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Quando a Amiga é Especial, Ela Oferece Tudo Que Tem

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Incesto, Voyeur, Público, Fetiche, Mãe e Filha, Masturbação, Lésbica, Novinha, Ninfeta, Amiga
  • Publicado em: 18/06/23
  • Leituras: 5864
  • Autoria: Natanstarlight
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INTRODUÇÃO


Apenas depois do divórcio que Carol aprendeu a viver a vida de forma plena e livre. E nessa nova fase, passou a apreciar o sabor que só uma mulher sabe proporcionar. — E era essa segunda parte a que me interessava.



CAPÍTULO PRIMEIRO


Há uns anos aqui atrás eu comecei a trabalhar em uma empresa de marketing e publicidade, aqui na minha cidade, e, dentre muitas pessoas legais naquele lugar, acabei conhecendo uma designer gráfica que era uma ótima profissional, cujo nome era Caroline Marques, uma morena muito simpática e do bem.



APRESENTAÇÃO


Carol, como eu costumava chamá-la, tinha os olhos cor de mel, cabelos bem cheios, de ondulados pra lisos, rosto bem feito e um porte físico mais para comum, porém com um quadril mais largo e os seios levemente robustos. Assim como essas balzaquianas de hoje em dia, Carol não parecia, nem de longe, ter seus trinta e dois anos de idade, apesar da vida árdua e espinhosa que teve. Acabou se divorciando depois de segurar um turbulento casamento, por longos nove anos. Casamento, esse, que só aconteceu porque foi obrigada pela mãe, após ter se engravidado, aos quinze, de uma menina. Mas foi apenas depois do divórcio que Carol aprendeu a viver a vida de forma plena e livre, não permitindo se restringir a qualquer imposição social. E nessa nova fase, além dos homens, passou a apreciar o sabor que só uma mulher sabe proporcionar, principalmente a uma outra mulher. — E era essa segunda parte a que me interessava.



CONTINUAÇÃO


De imediato, nos demos muito bem, já que tínhamos muito em comum. A paixão pelo xadrez, a questão da arte, das músicas... Alguns pontos divergiam, óbvio, mas discutíamos tudo com muito respeito e clareza, o que nos deixava ainda mais próximos. E nossos horários de almoço eram sempre preenchidos com muita informação e diversão, tudo sempre bem acompanhado por um despretensioso jogo de xadrez. Porém, com uma profunda aversão à rotina, certo dia Carol propôs pra que passássemos nosso horário de almoço caminhando a pé pelo centro da cidade. Após um rápido percurso, achamos um lugar bacana e silencioso, que ficava na cobertura de um pequeno e modesto shopping center. E foi naquela oportunidade que tive a liberdade de demonstrar profunda curiosidade sobre o mágico universo lésbico. Agarrei, com afinco, a condição de nossa amizade próxima, bem como as experiências da Carol, e expus todas as minhas curiosidades e excitações onde, por semanas, ela me contou desde sua primeira relação lésbica até a mais prazerosa. E assim passei a ser confidente de suas maiores aventuras homossexuais bem como as que mais a marcou.


Aqueles relatos me deram um puta tesão desde o primeiro dia, mas logo percebi que, ao contá-los, Carol também ficava absurdamente excitada! E um detalhe interessante era que, na medida que ia me contando, ela ia se contorcendo e se descontrolava de tanto tesão, bem ali na minha frente! E eu amava cada reação porém, em local público, tudo aquilo não me parecia muito confortável. — Mas conhecer todo aquele universo me empolgava de um jeito inexplicável. — Queria ouvir sempre mais e, se possível, talvez algum dia, viver um pouco de tudo aquilo, mesmo sabendo que aquele universo não me pertencia. E quando percebi que ela também não se soltava totalmente, naquele lugar, propus buscar um outro ambiente, durante nossos confidentes e especiais intervalos de almoço. E aconteceu que encontramos um perfeito!


