.


Ela veio caminhando em minha direção, lhe entreguei uma taça e ela bebeu um gole da bebida gelada, sentou no meu colo e passamos anos beijar enquanto eu acariciava todo o seu corpo. Ficamos nesse clima de namoro por um longo e delicioso tempo até que eu me levantei com ela enroscada na minha cintura. Caminhei com ela até a cadeira erótica, sentei ela numa posição que ao reclinar a cadeira ela ficava quase deitada. Amarrei suas mãos para cima, abri as suas pernas e depois as amarrei também deixando Michelle totalmente vulnerável. Agora sim, eu poderia fazer o que eu quisesse com ela.


Comecei beijando seus lábios, boca boa de beijar, beijo molhado, intenso, uma verdadeira guerra entre línguas. Depois fui descendo lentamente até me aproximar dos seus seios e ficar ali por um longo tempo. Beijei, mordi, mamei, dava umas mordidas nos bicos e os puxava como se fosse arranca-los com os dentes, voltava a beijar a sua boca e descia pela sua barriga deslizando apenas a ponta da minha língua passando pela sua virilha e depois descendo pelas suas pernas até chegar aos seus pés. Retirei suas sandálias, me deparei com um par de pezinhos bem cuidados. Beijei cada um deles, brinquei com a boca e a minha língua entre os dedos deixando Michelle completamente louca de tesão. O melhor dessa cadeira é que ela só tinha a opção de gemer e gritar se quisesse, de resto, não poderia fazer nada.


Voltei beijando as suas pernas até chegar na sua calcinha, coloquei de lado e volte a chupar aquela buceta linda. Brinquei cm seu grelo e quando ela começava a dar sinais de que estava quase gozando, eu parava e interrompia para depois retomar o banho de língua que eu estava dando naquela mulher linda e totalmente submissa a mim naquele momento.


Em determinado momento Michelle passou a implorara para ser penetrada, aí eu comecei a segunda parte da maldade, esfregando a cabeça do meu pau bem na porta da sua grutinha. Ela se contorcia, tremia, berrava para eu foder logo a sua buceta até que num golpe só eu penetrei o pau de uma vez. Ela surtou, gemeu mais alto e eu comecei a foder com vontade. O suor brotava na pele dela, seu gozo, que até então estava represado por mim, veio de forma tão intensa que Michele molhou toda a cadeira e no ritmo dela, eu acabei gozando junto e enchendo a sua buceta de porra. Depois, eu a desamarrei e fomos exaustos para a cama, servimos mais duas taças de vinho e ficamos ali, descansando, um fazendo carinho no outro até que ela resolveu dar o troco.


Confesso que na hora que Michelle pediu que eu assumisse seu lugar na cadeira, eu fiquei preocupado com o que ela poderia fazer, mas acabei cedendo aos seus pedidos e fui totalmente imobilizado. Michelle deitou e rolou comigo, me beijou, mordeu, chupou, lambeu, tentou me comer com a língua e isso me fez gemer bem alto de tanto prazer. Depois de usar e abusar de mim, ela me desamarrou e foi engatinhando em direção ao chafariz, se posicionou de quatro e me chamou para fodê-la exatamente como havia sonhado.


De cara eu já dei um tapa na bunda e disse que a partir daquele dia era seria a minha putinha. Ela riu, concordou e pediu pica. Meu pau deslizou gostoso na sua buceta, entrava e saia fazendo com que a minha porra fosse expulsa pelas laterais. Continuei socando enquanto massageava seu cuzinho deixando claro que eu iria foder ali. Michelle entendeu e empinou ainda mais a bunda como se estivesse me chamando.


Dei mais um banho de língua nas suas pregas e comecei a penetra-la. Cuzinho apertado, quente, guloso, aos poucos foi sendo invadido pela minha pica. Já com ela espetada na minha rola, passei a foder cada vez mais rápido, socando forte, puxando ela pelos cabelos, dando uns tapas na sua bunda até que eu gozei de novo. Contudo, Michelle era insaciável, queria mais pia e quanto mais recebia parecia que a sua vontade só aumentava. Eu ainda estava deitado, m recuperando quando ela começou a me chupar de novo, colocava uma pedra de gelo na boca e me abocanhava inteiro. Aquilo estava tão bom que meu pau volteou a latejar e isso foi o suficiente para ela sentar na minha rola de novo.


Depois daquele boquete gelado, sentir uma buceta quente engolindo meu pau foi algo surreal. Ela subia e descia com tanta vontade que nós acabamos gozando juntos de novo.


Naquele dia, nós passamos a manhã toda no motel, repetimos a dose no almoxarifado da loja e por um bom tempo fomos amantes, sempre dando umas escapulidas.


Depois de um certo tempo Michelle se separou e foi morar em São Paulo e eu nunca mais a encontrei.


Assim que Michelle se desligou da empresa, contratamos uma nova vendedora, a Maryam, uma Libanesa que morava alguns anos no Brasil casada com um PM. Mas essa história ficará para o próximo conto.

*Publicado por Comedordekzada no site climaxcontoseroticos.com em 25/01/24.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: