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Relato de um corno

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Sexo, traição, voyeur, descoberta, desejo, segredo
  • Publicado em: 15/01/24
  • Leituras: 1773
  • Autoria: homemsegredo
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Olá, difícil se apresentar sem falar o nome, mas estou um pouco envergonhado de contar esse relato, mas é algo que me excita muito e resolvi expandir para que assim como eu vocês possam desfrutar desse momento que tanto me excitou e continua excitando. Dando um pouco mais de inserção às pessoas, eu sou carioca, tenho por volta de 30 anos e sou casado. Melhor do que falar de mim, é falar da minha esposa, vou preservar seu nome, mas digo que ela é dessas de saltar aos olhos de qualquer marmanjo, ainda hoje me pergunto como consegui fazer com que essa mulher se apaixonasse por mim. Ela é dessas mulheres com carinha de princesa e ainda mais quando nos conhecemos, loirinha natural, dessas que se pega 10 minutinhas de sol já fica vermelha. O corpo escultural, pernas grossas, a bunda sou suspeito para falar pois é uma maravilha, ficou ainda mais bonita depois que ele passou a frequentar a academia, ajudada pela genética, ajudou a deixar tudo em seu devido lugar. Ela não é dessas ratas de academia, vai com a frequência perfeita para deixar seu corpo espetacular!


Bom, sempre fomos muito bem casados e eu era um pouco ciumento, como disse anteriormente, não sei bem como fiz aquela mulher se apaixonar por mim e eu sempre achei que ela era demais pra mim, por isso um ciúme burro e possessivo. Eu a deixava irritada por diversas vezes com situações que inventava na minha cabeça, mas sempre acabávamos nos desculpando e seguia a vida. Foi um ponto que precisei trabalhar na psicóloga inclusive. E foi lá também que por uma pergunta boba e que eu até me irritei, me fez pensar fora da caixa. Em uma consulta, falando sobre esses momentos, a então doutora me perguntou:


- Fulano, você já parou pra pensar que talvez você goste disso e suas reações sejam um (ela usou uma palavra que confesso não me recordar).


Apesar do profissionalismo aquela pergunta me chocou um pouco, claro que neguei e até fiquei um pouco irritado com aquilo, mas me fez pensar! Pensar, pensar, pensar…. Claro que não, que pergunta imbecil! Foi a conclusão que cheguei naquele momento. Aquela consulta passou e meus ciúmes bobos foram se tornando mais raros, porém, tinham determinadas situações ou pessoas que sempre me deixavam cismado, sempre com aquela pulga atrás da orelha, por sei lá o que, não sei se homem tem sexto sentido, mas parecia algo desse tipo hahaha.


Certo dia, eu estava em casa e minha esposa chegou, vou chamar ela pra efeitos de intimidade de Mari (nome fictício). Mari chegou um pouco nervosa e eu percebi que ela entrou rapidamente e passou sem sequer me dar um beijo, mas deixei que ela viesse até mim, se acomodou e quando perguntei o que tinha acontecido, após algumas recusas, ela disse que ao passar por um bar ali próximo, dois homens a cantaram e falaram coisas indecentes. Na hora, eu me enfureci, uma raiva tomou conta de mim e eu só queria socar a cara daqueles filhos da puta, mas ela tratou de me acalmar. Porém, uma coisa martelava na minha mente, “o que eles falaram, o que eles falaram” e eu insisti pra que ela me falasse, apesar da relutância, ela disse:


- Amor, eles falaram assim “a gente divide você e te faz gozar como nunca”.


Bom, naquele momento, eu não sei o que aconteceu comigo, a raiva que eu sentia percorreu meu corpo, meu pau endureceu e meu corpo parecia fervilhar, avancei na Mari e fizemos um sexo daqueles de acordar o prédio.


Provavelmente, aquele foi o meu primeiro sinal, mas tenho que dizer que não cheguei a ligar os pontos e passou despercebido. As coisas mudaram de rumo, quando a Mari me apresentou o Paulão, pelo nome, já devem saber que se trata de um cara grande. Paulão, era um professor de boxe que passava temporadas na cidade. O cara era um morenão realmente grande, apesar de não ser desses bodybuilders, ele era forte, acho que deveria ter quase uns 2m de altura e o pior de tudo, cara gente boa pra caramba.


