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TITIA - A ex mulher do meu tio se entregou.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Incesto, Titia, hetero, masturbação, espanhola, tia, tesão, ex, familia
  • Publicado em: 26/12/23
  • Leituras: 2541
  • Autoria: professorbeto
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Olá pessoal Professor Beto novamente aqui para trazer um novo relato da minha vida, peço desculpas por ser extenso, mas para quem já leu meus contos sabe que gosto de detalhar bem para que consigam se inserir na cena junto comigo, confesso que escrevo e partes porque as vezes a excitação de lembrar os momentos me forçam a parar de escrever.



Antes de iniciar para quem ainda não leu meus relatos, me chamo Beto sou professor universitário na área de tecnologia, sou um cara bem comum, 1, 71 de altura, 37 anos, tenho um corpo normal que tento manter com muito sacrifício, mas nada fora da normalidade, como professor tenho bastante desenvoltura o que me permite fazer amizades e manter uma boa conversa facilmente, gosto de pensar assim, rsrs.



Venho de uma família grande, tenho vários tios tanto por parte de pai quanto por parte de mãe, sempre me dei muito bem com todos, minha família no passado gostava muito de se reunir para encontros e festas, isso me fez ser muito próximo de meus tios e tias, pois estávamos sempre em contato nesses eventos familiares. Para não se estender muito na história de minha família, um dos meus tios o Carlos, desde que me conheço por gente era casado com a tia Marcia, neste caso o tio Carlos que era irmão do meu pai.



Depois de anos de casados, veio a notícia que eles haviam se separado. Pegou todo mundo de surpresa pois pareciam um casal bem parceiros mesmo, tinham negócios juntos e de fato parecia um relacionamento bem sólido afinal durou anos esse relacionamento, e dele tiverem um filho meu primo Bernardo. Por isso quando a notícia veio a tona ainda com um fator a mais que seria uma possível pulada de cerca do meu tio, claro que gerou um falatório em toda a família. Isso já havia se passado a bastante tempo, e claro por ser o tio Carlos o membro da família, acabamos perdendo um pouco o contato com a tia Marcia. Porém para mim pelo menos isso iria mudar e muito através de uma mensagem enviada pela minha tia para mim.



Naquele dia de manhã estava acordando para mais um dia de trabalho, geralmente a minha rotina é sempre a mesma pela manhã, coloco a cafeteira para passar um café e vou para o banho, e me arrumo para ir lecionar. Neste dia quando estava saindo do banho fui checar a hora em meu celular, e vi que tinha uma mensagem de um numero desconhecido nas notificações. Quando abri vi que na saudação estava escrito “OI SOBRINHO TUDO BEM? LEMBRA DA TIA MARCIA AINDA?”, ela mandou ainda completando a mensagem falou “QUANTO TEMPO QUE A GENTE NÃO SE FALA, MAS SEI QUE VOCÊ MECHE COM ESSAS COISAS E QUERIA VER SE VOCÊ PODERIA ME DAR UMA AJUDA COM MEU COMPUTADOR”.



Na hora me veio um sorriso na boca e em meus pensamentos pensei, essas pessoas que só lembram de mim quando precisam de algo no computar rsrs. Mas respondi a ela, dizendo que certamente lembrava dela e perguntando como estavam as coisas nesse tempo que não nos vimos mais. Ela respondeu que estava tudo certo, que morava no mesmo lugar que vivia com meu tio, que as coisas estavam se arrumando mesmo apesar do tempo separados, e que estava com essa dificuldade com o computador dela, mas que precisava muito dele pois ali tinha tudo relacionado ao seu negócio, sem ela não conseguia ver os pedidos e atender os clientes dela. Tia Marcia sempre teve uma mão fabulosa para fazer bolos, e foi nessa área que ela abriu um negócio próprio.



