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Nanete submissa

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Temas: anal, corno, suruba
  • Publicado em: 15/07/23
  • Leituras: 3353
  • Autoria: helgashagger
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Fico atordoada quando meu marido me beija, mostrando toda sua paixão por mim. Somos recém casados e tenho vinte e dois anos. Meu marido tem seis anos a mais e trabalha como consultor jurídico do prefeito desta pequena cidade do sul de Minas Gerais.


Ele foi meu primeiro amante e até o momento, ele é cheio de dedos e bastante zeloso quanto às práticas sexuais. Não faz muito tempo que praticamos sexo oral e ele me disse que nunca tinha gozado na boca de alguém e que aquela foi sua primeira vez!


Neste dia eu também gozei em sua boca, mas tive que orientá-lo como fazer minete. Ele não notou minha desenvoltura do modo como eu suguei todo seu esperma de seu lindo caralhinho! Ah! Se ele soubesse que, em menos de um mês que chegamos à cidade, eu já havia chupado e sido submetida a todas as taras sexuais de dois outros homens!


Ninguém pode dizer que eu faço isso de livre e espontânea vontade. Eu odeio os dois homens por me fazerem objeto dos desejos deles. Sistematicamente sou enrabada ora por um ora por outro e algumas vezes pelos dois ao mesmo tempo! E o terrível de tudo isso é que eu gozo como uma louca desvairada!


Eu tento resistir. Estou sempre de cara fechada quando eles iniciam a invasão de meu anus ou minha bocetinha, mas ao final, meus hormônios me traem. Raras vezes eu não chorei após ter gozado com aquelas pirocas se alternando em meu cusinho e na minha boquinha!


Eu fiz de tudo pra não gostar do sabor de sêmen, mas quando eles me ordenam que eu lhe chupe as pirocas, eu só quero parar depois de engolir a última gota! O mais velho deles, se chama Jardel, às vezes tem que me impedir de lhe continuar chupando, pois ele não quer gozar logo! Ainda mais sendo eu uma menina e ele na metade de seus cincoenta anos!


O outro é um homem bem aparentado na casa dos trinta e parece ser muito rico. Os dois são sócios de um haras que fica na fazenda do prefeito. Rafer, o bonitão, tem dois terços da parceria.


Um belo dia, eu estava dando uma volta na fazenda e acabei entrando nos estábulos. Lá vi Geizer, um belíssimo garanhão puro-sangue e por pura curiosidade me aproximei dele pra acariciar-lhe a crina quando percebi sua ereta rolona balançando e batendo lentamente em sua barriga.


Fascinada, pois jamais tinha visto outra rola que não a de meu marido e ainda mais de um cavalo, passei a acariciá-la como se fosse um animalzinho, a coisa mais natural do mundo! Em segundos, não sei como, eu fiquei excitadíssima e aquela torona de músculos já não parecia mais um gatinho como eu pensava antes.


Geizer gozou como um vulcão. Eu estava tão embevecida com aquela monstruosidade tremendo de espasmos em minhas mãos que não notei os flashes da máquina fotográfica operada por Jardel! Foi assim que começou minha submissão.


Portanto ninguém pode me culpar, pois sou chantageada e as fotos serão distribuídas, não só para meu marido! Assim, devido à sociedade com Jardel, eu me tornei também propriedade de Rafer.


Jardel me forçou a praticar todo tipo de prática sexual e aos poucos fui me acostumando com sua imensa rolona a invadir minha boca até a garganta e como já disse antes, a ser sodomizada quase que diariamente.


Nos dias que estou menstruada ele goza em minha vagina, adora melar sua rola em minha bocetinha e depois penetrar-me o cusinho. Normalmente ele me come durante o dia, mas já houve umas duas vezes que ele tinha viajado e quando voltou já noitinha, telefonou e me obrigou a encontrá-lo em seu carro, numa rua ao lado de onde moramos e me fez delirar com um tremendo minete! Uma das vezes, eu perdi toda a vergonha e pedi pra chupá-lo!


Quando voltei pra casa, meu maridinho perguntou se estava tudo bem com Leilene, a esposinha do prefeito.