A apresentação foi meio por acaso, nós fomos a um barzinho, naquela hora de happy hour, ou seja, não tinha onde sentar, foi então que o tal do Paulão nos abordou. A Mari logicamente lembrou dele, pois ela treinava boxe e tinha tido algumas aulas em que ele quem ministrou a aula. Ele nos disse que tinha combinado com um amigo, pois dali iriam para outro lugar, mas o amigo não poderia chegar a tempo e ele iria gentilmente nos ceder o lugar. Apenas perguntou se podia ficar ali alguns minutos, só enquanto decidia com a turma para onde iriam, sem problemas. O cara era muito gente boa, eu pensei que ia ficar um clima meio estranho, mas ele era simpático, fez com que a conversa fluísse, torcemos para o mesmo time e aquilo logo de cara ajudou no assunto, enfim! Não sei se eu tava cismado com o cara, mas achava que apesar de me incluir no papo, o negócio dele mesmo era com a Mari, apesar de eu não ficar sobrando, eu sentia isso no ar.


O tempo foi passando, cervejas descendo e nada do Paulão ir embora, não estava incomodado com a presença dele, pelo contrário, pareciamos velhos amigos. E com a cerveja na mente, uns pensamentos passavam pela minha cabeça, ela muito branquinha e ele muito moreno, davam um belo contraste, nem sei porque eu pensava aquilo! Além dos meus pensamentos que, naquele momento, não faziam sentido, eu continuava achando que o cara queria algo com a Mari. Assim, a Mari é realmente maravilhosa, talvez no lugar dele faria o mesmo, mas ela é casada né? E eu tô bem aqui. E pra piorar meus pensamentos, eu achava que ela dava bola, talvez ela só estivesse sendo educada, afinal eu estava ali. Logo após meus pensamentos ficarem bagunçados, pra minha sorte, o cara tomou o rumo dele e nós seguimos no bar.


Voltando do bar naquela noite, eu perguntei pra ela o que achava do Paulão. Não sei o que eu esperava, mas a resposta foi bem normal! Foi uma noite difícil de dormir, lembro que mesmo com algumas cervejas na mente, não conseguia descansar, sempre que fechava os olhos vinham imagens daquela noite e pensamentos devassos, o pior de tudo é que nem poderia desabafar com Mari. Primeiro não saia da minha cabeça que aquele cara flertava com ela e pra piorar ela parecia flertar de volta, mas caralho, a Mari não é dessas, não mesmo. Segundo vinham os pensamentos mais devassos, a minha bela mulher no contraste com aquele cara, puta que merda, por que diabos eu tô pensando isso? Deve ser a cerveja!


Esse pensamento que me tomou naquela noite e alguns outros dias, era tipo aquela coisa muito no campo da imaginação, eu nunca, em hipótese alguma iria propor alguma coisa desse tipo pra minha esposa, por mim e muito por ela também. Não posso reclamar do nosso sexo, nunca deixou nada a desejar, mas a gente não inventava muito, as vezes eu até tentava alguma coisa diferente, mas era repreendido ou tinha que me justificar e acabava perdendo a vontade.

Era meio torturante, imaginar aquelas coisas, me martirizar por isso e ainda mais não ter coragem de expor. Foi então que o caminho se abriu como uma estrada reta num dia de sol. Era um sábado pela manhã e eu tomava um coco numa dessas barraquinhas quando não pude deixar de ouvir uma conversinha que rolava pertinho de mim, eram duas mulheres lindas, ou melhor, gostosas, não tão lindas assim, mas elas falavam sobre um homem, um homem charmoso, educado, que chamava atenção por onde passava. Por um momento até pensei que fosse eu kkkk Mas logo escutei “ele tá vindo”. Lógico que fiquei curioso para saber quem era esse homem tão maravilhoso, é quando me deparo com Paulão caminhando na direção delas. Foi ali que o caminho apareceu!


Eu não precisava fazer nada, apesar de eu não desconfiar em nada da minha mulher, ela era um tesão, chamaria atenção de qualquer homem, o Paulão com certeza já tava de olho nela. E se eu desse brecha, com certeza, ele iria atacar, apesar de eu não desconfiar, tenho certeza que aquele cara também chamou a atenção dela, possivelmente ela não faria nada, mas se fosse solteira ou tivesse de bobeira, vai que…


Tomado por aqueles pensamentos indesejados, mas que me dominava, resolvi dar sorte ao azar! Primeiro fomos ao mesmo barzinho que encontramos o Paulão, eu só dei a desculpa que precisava descontrair, mas queria mesmo que ele estivesse lá e tava, logo notou a gente, nos convidou pra ficar por ali. Lembro até que me deu um frio na barriga, porra, eu queria dar sorte ao azar, mas logo assim de cara, parece um sinal! Passei a ser um frequentador do barzinho e isso ajudou a estreitar um pouco a amizade com o Paulão. Apesar dele tentar esconder, eu já estava atento e não podia deixar de perceber quando ele devorava a Mari com os olhos.