Perguntei para ela o que estava acontecendo, mas ela só sabia dizer que o computador tentava iniciar mas ficava por um tempo travado na tela de ligar e depois desligava sozinho. Na hora imaginei que poderia ter corrompido a inicialização, mas o processo para restaurar imaginei que ela não saberia fazer mesmo que eu passasse o passo-a-passo via mensagem, então sugeri que desse uma passada lá para fazer o procedimento, o que ela prontamente aceitou feliz da vida. Mas tinha um, porém disse para ela, naquele dia eu somente conseguiria ir à noite devido as minhas aulas na universidade, que me deixaram preso até as 22 horas daquele dia e sugeri que se fosse algo muito urgente talvez ela poderia ligar par alguma empresa que faz esse tipo de manutenção em computadores. Mas tia Marcia disse que não haveria problemas, já que ela no dia anterior sempre imprimia os pedidos do dia seguinte, então se eu conseguisse arrumar hoje para que ela pudesse imprimir os de amanhã já seria muito bom para ela. Então combinamos assim, após minhas aulas eu mandaria mensagem para ela e iria até lá.


Como fazia tempo que não via a tia, entre uma aula e outra do meu dia resolvi pesquisar brevemente as redes dela para ver como ela estava, soube por alto que na época que ela se separou do meu tio chegou a ficar um pouco depressiva, mas olhando as fotos dela me parece que conseguiu superar, várias fotos com amigas, e em viagens principalmente para o litoral. Tia Marcia sempre foi magrinha bem loira o que fez com que na nossa família ela era chamada de Alemão devido a coloração amarela do seu cabelo. Vendo as fotos vi que ela deu uma boa encorpada talvez pelo fato de realmente ela ter ficado um pouco depressiva na época. Também vi que nos últimos tempos ela completou 51 anos de idade o que me fez parar e pensar que ela estava muito bem ainda pela idade que tinha. Apesar de ter dado uma encorpada nada que a tornasse feia, mas nas fotos que ela estava no litoral vestindo bikini dava de ver que ainda estava bem firme, seus peitos eram grandes levemente caídos pela idade, dava de ver nas fotos que eles saiam um pouco pela lateral do tecido, seu quadril sempre foi generoso até um pouco desproporcional ao resto do seu corpo. Fiquei feliz de ver que ela aparentava ter ultrapassado a fase ruim pós termo com meu tio.


As aulas já estavam quase terminando naquele dia, quando resolvi checar o celular, pude ver que uma mensagem da tia aparecia na tela. “VOCÊ VEM NÉ SOBRINHO”, estava escrito. Rapidamente abri e respondi que sim, que logo estava saindo mas levaria cerca de 30 a 40 minutos para chegar, mas a tia responde que por ela não teria problemas, pois sempre dormia um pouco mais tarde organizando as coisas para o dia seguinte, mas também que não queria me atrapalhar. Fechando as aulas daquele dia, arrumei minhas coisas e fui em direção a casa da tia Marcia.


Chegando na casa da tia que eu já conhecia pois já nos reunimos muitas vezes lá na época em que ela era casada com meu tio, estacionei o carro e toquei a campainha da casa, o portão se abriu e pude ver a tia saindo da porta que dava para a garagem e abrir o portão. Ao me aproximar dela ela me recebeu com um fraterno abraço aperto depois de um muito tempo sem nos ver. Em uma fração entre a caminhada do portão até o abraço pude ver que ela vestia uma camisa fina do que parecia ser algo perto de ceda, com botões na frente um decote estilo V indo até o primeiro botão, e também uma calça leggind preta brilhante que me lembrava camurça. Ainda enquanto ela me abraçava ouvi ela dizendo “SÓ ASSIM PARA VOCÊ VISITAR A SUA TIA NÉ, SOBRINHO”, disse rindo. Eu não podia perder a chance de retrucar e falei “SÓ ASSIM PARA VOCÊ ME CONVIDAR NÉ TIA”. Nós dois rimos disso.


Ela pediu para entrar e me direcionou até a sala da casa onde pude ver o notebook dela em cima da mesa de jantar que ficava ali junto com a sala. Também pude notar uma taça de vinho que estava em cima da mesa. A tia viu eu olhando em direção a taça e foi logo se explicando. – “ESTOU TOMANDO UM VINHO, HOJE O DIA FOI LONGO. VOCÊ QUER BEBER ALGUMA COISA SOBRINO, UMA CERVEJA TALVEZ”. Eu prontamente aceitei, já era acostumado a chegar em casa depois de um dia inteiro lecionando e desfrutar de uma cerveja gelada para encerrar a noite.


Sentei diante do notebook enquanto a tia foi na cozinha pegar uma cerveja para me servir. “QUER UM COPO SOBRINHO”, escutei ela falando lá da cozinha. Respondi que não precisava quando vi ela segurando uma long neck, beberia diretamente do gargalo mesmo. Enquanto ela me trazia pude constatar que de fato o computador dela estava dando problema enquanto ele iniciava, eu precisaria fazer a restauração da inicialização dele para que ela não perdesse seus arquivos. Um processo que levaria um tempinho para ser feito de forma certeira. Minha tia se aproximou depositando a cerveja perto de mim e puxando uma cadeira para sentar do meu lado, quando ela viu na tela o processo iniciando e uma porcentagem crescente na tela, ela se serviu mais uma taça de vinho e dizendo que ia demorar começou a puxar assunto.


Primeiro falamos sobre o fato de eu ser professo, ela rindo dizendo que não imaginava que aquele menino arteiro que eu era na infância hoje seria professo, ela dava risada ao falar isso. Conversamos também sobre o negócio de bolos que ela havia montado, me pareceu que estava indo muito bem, quase todo dia tinha pedidos para serem feitos e ela atendia todas as demandas de festa, desde casamentos a festas infantis. Fiquei bem feliz por ela estar reconstruindo sua vida. O papo fluía enquanto ela buscava mais uma cerveja para mim e se servia de mais uma taça de vinho. A Medida que conversamos aos poucos surgia histórias antigas onde fatalmente meu tio estava envolvido. Até que o rumo da conversa foi mudando e ela passou a desabafar comigo em relação ao termino com meu tio, me contou coisas que eu nunca fiquei sabendo sobre como meu tio teria traído ela com uma das funcionárias deles e de fato hoje meu tio é juntado com uma funcionária, então acreditei em cada palavra que minha tia dizia.


Mais uma vez ela se levantou para buscar uma cerveja para mim, relutei em olhar para a bunda da minha tia mais não me contive, pude ver ela indo com sua bunda grande que ficava ali pressionada pela sua legging, mas deu para perceber que sem ela provavelmente ela se espalharia para as laterais, dava para ver pequenos trilhos se formando ao longo de sua bunda provavelmente marcas do tempo que se formaram no seu glúteo, mas ainda tinha um belo corpo se formos considerar que ela já tinha 51 anos. Confesso que me deu vontade de ver como seria ela nua, mas era minha tia eu me repreendi mentalmente, enquanto ela voltava com mais uma long neck. Voltando a falar da separação ela disse que poderia ser a culpada afinal tinha parado de cuidar dela para se dedicar a empresa que eles tinham que também era no ramo alimentício, que o corpo dela já não era mais o mesmo e por isso ela trocou ela por uma mais nova, com um semblante triste eu tive que tentar elogiar ela de alguma forma, para ver se ela se sentia melhor.

Beto: - “IMAGINA TIA, ESTOU OLHANDO PARA A SENHORA E OLHA, VOCÊ ESTA MUITO BEM, LOGO A TIA VAI ARRUMAR ALGUEM QUE TE DE O VALOR MERECIDO”, disse isso fazendo brotar um sorriso no canto da sua boca. “IMAGINA, NÃO SEI SE TENHO MAIS MENTAL PAR UM RELACIONAMENTO, SOBRINHO”, ela disse ainda rindo.


