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Ainda aproveitando dos amigos do meu filho 4

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Temas: Suruba, loira, milf, gangbang, puta, jovens, jovem
  • Publicado em: 20/11/23
  • Leituras: 1880
  • Autoria: crisalli
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(Observação: A Caio, descobriu meus contos publicados e pediu para contar a versão dele. Não alterei nada, apenas deixei o texto mais apreciável). Esse contos tem várias partes...


Olá a todos os leitores e aficionados nos contos da Cris. Meu nome é Caio, e hoje, com permissão especial dela, vou contar a vocês a minha versão dessa aventura louca e maravilhosa que vivemos (eu e meus amigos) com essa gostosa e fogosa chamada Cris.


Naquele segundo dia, enquanto Gui se fartava com ela em um dos quartos (Conto: Me aproveitei dos amigos do meu filho… de novo), curiosos, fomos até a porta do quarto e pela porta, ouvíamos Gui fodendo-a pra valer.


Aquela situação excitou todos nós. Matheus, inclusive, sugeriu que entrássemos no quarto para também aproveitarmos a situação.


Eu disse que não, falei que Gui merecia mais uma oportunidade de gozar deliciosamente a sós com Cris e que ela também decidiu ficar somente com ele naquele momento, e que nós teríamos nossa oportunidade.


Escutamos Gui gemendo até urrar de prazer quando ele gozou.


Matheus, olhada pela fechadura, quando falou que Cris estava saindo do quarto. Corremos para outro quarto, escutamos a porta se abrir, e com a porta entreaberta vimos aquela deusa passar nua pelo corredor.


Não aguentei, abri a porta, a segurei por um dos braços e puxei para dentro do quarto. A visão daquela gostosa nua diante de nós, fez com que avançássemos sobre ela.


Nossas mãos e bocas exploraram todo aquele corpo delicioso, ela sorria e se divertia com aqueles machos sobre ela. Nos revezamos para chupar seus seios, beijamos todas as partes do seu corpo, nossos dedos adentraram todos os seus “buracos”.


Cris, então, se agacha e fica de joelhos diante de nós. Era a senha para abaixarmos os calções. Ela engolia nossos cacetes um a um. Enquanto chupava um, segurava outros dois e os masturbava.


Ela engolia nossos paus com maestria, engolia todos e passava a língua por toda extensão. Nossos cacetes estavam enrijecidos, quando terminamos por tirar nossas roupas.


Estávamos os 3 nus diante dela, nos preparando para devorar completamente aquela gostosa.


Pensei em como Gui deveria ter se divertido com a Cris, eu eu desejava ter ela somente para mim também. Eu a queria somente para mim, sem dividir com ninguém… essa ideia não me saia da mente.


Me sento num sofazinho e próximo e falei para Matheus e Edy se divertirem pois “estava de boa”. Eles riem e perguntam se eu tinha ‘broxado’...


E sorrio para Cris e falo que depois a gente conversava a sós… ela com o olhar tinha entendido a mensagem.


Ela fala: - Bom, se não tem 3 vai de 2…


Ela segura o pau de Edy e Matheus e os arrasta para cama.


Eles a colocaram de quatro e enquanto um metia nela por trás e outro enfiava o cacete dentro de sua boca…


Aquilo me excitou, queria levantar e participar, mas me recompus, coloquei minha bermuda e sai do quarto.


No quintal, passei pelo corredor ao lado para colocar o lixo na rua e pela janela, escutei Cris gemendo de prazer. Edy e Matheus, gemiam tanto quanto ela.


Gui apareceu no quintal e pergunta porque não estava no quarto com eles.


Você acha que só você vai ter ela só para você? Quero comer ela sozinho… só eu e ela… disse brincando.

Então sugeri para Gui, caso ele aguentasse, se juntar a eles no quarto.


O moleque estava tarado demais.. baixou a calça e cueca na minha frente e de pau duro foi correndo para o quarto.


Ela entra no quarto para o delírio do três. Gritos ensandecidos são ouvidos.

Sentado numa espreguiçadeira, descanso e penso naquela gostosa deitada nua na cama, sendo penetrada por todos os buracos, engolindo paus sem parar.


Na cozinha, caminho até o corredor dos quartos, onde escuto Cris urrar de prazer… nunca vi alguém gemer com tanta sensualidade e tesão. Insaciável como somente ela sabe fazer.