Eu e a Mari temos uma vantagem que não demoramos muito para fazer amigos como se fossem de longa data e com o Paulão não foi diferente, por um momento até pensei que não ia ter muito êxito em deixar as coisas acontecerem, pelo fato de com a frequência das saídas ficarmos muito próximo. Então decidi ser mais ousado, a Mari quando ficava irritada/raiva era capaz de muitas coisas, um tanto quanto vingativa, por isso resolvi explorar isso.


Sempre que saímos para um local mais animado e o Paulão por perto, eu inventava um motivo pra brigar por ciúmes. Nas primeiras vezes não tive tanto êxito, Mari mesmo irritada ia embora comigo. Até que em um dia onde a banda tocava músicas que ela curtia mais, eu resolvi “brigar” novamente, mas ela dessa vez, bateu o pé, disse que não ia, Paulão como um excelente amigo que era, logo se propôs a cuidar dela, disse para eu ir pra casa, esfriar a cabeça que ele faria questão de deixá-la depois. Bom, eu estava praticamente pedindo.


Não sei bem o que rolou naquela noite em que eu fui embora! Mas era perceptível que os dois tinham se aproximado, eu fingia que não percebia, mas vez ou outra via mensagens dele no celular dela. Minha surpresa foi quando ela me convidou para ir ao localzinho, que por sinal era sempre muito agradável, eu cansado acabei recusando e quando perguntei com quem ela ia, me respondeu “Paulão”. Bateu um gelo na alma, eu tinha dado muita sorte ao azar, de repente queria parar com aquilo, mas e agora, vou dar outro chilique de ciúmes? Estava em um caminho sem volta! A esperança era que minha imaginação fosse apenas fértil demais.


A verdade é que a situação tinha escalonado mais rápido do que o que eu pensava, deixando uma mulher como a minha de bobeira por aí? A quem se interessar, jogue no Google Aj Applegate e irá encontrar uma moça que lembra bastante minha Mari, pelo menos de corpo, ela também é loira, mas menos americanizada, digamos assim. No fundo, eu sabia que ela estava gostando de toda aquela atenção.


Voltando ao que interessa, após esse episódio, eu já me sentia um pouco perdido no buraco onde eu tinha me enfiado e dei conta que ele era bem mais fundo do que eu imaginava. Era um domingo cedo, Mari me chamou pra ir a praia, eu tinha trabalhado o sábado inteiro praticamente, estava morto, só queria dormir, pra ser sincero, nem lembro se respondi quando ela chamou. Mas a gente tinha um almoço na casa da mãe dela, falamos por mensagem, ela disse que me encontraria lá, até aí tudo bem!


Eu cheguei um pouco cedo no apartamento da minha sogra, era em uma avenida que dava na praia, segundo andar, dava pra ver o movimento da avenida inteiro! Eu olhava pela varanda, admirando a vista e então escuto um barulho de moto, dessas BMW, de primeira não reconheci, mas quando parou em frente ao prédio… Puta que pariu, uma loira muito gostosa descendo da garupa, uma bunda espetacular com um biquíni vermelho enterrado na bunda. Ela tira o capacete e minha alma congela, fico sem palavras, era a Mari com o Paulão! Estavam tão imersos na conversa que tinham que nem me notaram na varanda. Não sei o que conversavam, mas ele fez com que ela sentasse na frente como quem fosse pilotar, eu ainda sinto tesão só de lembrar dela daquele jeito. A moto era muito grande, ela tinha que se abrir consideravelmente, a bunda empinada, aquele biquíni, puta que pariu, aquele biquíni tava muito enfiado na bunda dela! O Paulão tava com aquela vista maravilhosa a centímetros dele, se duvidar dava até pra ver alguma coisa escapando! Ela fez menção de realmente pilotar e ele logo subiu atrás. Caralho, o contraste deles dois era foda, aquilo mexeu com meu imaginário algumas vezes e agora eu tava vendo de verdade.


Não saiu nada, ela nem conseguiu sair com a moto do lugar. Se falaram rapidamente e ela entrou no prédio! Eu sentia meu coração sair pela boca, ciúmes e tesão, só tesão? Não sabia definir! Quando ela entrou no apartamento, foda, aquele biquíni tava foda, ela tava pra jogo. Tesão! Tava com tesão pra caralho e quando vi ela naquele troço minúsculo de perto, não me aguentei, mal consegui comer, só queria sair daquele ambiente com mais pessoas e fuder muito! Ela percebeu e riu, não sei exatamente o motivo, mas quando chegamos em casa, transamos muito, intensamente e naquele momento eu tinha certeza que precisava ver aquilo acontecendo!


