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Terceira vez com uma mulher casada

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Sexo, anal, oral, corno, casada, puta
  • Publicado em: 23/01/24
  • Leituras: 1638
  • Autoria: Comedordekzada
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Olá, eu aqui de novo.


Como relatei nos contos anteriores, desde muito novo sempre tive adoração por mulheres casadas, noivas ou enamoradas.


A sensação de seduzir e possuir a mulher do próximo sempre me excitou e excita até hoje. Com a Eva eu fiquei alguns anos e nesse período a gente aprontou de tudo, mas, para não ficar cansativo, esse vai ser meu último relato falando dela, pois tem muita coisa boa para compartilhar com vocês.


Numa de nossas transas, eu disse a Eva que tinha vontade de transar na cama dela e do marido dela, incialmente ela recusou, mas alguns dias depois disse que tinha ficado animada e curiosa para viver algo assim. Seria aniversário do marido dela e Camila convidou alguns amigos para uma noite de comes e bebes na cobertura do casal que fica na Mata da Praia.


A noite prometia, teria uma galera mais jovem, uma turma da idade do casal e algo me dizia que seria muito bom. No sábado eu estava lá e claro me juntei a turma da minha idade. A cobertura era grande suficiente para que os grupos se reunissem em cantos distintos. Eva me observava de longe, eu a comia com os olhos, pois ela estava simplesmente linda dentro de um vestido longo azul claro, tecido bem fininho, decote generoso, uma fenda enorme deixando uma das suas pernas a mostra. Cabelo impecável, cheiro delicioso.


Na turma dos mais velhos, havia uma mulata tipo rainha de bateria, alta, pernas grossas, seios médios, bunda grande, cabelos encaracolados, boca carnuda e um olhar atento a tudo que rolava na festa. Se chamava Aline, era amiga da Eva, noiva de um cara dono de uma oficina mecânica em Vitória. Sempre que eu olhava para Eva e olhava para Aline ela estava me reparando, ela havia percebido as nossas trocas de olhares.


No meio da festa, resolvi ir no segundo andar da cobertura ver a vista lá de cima, claro que havia alguns casais se pegando lá em cima. Minutos depois Eva chega, para ao meu lado e disse que estava armando um jeito pra gente trepar na cama dela, pois seu marido iria viajar e ela iria dar um jeito de ficar sozinha em casa. Antes de sair, deu uma apertada na minha pica e disse que a sua calcinha tinha uma poça de mel de tanta vontade que ela estava de dar. Em seguida se afastou e me deixou lá com o pau latejando de tesão.


Logo em seguida, chega Aline, com cara de quem não quer nada. Uma mulata cavalona, dentro de um vestido amarelo, moldando todas as curvas do seu corpo. Se apresentou e ficamos ali de bate papo até a nossa conversa tomar um rumo perigoso.


- Há quanto tempo você está comendo a minha amiga?


- Que amiga?


- A esposa do aniversariante?


- Não entendi.


- Entendeu sim. Estou reparando vocês desde a hora que você chegou. Nós duas somos confidentes, ela havia dito que tinha conhecido um homem mais novo. Só pode ser você.


- Então, vamos descer e perguntar isso para ela, na gente do seu noivo e do marido dela. O que acha?


Aline gelou. Deu um sorriso meio amarelo e antes de sair me deu seu cartão e pediu que eu a ligasse na segunda-feira.


Meu deu um beijo no rosto bem próximo dos meus lábios e se afastou caminhando lentamente enquanto eu reparava naquele mulherão se afastando de mim. A essa altura, meu pau já estava melado de tanto tesão.


Na segunda-feira, antes de ligar para Aline, conversei com a Eva e ela me disse que seu marido iria viajar na quarta e só retornaria domingo a noite. A ideia dela era mandar a Camila e seu irmão passar uns dias na casa de algum parente alegando que ela também teria que viajar para o interior do estado. Sendo assim, passaríamos uma noite em sua casa.


Por volta das 21h eu estava na porta da cobertura, quando a porta se abriu eu quase tive um troço. Eva estava usando um Corpet preto, cheio de rendas e transparências, uma calcinha minúscula, meias três quartos e salto alto. Estava irresistível, linda, cheirosa, maquiada e com uma cara de puta que poucas vezes eu vi na vida. Segurava duas taças de vinho, me ofereceu uma e eu entrei rapidamente. Nos beijamos, beijamos muito, sem pressa. Eu queria aproveitar cada pedaço daquele corpo lindo. Seu cheiro me inebriava, meu pau pulsava dentro da calça jeans, minhas mãos apertavam seu corpo de encontro ao meu. Eva estava entregue e naquela noite eu poderia fazer com ela tudo que desse na minha mente pervertida.


A adrenalina era tão alta que sequer lembramos de fechar a porta da cobertura, tudo bem que a entrada era privativa, mas se alguém autorizado resolvesse aparecer lá naquele momento ia presenciar uma bela cena. Eva estava mais faminta que eu, talvez o fato de estarmos prestes a transar na cama dela e do marido, estivesse mexendo muito com ela. Só que eu estava sem pressa, queria explorar cada centímetro do seu corpo e em cada um dos cômodos daquele apartamento gigante.