Perguntei se depois do tio ela não tinha conhecido mais ninguém, eu já sabia que ela era mais desbocada já na época que namorava meu tio, ela tinha essa fama de falar tudo que vinha na cabeça. Então não me surpreendeu quando ela deixou escapar que já teria saído com outros mais só para tirar o estresse. Internamente de fato imaginei a cena, tentei imaginar se a tia ainda tinha pique para isso, e acabei me perdendo em meus pensamentos, fazendo com que uma leve ereção se formasse imaginando isso. Me recompus assim que a tia continuar a conversa, mas entre os momentos de pausa sempre me vinha na mente isso. Conversamos ainda sobre a possível venda da casa que ela gostaria pois achava muito grande somente para ela morar, nem havia notado que o processo de restauração já havia se concluído. “PRONTO TIA, PODE SENTAR AQUI E VER SE ESTA TUDO ALI O CONFORME ESTAVA”, eu disse me levantando e me posicionando atrás da cadeira. Tia Marcia foi logo se movendo para o lugar, pegando o mouse e verificando os arquivos.


Onde eu estava a visão que tinha era da tia Marcia um pouco arqueada para frente ficando um certo buraco entre seu corpo e a camisa que ela vestia, me deixando com livre acesso visual a parte interna dela. O que se via era um sutiã preto espremendo seus peitos um contra o outro, fazendo um pequeno caminho na junção entre as duas peles. Aquilo me fez parar um instante e apreciar a vista, enquanto minha tia movia-se entre as pastas do computador checando tudo. A ereção veio a tona, meu pau insistia em dar um certo sinal indo de encontro ao que meus olhos viam, em certo momento minha tia movimentando o braço para trás afim de trazer o mouse em um canto especifico da tela, tocou seu cotovelo em cima do meu membro, tirando rapidamente como se sentisse o que tinha feito. O silencio foi quase constrangedor naquele momento, enquanto eu tentava fingir que aquilo não aconteceu, mas confesso que me encheu de tesão aquele momento. Senti minha tia se recostando mais para trás na cadeira, e continuava sua pesquisa pelos arquivos, e pouco tempo depois sentir a parte de trás do seu braço desta vez vindo de encontro ao meu membro. Eu como havia voltado das aulas estava com uma calça jeans, que mantinha o meu volume preso ao meu corpo, mas desta vez minha tia não retirou rapidamente o braço, ao invés disso movimentou o mouse refletindo o movimento no seu braço como se acariciasse meu pau, não teria como ela não perceber no toque que ele estava duro.


Tia Marcia com a mão que estava livre movimentou-a em direção a sua blusa abrindo o primeiro botão dela como se quisesse abrir um espaço maior para que eu pudesse ver de cima, “QUE CALOR QUE ESTA HOJE”, ela disse após desabotoar, só consegui responder resmungando positivamente, sem tirar os olhos daquela visão. Minha cabeça ainda tentava entender o que estava acontecendo ali, o braço que alisava meu pau persistia no movimento, até que der repente ela tirou ele me perguntando. “COMO FAÇO PARA ACESSAR ESSE ARQUIVO AQUI”, ela disse apontando para tela. Minha mente se tornou um turbilhão de pensamentos, será que minha tia tinha sentido, ou era coisa da minha cabeça. Eu queria ver até onde aquela situação ia. Não queria fazer nenhum movimento que pudesse constranger mais do que já estava, e muito menos que pudesse fazer minha tia pensar algo que ela não tivesse querendo. Então me projetei pra frente tentando encaixar o volume do meu pau entre o braço e as costas da tia, pegando no mouse auxiliei ela a abrir o documento que ela estava apontando, senti seu tronco se remexer, e na minha mente aquilo foi um movimento para que pudesse encaixar certinho meu pau entre esse espaço. Enquanto o arquivo abrir minha tia levantou seu rosto para que pudesse olhar em meus olhos, senti um olhar excitante dela, e senti que enquanto ela me olhava seu tronco novamente se mexia, como se ela tivesse me avisando de alguma forma que ela sentiu aquilo encostar nela.


O olhar dela me deixou tenso, recuei meu corpo para trás com medo de que aquilo tinha ido longe demais da minha parte, acreditei ter vistos os sinais errados e agora a situação se tornou estranha, larguei o mouse e fiquei ereto atrás dela novamente, mas no mesmo momento ela se vira na cadeira com o corpo voltado em minha direção, com as duas mãos abriu ainda mais o decote que havia se formado pelo botão aberto, e disse em tom um pouco ameno. “ELES NÃO ERAM ASSIM CAÍDOS A UM TEMPO ATRÁS”. Meu coração gelou, o que eu poderia falar nessa hora?