Esse foi um episódio que me marcou bastante e nos dias seguintes, continuamos a vida “normal”, não posso dizer que nossa relação mudou muito, se ela fazia algo fora de casa, fingia muito bem dentro. Mas eu sabia que ela ainda conversava com o Paulão, não tinha coragem de ver o teor das mensagens, mas sempre via que aparecia uma ou outra e ela logo respondia.


Não sei bem se era o ciúmes ou o tesão que me moviam, mas eu deixei a Mari viver como se eu não desconfiasse de nada, mas passei a vigiar, antes eu só ligava o foda-se e pronto, mas comecei a ficar na espreita. Eu sabia um pouco da rotina dela e quando ela contava de algo que parecia estranho e que não me envolvia, eu dava um jeitinho pra ficar observando. E foi quando tive comprovação visual do que rolava. Primeiro, novamente uma ida à praia, dessa vez, nem me chamou e saiu. Dei um tempo e segui, estava me sentindo um detetive ou um louco, talvez! Peguei o carro e desci, nem sabia se ela estaria com ele ou se realmente eles estariam na praia, pra minha sorte, quando passava pela avenida, vi uma moto semelhante a do Paulão e resolvi observar. Fui caminhando em direção a orla, meu coração tava disparado, minhas pernas pareciam que iriam falhar, sensação estranha! Adrenalina, eu senti aquele choque que percorre o corpo. A cena que eu vi era o Paulão sentado em uma cadeira virada para o mar e a Mari com aquela bunda gostosa dela, sentada na perna direita dele. Fui um pouco mais pro lado, tentar ver algo mais e puta merda, aquele biquíni do caralho de novo, enterrado na bunda dela, fazia parecer maior e mais bonita. Certeza que ele sentia a buceta dela na coxa, nem tinha como.


Bom, quando a gente não quer ser corno, arruma desculpa e falei pra mim mesmo que apesar de ser esquisito, era de boa o que estava acontecendo ali. Os dois foram pra água, tomaram banho de mar juntos e eu vi quando eles recolheram alguns pertences e eu deduzi que iriam embora, então apressei o passo e fui pro carro! Não posso dizer que eu parei estrategicamente, mas de onde o carro estava, eu conseguia ver a moto com certa clareza. Sendo sincero, naquele momento, com aquele pensamento de que ela sentar no colo dele não era nada demais, eu estava tranquilo, meio contraditório, mas um pouco decepcionado talvez, afinal eu achava que veria algo mais!


Mas os dois não iriam me decepcionar, eu acompanhei atentamente cada passada que eles deram até chegar na moto, cara a cara, os dois conversavam bem de perto, eu podia perceber a tensão sexual que ali existia. Foi quando o Paulão numa facilidade absurda, ergueu a Mari e a colocou sentada na moto, nem sei se precisava daquilo, mas foi gostoso de ver. Ela entrelaçou os braços em volta do pescoço dele e ali estava o fato consumado, um beijo! Um puta de um beijo, as mãos grandes dele subiam nas costas dela e a faziam deixar a coluna reta, a bunda deslizava mais pra frente, eu não conseguia ver, mas parecia que os sexos se tocaram. A mão grande deslizou até parar na bunda dela, pude ver os dedos cravando na bunda deliciosa da minha esposa, meu pau endureceu na hora, eu observava tudo atento. O beijo só foi interrompido quando um barulho de alarme de carro tocou, acho que os dois se deram conta de onde estavam, eles riram, subiram na moto e saíram. Pensando que o fato ia ser consumado de vez, eu segui pra ver onde iriam, mas para minha surpresa, pararam em frente nossa casa, ela desceu sozinho e entrou. Pouco tempo depois meu telefone tocou e ela me perguntou onde eu estava, que descarada, eu disse que tinha ido comprar o almoço e ela respondeu “ai amorzinho, pega aquela comidinha que eu gosto”, não sei porque, mas essa cara de pau dela me dava mais tesão.


Naquele mesmo dia ela me disse que iria sair a noite, novamente, não me convidou, eu também não me esforcei, já sabia bem o que eu ia fazer. Fiquei deitado enquanto via ela se arrumando, já fiquei um pouco surpreso com o tamanho da calcinha ela colocou, era uma calcinha preta de renda, não muito pequena na frente, mas atrás sim e com umas alças bem finas. Mas o melhor ou pior, não sei, depende do ponto de vista, ainda estava por vir. Cara, eu não tenho muitas palavras para descrever o vestido, mas era absurdamente sexy, era como se a qualquer momento ela fosse ficar pelada. O vestido era um verde brilhoso, muito bonito por sinal, ia até o meio das coxas grossas dela, as costas nua e amarrado no pescoço, o decote generoso na frente. Deslumbrante, foi o que disse a ela antes de sair. Mas ela não tava deslumbrante só não, tava gostosa pra um caralho.