Perto dali havia um edifício muito alto e, nas próximas semanas que se seguiram, aquela cobertura testemunhou nossa presença frequente e pontual. Por ser um ambiente completamente vazio e solitário, reinava uma liberdade implícita que nos instigava a ficar quase que totalmente à vontade. E foi ali, com o vislumbre daquela visão panorâmica, como se assistíssemos todo o restante do mundo, que passei a provocar a Carol para contar suas aventuras lésbicas mais tórridas. Era uma delícia ver sua reação logo aos primeiros minutos de relato e lembranças. Quando começava a contar, a primeira reação dela era jogar seus cabelos pra frente da testa, bagunçando de um jeito encantador, roubando todo o trabalho daquela brisa aconchegante de uma típica tarde de outono. Em seguida, Carol mordiscava os lábios e essa era a deixa para a última reação: esfregava as pernas, ofegante, com os olhos bem apertados. E eu me excitava junto, querendo estar naquele universo que ela narrava com tanto detalhe e prazer. — Sexo verbal! Como todos os outros tipos de sexo, esse é, sim, mais um que existe para ser devidamente apreciado. — E enquanto testemunho a Carol, agarrada àquele corrimão frio e duro, se enclinar arrebitando aquela bunda gostosa, e se esfregando, completamente embriagada de tesão e fora de si, percebo aqueles cabelos compridos emoldurando seu rosto sério que se vira pra mim, com aquele olhar lânguido e perdido, e me diz de um jeitinho quase inaudível e irresistível:


— Você teria coragem de me chupar aqui?


Naquele momento minha cabeça foi a mil. Meu membro latejou dentro da cueca e vi aquela dama completamente em minhas mãos. Então aproveitei seu estado absoluto de excitação e propus:


— Te chupo sim, Carol. Com o maior prazer do mundo. Mas só com uma condição, topa?


Ela, ainda inclinada, e com aquele olhar fatal, apenas consente, afirmando com a cabeça e mordisca os lábios. Então eu continuo:


— Antes disso eu quero te ver transando com uma outra mulher, você topa?


Ela, então, sorriu brevemente pra mim e consentiu completamente desnorteada enquanto ajeitava os longos cabelos por detrás da orelha numa demonstração clara de um êxtase total. Daí, num impulso espontâneo, me aproximei daquela mulher incandescente. Ela se ergueu e ficou de frente pra mim, completamente imóvel. Cheguei bem pertinho da sua boca e senti seu hálito quente e gostoso. Seus lábios delicados brilhavam molhados, num convite irrecusável para um beijo úmido e macio. E antes de dar atenção à sua intimidade, a última coisa que me lembro foi admirar aqueles dentes branquinhos. Toquei, com as duas mãos, na sua cintura e corri com os dedos por dentro do cós de sua calça alva e apertada. Busquei pelo botão enquanto ela me encarava parecendo não entender muita coisa. Alcancei o seu zíper e o deslizei, o quanto pude, e tentei descer sua calça. Mas aquela roupa se agarrava às suas ancas generosas como se não quisesse abandonar sua deusa. Seus quadris me deram um certo trabalho, mas certeza que aquela bunda ainda iria me recompensar por todo aquele esforço. Consegui, enfim, descer sua calça clara até os joelhos, expondo uma lingerie extremamente branquinha e trabalhada na renda, e que me excitava de uma forma muito específica. Imediatamente meu pau deu sinal, melando minha cueca, e eu percebi que não iria aguentar me segurar de tesão, por muito tempo. Me inclinei e apreciei o cós daquela peça íntima, deslizando meus dedos pelo lado de dentro, sentindo toda a textura do elástico da cintura. Desci meus dedos, suavemente, até a renda que a ornava e revelava timidamente sutis pelinhos lisos. Corri com o dorso da mão até a lateral, agarrei firmemente, e puxei aquela peça íntima, porém não muito abaixo do comecinho dos pêlos pubianos finos e alourados, no intuito de apreciar cadenciadamente cada centímetro daquele paraíso. Olhei em volta, no ambiente, em um breve sinal de alerta, e ao confirmar que ainda estávamos a sós, subi ao seu rosto e a olhei profundamente nos olhos enquanto enfiava minha mão por entre suas pernas, guiado apenas pela borda da parte de baixo, da sua lingerie. Cheguei até seu centro e percebi o fundo molhadinho, completamente babado. Puxei o elástico, de ladinho, descolando sua calcinha molhada do seu sexo. Ao tocá-la, ela gemeu timidamente em meu ouvido: — Aaaiiii!! — Encontrei seu sexo macio e quente, pulsando em meus dedos. E em instantes senti aquele aroma gostoso e único, de fêmea, me inebriando. — Aaaahhh, como adoro esse momento! — Agora, com a palma voltada pra sua barriga. Invadi sua intimidade por cima. E então pude sentir seus pêlos pubianos caprichosamente aparados e delicados. Ela suspirava ofegante e enquanto com uma mão agarrava firme no corrimão do parapeito, com a outra me apertava o pescoço, gemendo baixinho no meu ouvido. — hmmmmmm!!!! — Nesse momento, então, pedi com carinho, pra que ela buscasse, do acervo de sua memória, a transa mais excitante que ela já teve, ou aquela fantasia que ela constumava usar com mais afinco, para se dar prazer. Me fitando nos olhos, ela mordiscou os lábios e concordou, apenas balançando a cabeça. Comecei a brincar, primeiro apenas com aqueles pelinhos delicados enquanto ela começava a narrar a sua primeira vez com um casal de lésbica que sempre a impressionou pela destreza, ousadia e beleza. E eu instigava, sussurrando no seu ouvidinho:


— Elas faziam gostoso, Carolzinha?"


— Aiiiii..... Demais, Natan! Você não faz ideia!


— Me conta como foi, conta? Mas bem devagarinho... Sem pressa...


Neste momento, com minha mão dentro de sua calcinha, desci um pouco mais com a ponto do dedo e encontrei seu clitóris latejando. Desci mais um pouco, e percebi seu sexo quente e melado. Sua vulva pulsava intermitente, em meus dedos, e ela estava tão babada que eu sentia meu dedo médio sendo sugado pra dentro daquela boceta inchada. Foi quando senti Carol estremecendo as pernas. Ela agarrou meu pescoço, como se sua vida dependesse disso, e me deu um abraço tão apertado e carente que por um instante desejei levá-la embora, pra mim. Nesse momento, em contraste com aquela tarde fria, senti sua respiração ofegante e quente, bem pertinho do meu ouvido, e pedi pra que ela continuasse contando com todos os detalhes possíveis.


— Continua, Carolzinha.... Conta tudo pra mim, conta.


Ela, então, retomou as forças e continuou:


— Elas faziam gostoso demais... As duas... Juntinhas... Elas me provocavam, Natan..... Sempre me encarando... Aaaaiii.... Uma delas estava vestida apenas com uma saia curtinha, estilo colegial.... E a namorada dela a chupava enquanto me encarava....


E enquanto Carol narrava tudo aquilo pertinho do meu ouvido, eu deslizava meus dedos por entre seus lábios melados e entumecidos.


— Aaaiii ... Ela tinha um corpo lindo demais, Natan!... E teve uma hora que ela se inclinou e.... Aaaaaiiii.... A sainha subiu e.... O bumbum ficou todinho de fora.... E quando percebi, ela tava sem calcinha... E a namorada dela veio por trás e começou a.... Ai, Nat... Vou gozar...


Com os dedos dentro de sua calcinha, comecei a brincar com seu clitóris pulsante, circundando toda extensão daquele maravilhoso botãozinho. Eu também estava pra lá de excitado, mas queria dar toda atenção àquela dama, naquele momento. Com meus dedos completamente melados, pedi pra que Carol não parasse de contar e, ao mesmo tempo, tentasse segurar o orgasmo ao máximo.


— Aiii... Vou gozar... Não tá dando pra aguentar, Natan... Tá gostoso demaaaaisss!!!


— Então goza contando, Carolzinha. Goza pra mim, goza...


— Ela chupava a namorada e olhava pra mim, Natan.... Aaii..... Ela me olhando... Aai... As duas vieram... Pra minha direção.... Ai, caralho, eu vou gozar.... Ai, caralho.... Aaaaaaaiiiiiiiii........ Aaaaaaiiiiiiii!!!!


Acelerei o movimento a fim de dar mais prazer àquela mulher extremamente linda. — Mulher com tesão é o ser mais perfeito desse mundo, enquanto emana hormônios por todos seus poros — E tudo isso enquanto ela me abraçava fortemente.


– Ai, Natan... Aaaaaaaiiiiiiiiiiiii.... Tô gozandoooooo!!!


