Barulhos Através da Parede 4

Minhas aventuras com meu filho de dezoito anos estavam ganhando velocidade. O trem havia saído da estação e pude ver o destino final. Antes de vê-lo transar com Gwen, eu poderia ter escapado do meu destino. Mas agora, eu não conseguia tirar da minha mente a memória do poder e selvageria animal da sua transa. Toda vez que fechava os olhos, via seu pau comprido enfiando na boceta da namorada. Na manhã seguinte à minha espionagem, mandei os homens para a escola e para o trabalho. Eu tinha tarefas a cumprir, mas fugia das minhas responsabilidades. Em vez disso, passei o dia com meu novo vibrador e foi bom. Mas não era ele. Minha frustração havia diminuído nos últimos dias. Eu estava um pouco satisfeita com o vibrador e meus outros atos sujos. Mas meus desejos e necessidades se expandiram. Minha libido parecia estar movendo as traves em mim. Christopher tinha olhado para meus atributos femininos de uma forma que não via o corpo firme de dezoito anos da Gwen. Eu queria dar-lhe tudo. Eu queria virar aquele “interruptor” para ele. Não sua namorada boba. Enquanto eu me esforçava para outro orgasmo com aquele vibrador, o pensamento me atingiu com força. Eu ia fazer sexo com meu filho. E não havia nada que alguém pudesse fazer para impedir.

A tarde chegou e eu desci ao porão para escutar através da parede. Eles estavam no quarto do Christopher transando. Eu podia ouvir Gwen gritando com cada impacto. Eu me perguntei se ela iria esguichar de novo. Então era por isso que o garoto sorrateiro estava lavando sua própria roupa. Eu pensei que ele estava tentando esconder seu esperma. Qualquer adolescente normal mancha seus lençóis, e a maioria não quer que sua mãe descubra. Mas era o gozo dela que era o verdadeiro problema. Eu ri enquanto os ouvia, pensando em como eles devem ter ficado surpresos na primeira vez que ele fez isso com ela. Ele faria isso comigo? Eu certamente nunca tinha jorrado assim antes.

Inclinando minhas costas contra a parede, deslizei meu vibrador sob meu vestido. No pouco tempo que tive a coisa, estava me conhecendo muito bem. Uma percussão pesada começou no quarto do Christopher. Eu podia sentir a vibração através da parede. Ele estava realmente acabando com ela. O que ele estava pensando enquanto olhava para aquela garota magra? Ele queria algo mais para sacudir e quicar contra o que soava como batidas violentas? O vibrador me abriu toda e eu engasguei. Eu já não estava tão apertada como costumava ser. O que Christopher faria com minha vagina com seu pau grande?

A primeira vez que ouvi aqueles jovens fazendo isso, fiquei chocada. Talvez até um pouco escandalizada. Mas agora... Agora... Agora eu queria ser um deles. Para voltar àqueles dias despreocupados, quando o prazer não competia com todas as outras atividades da vida. Naquela época, eu podia sorrir para um garoto bonito, dar uma volta em seu carro e me entregar às alegrias da descoberta e da paixão. Hoje em dia, eu tinha que limpar, fazer compras, cozinhar e atender às necessidades do Carl. Eu ainda era sua esposa, mas só queria esquecer esse fato por um tempo. "Oh, merda... Querido... Você é tão grande", eu sussurrei para um Christopher imaginário. As batidas do outro lado da parede aumentaram. Gwen gritava constantemente. O grunhido profundo do Christopher mal conseguiu entrar na sala de máquinas.

Ele estava usando camisinha dessa vez? Oh, Jesus, ele poderia estar engravidando sua namorada agora. Eu rezei para que ele tivesse mais bom senso do que isso. E então... Eu rezei para que ele não tivesse. Pensei naquela cadelinha inchando com meu netinho dentro dela. Eu não deveria querer isso, mas eu quis. Ela seria dele. Toda dele. “Aaaaahhhhhhhhhh”. Eu gozei junto com eles. Alguns minutos depois, saí silenciosamente da sala de máquinas e subi as escadas.

Naquela noite, roí minhas unhas sentada ao lado do Carl no sofá enquanto assistíamos a um de seus programas. Eu não conseguia me concentrar em nada. Eu estava tão nervosa.