Ela tinha me dito que iria em um local que é conhecido pela boa música ao vivo e não era desses locais que ficava sentado o tempo inteiro. Aguardei um tempo, tentei escolher uma roupa onde eu ficasse discreto e não fosse fácil me perceber, cheguei e avistei os dois, ela ainda ao lado dele, pedi ao garçom para colocar a mesa em um local onde eu pudesse ver tudo, o local escolhido era bem ruim, ele até estranhou, mas eu disse que só queria curtir a música e ficar sozinho.


A música ainda estava animada quando vi o Paulão sair para pegar um drink e logo dois caras se aproximaram, ela era a atração principal para muitos dos urubus que estavam ali. Se ele precisava de alguma desculpa, ele encontrou, pegou ela pela cintura e a colocou na frente dele. Ela com um copo de drink na mão, ele com umas cervejas e eu só de olho. Primeiro drink, segundo drink, a música animando, ela dançando discreta, mas logo o local ficou em furdunço, aquele som, mulherada dançando, dava pra ver que eles estavam no mesmo clima do ambiente. Até que entrou um samba, a Mari adorava dançar pagode, eu sabia que ela já tava animada por conta dos drinks, ela dançava e rebolava na frente do Paulão, era um show particular. Em uma determinada música, ela segurou o cabelo pois o ambiente estava um pouco quente. Quando ela arrumou o cabelo em cima da cabeça, a mão grande dele segurou o coque e ele começou a beijar e parecia falar alguma coisa no ouvido dela, que por sua vez rebolava e dançava com seu corpo colado ao dele. Se ele estivesse de pau duro, com certeza ela sentia porque o vestido era um tecido fino. Eu via quando a mão dele percorria o corpo dela e parava na altura da bunda. Eu só assistia, mas já sentia meu pau pulsar, imagine o tesão que os dois não deviam estar sentindo. Foi daí que ele virou ela de frente pra ele, fazendo a alegria de muitos que queriam olhar aquela raba bonita mais uma vez. Então os dois começaram a se devorar, eu ficava me perguntando se alguma vez na vida eu já tinha dado um beijo que parecesse tão gostoso.


Não demorou muito pra ele pagar a conta e sair dali de mãos dadas com ela. Eu tentei apressar para sair, consegui ver que eles entraram em um carro. Eu estava com muito mais tesão do que ciúmes, mas saber o que possivelmente aconteceria e eu não iria ver, me deixou maluco! Parece brincadeira, mas eu saí do local desesperançoso e triste, mas vi que o carro ainda estava lá parado. Não posso dizer que eu vi exatamente o que rolava, mas parecia que os dois estavam aos beijos enquanto ele dedilhava a buceta da Mari. Eu não queria me aproximar com medo de ser descoberto, o carro ainda demorou uns minutos pra sair.


Eu não fui atrás, era muita tortura, eu queria VER os dois fudendo e aquilo acabou comigo! Burro fui eu de pensar que eu conseguiria ver os dois sem abrir o jogo. Cheguei em casa com um tesão do caralho e fui bater uma pensando no que eu imaginava ter visto no carro. Gozei pra caralhooo, mas fui dormir desolado! Eu sabia que não tinha que esperar ela, sabia que a noite dela seria longa, mas o pior de tudo era me fazer de desentendido quando ela chegasse no outro dia pela manhã! Eu sou desses que não sabe mentir.


Eu já estava acordado quando ela entrou com aquele vestido, ainda estava muito sexy apesar da cara de ressaca. Ela pareceu assustada ao me ver, mas nem deixei ela pensar muito, fiz com a mão para que ela sentasse ao meu lado no sofá. O diálogo não será fiel, mas será parecido,


- Olha Mari, eu já sei de tudo!

- De tudo o que?

- De tudo!


Ela ficou branca, assustada, parecia querer chorar, mas antes que ela pudesse falar ou chorar eu “vomitei” tudo o que me atormentava.


- Mari, eu também tenho culpa nisso, há tempos que eu sonho coisas! - (não deixei ela me interromper) - quando eu vi você e o Paulão juntos, esses sonhos e pensamentos ficaram mais intensos! E eu fantasiei milhares de coisas, sim, não aguento mais guardar isso! Então eu também tenho culpa, pois te deixei solta e sem perceber fui te jogando pra ele, não imaginei que fosse realmente chegar até lá! Eu tô sendo sincero e quero muito que você seja sincera na sua próxima resposta…


- Você deu pra ele?