E enquanto Carol gozava, me apertava forte, cravando as unhas nas minhas costas....


– Aaaaii... Aaaaiii... Aiiii.... ....... ...... ...


Quando observei, nossos jeans estavam completamente babados. Nesse mesmo momento, ela apalpou forte o meu membro, por cima da calça, tentando descer meu zíper. Apesar da cota de aventuras ter se esgotado, naquele dia, lembrei a ela que já estávamos em cima da hora. Ela não gostou muito e queria me retribuir o prazer logo em seguida. Expliquei que poderíamos continuar depois, e que, de uma forma ou de outra, iríamos ter a oportunidade de cometer aquela loucura e outras mais. Inclusive a três. Ela sorriu enquanto prendia os cabelos.


Ajeitamos nossas roupas e dei um selinho nela, que ainda continuava ofegante. Ela sorriu ainda trêmula e eu a abracei por trás, forçando meu sexo naquele bumbum redondinho. Beijei seu pescoço e ela se contorceu toda. Carol olhou ameaçadoramente pra mim e prometeu:


— Ainda vou te dar o maior prazer que você vai ter na vida.


Criei uma expectativa, por dentro, e a única coisa que consegui falar é que estávamos atrasados.


Quando chegamos na empresa, poucos funcionários haviam chegado. Ela entrou para o banheiro e ficou por mais algum tempo. Ao sair, percebi que ela estava ruborizada. Quando ela sentou à sua mesa de trabalho, eu me aproximei, puxando assunto:


— Estava fazendo o que eu estou imaginando, lá dentro?


— Não sei como você aguenta, Natan. Mesmo depois de ter gozado daquele jeito, eu ainda estava com vontade. E tive que tocar mais uma siririca pra aliviar de uma vez.


Peguei a sua mão, cheirei seus dedos e confirmei que aquele era o mesmo aroma que estava impregnado nos meus dedos. Senti uma vontade imensa de lambê-los, mas me contive.


E durante as próximas semanas, aquela brincadeira se repetiu praticamente sob as mesmas nuances. Ou seja: nunca dava tempo dela me retribuir o prazer. Mas confesso que eu sentia uma satisfação maluca em apenas vê-la gozando. E, pra ser sincero, eu não me sentia à vontade me expondo em público.


O tempo passou e, depois de alguns meses, teve uma festa da empresa em um clube alugado. E nesta ocasião, ela, fatidicamente, acabou conhecendo minha esposa, a Fran. E de cara ela se encantou com a beleza de minha garota, mas o mais estranho é que aquilo acabou me despertando um certo ciúme, coisa que eu nunca achava ser possível.


— Nossa, Natan! Como sua esposa é linda! Você nunca me disse que ela era tão encantadora e educada! — Dizia a Carol enquanto cumprimentava a Fran.


E para o meu desconforto, passaram toda a festa conversando e rindo ali sozinhas. E, de forma alguma, eu conseguia receber aquilo confortavelmente. Logo eu, amante do lesbianismo. Não entendia o que estava acontecendo comigo.


A festa passou e, na segunda-feira, ao nos reencontrarmos na gráfica, Carol me perguntou se não toparíamos sexo a três. Foi a primeira coisa que Caroline me disse. Extremamente enciumado, falei que era um caso a se pensar, mas podia adiantar que eu não me sentia confortável, pois não tinha coragem de envolver família em uma fantasia.


E foi assim nos próximos meses: durante todo intervalo do almoço, ela sempre insistia, tocando no assunto de minha esposa... E isso começou a me incomodar. E diante de uma recusa incisiva, acabamos nos afastando. Tentei explicar que não queria envolver sentimentos e a gente acabou encerrando a amizade. Logo na semana seguinte, ela saiu da empresa e ficamos por mais de dois anos sem nos ver.



CAPÍTULO ÚLTIMO


Um certo dia, Carol me procurou no Facebook, dizendo estar passando por uma barra com a filha. Desempregada, não conseguia cuidar direito da casa e de sua menina. Me procurou pra conversar sobre um projeto que estava pensando em investir e combinamos de nos encontrar na casa dela, no dia seguinte.