Beto: - “IMAGINA TIA, PARECEM PERFEITOS PARA MIM”, eu disse mesmo que tentando desviar o olhar.

Tia: - “VOCÊ ACHA MESMO BETO”. Ela disse agora levando seus olhos em direção ao meu membro e dando um leve sorriso.

Tia: - “PARECE QUE VOCÊ GOSTOU MESMO”, ela continuou agora rindo um pouco mais abertamente.


Eu totalmente sem graça não consegui responder absolutamente nada para ela, somente travei meu olhar no olhar dela, ficando assim por alguns segundos que me pareceram uma eternidade. Acredito que minha tia percebeu que a situação havia me deixado um pouco desnorteado, então algo mais inesperado ainda aconteceu, ela pegou na minha mão direita e levou-a até repousar em cima do seu peito, “OLHA SÓ JÁ NÃO SÃO TAO DUROS”, a risadinha que ela dava era cada vez mais safada para mim. Aproveitando o passe livre que ela havia me dado pressionei levemente ele em minha mão, claramente eles não eram duros como o de uma novinha, mas eram grandes e avantajados, minha mão quase se perdia nele, somente conseguia imaginar sem aquele sutiã preto que os prendiam para contra o corpo dela.


Assim que apertei eles, a expressão do rosto dela mudou para um olhar com tesão, minha tinha os cabelos loiros e cortas na atura do ombro, deixando seu rosto bem a mostra, as expressões delas eram bem caricatas naquele momento, senti que ela gostou. Senti meu pau pulsar contra minha calça movimentando-se como se quisesse ficar mais duro do que já estava fazendo minha tia perceber com o olhar o movimento. Sua mão que antes repousava sobre a minha, saiu em direção ao meu membro, mesmo que por cima da calça ela tentou segura-lo. “ISSO AQUI FICOU ASSIM, POR CAUSA DE MIM SOBRINHO”, ela disse em tom quase sarcástico afinal ela sabia que era por causa dela, por causa do clima que se instaurou naquele ambiente, sou consegui responder timidamente que sim, fazendo ela iniciar um carinho com a palma da mão, passando pela extensão do meu pau ainda preso a minha calça. Meu pescoço enrijeceu minha boca abriu uma fresta para soltar um som de delírio com aquilo.


“ACHO QUE TE DEVO, POR VOCÊ ARRUMAR MEU NOTEBOOK”, ela disse levando a mão até o botão da minha calça e fazendo um movimento para desabotoar. “VOCÊ NÃO ME DEVE NADA TIA”, Eu disse mesmo que no fundo da minha alma eu quisesse que ela fosse adiante com aqui. Ela só fez um sinal de positivo com a cabeça, e abriu o botão da minha calça, passando para o zíper e o puxando até em baixo, com abas ela abriu as duas partes da calça expondo a minha cueca. Ainda não contente somente com aquilo, ela puxou a unidas a barra da minha calça e da cueca, fazendo meu pau saltar para fora em sua direção, quase como uma mola ele saltou em um movimento no ar apontando para a direção do seu rosto. Com a mão ela abraçou meu membro fazendo movimentos de vai e vem elo corpo do meu pai, enquanto que com a outra mão ela desabotoava sua própria blusa como quem quisesse que eu tirasse a prova real de como estavam seus peitos, assim que ela terminou os botões ela tirou primeiro um braço depois o outro deixando-a somente com aquele sutiã preto segurando seus peitões. O tesão tomava conta de todo meu corpo, quase não lembrava mais que era minha tia que estava ali em minha frente. Mas a consciência ainda me fez questionar. “O QUE ESTAMOS FAZENDO TIA”, tentando deixar claro que aquilo era uma vontade dos dois.