- Não, não dei!

- Como assim?

- Eu não dei.

- Você quer me dizer que passou a noite fora e não transou?

- Não transei! Mas não faltou vontade, eu fiz muitas coisas, mas não consegui ir além.


Aquilo atiçou minha curiosidade em um nível absurdo, parecia que toda aquela tristeza que eu sentia por não conseguir acompanhar tinha ido embora e de repente estávamos ali sendo sinceros um com o outro, coisa que eu deveria ter feito muito antes, mas não tinha coragem. Eu pedi para que ela me contasse tudo que rolou. E ela contou… não lembro de todos os detalhes, mas vou tentar descrever.


Então ela me disse que naquela noite, antes mesmo de entrar no carro, o Paulão a colocou contra o carro e lhe deu um beijo molhado, as mãos dele percorriam o corpo dela e a puxava pela cintura pressionando seu corpo contra a virilha dele. Como algumas pessoas estavam passando, decidiram logo sair e entraram no carro, mas o desejo era tanto que continuaram os beijos no carro. Eu a perguntei se ele não tentou transar ali mesmo e ela me disse que apesar do desejo ela falava o tempo todo “aqui não, aqui não”. Ainda tinha minhas incertezas sobre o acontecido, mas pelo menos até aí ela me parecia verídica. Continuando, ele soltou a parte superior do vestido dela, que revelou pela primeira vez os seios dela, que são lindos, cabem perfeitamente na boca… pelo menos na minha! Ele foi direto neles, enquanto a mão dele apertava a bunda dela. Eu sei o quanto ela gosta de ser chupada, como um todo, tenho certeza que ela já tava com muito tesão nessa hora e eu também, apesar de tudo, ainda queria esconder que estava excitado sabendo de tudo!


A pegação continuou no carro, ela disse que enquanto chupava seus seios, ele revelou uma pica que ela disse ser grande, porém a forma como ela disse aquilo, me intrigou um pouco, parecia querer esconder algo… depois eu entendi o motivo! De qualquer forma, ela disse que apesar da calcinha não ser muito grande, ele fez questão de deixá-la apenas com o vestido. “Eu perdi um pouco dos sentidos enquanto ele me masturbava”, foi isso que ela me disse. O pau dele pulsava e estava muito quente, mas ele só deixava que ela brincasse com ele pra cima e pra baixo, sem intensidade. Depois de fazer ela gozar algumas vezes com os beijos intensos, a língua saliente e a mão grande, eles partiram para a casa dele.


Chegando lá, ela disse que ele guardou a calcinha dela no bolso e ela teve que ir andando só com aquele vestido indecente até o apartamento dele. Ao chegar na casa dele, voltaram aos beijos, ele sentou no sofá e fez com que ela tirasse a única peça de roupa que cobria aquele corpo delicioso! “Eu disse que não queria dar pra ele, mas iria retribuir o que ele tinha me feito gozar”, não sei se fiquei muito convencido, mas ela disse que se ajoelhou, puxou a roupa que ele usava e revelou uma pica, que segundo ela, não conseguiu disfarçar a cara de surpresa. Foi um boquete prolongado pelo que ela disse, o homem parecia ter um fogo insaciável! Pelo que bem me lembro, apesar de não ter rolado sexo, a noite teve muitos orgasmos, entre algumas taças de vinhos e peças de roupa jogada pela casa.


Era difícil engolir, será que ela realmente não fudeu com ele? Não sei! Meu pau estava dolorido de tão duro e vendo minha situação, dessa vez quem ganhou um delicioso boquete foi eu. Uma chupada maravilhosa, acho que ela aprendeu alguma coisa fora de casa, mas ela queria me ver louco e disse que precisava me confessar uma coisa.


- Amor, sabe aquele dia que cheguei de moto da praia? - Ela falou com uma voz de puta, caralho, ela tava uma puta! - Ali foi a primeira vez que eu chupei o pau dele, sabe o que é pior amor? Ele me colocou pra chupar dentro do banheiro de um barzinho, eu chupava ele e me masturbava, gozei pra ele e ele gozou pra mim! Depois você ainda me comeu, foi um dia muito gostoso!


Não que eu precisasse de mais incentivo, mas aquela confissão, diante daquela carinha de princesa, que na verdade, era uma puta, fez eu explodir em um gozo, que poucas vezes tinha sentido na vida. Meu coração parecia sair pela boca e ela rindo, satisfeita saiu para um banho…. Mas, e agora? Como dar o próximo passo? Eu não teria coragem de me assumir corno assim! Bom, mas pelo jeito, Mari já sabia bem o que fazer!