Imagina o tamanho da surpresa ao ser recebido por uma moça feita e perfeita. Lorena era sua filha, porém, quando a vi pela última vez, há anos atrás, era uma menininha magrela e desengonçada. Meu Deus! Agora aquela garota sabia ser muito mais linda que a própria mãe! Se tornara uma bela morena clara de pele bem delicada e bochechas rosadas. Seus cabelos negros e lisos escorriam até seu bumbum empinadinho.


— Olá, sr. Natan. Minha mãe tá lá dentro. Pode entrar, por favor. — Aquela ninfeta me recebia num portão de grade que dava para uma garagem vazia. A atravessei, passei por um corredor e subi um lance de escadas, enquanto fitava aquele bumbum chacoalhar na minha frente, a poucos centímetros do meu rosto. Enfim, chegamos no segundo andar, onde ficava o apartamento. Carol me recebeu na porta e pude constatar que aquela morena clara e alta estava ainda mais bela, depois de alguns anos. Nos cumprimentamos e ela prontamente agradeceu pela minha disposição e, como de costume, foi logo ao assunto:


— Natan, preciso de um investimento pra montar uma escola profissionalizante.


Em seguida, ela puxou duas cadeiras estilo namoradeira, se sentando bem de frente a mim. Lorena, sua filhota, a poucos centímetros de nós, permanecia deitada em um sofá que ficava de costas pra gente, enquanto assistia à TV, completamente compenetrada na programação.


Depois de meia hora ouvindo pacientemente aquela dama de olhos coloridos, falei que precisava conversar com minha esposa, mas daria pra investir no projeto, sim.


— Posso te adiantar que sim, Caroline.


— Ai, Natan! Muito obrigada!! Prometo que vou te dar retorno!!


— Não tenho dúvidas do seu sucesso, Carol. Por isso estou apostando confiante.


Pra comemorar, rapidamente ela preparou uma jarra de suco de laranja e algumas torradas com patê de frango e levou até a sala de jantar, que conjugava com uma de estar, onde Lorena, graciosamente, assistia TV deitada no sofá. Ali, do ladinho da ninfeta, sentados naquela cadeira estilosa, comemos, relembrando alguns acontecimentos do passado mas, antes de me levantar pra ir embora, percebi um violão no canto da sala e me empolguei:


— Com licença, Carol. Posso tocar?


— Claro, Natan. só mais um de seus dons, né? — Ela falou em tom de elogio.


Dedilhando os primeiros acordes, descobri que estava desafinado.


— Posso afiná-lo?


— Claro!! — Me respondeu com os olhos brilhando. — Amaria ver você tocando, de novo. — Dizia de forma nostálgica.


Comecei a dedilhar Tempo Perdido, de Legião Urbana, e então ela puxou a cadeira pra bem pertinho de mim, encostando seu joelho no meu. Com as mãos no queixo e o cotovelo no joelho, começou a sorrir graciosamente enquanto olhava dentro dos meus olhos. Achei aquilo de uma doçura encantadora e me empolguei em mais outra música. Lá pela terceira ou quarta, olhei à minha esquerda e percebi que a Lorena ainda permanecia concentrada na TV e me ocorreu de estar atrapalhando-a e então decidi parar de tocar:


— Me desculpe pela inconveniência, me esqueci da Lorena na TV. – Falei, completamente sem jeito.


— Não se preocupe, dá pra assistir, sr Natan. Tá muito legal! — Dizia aquela ninfeta de cabelos negros.


Olhei para Caroline e ela consentiu, apenas gesticulando com a cabeça, pra que eu continuasse. Mesmo assim, a garota permanecia deitada de costas, assistindo à TV. — Próxima fisicamente, mas bem distante na sua atenção. — E enquanto eu reparava naquela doce menina, senti a mão de Carol no meu joelho, bem sutilmente. Seus dedos deslizavam sobre minha pele e instintivamente voltei o olhar para o sofá, no intuito de saber se sua garotinha percebeu algo. Constatei, então, que Lorena continuava imóvel e compenetrada, observando a TV.


— Continua tocando — Disse a Carol de forma encantadora e doce, com a mão direita sobre minha coxa.