“RELAXA SOBRINO, ISSO VAI SER UM ETERNO SEGREDO NOSSO”, ela disse na tentativa de me deixar mais tranquilo. O tesão estava jorrando pelo meu corpo, uma fina gota de um liquido incolor se formou na ponta de minha glande, fazendo com que minha tia sorrisse, e se aproximasse abocanhando a cabeça com a boca, e mesmo que a glande toda dentro ainda sentia os movimentos de sua língua na ponta dela, limpando o mel que havia se formado. Agora já sem as mãos segurando meu pau, minha tia levou-as para trás das costas desabotoando seu sutiã deixando seus Peitos livres, e de fato era peitos enormes já um pouco caído pela idade, mais lindos. A pela ainda era uniforme com grandes aréolas que terminavam no meio com o pico grande e rígido naquele momento. Ficamos nessa posição por alguns minutos, onde minha tia minha chupava deliciosamente. Até que ela terminasse lambendo por completo a minha glande.


Ela levantou-se agora deixando uma visão melhor e bem na minha frente dos seus peitos, eram fartos de carne, os bicos apontavam pra baixo devido ao peso e por serem levemente caídos. Peguei um deles com as minhas mãos espremendo eles para ressaltarem o pico ainda mais, coloquei a minha boca em cima e comecei a chupar prazerosa mente, enquanto a respiração de tia Marcia começava a ficar ofegante, sua mão voltou a alcançar meu pau me punhetando enquanto eu me deliciava com aquelas mamas enormes. Fiquei chupando e lambendo aqueles peitos até que tive um relance a ideia de fuder eles, meio sem pensar com minhas mão coloquei minha tia sentada novamente, me abaixando até ficar com meu membro na altura dos peitos dela posicionei ele no meio, minha tia não tinha nada de boba, já foi logo apertando eles contra meu pau que se perdia no meio de tanta carne, iniciei o movimento de penetração, eu estava fudendo os peitos da minha tia, no início era um pouco desconfortável o arrastar da pele dela no meu pau ainda com o caminho meio seco, minha tia deu uma leve cuspida na cabeça do meu pau eixando a saliva escorrer pela grande, umidificou voltando a posicioná-lo entre os peitos, agora sim facilitou a foda. Metia neles como se tivesse comendo-a, não sabia até onde aquilo iria. Caso vontade de gozar viesse naquele momento eu não seguraria. Não imaginava naquele momento que eu comeria ela, passava na minha cabeça que seria apenas um alivio de um sobrinho, como se isso já não fosse uma loucura.


Meu corpo já começava a se contorcer todo, quando minha tinha parou de apertar meu membro entre seus peitos, e me afastou um pouco, terminou de tirar minhas calças que ainda estavam caídas abaixo do meu joelho, pediu para que eu ajudasse ela a tirar a dela, era uma legging preta, e a medida que eu a ajudava, via sua calcinha preta combinando com o sutiã sem renda totalmente lisa negra, demarcando o grande lábio vagina da minha tia, era realmente um visão deliciosa um buceta grande e suculenta estava escondida abaixo daquele pano. Passei a mão por cima e senti-a quente, nas pontas dos meus dedos pude perceber uma certa humidade nela, mas visualmente por ser preta não aparentava, minha tia se levantando me pegou pela mão e me levou até o sofá, sentou-se nele abrindo as pernas me pedindo para penetra-la. Com meu coração quase fora do corpo me ajoelhei diante daquele corpo somente vestindo uma calcinha preta, alcancei com meus dedos a lateral da sua calcinha que tocava sua virilha e puxei-a para a lado. O que eu vi me deixou extremamente excitado, ao colocar a calcinha da tia Marcia para o lado vi uma buceta grossa bonita, com uma leve pelagem rala cobrindo sua volta, os grandes lábios por estarem pressionados na calcinha se amontoavam em um bolinho delicioso, pensei em levar minha boca e suga-los fortemente, mas minha tia tinha outros planos, ela queria me sentir, ela queria ser penetrada naquele momento, o tensão aflorava os seus maiores sentidos, ela queria sentir um membro regido entrando em sua cavidade.