Era um dia qualquer da semana, eu cheguei do trabalho e logo que abri a porta, vi que a luz estava meio baixa, a televisão tocando uma música qualquer, um clima romântico de certa forma, tratei até de olhar meu celular pra ver se não tinha esquecido de uma data importante, mas não! Quando olhei na nossa varanda, Mari e Paulão estavam tomando um vinho, mas havia uma terceira taça… era a minha. Logo ela veio em minha direção, me beijou, pediu que eu sentasse e tomasse aquele vinho com eles.


Mari parecia animada, ela não é dessas que toma a frente de muitas coisas, por isso logo aquilo me deu um frio na barriga, sabendo de tudo que já havia rolado entre eles! Eles pareciam ter vindo da academia, vestiam roupas apropriadas e estavam um pouco suados também. Não demorou muito e a Mari disse que iria tomar banho e eu fiquei fazendo sala ali pro Paulão. Daqui a pouco ela volta, um cheiro delicioso no ar, ela veio usando um short doll preto com detalhes em renda que ficava levemente apertado nas coxas e marcava muito a bunda gostosa que ela tinha! Ela estava uma delícia, o Paulão pareceu gostar também e minha presença não o intimidou quando ele fez algum comentário sobre como os treinos tinham ajudado a bunda dela, não lembro bem as palavras utilizadas, mas foi um elogio, disfarçado de cantada e com pitada de safadeza.


Continuamos tomando um vinho, logo deu pra perceber que a Mari tava mais altinha, notei que ela parecia um pouco nervosa. Eu ofereci que o Paulão tomasse um banho, e ele topou, mas que havia apenas um short na bolsa! Eu não entendi na hora, mas quando ele veio do banheiro, ficou bem claro. O cara tava sem camisa, apenas de short, como ele tinha comentado e bom, aparentava estar sem cueca, porque marcava visivelmente. A minha reação foi um pouco assustada, ele percebeu e perguntou se tinha problema, mas quando olhei para Mari, eu falei que não tinha nenhum. Se ela tentava disfarçar alguma coisa, a cara de safada que ela fez enquanto olhava pro Paulão com aquele short marca rola entregou ela completamente.


Continuamos a conversa, a Mari alternou com água, no ritmo que estava ela provavelmente não concluiria seu desejo. Anteriormente, eu tinha dito que não queria ser declaradamente corno, mas naquela noite eu seria feito de corno. Já era madrugada, nós sentamos os três no sofá e o clima deu uma acalmada, parecia ser a hora do sono. Mas como eu disse, a Mari estava empenhada, logo ela tratou de colocar uma música pra animar. E foi aí onde as coisas passaram a desandar, não que já não estivesse desandando. Algumas músicas começaram e logo começou um desses funk, bem de putaria, particularmente, foram pouquíssimas vezes que tinha visto minha mulher dançando funk, mas eu poderia ficar vendo por horas. Ela começou a dançar, rebolar, a roupa que ela usava deixava um tesão no ar, Paulão por sua vez não disfarçava a ereção que tinha enquanto nós dois assistimos o show particular. Ele se sentou de uma maneira que ficava evidente o volume dentro do short.


Caralho, eu lembro ainda hoje a sensação que me deu com os acontecimentos que vou contar. O Paulão levantou, pegou ela pelo braço com uma certa violência, não sei se a palavra mais adequada, mas a pegou pelo braço com força. Não tive reação ao ver aquela cena, parecia não entender muito bem o que acontecia. Com a mão direita ele a segurou pelo braço e com a esquerda agarrou o pescoço dela, puxando para de encontro ao rosto dele.


- Na frente do seu maridinho pode?


Ela parecia uma cadelinha obediente, balançou a cabeça em sinal positivo e foi quando ele trouxe a boca dele pra dentro dela. Eu estava em choque, vendo aquele beijo e logo sem seguida, vendo a mão grande e negra dele descer até a bunda e apertar forte, no que pude ouvir um gemido. Ele puxou ela de volta e fez força para que ela abaixasse! Nessa hora eu tentei esboçar uma reação, mas ele fez sinal com o dedo para que eu não me movesse.


- Aproveita o show corno! Hoje ela vai ser minha.