Depois de algum tempo, ela reaparece no quintal nua, enrolada apenas numa toalha. Entrego a ela um roupão antigo meu e peço a ela que tome um banho, pois ia levá-la para casa.


Ela sorriu, e num olhar sabia que queria ficar a sós .


Enquanto tomava banho, fui até o quarto onde ela estava com Gui e junto suas roupas. Passo pelo quarto e vejo os rapazes desfalecidos de prazer, essa mulher havia acabado com eles.


Tempos depois, Cris retorna vestindo meu roupão, assim que vê suas roupas dobradas na mesa, as pega para vesti-las, mas a impeço. Digo que vamos levar suas roupas, mas ela vai vestindo o roupão.


Ela sorri e me beija. A levo até a garagem e a coloco no banco de carona do carro e quando estamos saindo, os rapazes aparecem na porta gritando…


- Não leva ela não… volta, ainda não acabamos, gritavam desesperados.

Vão ficar na punheta agora, seus vagabundos… disse a eles enquanto arrancava com o carro, rindo da cara deles.


Peguei uma estrada por fora da cidade, a fim de ficarmos à vontade.


Safada, Cris deixou o roupão entreaberto para que eu pudesse observar parte dos seus seios.


Ele esticou a mão até meu colo e começou a passar os dedos por cima do meu pau, que estava latejando de tão duro. Ela passava os dedos por cima da bermuda e depois envolvia meu pau com as mãos…


Excitado estiquei a mão e agarrei um dos seus seios e os apertava, dando leves beliscões nos mamilos.

Ela enfia a mão por dentro da bermuda e põe meu cacete para fora e com aquelas mãos macias, começa a me masturbar…


Eu entrei em êxtase e senti que ia gozar, quando implorei para ela parar.


Entrei por uma estrada de terra pelo caminho e andei por uns 30 metros, parei em uma clareira escura. Sai do carro, dei a volta, abri a porta e a tirei do banco de carona.


Beijei sua boca com tesão e a levei para a frente do carro. Ficamos nos amassos por longos minutos, quando ela se deitou sobre o capô.


Apenas abri suas pernas, baixei o resto da bermuda, e a penetrei gostosamente. Metia fundo com um tesão indescritível, ela gemia gostosamente. Desamarrei o roupão e o abri para apreciar aquele corpo maravilhoso.


Comecei a chupar aqueles seios maravilhosos, enquanto metia dentro dela. Seus gemidos me excitavam. Quando estava quase gozando, parei… ela se surpreendeu. Fechei o roupão e a coloquei no carro novamente.


Ficamos em silêncio, durante o resto do trajeto, apenas trocando olhares safados. Parei em frente a casa dela, ela abriu o portão eletrônico, e entrei.


Saímos do carro, ela abriu a porta com a chave, quando nesse momento apenas fechei a porta. A beijei, abri seu roupão e deixei ele cair ao chão. Nua, a peguei no colo, e subi as escadas até seu quarto.


Lá chegando, atirei-a na cama. Mal ela se acomodou, quando a puxei e a coloquei de quatro no meio da cama. Ele olhou para trás e sorriu. Apenas arrebitou a bunda, e numa estocada fui penetrando no seu cuzinho.


Meu cacete entrando naquele rabo delicioso, me encheu de tesão. Ela soltou um grito, que me fez querer penetrá-la ainda mais. Estoquei com gosto meu pau dentro dela, enquanto ouvia seus gritos e gemidos…


Empurrei sua nuca contra o colchão para continuar aquela ‘foda louca’. Eu olhava o rosto dela contra o colchão e entre gritos e gemidos ela sorria para mim.

Segurei até quando pude, quando tive um dos orgasmos mais fantásticos da minha vida. Gozei todo o tesão que tinha dentro dela. Aquilo acabou comigo, me deixando exausto, mas numa felicidade espetacular. Tinha valido a pena, esperar minha vez para ter ela só para mim.


Deitei na cama satisfeito… Cris se aconchegou sobre meu corpo e me beijou. Ficamos conversando a noite toda e ainda conseguimos transar um pouco mais (essa mulher é insaciável, qualquer sexo para ela parece pouco).


Meu telefone, tocava na madrugada, mas não atendia. Certeza que eram os rapazes pedindo para levar a Cris de volta. Mas se ela voltou, isso ela que deve contar para vocês.


Comentem ou mandem um e-mail para crisalli@protonmail.com

*Publicado por crisalli no site climaxcontoseroticos.com em 20/11/23.


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