Receio ter gritado com ele quando ele perguntou se deveríamos assistir a mais um episódio antes de dormir. Eu só precisava do meu marido dormindo. Eu pedi desculpas a ele enquanto nos aconchegávamos sob as cobertas. Eu não sou um monstro.

Depois de um tempo, sua respiração se equilibrou e desacelerou. Ele estava dormindo. Com muito cuidado, saí da cama. Tirei a camiseta com a qual dormi e tirei minha calcinha. Na escuridão, fui até o banheiro e vesti um roupão. Procurei no armário e tirei uma das camisinhas do Carl. Ele não daria falta de uma. O homem era uma bagunça organizacional. Ele não conseguia acompanhar nada em casa se eu não o lembrasse. Voltei para o nosso quarto. O relógio em sua mesa de cabeceira brilhava. Meu Deus, ele realmente tinha ido dormir tarde. Já eram dez e meia. Eu esperava que Christopher tivesse ficado acordado por mim.

Com uma energia nervosa fazendo minhas pernas tremerem, fiz meu caminho pela casa escura. Dei um suspiro de alívio quando cheguei ao porão. Uma faixa de luz brilhou por baixo da porta. Ele esperou por mim. Que doce. Era isso. Eu ia fazer isso. Posso não ser tão jovem, mas me senti como uma em um momento tão grave de antecipação e possibilidade. Abri a porta, entrei e a fechei atrás de mim.

"Ah, ei, mãe". Christopher estava deitado na cama, com o telefone nas mãos. Ele olhou para cima e sorriu. Se ele percebeu que eu estava segurando uma camisinha, não demonstrou.

"Só mandando mensagens para Gwen". Seus olhos ficaram um pouco arregalados. Ele tinha notado a camisinha. "Devo... Hum... Dizer a ela que estou ocupado?"

"Não, Christopher, você pode continuar trocando mensagens com sua namorada". Guardei a camisinha no bolso e puxei a calça do pijama para baixo. Ele não estava usando cueca. Que delícia. Seu grandalhão estava semiduro e crescendo. Eu coloquei minha mão sobre ele, fazendo o meu melhor para ignorar o diamante no meu dedo. Eu praticamente podia sentir a vida e a vitalidade surgindo em seu pênis.

"Talvez... Hum... Eu deva conversar com ela amanhã". Ele começou a deslizar o dedo em sua tela.

"Não... Christopher... Menino dos meus olhos... Continue mandando mensagens para ela". Eu sorri amplamente para ele, mas mantive a minha voz afiada. "Quero ver se você consegue se concentrar na Gwen... Enquanto eu faço isso". Eu o bombeei com uma mão. "Diga a ela que sua mãe entrou no seu quarto e que eu sou muito chata". O pau na minha mão cresceu até um comprimento que poderia acomodar duas mãos, então eu obedeci minha luxuria e minha mão direita se juntou à minha esquerda.

"Ok". Seus olhos lutaram para escolher um alvo, saltando de seu telefone, para seu pênis, para meu rosto sorridente. Obedientemente, ele continuou passando o dedo no teclado de seu telefone. "Mas... Hum... Você não é chata, mãe".

"Bem, esse pode ser o nosso segredo. A maioria dos rapazes da sua idade acham as mães muito chatas." A força dos meus braços se movendo fez com que meu roupão se abrisse, expondo um bom decote. Seu olhar agora fixo no meu peito quando ele não estava olhando para o telefone. Masturbei ele por um tempo enquanto ele mandava uma mensagem.

"Mãe?"

"Sim docinho?" Agora eu estava olhando para aquele belo pau em suas mãos. Ele era tão perfeito.

"Para que a camisinha?"

"Hummm.". Eu olhei para ele. Suas bochechas estavam coradas. "Quem está perguntando? Você ou Gwen?"

"Caramba, mãe! Não vou contar nada a Gwen sobre isso." Seu rosto ficou ainda mais vermelho. "Eu estava só, você sabe, perguntando".

"Eu notei que você não estava usando uma com a Gwen no meu quarto ontem". Soltei ele e tirei a camisinha do bolso. Eu a segurei e fiz questão de rasgar o papel alumínio e puxá-lo para fora. "Então, eu pensei que você precisaria de uma aula sobre como usar uma".

"Oh". Seu rosto caiu. Claramente, ele pensou que iríamos fazer sexo, e eu frustrei suas esperanças.