Lembro do gole que dei no vinho, tremia um pouco, mas o meu pau latejava, eu sentia ele apertado dentro da roupa, parecia pedir um fôlego. Ela ajoelhou na frente dele, uma cara de puta absurda, acho que eu nunca tinha notado aquela carinha dela. Ele dava as ordens e ela obedecia. Abaixou o short dele e o bicho saltou pra fora… bom, como posso dizer, dava pra entender porque ela estava daquele jeito. Era maior do que parecia. Mari começou a chupar devagar, parecia se deliciar, literalmente, chupava e lambia com um desejo invejável. Ele perguntava se ela gostava de fazer aquilo pro maridinho e ela fazia sinal de positivo! Babava a cabeça e se concentrava nele, depois ia descendo e punhetando, parecia estar se soltando. Tentava forçar a pica na garganta, como se fosse fazer uma garganta profunda. Aquilo me deu um pouco de inveja, pois ela apesar de com um pouco de esforço, conseguia me engolir por inteiro. Não que ela precisasse de um incentivo para dar o show dela, mas quando ele a segurou pelo cabelo, pareceu ativar um modo piranha, não sei. Ela começou a subir e descer com mais intensidade, deixava o pau bem melado e olhava pros olhos dele, utilizava as mãos, caralho, parecia uma profissional. Em alguns momentos quando precisava respirar, jogava o cabelo pro lado, mas logo voltava e fazia um boquete que eu nunca tinha recebido, nem de longe. Ela sorria e punhetava, uma verdadeira puta, foi o que pude ver ali, enquanto assistia perplexo e com o pau pra explodir. Em determinado momento, ele segurava a cabeça dela e forçava a pica na garganta dela que por sua vez, tentava ao máximo aguentar tudo.


Ele a ergueu, trazendo novamente para um outro beijo intenso, foi então que ele fez com que ela fosse para o sofá. Eu olhava fixamente pra frente. Ela tava de 4 no sofá, o tesão fazia com que ela empinasse a bunda completamente, ele por sua vez, lentamente foi tirando aquele shortinho preto, revelando a bunda linda que minha esposa tem.


- Pede pra ele olhar pra cá. - Ela pediu e eu olhei, pra ela!

- Diz pra ele que eu vou te fuder.

- Ele vai me fuder, amor!


Engoli a seco, mas estava com um tesão fora do normal. Assisti quando ele começou a enterrar aquilo tudo nela, que foi ao delírio. Uma estocada, outra, ela tava aguentando tudo, enquanto gemia baixinho, dava pra ver que os dois queriam muito aquilo, mas o Paulão quem tomou a frente da situação. As estocadas eram firmes, fazia algumas mechas de cabelo cair pelo rosto dela, ele metia enquanto apertava a bunda dela. O que era só firme, passou a firme com uma velocidade, foi aumentando gradativamente, o barulho dos corpos se chocando ecoavam pela sala, a bunda levava palmadas fortes e já castigada, estava vermelha. Pude ver ela desfalecendo na primeira gozada, ele por sua vez, não deu trégua e continuou, fazendo ela ter o segundo, o terceiro e vários orgasmos.


Ele tirou de dentro, acho que ela precisava respirar, sentou-se no sofá e fez com que ela viesse por cima, mas de costas pra ele. Foi instintivo, eu me posicionei de frente para eles, parecia ver um filme pornô em 3D. Ela apoiada nas pernas dele, uma tanto equilibrista, seu desejo era tanto que ficava estampado na cara! Brincava com a pica grande, deslizando ela pela extensão da buceta, até que o posicionou dentro e foi descendo devagar. Ela subia e descia, enquanto se equilibrava, mas fazia com uma maestria, nessa hora eu já me masturbava com aquela cena que só melhorava. Os dois em pura sincronia, enquanto ela trabalhava com o corpo, ele percorria as mãos, apertando os seios e fazendo ela morder os lábios. Foi quando as duas mãos pararam na cintura e a pressionaram, agora quem mandava nos movimentos era ele. Aquela pica negra invadindo minha mulher, estava acontecendo, eu sentia meu pau doer de tanto tesão! As estocadas de baixo pra cima faziam os peitos, apesar de firmes, chacoalhavam, ela parecia que ia perdendo as forças, soltando frase desconexas, mas gemendo e pedindo mais como uma puta no cio. Eu pude ver sua feição mudando quando outro orgamos se aproximava, eu já não conseguia mais me segurar e no gemido forte dela, eu explodi! Tamanha intensidade, minha visão ficou um pouco turva, meu corpo relaxou.


Ela saiu de cima, ele a pegou pelo braço novamente e olhando pra mim falou alguma coisa do tipo:


- Agora que ela fez o show pra você, vai fazer pra mim!


Ele caminhou com ela, que sorria com uma cara de safada, para o nosso quarto, pude escutar o barulho da porta fechando e sendo trancada. A imaginação correu solta, ainda gozei mais algumas vezes escutando os gemidos e barulhos de tapas que saiam de dentro do quarto. Mas tive o meu desejo realizado!








*Publicado por homemsegredo no site climaxcontoseroticos.com em 15/01/24.


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