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A Mineira – Final

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: traição
  • Publicado em: 03/01/24
  • Leituras: 1440
  • Autoria: Eng_Carente
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Incrível como uma semana pode passar tão devagar quando você sabe que vai ter algo fora da rotina. Uma viagem, um evento especial, uma compra pela internet, enfim, se qualquer coisa pode causar um certo grau de ansiedade, imagina passar uma tarde fazendo sexo com uma pessoa que você conheceu a menos de um mês. E ambos traindo seus respectivos cônjuges.

Daniel tentava parecer o mais impassível diante da situação. Em casa, tratava Paloma com o máximo de atenção, e evitava o assunto da assexualidade dela: no momento ele estava muito mais preocupado com a própria satisfação sexual. De forma que externamente se controlava e tentava ser o mais exemplar possível; por dentro fervia numa ansiedade por sentir o gosto de Juliana.

Nossa mineirinha estava em um ânimo totalmente parecido. Adiantou a manicure pois queria estar impecável. Era totalmente depilada, então essa parte estava garantida. Comprou uma lingerie especial para a ocasião, com um fio dental bem cavado, e um sutiã que deixava seus seios mais juntos e empinados. Ela sabia contudo que pelo apetite que estavam, essa montagem de roupa íntima não duraria muito tempo.

Na quarta feira acertaram os últimos detalhes: Daniel encontraria Juliana no estacionamento do shopping, onde ela deixaria seu carro, e onde havia dito ao seu marido que estaria naquele dia. Era seu álibi. Daniel tinha avisado que estaria fora em uma visita à um cliente e para ele aquilo servia convenientemente para não ser contactado pelo celular no período da tarde.

Escolheram um motel mais afastado, Daniel reservou uma suíte com tudo que tinha direito e era só esperar o dia chegar.

No horário combinado, Daniel passou pela saída do shopping e viu Juliana se aproximando. Estava com uma sandália de salto alto, uma saia preta e uma blusa justa cinza clara. Óculos escuros e cabelos soltos.

Entrou no banco de trás para evitar maiores suspeitas e seguiram caminho ao motel.

Durante o trajeto, Juliana provocava Daniel se colocando no rumo do retrovisor e abrindo as pernas para mostrar sua calcinha, totalmente preenchida por sua bucetinha já inchada e melada.

- Desse jeito eu vou bater o carro!

- É só não olhar então uai...

- Você vai ter o que merece, logo logo.

Chegaram ao motel, pegaram a chave do quarto, estacionaram e entraram no quarto com seus corações quase saindo pela boca; era chegado o momento.

Começaram a se beijar de forma apaixonada. Línguas se roçando, abraços fortes, corpos quentes se querendo. Juliana pediu para se acalmarem e que cada um despisse o outro delicadamente. Daniel se ofereceu para iniciar e tirou a blusa de Juliana, depois sua saia, e então seu sutiã e sua calcinha.

Juliana então tirou a camisa de Daniel, e desabotoou sua calça, descendo-a logo em seguida junto de sua cueca, revelando sua vara dura pronta para Juliana. Ela segurou o pau entre suas mãos e beijou Daniel novamente, enquanto Daniel abraçou a bunda nua de Juliana levando-a até a cama.

Deitou Juliana no meio da cama redonda e começou a descer por seu pescoço, chupou levemente seus seios e desceu para o meio de suas pernas, onde começou a chupar a buceta melada de Juliana.

Enfiava a língua dentro de sua gruta, lambia os lábios, sugava o clitóris e vibrava sua língua nele alternando entre essas carícias. Não demorou até que Juliana gozasse numa profusão de gemidos e gritos, liberando um êxtase ainda maior que do último encontro.

Daniel se ajoelhou perto da cabeça de Juliana e colocou sua rola na boca de sua mineirinha predileta, enquanto continuou a brincar com sua bucetinha, dessa vez com os dedos. Entrando, saindo e massageando o grelo ainda duro de Juliana.

Dessa vez o sexo oral de Juliana estava dividido entre sua boca e sua buceta sendo estocada pelos dedos de Daniel, e ela em mais um rompante de tesão acabou gozando mais uma vez. Ela não se lembrava de quando teve orgasmos com espaçamento tão curto antes, e ficou entregue a uma sensação de relaxamento total.

