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Esperou casar para me dar

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: sexo, anal, oral, traição, corno
  • Publicado em: 24/01/24
  • Leituras: 2525
  • Autoria: Comedordekzada
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Pessoal, voltei para contar sobre a Alessandra, uma menina linda que só transou comigo depois que casou. Sim, esperou casar, perder a virgindade com o seu marido e depois me deu.


Bem, conheci a Alessandra na internet e em pouco tempo estávamos trocando mensagens pelo celular, mas o que parecia ser apenas mais uma transa se tornou uma novela. Alessandra era coordenadora de jovens na sua igreja, sua família era do interior de Minas Gerais e ela tinha decidido esperar até se casar para perder a virgindade. Até aí tudo bem se não fosse o fato da gente pegar fogo quando se encontrava, era uma química absurda, uma energia inexplicável. Ela morava sozinha e várias vezes nos encontramos na sua casa, o clima esquentava de tal maneira que por muito pouco a gente não acabou fazendo uma loucura.


Nossos beijos por si só já era um evento, o clima sempre esquentava, os nossos corpos reagiam, davam sinais e a gente tinha que se controlar. Um belo dia ela me disse que tinha conhecido um cara legal num encontro de igrejas e estava pronta para namorar e quem sabe casar. A partir desse dia nunca mais nos vimos até que ela se casou e mudou-se para Porto Alegre, cidade natal do seu então marido.


Apesar de não falarmos mais, continuamos amigos nas redes sociais e eu acompanhava seu dia a dia através de fotos e vídeos. Algumas vezes eu curtia as suas fotos e Alessandra retribuía curtindo as minhas, mas ninguém falava absolutamente nada, como se fosse um escudo de proteção.


O mais incrível de tudo isso é que depois de casada, Alessandra ficou mais vaidosa e passou a se cuidar ainda mais, passou a usar uns vestidos que apesar de longos, valorizavam ainda mais o seu belo corpo e passou a cuidar mais dos seus cabelos cacheados, deixando-a uma mulher extremamente bonita. Outra coisa que me chamou muita atenção é que a qualidade de via dela havia subido consideravelmente, isso porque o seu marido era um empresário bem-sucedido no sul do estado, tinha uma grande representação de produtos alimentícios e isso a proporcionava uma vida muito melhor que a de quando era solteira.


Já havia se passado um ano que Alessandra tinha se casado, ainda não tinha filhos e nem tinha retornado à Vila Velha. Porém, devido a uma comemoração da sua antiga igreja ela veio participar das comemorações que aconteceriam naquela semana. Não sei exatamente o motivo, mas ela veio sozinha e ficou na sua antiga casa, onde a gente quase colocava fogo. Quando ela postou uma foto dela dentro do avião informando que estava chegando aqui, eu curti. No mesmo dia ela postou uma foto na varanda com uma legenda que dizia: senti muitas saudades desta varanda e tudo que vivi até aqui. Mais uma vez eu curti e não disse nada, apesar da vontade de responder.


O dia passou voando e Alessandra postou uma série de fotos dela com as amigas da sua antiga igreja e eu, claro, curti todas elas. No final do dia, quase escurecendo ela me mandou uma mensagem:


- Vai ficar o dia todo curtindo as minhas fotos é?

- Se não for pecado, vu sim.

- Como você tem passado moço, criou juízo?

- Estou bem, mas juízo eu nunca tive. E você, como vai a vida de casada?

- Ah vai muito bem!

- Deve estar mesmo, você está mais bonita, se cuidando mais. Está até na academia.

- Está me vigiando é?

- Apenas acompanhando o seu dia a dia.

- Hum, sei. Sabe onde eu estou agora?

- Na igreja?

Não, deitada na rede da varanda aqui de casa. Lembra dela?

- Lembro dela e da dona dela. Lembro do beijo da dona da rede, do seu corpo entrando em ebulição, daquela química toda, enfim.... Me lembro de tudo.

- Nossa!!! Você continua o mesmo louco adorável de sempre.

- Isso foi um elogio?

- Claro que sim. Venha tomar um café comigo.

- Quando>

- Agora. A agua está fervendo.

- Posso levar bolo?

- Traga o que você quiser, apenas venha e não demore.


Me arrumei num piscar de olhos e atravessei a cidade como uma flecha e ainda parei para comprar seu bolo preferido, cenoura com calda de chocolate. Assim que estacionei o carro, ela me viu da varanda e já deixou o portão aberto. Entrar naquela casa um ano depois foi meio mágico. Eu e Alessandra sempre fomos diferentes um do outro, ela era evangélica e eu não, ela acredita em signos e eu não, ela resolveu casar virgem e isso nunca passou pela minha cabeça, e ainda assim a gente tinha uma química tão intensa que nos assustava. Com tudo isso, eu soube respeitar a sua vontade e apesar de morrer de tesão por ela, nunca fui além do que ela me permitia. Toquei seu corpo de todas as formas, fiz ela gozar pela primeira vez na vida, foi comigo que ela descobriu seus pontos fracos.


Quando acabei de subir as escadas, Alessandra gritou dizendo que estava na cozinha passando o café, me aproximei lentamente, deixei o bolo em cima da mesa e fiquei a observando de longe. Ela estava bem diferente da última vez que estivemos juntos. Seu corpo estava mais esguio, mais bonito, cabelos encaracolados agora iam até a sua bunda, usava um vestido longo, mas que marava bem as suas curvas e estava de salto alto, estava cheirosa, bem cuidada, unhas perfeitas. Parecia outra pessoa.