"Não fique tão triste". Coloquei-o na cabeça e tentei desenrolá-lo. Não parecia querer esticar o suficiente para passar por cima daquele grande bulbo no final de seu pênis. "Assim que eu colocar isso, eu vou deixar você usá-lo... Dentro de mim".

"Sério?". Todo o seu corpo balançou com a notícia, incluindo seu pênis. Isso tornou o desenrolamento ainda mais difícil. "Nós podemos fazer isso? Quero dizer... Hum... Sério?"

"Sim, mas só se eu colocar isso. Espera um segundo". Tentei de novo, mas não conseguiria encaixar sem rasgar a camisinha. Isso meio que anularia o propósito. "Porra, não vai caber". Sentei-me na minha bunda e meus ombros caíram. Eu dei de ombros para ele. "Vá em frente e mande uma mensagem para sua namorada dizendo que sua mãe só pode te dar um boquete essa noite. Desculpa, Christopher".

"Eu tenho camisinhas que cabem em mim. Lembra?" Como um raio, ele pulou da cama, abriu a gaveta da escrivaninha e voltou com uma camisinha. "Ainda podemos fazer isso?" Ele estava tão animado que quase parecia um bêbado. Foi adorável.

"Por que não pensei nisso? Continue mandando mensagens para a Gwen". Rasguei o pacote e tirei a camisinha.

"Claro, claro". Ele pegou o telefone e continuou a conversa com a namorada. Enquanto eu enrolava a camisinha nele, eu me perguntava sobre o que eles estavam falando. Me lembrei das pequenas palavras doces que eles disseram um ao outro enquanto faziam cachorrinho na minha cama. Provavelmente algo assim.

"Aqui". Satisfeita, dei tapinha em seu pênis e observei ele balançar para frente e para trás. Ele estava bem vestido. Eu estava na cama ao lado dele. Eu estava tão molhada. Borboletas tomaram conta do meu estômago e eu estava com um nó na garganta. Era isso. "Você está pronto?" Deixei cair meu roupão, coloquei meus quadris para o lado e fiz uma pose. "Você gosta? Como eu sou comparada a Gwen?"

"Você é tão linda quanto ela". Seus olhos se arregalaram e ele largou o telefone ao lado dele. Ele rapidamente tirou a parte de cima do pijama.

"Obrigada", eu disse com uma voz plana. Isso não era exatamente o que eu estava procurando. Bem, eu poderia fazê-lo mudar de ideia. Tudo o que eu tinha que fazer era sacudir o mundo dele. Passei por cima dele de modo que meus pés ficassem de cada lado de seus quadris e olhei para baixo. Ele era tão em forma, masculino e duro. Puta merda, eu ia abalar o mundo do meu filho. "Você está pronto?"

Tudo o que ele pôde fazer foi acenar para mim, seus olhos vidrados na parte inferior dos meus seios. "Se eu fizer isso, você promete sempre usar camisinha com as mulheres com quem você dormir?" Me sentei sobre ele e alcancei entre minhas pernas para agarrar seu pênis. Porra, ele era tão grande.

Ele acenou para mim de novo.

"Lá vai". Ainda bem que eu estava tão molhada, porque mesmo com toda a minha prática com o vibrador, a cabeça do pau dele parecia simplesmente enorme. "Como... Uma coisinha... Como a Gwen... Faz isso parecer... Tão... Aaaaahhhhhhh... Fácil?" Eu afundei nele. Quando ele chegou ao fundo, senti uma pequena pontada de dor dentro de mim. Então, é assim que se sente o colo do útero.

"Não sei, mãe". Seus olhos ainda estavam tão grandes. Suas mãos agarraram os lençóis. Ele parecia estar experimentando todas as manhãs de Natal da sua vida de uma só vez.

"Agora... Aguenta... Vou tentar uma coisa". Movi meus quadris, hesitando no começo, mas depois suavizando meu movimento. Tentei me lembrar de como mover meu corpo durante o sexo. Eu não era uma virgem, mas ele era tão diferente de todos os outros homens que me senti como uma. "Isso... Ugh... é bom?"

"Sim... Você é muito apertada". Ele acenou para mim vigorosamente, mordendo os lábios. Eu estava apertada, eu estava? Bem, não pensei que duraria muito.