Daniel estava ainda com o pau muito duro, mas sabia que não havia motivo para pressa. Sugeriu a Juliana que tomassem um banho no ofurô enquanto relaxassem, o que Juliana prontamente assentiu.

Tão logo entraram na água, Juliana se encaixou em Daniel, sentando com suas pernas em volta dele, o que logo fez com que seus sexos se conectassem. Permaneceram assim com um leve vai e vem como dois namorados apaixonados durante um bom tempo.

Saíram do ofurô, secaram seus corpos, e decidiram voltar para a cama onde iniciaram uma sessão de sexo mais intensa. Daniel começou um papai e mamãe onde socava sem dó a buceta de Juliana, que de vez em quando falava alguma coisa safada para Daniel:

- Tá gostando da sua putinha casada?

- Só se você gemer mais alto sua cadela!

- Vai, fode vai, fode seu puto! Fode sua cadelinha no cio!

Trocaram de posição, dessa vez com Juliana por cima, cavalgando de frente, depois de costas. Daniel não perdeu chance de apertar aquela raba gostosa que chacoalhava gostoso em seu pau.

Quando trocaram novamente de posição, Daniel deitou Juliana de lado, mas se manteve sentado com as pernas abertas, encostado na bunda de Juliana. Movimentou seu pênis habilmente e o colocou todo na bucetinha.

- Ai cachorro, nunca me comeram assim!

- Agora toda vez vou te foder gostoso desse jeito minha putinha! Nunca mais vai querer outra pica!

Daniel aproveitou essa posição para masturbar Juliana com sua mão direita e metia cada vez mais forte enquanto segurava um seio com a mão esquerda.

- Vou gozar Ju, vou gozar!

- Isso meu casado safado, me dá a porra que a tua mulher não quer! Enche essa buceta de porra vaaaaai!

- Toma meu leite na sua buceta toma!

Dessa vez foi a vez de Daniel gozar intensamente. Juliana sentia o sêmen quente de Daniel inundar seu interior e uma satisfação percorria seu corpo.

Ficaram deitados olhando o reflexo de seus corpos nus no espelho do teto, enquanto conversavam como se houvesse os dois no mundo.

Juliana percebeu que o pau de Daniel estava dando sinais de vida, quando se posicionou para fazer um 69 bem gostoso.

- Vai chupar minha rola vai sua safada?

- Só se você chupar minha buceta!

Daniel fazia malabarismos com sua língua e dividia seus olhares entre o cuzinho lindo de Juliana e o reflexo do espelho acima deles.

- Agora me come de 4?

- Não precisa nem pedir.

Juliana se posicionou no meio da cama, aquele corpo delicioso pronto para ser novamente comido. Daniel se colocou atrás de Juliana e começou entrando bem devagar, e foi subindo o ritmo lentamente enquanto Juliana rebolava e buscava sua rola com maestria.

Ver aquela anca maravilhosa engolindo sua pica deixava Daniel louco de tesão. Não se conteve: colocou sua mão direita nas costas de Juliana e posicionou seu polegar de forma a pressionar seu cuzinho.

- O que você tá fazendo seu safado?

- Você sabe o que estou fazendo!

- Quer foder meu cuzinho?

- Quero muito!

- Chupa ele gostoso e mete bem devagarinho tá?

Daniel quase delirava. Para ele era um presente do destino e ele não ia se fazer de rogado.

Enfiou a língua no cu de Juliana e lambeu cada prega com precisão.

- Aiiii filho da puta, que língua gostosa!

Daniel então colocou a cabeça de sua rola no cu guloso de Juliana, e foi enfiando cada vez mais e mais rápido, até que logo estava enterrando e desenterrando seu pau em um sexo anal maravilhoso.

O tesão era estratosférico, e logo Daniel pediu para gozar no cu de Juliana.

- Vai meu cachorro, enche esse meu cu com sua porra vai. Fode o cu da sua puta seu filho duma puta!

- Toma rola nesse cu sua vadia gostosa! Vou gozar, vou gozar, vou gozar!!!!

Daniel e Juliana chegaram ao ápice e atingiram o orgasmo praticamente ao mesmo tempo que ouviram batidas à porta do motel onde uma voz masculina gritava:

- JULIANA, SUA FILHA DA PUTA! VOCÊ TÁ AÍ DENTRO?


FIM

*Publicado por Eng_Carente no site climaxcontoseroticos.com em 03/01/24.


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