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A noiva me deu um chá de buceta

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Traição, corno, anal, oral
  • Publicado em: 23/01/24
  • Leituras: 2231
  • Autoria: Comedordekzada
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Olá pessoal, Pedro aqui de novo.


Dando continuidade a conto anterior, eu queria relatar que fiquei coma Eva por um longo tempo e nesse período fizemos todas as loucuras possíveis e imagináveis. Transamos no sítio da família, no carro dela dentro do estacionamento da maçonaria onde seu marido fazia parte, em motel, no seu escritório e na rua, em pé, debaixo de uma arvores numa rua deserta.


Durante todo esse período, Aline, a sua amiga que era noiva quase casada com o dono da oficina ficou me cercando até que um dia eu resolvi ver até onde ela teria coragem de ir. Eu estava puto com a Eva por conta de um comentário que ela fez e achei que estava na hora de experimentar uma outra buceta comprometida.


Resolvi aceitar tomar o café com Aline e para minha surpresa seria no seu salão de beleza, após o expediente normal. Quando cheguei lá, estava começando a escurecer, o salão era grande, cheio de lustres, sofás, espelhos, coisa de quem tem dinheiro e não economiza quando o assunto é cabelo e maquiagem.


Aline estava de salto alto e isso a deixava mais alta que eu. Usava um vestido azul clarinho que contrastava com a sua pele mulata. Seu cabelo como sempre impecável e o perfume delicioso. Entrei, trocamos dois beijinhos e me sentei no sofá maior. Ela sentou-se numa poltrona antiga, de couro e por alguns minutos ficamos jogando conversa fora. Me ofereceu um café, eu aceitei e enquanto ela preparava eu fiquei observando o tamanho da sua bunda. Dava para ver que tinha ali uma minúscula calcinha que mal cobria o rabo. Aline tratou de ser bem direta em nossa conversa.

- Quer dizer que você e a Eva transaram na cama dela?

- Quem te disse isso?

- Ela. A Eva e eu somos amigas confidentes. Eu sei de todas as transas de vocês dois.

- Sei, e o que você vai fazer com essa informação?

- Nada! Mas eu quero você e quando eu quero eu consigo.

- E você pensa em fazer o que exatamente para conseguir o que quer?


Nesse momento Aline se aproximou, subiu no meu colo como se fosse cavalgar em mim, pegou a xícara que estava em minhas mãos, colocou na mesa de canto e me beijou. Eu nunca havia ficado com uma mulher negra na vida, não por preconceito, mas por falta de oportunidade. Naquele momento eu senti que aquela boca carnuda ia fazer um estrago na minha vida. Que beijo bom, quente, molhado, intenso, dominador. Naquele momento, eu que tinha feito tudo cm a Eva tinha virado presa fácil diante daquela Deusa de ébano. Aline sabia das coisas. Se remexia em coma de mim com movimentos certeiros. Seu beijo foi me domando de tal forma que parecia que ela tinha me hipnotizado.


Entre as suas pernas, saia um calor, um cheiro forte que eu jamais havia sentido. Tratei de mostrar que ainda estava vivo e comecei a subir o seu vestido, tocar a sua pele lisa e sedosa, bem cuidada, perfeita. Soltei as alcinhas do seu vestido e me deparei com um belo par de seios, duos, empinados, não tão grandes, mas no tamanho certo para ser abocanhado.


Quando eu comecei a chupa-los Aline se transformou. Era nítido que el sentia um prazer incontrolável ali. Com essa informação em mãos, passei a chupar com força, a morder, quase arrancando os bicos fora. Aquela mulher gemia, parecia uma leoa sendo abatida por um leão. Se mexia em cima de mim e eu ainda sequer tinha tocado a sua buceta.


Com ela só de calcinha em cima de mim, mudei de posição e coloquei aquela cavala em cima do sofá. Beijei seus pés, lambi seus dedos, chupe todos eles fazendo ela se contorcer de prazer. Subi suas pernas em direção ao seu sexo e quando toquei a sua buceta ve a primeira surpresa. Seu grelo era tão avantajado que num primeiro momento eu achei que ela era um home com um pau bem pequeno. Ela percebeu minha reação e tratou de me acalmar dizendo que era uma mulher de grelo grande. Quando eu coloquei a calcinha de lado, fiquei impressionado com a beleza da sua buceta. Depilada, lábios grossos que quando aberto tinha uma tonalidade rosa contrastando com o resto da sua pele. Eu estava louco de tesão e comecei a chupar como se fosse um bezerro faminto. Eu sugava aquele mel com gosto intenso enquanto metia três dedos na buceta. Aline começou a ter espasmos, a tremer, puxava meus cabelos e gritou que estava gozando na minha boca. Estávamos em transe total quando fomos interrompidos pelo toque do seu telefone celular. Ela se livrou de mim, tentou acalmar o batimento cardíaco e atendeu o telefone com poucas palavras. Era o corno avisando que estava chegando para busca-la.