Tia: - “ME PENETRA, BETO”, ela disse abandonando a palavra sobrinho, praticamente me tratando com um homem que ela desejava que a possui-se. No mesmo momento posicionei minha glande na sobre seu clitóris passando minha cabeça para baixo e para cima, sentindo o corpo de tia Marcia se contorcer no sofá, ela segurando com as mãos as duas pernas dela abriu ainda mais elas, deixando a grutinha de sua bucenta aberta em minha frente, facilitando o posicionamento da minha grande na sua entrada. Coloquei a ponta da glande na entradinha esperei uns segundos para dar um clima e fui empurrando devagarzinho meu membro para dentro da titia, senti meu pau sendo abraçado parte por parte por aquela buceta, senti o úmido e o calor, percorrendo a glande, e depois toda extensão do meu pau, senti os fios de pelos tocando a pele do pau como se fizesse um carinho a cada centímetro que entrava nela, fui penetrando-a até que a sua bunda tocou em minha coxa fazendo me parar. Fiquei parado sentindo o calor do interior da sua vagina aquecendo meu mebro, lubrificando seu contorno como o abraço fraternal que ela me tinha dado quando eu havia chego na casa dela.

Lentamente começou a trazê-lo para fora e empurrava-o novamente pra dentro, em um ritmo vagaroso para sentir aquela sensação gostosa no corpo do meu pau, hora sentia o ar toando-o quando puxava-o até quase fora, hora o calor aconchegante da buceta da minha tia. Me debrucei em cima dela, busquei o seu peito para suga-lo, praticamente enfiando meu rosto neles, o tamanho era realmente enorme, se esparravam pela lateral do corpo da tia Márcia, deixando somente no meio deles, o bico implorando para ser chupado. A cada chupada eu estocava fundo meu pau na minha tia, o corpo dela se contorcia, sua voz por alguns instantes conversava comigo para demonstrar o quanto estava bom. “ISSO BETO, COMO A TITIA”, ela me dizia me deixando ainda mais excitado do que já estava naquele momento.


Beto: - “FALA PRA MIM COMO A TIA GOSTA”, eu disse querendo ficar em uma posição que fosse me ajudar a fazer ela gozar, pois eu estava me aguentando já para não despejar minha porra dentro dela. Então sem falar nenhuma palavra ela larga as penas que segurava, retirando meu pau da sua buceta, ela se vira no sofá de forma que seu corpo ereto repousava seu cotovelo no encosto do sofá e ajoelhada virou-se costas pra mim empinando sua bunda para traz. Entendi o que ela queria. Então posicionei novamente meu pau em sua entrada, e comecei a comê-la de costas. Minhas mãos seguraram firmes por baixo seus peitos enquanto quase que com força trazia o corpo dela ao encontro do meu. Depois de poucos minutos fodendo minha tia quase de quatro na minha frente ela não tinha mais pudor algum, suas mão já agarravam o tecido do sofá, sua voz já não soava mais baixinha, sua respiração era rápida e pesada.

Tia: - “VAI BETO, CONITUA”, ela fala pra mim enquanto com o próprio corpo ela movimentava-se em direção ao meu quase me empurrando pra traz com tamanha intensidade que ela levava a sua bunda de encontro ao meu corpo. “A TITIA VAI GOZAR NO PAUI DO SOBRINHO”, ela disse me fazendo quase parar para não gozar só com essa frase. O movimento dela aumentou, suas costas se arcaram pra cima, fazendo seu rosto olhar para o teto, senti quase como se o corpo dela estivesse tendo uma descarga baixa de um choque que o fazia tremer sem intenção, o gemido da minha tia deu lugar um grande gruninho “ahhhhhhhhhhhhh”, as tremidas cada vez mais intensas da minha tia informavam que ela estava gozando, quase arrancando o tecido do sofá, sua boca emitia sons que não se tornavam palavras, a medida que o movimento dela ia diminuindo de intensidade, seu corpo amolecendo na minha frente a medida que seus espasmos corporais ia diminuindo, o som da sua boca ia ficando agora cada vez mais calmo. Minha tia ainda com meu membro dele rebolava levemente em meu pau, “AI BETO, MEU DEUS QUANTO TEMPO ISSO....”, e não conseguia completar a frase. O Tesão que eu estava sentido, precisa vir para fora, queria voltar a come-la, queria preencher ela de porra, mas cada vez mais o movimento dela ia ficando mais leve.