– Sim… sim, ela queria me mostrar o presente que comprou pro aniversário dele!


– Poxa! Por que ela não subiu aqui?


– Ela não quer que você saiba também do presente!


-Aaah, tá certo! Venha aqui, me dê um abraço, minha princesinha!


E antes que eu desse uma desculpa que queria ir ao banheiro, ele me abraçou e seus lábios colaram nos meus! Sua língua procurou pela minha e fiquei estática com medo que ele percebesse o gosto ou o cheiro do esperma do outro que se espalhara em volta de minha boca!


– Eu amo você! Eu amo você!


– Eu mais ainda, querido! E lágrimas de infidelidade brotaram de meus olhos.


&


No dia seguinte, Leilene pediu que eu fosse visitá-la. Eu fiquei apreensiva, pois sabia que essas visitas sem a presença de nossos maridos representavam sempre uma orgia entre eu, ela e o pai dela, o Jardel! Pois é! Eu também fazia parte deste triangulo incestuoso!


– Nanete querida, você tem que me ajudar! Meu pai viajou pra São Paulo e eu… eu… ando com uma tezão danada! Acho que você entende né? E o Rafer pediu que nós duas fossêmos encontrá-lo em Espunque. Na verdade, ele exige a tua presença pois Geizer, teu garanhão apaixonado, está muito triste e Rafer precisa que ele fique em estado de bala…


– Não me peça isso! Você sabe que tudo que vocês me fazem é porque sou forçada! Além disso… meu marido ia estranhar. Que desculpa eu iria inventar?


Era terrível, eu tentava me fazer de virtuosa, mas só de pensar em sexo com Leilene e Rafer, deixava minha xaninha se babando de melada! Até aí eu conseguia resistir, pois era só dar pro meu maridinho e pronto!


Mas as imagens de nós três trepando feito animais no cio, me enlouquecia. E quando me imaginei sendo enrabada por Rafer, eu me rendi completamente aos meus baixos instintos que nós mulheres temos e sempre negamos. Eu não sabia explicar, mas a sensação do deslizamento de um pênis pelo meu anus, me dava um arrepio que começava no meu anelzinho anal e ia subindo por minhas costas até minha nuca, fazendo minhas faces e minhas orelhas ficarem vermelhas e quentes como brasas!


– Ora, ora Nanete! Pára com isso, nós duas sabemos o quanto é bom ter a rola daqueles dois sempre endurecidas a mercê de nossas boquinhas e xoxotinhas. Sem falar delas nos entalando o cusinho! Quanto a desculpa, você simplesmente dirá que vai me fazer companhia nesses dois dias. Eu já falei com meu marido que ia acompanhar um leilão de cavalos a pedido de meu pai. E Espunque é só duas horas daqui. Bom, estamos combinadas então. Daqui a uma hora passo na casa pra te apanhar. Agora vou me despedir do Breno!


Rafer nos alojou em um bangalô ao lado do seu, no melhor hotel fazenda de Espunque. A viagem de quase duas horas tinha nos deixado ansiosas e loucas por sexo pra nos livrarmos do estresse. Enquanto Leilene foi tomar uma ducha, Rafer me explicou que o cavalo, Geizer andava cabisbaixo e isso era devido à saudade que ele sentia por mim!


Eu não acreditava no que estava ouvindo! Um cavalo apaixonado por mim! Mas o semblante sério de Rafer me indicou que ele não estava brincando. Quando caí em mim, eu não sabia se sentia nojo ou superexcitada por saber do meu poder de fêmea!


– Eu não lhe peço que trepe com ele, isso não! Só que se aproxime dele e não se espante quando ele se excitar. É lógico que, em público, você fingirá que não está vendo nada! Mas por favor, não o faça gozar até eu vendê-lo!


– Oh, não! Você tem que fazer isso?


– Sim, sim. É melhor assim. Ele se afeioçoou a você e não tem se interessado tanto pelas éguas que trouxeram pra ele cruzar. Eu dei a desculpa que ele vem cruzando diariamente e que precisava de um descanso. Prometi que hoje ele se mostrará em todo seu esplendor! E eu conto com você!