"Você quer que eu... Uuuggghhhhh... Continue fazendo isso? Ou... Uuugggggggg..." Eu gemi. Ele continuou batendo naquele ponto dentro de mim. Dor e prazer dançaram juntos no meu ventre. "... Devo... Cavalgar?"

"Cavalga... Por favor". Christopher era um jovem tão educado.

"Ok". Eu fiz como ele pediu. Na terceira cavalgada, pensei que ele poderia me rasgar ao meio. Tenho certeza que minha expressão me entregou, porque um olhar de preocupação se espalhou em seu rosto.

"Você está bem, mãe?" Ele conseguiu manter o olhar no meu rosto apesar dos meus seios caídos, então eu sabia que ele estava realmente preocupado.

"Eu estou ... Ugh ... Bem". Apesar da minha vagina dilacerada, persisti em pular em cima do Christopher. Se a namorada magrela dele conseguia, eu também conseguiria. "É só... Uuuuggghhhhhh... Um pouco mais do que estou... Acostumada". Eu o montei sem dizer nada por um tempo. O esforço levou minhas palavras embora. Acho que o único som na sala era um grunhido nada feminino vindo de mim, tenho vergonha de dizer isso. Depois de um tempo, a dor diminuiu e o prazer aumentou. Até meu colo do útero parava de latir para mim toda vez que eu jogava meu peso sobre ele.

"Mãe?"

"Hem?" Eu estava olhando para um pôster em sua parede enquanto meu orgasmo se aproximava cada vez mais. Olhei para Christopher para ver o êxtase tão claramente escrito em seu rosto. A visão daquela expressão foi a maior excitação de todos os tempos.

"Estamos transando... Uh... Uh... Por um tempo. Estou... Quase lá". A pergunta se formou em seus olhos. Ele queria saber se deveria tirar.

"Você pode... Ah... Ah... Ah... Gozar dentro. É para isso que serve a camisinha". Coloquei meus braços atrás de sua cabeça e puxei seu rosto para os meus seios. "Me agarra... Amor... Me aperta". Eu estava prestes a ter o maior orgasmo da minha vida.

"Claro... Mãe". Sua voz foi abafada pelos meus seios. Ele agarrou a carne ao redor dos meus quadris e segurou firme. Aquele rosnado baixo que eu o ouvi fazer com Gwen vibrou contra minha caixa torácica. Ele ia fazer isso. Segurei firme e balancei meus quadris nele.

Gritos encheram o quarto. Era eu. Minha mente puxada em mil direções e fragmentada em êxtase. Enquanto descia das nuvens, percebi que ele estava beijando meus seios. Eu os aconcheguei em seu rosto. Conforme o prazer se movia como a maré, percebi que estava olhando para o telefone dele no colchão ao nosso lado. Na tela, Gwen havia deixado mensagem após mensagem perguntando se Christopher ainda estava aí. Na parte inferior da tela, ela assinou com desgosto. Marque outro ponto para mamãe. Foi mal, Gwen.

Eventualmente, eu me sentei e me afastei dele. Deus, tinha tanto esperma no preservativo. "Lembre-se de jogar isso onde seu pai não vai encontrar". Me arrastei para fora da cama e vesti meu roupão. Os lençóis entre suas pernas estavam encharcados. Ele também me fez esguichar, e eu nem tinha percebido.

"Claro, mãe". Ele sorriu preguiçosamente para mim.

A felicidade que eu dei a ele aqueceu meu coração e fez cócegas na minha boceta. Pensei em pegar uma nova camisinha, mas me forcei a ir para a cama. Eu não deveria ficar gananciosa. Caminhei até a porta. "Parece que fiz uma bagunça nos seus lençóis. Espero que não se importe em dormir perto deles. Vou limpá-los pela manhã".

"Sem problemas". Parecia que ele queria dizer algo mais sobre isso. Talvez sobre como não era a primeira vez que ele fazia isso com o gozo de uma mulher por toda a cama. Mas ele sabiamente se conteve. "Eu te amo".

"Eu também te amo, querido. Agora tenha boa noite de descanso". Saí do quarto dele e subi as escadas. Quando cheguei ao meu quarto, descobri que estava muito animada para dormir e muito dolorida para o meu vibrador. Então, me deitei ao lado do meu marido e repassei os acontecimentos da noite várias e várias vezes na minha mente.

Continua...?

*Publicado por MIKA_VIENNA69 no site climaxcontoseroticos.com em 08/05/23.