Tentei continuar, mas suas mãos percorriam já por dentro da perna do meu shorts, me deixando completamente nervoso, com medo de que a Lorena descobrisse. E comecei a errar algumas notas. Olhava para o lado, insistentemente, e vi que a bela novinha continuava hipnotizada. Com a mão da sua mamãe, na minha virilha, meu membro já estava completamente babado e rígido. Carol sorriu pra mim e, nesse momento, eu senti um prazer percorrer da coluna até minha nuca, me causando um arrepio delicioso. E em meio à música descompassada e notas trocadas, Caroline desceu meu zíper. Nossa, que aflição gostosa!! Já que aquela maluca não se importava com mais nada, parei de tocar e tentei colocar o violão do meu lado esquerdo, em cima do braço da cadeira, na tentativa de bloquear a visão da ninfetinha cor de jambo e um possível flagra. E nisso, sua mamãe tentava tirar meu pau pra fora a qualquer custo, num ímpeto selvagem e inconsequente. E enquanto toda essa loucura ia subindo de nível, eu observava aquela moça feita, ali deitada de shortinho, com sua pele de menina moça me provocando. Quando percebi, meu sexo já estava todo exposto e livre, recebendo todo o frescor do ambiente. E antes que eu me acostumasse com isso, sinto uma troca de sensação. E o calor das mãos de Carol passou a dominar o meu prazer.


— Aaaaiiii... — Gemi baixinho.


E sem parecer dar a mínima para a filhota, Caroline me encarava enquanto segurava firmemente em meu sexo avermelhado e túrgido, me masturbando lentamente. Olhei para esquerda e vi a Lorena se levantando e mudando de lado, no sofá. Neste momento eu fiquei muito tenso mas logo percebi que eu era o único preocupado, ali, naquele recinto. Agora, nesta nova posição, o bumbum jovial daquela guria estava todinho virado pra mim, a poucos centímetros de nós. Dava até pra ver a barra da sua calcinha de malha, alvinha, com estampas coloridas. E mesmo assim ela continuava assistindo à TV completamente imersa. Neste momento, Carol me olhou e disse de forma meiga e despreocupada:


— Relaxa... – De uma vez por toda, entendi que ela sabia exatamente o que estava fazendo.


Me ajeitei na cadeira, agora mais confortavelmente, abri minhas pernas e tentei me concentrar naquelas mãozinhas deliciosas e habilidosas. Agora meu pau, totalmente duro e babado, era estimulado de uma forma que só minha Carolzinha sabia proporcionar. — Mais devagar no começo e acelerado em seguida. E de forma ritmada, de um jeito muito experiente. — E foi quando começou a surgir aquele barulhinho constante, de masturbação, que percebi que tudo aquilo era real, fazendo minha cabeça girar. Carol parou brevemente, me despertando atenção, e, pra meu espanto, cuspiu na palma da sua própria mão enquanto olhava para meu pau gigantesco e reluzente. Na volta, mesmo tendo uma mãozinha tão pequena, envolveu o que pôde em sua pegada firme, quente e agora molhada, me arrancando um prazer completamente novo, diferente e curioso.


Sua dedicação e seu empenho, naqueles instantes que se seguiram, me fez viajar em sua mão, seu braço esguio, seus seios chacoalhando em um ritmo intermitente e afrodisíaco. Subi mais e flagrei sua boca molhada, seus dentes branquinhos, seu rosto... Aaah, como parecia o da Lorena! Passei, então, a apreciar o lindo e angelical sorriso da sua mocinha, ali bem do ladinho... tão pertinho... seu bumbum redondinho me lembrava o da própria mamãe. Em um certo momento, Lorena ajeitou o shortinho que a incomodava, revelando a pontinha do bumbum.


E quando, enfim, consegui relaxar e apreciar aquela ninfetinha por completo, percebi a Carol se esfregando na cadeira e mexendo no seu cabelo, daquele jeitinho que eu conhecia muito bem. A partir desse momento eu comecei a ficar extremamente excitado, em um patamar que eu nunca havia chegado. E apenas nos gestos, pedi que ela desacelerasse, senão iria gozar rápido. Mas com a filha concentrada na TV, Carol fez o inimaginável. O pedido mais inusitado foi direcionado à filhota:


— Ló, cospe aqui na mão da mamãe!


