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Numa Estação Abandonada, Parte I

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: lugar selvagem, suspense, casual
  • Publicado em: 08/01/24
  • Leituras: 972
  • Autoria: henryfoster2021
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NUMA ESTAÇÃO ABANDONADA – PARTE 01




Chamo-me Sylvia, sou artista plástica e esta história que vou contar a vocês ocorreu no interior do Estado do Paraná no início dos anos oitenta... Trata-se de uma verdadeira e inesquecível aventura. Lembro-me que era uma quarta-feira ensolarada de um janeiro muito quente e que eu me encontrava viajando sozinha em meu carro por uma estrada bastante deserta: estava indo para uma exposição no interior do estado. Como na época não havia ar condicionado eu estava com muito calor... A garganta seca... O suor descendo escorrendo-me pelas faces.


Ao longe avistei um cruzamento com a via férrea e próximo algumas


construções muito antigas. À primeira vista, parecia ser uma estação


de trem abandonada. Parei o carro ali à procura de água. Desci


e dei algumas voltas ao redor da construção, constatando,


infelizmente, que não havia uma alma viva por ali. Sou uma mulher bonita, tenho cabelos loiros naturais, ondulados até o meio das costas, olhos verdes e já fora desejada por muitos homens, mas o que eu vou contar agora foi uma das experiências mais excitantes de minha vida.


Lembro-me bem que, numa última tentativa, atravessei para os fundos me deparando com um um paredão de pedras cercado de mato, e entre elas um cano que formava uma bica cuja água estava deliciosamente gelada. Olhei mais uma vez ao redor e não resisti. Tirei minha sandália e toda a roupa que estava vestindo - apenas um top branco e uma bermudinha jeans preta curtinha. A água estava maravilhosa e enquanto eu tomava um banho delicioso aquele ambiente todo ia mexendo muito comigo, despertando minhas fantasias. Sem secar nem o corpo nem os cabelos, vesti minha roupa e decidi que não colocaria a calcinha... Estava me sentindo sexy demais para isso.


Somente notei que estava sendo observada quando me afastei da bica. No princípio o pavor tomou conta de mim, mas quando mirei melhor aquele homem desconhecido meu medo foi sendo substituído por aquela excitação que já tomava conta de meu corpo. Percebi que coisas muito picantes poderiam ocorrer e que isso só dependeria de mim.


Ele só me observava, parado e bem calmamente, com o pé encostado em uma das paredes e uma das mãos nos bolsos de sua calça jeans amarrotada. Era loiro, tinha lindos olhos azuis e para o meu deleite estava sem camisa.


Por alguns instantes tentei resistir ao encanto que tomava conta de mim... Mas como o tesão estava a flor da pele, meu pensamento voava longe e meu corpo transpirava de prazer, pensei "não resisto e vou me aproximando... Até chegar bem perto... Deslizar minhas mãos em seu peito , barriga, pernas... Fitando os olhos azuis mais bonitos que eu já vi, uma boca sedenta de vontade de beijar todo meu corpo e um olhar insinuando que vai me deixar louca de prazer naquele lugar abandonado..."


Não me contendo mais, aproximei-me e ele me recebeu com um sorriso convidativo. Era o sinal que eu necessitava: se eu fora até ali era porque realmente eu sabia o que queria. Não obstante, ele não se moveu. Ficou parado da mesma maneira, admirando o meu corpo ainda molhado, sem me tocar, enquanto eu o olhava com desejo, passando a mão em meus lábios carnudos, chupando suavemente a pontinha do meu dedo, descendo para o meu pescoço ainda molhado, bem devagar até alcançar meus seios. Brinquei um pouco com os biquinhos dos meus seios por cima do meu top todo molhado... E me aproximei mais de seu corpo.


Desabotoei-lhe lentamente a calça e fui descendo o zíper suavmente... Sentindo o tamanho do orgão que ali estava à minha espera. Com a calça dele levemente aberta comecei a beijar o seu pescoço, descendo para o peito, que lambi bem gostoso. Em seguida desci com a minha língua pela barriga dele, fiquei brincando ao redor do umbigo, beijando e chupando por um bom tempo, sentindo que ele não estava mais agüentando de tesão.


Pela primeira vez, ele disse:


- Não estou mais agüentando... Quem é você? Venha quero te acariciar...


Eu disse a ele que ainda não era a hora dele... Tirei sua calça com as mãos e fiquei ali, ajoelhada na sua frente, admirando ele só de cueca... Comecei a beijar suas coxas, subindo... Beijando toda a sua perna... Dando mordidinhas na parte interna de sua coxa, sentindo a sua bunda durinha e gostosa, beijando e chupando sua virilha bem de levinho... Com a língua comecei a tocar em seu membro ainda dentro da cueca para sentir o brinquedinho que eu tanto aguardava... Beijava e mordia de levinho tentando identificar cada parte daquele objeto tão desejado....


Finalmente ele fez sinal para que eu parasse e apontou para a bica d’água. Eu entendi, arranquei a cueca dele com meus dentes, atirei para longe, e deitei-me sobre uma pedra bem próxima. Os movimentos dele, de costas para mim, naquele banho delicioso sob aquela fonte de água gelada me deixaram ainda mais excitada. Eu abaixei o zíper da minha bermudinha e como estava sem calcinha comecei a me acariciar de leve. Quando ele terminou, ficou no sol, me secando com aqueles olhos


azuis brilhantes e notei que seu membro começava a crescer: era impossível um homem não se excitar comigo ali, me tocando daquela maneira e gemendo baixinho. Ele chegou bem próximo a mim, encostei meus lábios nos lábios dele, meus seios durinhos colaram em seu peito, sentindo sua respiração. À medida em que eu respirava o seu cheiro e me inebriava com o calor que vinha do seu corpo, nossos lábios se encaixaram... Fiquei brincando com minha língua em sua boca, explorando-a bem devagar... Chupando a língua dele, mordendo seus lábios de levinho... Descendo com minhas mãos em suas costas arranhando aquele corpo maravilhoso... Alcançando sua bunda...