Quando Leilene voltou do banho, foi a minha vez. Antes de entrar no banheiro fiquei observando por uns instantes, Rafer abraçá-la e beijá-la. Leilene o empurrou fazendo charminho e deixou a toalha cair exibindo seu belíssimo corpo. Ela tinha seios volumosos, o triplo dos meus e bunda de mulata. Nesse item, eu era um pouco mais privilegiada!


Não contarei aqui a suruba que fizemos naquela tarde. Deixarei para outro relato. Passaremos para o início do leilão quando eu e Leilena, vestidas com minúsculos shortinhos, deixando nossas polpudas bundas esturricadas dentro deles, fazíamos inveja a todas as mulheres belas, honestas e desonestas. Nós duas ladeávamos Rafer, que mantinha seu charme discreto, mas deixando todos os outros homens cheios de desejo!


Eu estava com uma peruca de longos cabelos negros e igualmente Leilene, mas de cabelos loiros. Nossa maquiagem era bem pesada e parecíamos mesmos duas putinhas! Eu estava adorando aquele clima de galinhagem entre nós duas e vendo os olhares de inveja e tezão que nos dirigiam! Ainda bem que Rafer estava lá e eles o respeitavam, pois volta e meia aparecia um pra nos azarar e quando o cara ficava muito inconveniente, nós apontávamos pro Rafer e dizíamos que éramos as putinhas dele! Isso mesmo, dizíamos isso mesmo!


Quando anunciaram a entrada de Geizer, eu puxei Leilene pela mão e fomos até a beirada do picadeiro. Os olhares não sabiam se olhavam o belo puro-sangue ou a nós duas. Geizer sentiu meu odor antes de me visualizar. Aí então, todos os olhares se voltaram para o estupendo garanhão quando ele empinou a parte dianteira e deu vários relinchos. Ao mesmo tempo sua imensa rolona, crescida como um braço masculino, vibrava no ar enquanto batia no próprio ventre, emitindo o som de um bumbo!


Geizer enfim me encontrou com o olhar. Antes que ele pudesse vir em minha direção, quatro peões o reteram com as cordas passadas em seu pescoço e no guidão da sela. Só Leilene notou que eu estava respirando convulsivamente e meus olhos azuis fixados na cabeçorra de Geizer, vendo suas narinas se dilatarem como se estivessem pedindo que eu fosse lhe aliviar a tezão!


O alvoroço que Geizer estava provocando, deixava a platéia em polvorosa! Eu fechei meus olhos, pois não aguentava mais olhar aqueles esplendido animal que me desejava ardentemente! Leilene pressentiu o que se passava comigo e saindo de meu lado, veio por trás de mim, abraçando. Uma de suas mãos desceu até minha xaninha e a apertava por cima do shortinho. Senti minhas costas se sentirem confortáveis quando se encostaram a seus bojudos seios, como a uma almofada.


Inclinei minha cabeça um pouco pro lado quando ela meu deu o primeiro beijo na curva do pescoço. Abri meus olhos no exato momento em que Geizer se empinou novamente e de sua mangueira jorrou uma avalanche de esperma eqüino! Leilene não se conteve e me abraçou mais forte ainda, esfregando sua xaninha em minha bunda!


Eu gozava feito louca e meus gemidos iam ficando cada vez mais alto apesar do alvoroço da multidão. Minha bela amante incestuosa virou meu rosto com a outra mão e abafou meus gemidos com sua boca!


Quando voltei a mim, estava deitada no banco de trás da camionete de Rafer, sendo paparicada por ele e por Leilene.


-Você é maravilhosa! Maravilhosa!


Era a voz de Rafer ao ver meus olhos se abrirem. Ele vendera Geizer por duzentos mil dólares. Os lances foram rápidos, pois os compradores nunca tinham visto um animal com tão poderosa potencia!


Ele me deu dez por cento do total e cinco mil dólares pra Leilene. Declarou pra receita que a venda foi de vinte mil!


Estava ficando mais leve minha culpa, por cornear meu amado maridinho!


Convido meus leitores a visitar meu blog Blogspot. Com. Br/ ou Blogs. Sapo. Pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada


*Publicado por helgashagger no site climaxcontoseroticos.com em 15/07/23.


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