Nos jogamos no imenso sofá de couro branco e imediatamente eu comecei a beijar aquela boca atrevida, desci pelo pescoço até alcançar seus mamilos que estavam rígidos como pedra. Mamei, mordi, lambi em volta dos bicos enquanto minha mão massageava a buceta por cima da calcinha que já estava melada de tesão. Continuei explorando seu corpo, beijei suas pernas, seus pés, subi novamente até alcançar a sua calcinha. Eva gemia baixinho, mas se abria toda me convidando a cair de boca na sua buceta que estava especialmente depilada para aquela noite. Beijei seu grelo, dei uma mordidinha e depois abocanhei seu sexo o envolvendo com meus lábios enquanto a minha língua serpenteava em torno do grelo.


Não demorou muito e Eva explodiu no primeiro gozo, seu corpo temia e ela rebolava esfregando a xana na minha cara, mas eu estava disposto a levar aquela mulher o delírio e continuei chupando a sua buceta enquanto metia dois dedos na buceta e a fodia com força. Os espasmos continuavam, os gemidos foram ficando cada vez mais altos e intensos e ela gozou de novo, pediu que eu parasse, mas não dei trégua, continuei com a boca sugando a sua buceta e bebendo seu mel até que veio um esguicho na minha cara me deixando completamente melado. Eva estava mole em cima do sofá molhado. Minha camisa, parecia molhada de chuva e eu me sentido o cara mais foda do mundo por ter feito aquela mulher linda chegar ao ápice do prazer feminino.


Enquanto Eva se recuperava do nosso começo avassalador, fui me despir e aproveite para tomar mais um gole de vinho, aproveitei e trouxe um copo com água e a ofereci. Assim que ela terminou, mandei, isso mesmo, mandei aquela mulher de 36 anos se ajoelhar na minha frente e ela começou a mamar a minha rola. Eu a segurava pelos cabelos, batia na sua cara, beijava a sua boca e depois enfiava meu pau novamente até tocar a sua garganta. Eu literalmente fodi aquela boca, esfreguei meu pau na sua cara, dei uns tapas deixando seu rosto levemente avermelhado e depois a coloquei de quatro no sofá. Começava ali a segunda parte da surra de pica que eu estava disposto a dar a ela naquela noite.


Fiquei esfregando a cabeça do meu pau bem na porta da buceta, ela rebolava, mexia o corpo tentando me fazer penetra-la, eu me esquivava, queria provocar, torturar e fazê-la implorar para ser fodida de verdade. Não aguentando mais as minhas provocações, Eva gritou – me fode logo garoto - e o pau entrou numa estocada só indo até o talo.


O som dos nossos corpos se chocando ecoava pela sala, eu metia com vontade, batia na sua bunda e socava cada vez mais rápido, mais forte e mais fundo. Queria foder, queria trepar, queria deixar aquela mulher linda de quatro pela minha pica e a cada gozada que ela dava eu tinha mais certeza que isso estava acontecendo.


Saímos da sala, fomos para a cama do casal. Lá eu me deitei e mandei ela vir por cima. Ela sentou e começou a quicar na minha rola como se fosse o último dia da sua vida. Eu sentia meu pau ir até o fundo, sua buceta escorrendo foi deixando o lençol cada vez mais molhado. Quando anunciei que estava quase gozando ela acelerou e gozamos juntos pela primeira vez naquela noite que parecia não ter fim.


Depois do primeiro round, ficamos uns minutos deitados, esperando o coração desacelerar. Eva foi até a sala e voltou com uma bandeja na mão com duas taças de agua, duas de vinho, e frios. Ela estava faminta, eu também, mas a verdade é que eu queria mais buceta. Queria chupar mais buceta e com a boca gelada de agua, comecei a chupá-la novamente e ela gozou de novo.


Sentei-me na poltrona do seu marido que havia no canto da suíte do casal e Eva veio por cima de novo, subia e descia na minha piroca com vontade, meu dedo massageando seu cuzinho era o aviso que eu iria comer aquele rabo naquela noite.


Naquela noite trepamos em todos os cômodos da casa, exceto nos quartos dos seus filhos. Finalizei a noite fodendo seu cuzinho na banheira do casal, socando forte, sem dó, arrombando aquele rabo delicioso até gozar dentro.


Pela manhã, ainda trepamos durante o café da manhã antes de irmos trabalhar. É claro que saímos pela garagem, no carro dela para ninguém ver nada. Naquele mesmo dia, liguei para Aline, ela era proprietária de um salão de beleza onde Eva era cliente.


Conversamos por alguns minutos e marcamos um café da tarde, mas essa história fica para o próximo conto.






*Publicado por Comedordekzada no site climaxcontoseroticos.com em 23/01/24.


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