Num movimento me afastei um pouco e comecei a beijá-lo de novo em suas coxas molhadas, enquanto com as mãos ia conhecendo seu membro. Subi minha língua até chegar nas bolas, fazendo movimentos com a pontinha em cada uma delas ... Ele me olhou e pediu se eu sabia o quanto prazer isso lhe causava. Como resposta, deslizei minha língua até chegar em seu pênis... Mas sem chupá-lo, continuei com a ponta da língua, subindo somente de cima a baixo... Como eu queria admirar mais aquele corpo maravilhoso, deitei-o sobre a pedra onde eu estava inclinada e comecei a acariciá-lo deliciosamente nas costas... Dei-lhe mordidinhas na nuca, nos ombros e fui descendo pelos braços dele, novamente até o bumbum. Somente quando ele realmente não estava mais agüentando de tanto tesão deixei que ele se virasse e me agarrasse. Deitou-me na pedra quente e molhada pelos nossos corpos e me beijou a boca chupando a minha língua enquanto com as mãos tirava toda o meu top. Segurou-me o corpo um pouco erguido o com a língua foi descendo pelo meu pescoço até chegar em meus seios que estavam duríssimos. Mordiscava os mamilos enquanto com um dedo entrava por dentro de minha bermudinha já aberta encontrando a minha xoxotinha ensopada e fresquinha. Encontrou o meu clitóris com os dedos e começou a beijar a minha barriguinha, bem dos ladinhos, e como a minha bermudinha já estava aberta simplesmente retirou-a, para e a retirou rapidamente, para alojar sua língua entre os lábios da minha xoxotinha.


Comecei a tremer de prazer quando ele começou a mordiscar levemente meu clitóris com a sua língua bem durinha e áspera. Ele o fez com tanta perfeição que gozei logo em sua boca. Então fiz o que não tinha feito antes: deitei-o e peguei no membro dele, mais duro e quente que a pedra sobre a qual estávamos. Coloquei-o todo dentro de minha boca e comecei a mamá-lo devagar enquanto com as mãos apalpava a sua barriga, o seu bumbum e o seu peito Apressei meus movimentos, me deliciando com o gostoso movimento de vai e vém do membro dele dentro de minha boca, em contato com os meus lábios. Quanto notei que ele iria gozar, envolvi o membro dele com as minhas duas mãos, deitei-me e acariciei-o deliciosamente até que ele gozou todo o seu líquido quente sobre os meus seios. Adorei e levei o membro dele de encontro aos meus mamilos para que ele terminasse de sentir o seu prazer plenamente.


Grande foi a minha surpresa quando notei que o membro dele continuava duro e quente: uma excitação redobrada tomou conta de mim novamente! Abri minhas pernas e ofereci minha grutinha ensopada para ele. Ele me beijou, me segurou e me penetrou devagarinho, iniciando um movimento circular que envolvia toda minha xoxota num ritmo maravilhoso. A base do pênis dele tocava exatamente em meu clitóris durante os movimentos e logo eu gozei de novo, cravando meus dentes no pescoço dele. Achei que tínhamos terminado quando ele me conduziu até uma parte plaina entre as pedras e me colocou de quatro, naquele cenário com gosto e cheiro de selva. Ofereci toda minha xoxotinha para ele, que me comia enquanto segurava meu corpo pela cintura. Fui às núvens quase ele enterrou tudo e ficou fazendo movimentos dentro de mim, bem no fundo de minha grutinha. Quando notou que o gozo estava se aproximando de novo, ele se inclinou um pouco, segurou meus seios com suas mãos cheias e trouxe seu corpo ainda mais para dentro do meu. Até então eu nunca imaginara que um homem poderia gozar tanto e tão intensamente. Depois ele me colocou de pé de costas para ele e retirou seu membro de dentro de mim para que eu terminasse de chupá-lo e o livrasse de qualquer resíduo dos seus deliciosos líquidos.


Olhei bem para os olhos dele. Não tive dúvidas: como meus compromissos seriam só dali a dois dias, acabei não resistindo ao desejo de ficar naquele local até o dia seguinte bem cedo, apreciando aquela maravilhosa paisagem silvestre e os encantos que aquele homem me proporcionava. Ao término da exposição, três dias após, voltei pela mesma estrada e parei no mesmo local, mas para a minha desolação não havia ninguém e eu tinha compromissos na capital, e assim não poderia ficar ali à espera. Voltei para Curitiba um pouco chateada, pois o desejava muito e ele não saia de meus pensamentos... Cheguei a me tocar no hotel pensando em tudo aquilo que tinha se passado.


Uns dez dias após, numa madrugada, eu estava dormindo quando o telefone tocou do lado da minha cama. Reconheci a voz imediatamente e ele me disse que estava na cidade e não tinha onde passar a noite. Um sorriso brotou de meu rosto: dei-lhe meu endereço e não dormi enquanto a campainha de meu apartamento não tocou. Me segurei para não recebê-lo apenas de lingerie. Mas a seqüência, é claro, vai ficar para um outro conto.



Erotic Writer (Foster)


erotique. Ecrivain@outlook. Com


*Publicado por henryfoster2021 no site climaxcontoseroticos.com em 08/01/24.


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