Estarrecido, eu fiquei!! Completemente atônito e curioso pra saber como a guria reagiria quando que, para o meu espanto, ela se senta no sofá, se apoia com os braços no encosto, a poucos centímetros da gente, e sem desgrudar os olhos da televisão cospe na palma da mão de Carol... Um fiozinho de saliva que ligava aquela boquinha de ninfeta e a mão da mamãe me excitava de um jeito completamente voraz e me fazia imaginar aquela garotinha em inúmeras situações.


— Cospe mais, filha. Enche a mão da mamãe!


Aquilo me deu um tesão tão absurdo e estranho que senti meu pênis pulsar na outra mão da minha amiga. Carol percebeu, olhou pra mim e me deu uma piscadinha, enquanto Lorena voltava a deitar no sofá, completamente compenetrada.


Com a saliva da sua filha nas mãos, Carol começa a untar meu pau. Com a mão esquerda segurava apertado na base do meu pênis enquanto que com a direita, ela lambuzava passando por toda a glande, lustrando aquela cabeça completamente inchada e vermelha. E antes que a saliva de Lorena escorresse, com a ponta dos dedos ela começou a espalhar pelo restante do meu membro, que parecia pegar fogo, naquela hora. E quando terminou, olhou pra mim e começou a bombar bem apertadinho. Primeiro devagarinho, depois acelerado. Minha cabeça foi à loucura. A saliva da novinha lubrificando meu pau? Ai que delícia,!!! Eu enlouqueço de tesão e começo a ter pequenos espasmos. Carol completa com sua saliva, misturando, agora, com a da filhota e a gala que que saía do meu cassete, juntando os três fluidos em um.


Ela começa a me masturbar bem apertado e de forma acelerada. Olho pra ela e falo bem baixinho: "eu vou gozar". Ela olha para a filhota e pede pra eu também olhar pra ela.


Num rompante, Carol abaixa a cabeça e começa a me chupar, me proporcionando um oral tão maravilhoso que já tive pouquíssimas vezes na vida. E enquanto ela me chupava com uma pressão forte, me encarava de um jeito sério. Slup! Slup! Slup!! — Enquanto eu encarava a ninfetinha, só ouvia o som daquele seu boquete magistral.— A pedido da própria mamãe, me dedico apenas a apreciar sua princesinha, que continuava inocentemente doce, bem ali do ladinho da gente.


A vontade que tenho é de pedir pra Carol convidar a Lorena a se juntar a ela, nessa chupada deliciosa, mas se isso não aconteceu, é porque aquele era o limite. Mesmo assim, aquela se tornava a melhor experiência da minha vida, até então.


Seguro nos cabelos de minha Carol e imagino a boca daquela princesinha ajudando a mamãe. Bombo sua boca uma, duas, três vezes até que percebo que não vou aguentar mais me segurar. Carol também percebe e acelera nos movimentos.


Durante frações de segundo imagino o tamanho dessa loucura.


Olho pra ela e aviso baixinho: "vou gozar" Ela para, sorri, e engole o meu pau com uma desenvoltura única. Não aguento e tento gozar em silêncio:


— hmmmmmmmm...... Hmmmmmmm... Hmmmmmm... Hmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm


Olho para o rostinho de Carol enquanto estou enchendo sua garganta de porra, tentando evitar fazer qualquer ruído, mas aquela louca me chupa como se o mundo fosse acabar... E enquanto ela tenta engolir tudo.. "sslupp... Slupp. Slupp", eu volto o olhar para o lado e, para meu espanto, percebo sua versão mais nova nos encarando fixamente, de joelhos no sofá. Se o orgasmo estava acabando, nesse momento ele voltou com uma força absurda!!! Olho para aquela ninfetinha e falo, ainda gozando, assustado:


— Oooii Loreenniinhaaaaa!!!!! Aahhhh.... Aaaa .... ...


Terminando de gozar um dos melhores orgasmos de minha vida, tento avaliar o que deu errado, quando percebo que fomos flagrados. Aquela ninfeta sorri pra mim de um jeito absurdamente sapeca e volta a assistir a TV. Olho rapidamente pra Carol, buscando aprovação, quando minha amiga diz:


— Eu te prometi que um dia eu te daria o maior prazer da sua vida, não prometi? Pois a hora chegou!


*Publicado por Natanstarlight no site climaxcontoseroticos.com em 18/06/23.


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