Me aproximei mais um pouco e ela se virou, sorriu, nos abraçamos e ali já senti aquela onda de choque percorrendo meu corpo e sei que ela sentiu algo, tanto é que rapidamente se desvencilhou de mim.


Depois de falarmos sobre política, economia, religião, futebol, a gente não consegui mais disfarçar a tensão sexual que pairava sobre as nossas cabeças. Minhas mãos suavam, Alessandra não sabia para onde olhar mais e resolveu tocar no assunto:


- Olha, eu sei que você está pensando a mesma coisa que eu, mas não podemos.

- Eu não tõ pensando nada.

- Não?

- Não!

- Quer dizer que a única pessoa aqui que esta lembrando da gente pegando fogo naquela varanda sou eu?

- Mas você está pesando nisso?

- Não deveria, mas estou. Meu corpo está febril por conta disso.

- Conta mais!

- Para, não piora as coisas.

- Tá com saudades né? Morrendo de tesão! Confessa.

- Estou!


Daí pra frente foi só loucura e um festival de falta de juízo de ambas as partes. Alessandra sentou-se ao meu lado e nossas bocas se juntaram como se tivessem sido teleguiadas. Ninguém disse absolutamente nada a respeito, apenas nos entregamos ao bom e velho beijo ardente de outros tempos. Repetimos a cena dela sentar no meu colo de frente para mim, colocando uma perna de cada lado como se fosse cavalgar. Eu podia sentir o calor emanando do meio das suas pernas. Seu beijo estava quente, coração disparado.


Eu já não estava nem raciocinando direito quando girei meu corpo e a coloquei deitada no sofá e comecei a beijar seu pescoço. Seu vestido já tinha subido o suficiente para as suas pernas ficarem expostas. Toquei a a sua pele e pude ver como ela estava arrepiada. Desci mais um pouco, soltei as alcinhas e me deparei com um par de seios lindos, médios, rígidos e com dois bicos apontando pro céu. Beijei cada um deles, mordisquei, literalmente mamei aquela mulher que apenas gemia e pedia para que eu não parasse. Era como se a gente estivesse acertando uma dívida do passado, a gente devia isso um ao outro.


Aos poucos eu fui despindo aquele corpo que exalava tesão. Sua calcinha branca já dava sinais do que eu estava prestes a encontrar. Beijei a sua barriga, depois desci direto para as suas pernas e retornei até chegar ao seu ponto sagrado. Coloquei a calcinha de lado e pela primeira vez depois que Alessandra se casou ela sentiu a boca de outro homem sugando seu sexo. Eu nunca vi uma buceta tão molhada como aquela. Seu prazer literalmente pingava e eu fiz questão de beber o seu prazer todo. Não demorou muito para que Alessandra começasse a tremer, puxar meus cabelos, rebolar na minha boca até explodir num orgasmo quase que atômico. Ela mesma me disse depois que nunca tinha gozado com o marido pois com ele o sexo era mecânico e com prévio agendamento.


Depois que ela gozou, puxei seu rosto e a coloquei para chupar meu au. Ela também nunca havia feito isso com o marido e apenas algumas vezes quando a gente se pegava. Apesar disso, foi delicioso vê-la engolindo meu cacete. Voltamos a nos beijar e eu fui ajeitando seu corpo em cima do meu. Meu pau encostou bem na porta da sua buceta e ela sentou-se, soltou um suspiro começamos a trepar numa sincronia incrível. Alessandra não parava de beijar a minha boca, minhas mão deslizavam por todo seu corpo e ela gozou de novo.


Saímos da sala e fomos para o seu quarto, lá eu me deitei e ela veio por cima. Comecei a estocar de baixo para cima numa velocidade alucinante, eu também estava afoito, queria que ela sentisse algo muito melhor que aquele sexo conservador que ela tinha em casa. Trocamos de posição, passamos a transar de ladinho, pedi que ela abrisse as pernas e passei a dedilhar seu grelo enquanto a comia por trás. Não demorou e Alessandra entrou em erupção de novo e gozou deixando meu pau todo melado.


Parecia que ela tinha entendido que prazer não tem limites. Alessandra sentou-se na minha boca e quando a minha língua passeou pelo seu cuzinho ela surtou. Literalmente se esfregou em mim enquanto sentia meus dedos foder a sua buceta. Eu estava louco pra gozar, pedi que ela ficasse de quatro e passei a socar sem dó. O som ecoava, a gente não estava tomando cuidado com o que os viznhos podiam ouvir e nos entregamos ao prazer total.


Quando senti que estava prestes a gozar, ela empinou a bunda e eu enchi a sua buceta de porra pela primeira vez desde que eu a conheci. Gozei tanto que parte do meu leite escorreu e melou o lençol. Assim que caímos na cama, seu celular tocou, era seu marido, ela correu pro banheiro para simular um banho ou algo parecido, mas eu fiquei na cama a sua espera. Aquela noite foi intensa, transamos até a exaustão e durante a semana a gente repetiu a dose todos os dias, inclusive num motel, coisa que o marido dela abominava.


*Publicado por Comedordekzada no site climaxcontoseroticos.com em 24/01/24.


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