Naquele momento, bateu um desespero e começamos a nos vestir, ela se arrumou, pediu que eu fosse embora e aguardasse ela me ligar. Sai do seu salão, atravessei a rua correndo e fiquei numa banca de revista folheando algo para disfarçar. O corno chegou e ela o beijou, entrou em seu carro e os dois sumiram no transito.


Confesso que quando cheguei em casa precisei correr pro banho e me masturbar até gozar. Aquela mulher não saia da minha cabeça, aquela buceta então, nem se fala. Era uma questão de tempo para a noiva do mecânico entrar na pica. Naquela noite eu não dormi direito, aquele gosto, aquele cheiro e principalmente aquele grelo enorme foram os responsáveis pela minha insônia.


Naquela época, celular era uma coisa de quem tinha muito dinheiro e isso definitivamente não era o meu caso. Me restava esperar Aline me ligar no dia seguinte ou ir até o seu salão e correr o risco de dar de cara com o noivo dela por lá. Então, optei em esperar e ela me deu um chá de dois dias até que o telefone tocou.


- Ei, sou eu, Aline.

- Apareceu heim?!

- Meu noivo está em São Paulo. Quer ir na minha casa agora?

- Quero!

- Vou mandar um táxi te buscar. Anota o endereço.


Vinte minutos depois eu estava na porta do prédio dela, coração saindo pela boca e o pau quase rasgando o jeans. Toquei o interfone e ela atendeu, me identifiquei e subi as escadas na base do galope. Assim que a porta abriu nossos lábios grudaram um no outro, pareciam imãs. Aline estava usando uma mini blusa e um short desses de dormir, tecido fininho, sem calcinha. A buceta marcava o tecido. Meu tesão era tão grande que eu não pensei duas vezes, já fui metendo a mão e apertando aquele pedaço de carne que em minutos estaria sendo devorado pela minha boca.


Nos arrastamos até a sua cama, eu a joguei e Aline já caiu com as pernas abertas deixando bem evidente o que ela esperava de mim. Usando as mãos, rasguei o short, joguei o que sobrou no chão e mergulhei entre suas pernas. Minha nossa, como eu chupei aquela buceta!


Não me lembro exatamente quanto tempo eu fiquei ali, mas eu chupei, mordi aquele grelo gigante, chupei ele, fodi com os dedos, lambi o cuzinho, mamei seus seios, depois foi a vez de Aline me dar um chocolate chamado boquete. Aquela mulher simplesmente fez o que quis comigo, me chupou inteiro, me fez gozar na sua boca e engoliu toda a minha porra. Quando eu achava que ela iria me dar uma folga, ela simplesmente sentava na minha cara e se esfregava até gozar e a cada gozada um rio de mel escorria me deixando lambuzado.


Enfim, ela sentou na minha pica. Eu não consigo descrever o que senti quando meu pau fi engolido por aquela buceta. Nunca havia sentido algo tão quente e apertado na minha vida. Uma textura interna diferente, algo novo pra mim.


Aline quicava na minha vara com tanta força que em alguns momentos eu achei que ela iria partir meu pau no meio. Na medida que ela ia ficando cada vez mais suada, sua pele negra brilhava ainda mais deixando-a cada vez mais linda. A mulher não parava, parecia um trator em cima de mim. Mudamos de posição e eu coloquei seus pés em meus ombros e passei a macetar aquela buceta sem dó nem piedade. Eu sentia o mel escorrendo, molhando a cama. Meu doía de tão duro, mas eu estava conseguindo segurar meu goo até ela ficar de quatro.


Diante daquela visão maravilhosa, eu comecei a esfolar a sua buceta com estocadas firmes e aceleradas, Aline pedia para apanhar na bunda e eu descia o braço, meus dedos foram ficando marcados na sua pele.


Eu puxava seus cabelos, socava com vontade até que em determinado momento anunciei meu gozo e aí ela apertou meu pau com a buceta, me levou ai prazer extremo enquanto eu enchei a sua buceta de porra.


Naquele dia que gozei tanto que ao tirar meu pau vi um liquido branco escorrendo numa quantidade que eu jamais tinha visto na minha vida.


O dia passou voando. Sai da casa de Aline tarde da noite com o pau doendo. Eu nunca havia tomado uma surra de buceta daquele jeiro. Ainda repetimos a dose umas três vezes antes dela se casar com o mecânico.

*Publicado por Comedordekzada no site climaxcontoseroticos.com em 23/01/24.


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