Assim que seu corpo parou por completo, tirei meu pau de dentro dela e comecei a me masturbar apontando para a bunda da minha tia, era um visão maravilho um bunda grande, com marcas de estriar cobrindo ela, o movimento era delicioso quando estocava ela, senti o tesão aflorar no meu membro, senti que estava vindo uma grande carga de porra, aumentei a intensidade da minha punheta, mas minha tia me parou, virando-se pra mim deitando-se barriga pra cima alcançou meu pau me posicionando entre suas pernas, e começou a me masturbar olhando para ele, como quem quisesse ver acontecer o gozo do sobrinho. Não demorou muito para que visse rompendo o percurso que passava por toda a extensão do meu membro surgisse os vestígios de gozo na ponta da minha glande, primeiro se formou lentamente um liquido viscoso esbranquiçado na ponta do me pau, durante uma fração de segundos até ser empurrando pelo restante da porra que vinha rapidamente pela uretra, os jatos foram diretos para cima da tia Márcia, fazendo um rastro branco que ia do umbigo até o caminho entre seus peitos, foram jatos de porra grossa que saiam como foguetes e lambuzavam a sua pele ao cair. Gozei, Gozei e Gozei deixando um rastro no seu corpo, terminando com leves gostas saindo do meu pau e caindo em cima dos pelos ralos da buceta da titita. Chegava ao fim aquele ato porque não dizer sórdido mais prazeroso com minha Tia.


Tirando a mão do meu pau ela passou pelo caminho formado em seu ventre lambuzando-se ainda mais, sentindo prazer naquilo, somente ela sabe o que passou na cabeça dela naquele momento, eu só conseguia pensar que tivesse passando o doce sabor da vingança em dar para o sobrinho do ex marido dela, era a única coisa que eu conseguia pensar. Me perguntei depois se ela premeditou isso quando precisou da minha ajuda, mas não interessa muito, porque foi maravilho. Sentei do lado dela e ficamos em silencio enquanto ambos recuperavam a respiração. Sentados nus ali no sofá, meu pau agora repousava sobre meu ventre ainda soltando uma pequena gota de semem lambuzando-me também.


Sem saber como seria o clima depois daquele ato impulsivo tive medo de falar primeiro. Mas minha tia como sempre teve a mesma percepção e tentou me acalmar dizendo que adorou que eu vim arrumar o notebook dela, e principalmente adorou o que aconteceu ali naquela noite. Reforçou que jamais contaria para ninguém sobre o que tinha acontecido porque sabe que se chegasse aos ouvidos do meu Tio poderia gerar algum problema. Enquanto ela falava que se sentiu desejada como nunca depois de terminado com ele, eu já estava de pé me arrumando.


Naquele dia fiquei mais um tempinho na casa da minha tia, nos despedimos com ela dizendo que eu poderia ir visitar ela quando eu quisesse, que geralmente ela se sente muito sozinha. Eu terminei dizendo que ela poderia me chamar também quando fosse necessário. Terminamos com um sorriso safado dos dois imaginando como seria uma nova visita e fui embora, naquele dia . Rsrs


Confesso que nunca imaginei e nem pensei em algo parecido com isso, que poderia acontecer algo assim. Mas adorei ter esse momento com ela, foi a mulher mais madura que tive uma relação até hoje jamais vou esquecer.


Para quem ficou até aqui, muito obrigado.

Se caso quiserem falar sobre relatos, contos, fantasias sintam-se a vontade em entrar em contato comigo através do meu e-mail michel. Castiel2015@gmail. Com , Até a próxima.

*Publicado por professorbeto no site climaxcontoseroticos.com em 26/12/23.


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