Presente do marido

Como já relatei anteriormente, o Paulo foi o segundo macho com quem traí o meu marido. Lamentei o fato dele ter sofrido o acidente que motivou sua volta ao Brasil, afinal a rola dele me deixava completamente preenchida e saciada. Também sobre ele eu não contei para o meu marido que ele era um corno de verdade e desta forma continuamos a fantasiar, ele dizia:

- Lucy quero que você seja bem puta, quero ver você transando e gozando com outro.

- Você diz isso, mas sei que é apenas uma fantasia, se quiser mesmo que eu transe com outro, me apresenta um rapaz, se eu for com a cara dele quem sabe a sua fantasia se torne realidade.

- Então vou procurar um bem dotado para você.

- Prefiro um como o seu.

- Lucy, eu sei que você sente prazer com aquele vibrador que é maior do que o meu pau.

- Ai amor, e se eu gostar de um bem dotado e gozar aos berros?

- Mas é isso que eu quero.

Conversávamos sobre o assunto, mas eu tinha chegado à conclusão que era apenas fantasia mesmo do meu marido. Já tinha passado seis meses desde que o Paulo voltara para o Brasil e eu não tinha saído com mais ninguém. Numa determinada semana o meu marido não me procurou e, mesmo quando eu tomava a iniciativa ele dizia estar cansado, o trabalha estava sendo cansativo, mas que logo me compensaria:

- No final de semana eu tiro o atraso meu amor.

No sábado, depois que o nosso filho dormiu, vesti um baby doll bem sexy, com cinta liga e calcinha de lacinhos, eu queria atiçar o meu marido. Ele abriu um vinho, ficamos bebendo e falando sacanagens. Quando o efeito da bebida já era sentido, ele disse que queria fazer uma coisa diferente.

Ele pegou o varal tipo arara, daqueles que usamos para pendurar roupas, com regulagem na altura. Amarrou minhas mãos na junção dos canos verticais com o horizontal e deixou o mais alto possível. Em seguida amarrou meus tornozelos na base da arara, de forma que fiquei com as penas abertas. Com braços e pernas amarrados eu estava indefesa, totalmente subjugada aos seus caprichos. Ele se posicionou atrás do meu corpo e beijou meu pescoço, minha pele arrepiou toda. Com uma venda nas mãos ele fechou meus olhos. Sem ver nada eu fiquei apreensiva, mas ao mesmo tempo com mais tesão. Beijou minha boca e falou:

- Já volto, vou buscar uma coisa.

Depois de algum tempo ele volta, sem fazer barulho. Mais uma vez ele beija meu pescoço, desliza as mãos pelo meu ventre e sinto uma espécie de choque, ao ponto de suspirar de tesão. Suas mãos corriam pelo meu corpo, chegaram próximas aos meus seios e ao apertá-los, ainda sob o fino tecido do baby doll, eu gemi de tesão, sentindo minha gruta melada e as pernas trêmulas. Eram carícias diferentes do que eu estava acostumada a sentir. Mordiscou meus mamilos durinhos, próximo das auréolas ele sugou com força meus seios, como se quisesse deixar marcas de chupadas. Ele estava calado, apenas desfrutando dos prazeres que o meu corpo lhe proporcionava: mordia meus seios, apertava minha bunda, deslizava o dedo no meu rabo.

Meu marido estava diferente, nem parecia ele, mas eu estava excitada demais para pensar em outra coisa qualquer, queria curtir aquele momento diferente. Ele passou a beijar as minhas coxas, passou a mão na minha xoxota, senti seus dedos tocarem no meu grelinho ainda por cima da calcinha, para em seguida trocar os dedos pela língua. Eu gemia, me contorcia de prazer. Ele solta os laços do baby-doll e da calcinha, me deixando nua, só com a cinta liga. Ele volta a brincar no meu grelinho com a língua, enquanto seus dedos invadem a minha xoxota e alisam o meu cuzinho. Estava demais, sentia ondas de prazer correndo pelo meu corpo. Ele para de alisar minhas pregas e mela o dedo na minha buceta, para em seguida o introduzir no meu rabo, assim ficou alucinante, a língua no meu grelinho dedos na buceta e outro enfiado no meu cu, eu não resisti ao triplo ataque e gozei gemendo muito.

Meu marido não queria apenas fazer algo diferente, ele também estava diferente, por isso a minha excitação era tanta. Ele me solta das amarras, mas em seguida prende meus pulsos um no outro e faz com que eu sente na poltrona. Eu que também tinha me mantido calada, não aguentei mais:

- Você está me deixando com muito tesão, vendada e com você fazendo diferente do costume, até parece que estou com outro.

- É só o começo, você vai adorar o que eu vou fazer.

Sinto seus dedos abrindo o máximo que pode os meus lábios vaginais, para em seguida meter a língua, sugar e dar leves mordidinhas no meu grelinho. Era uma tortura sem tamanho, eu queria, eu precisava ser penetrada, sentir seu pau invadindo minha buceta, por isso falei:

- Amor não aguento mais, me fode, me come, quero o seu pau.

Ele então roça a cabeça do pau na minha racha, fazendo pressão para entrar, mas não o fazia, parava e voltava a esfregar no meu grelinho. Eu estava excitada demais, sentia o pau quente do meu marido deslizando entre a vulva e o grelo. Comigo gemendo ele enfiou a cabeça e tirou em seguida, indo mais uma vez esfregar no meu grelo. Estar às escuras mudava todos os meus sentidos, parecia que minha buceta era mais apertada do que realmente é, ou o pau do meu marido maior do que é. O fato é que ela pulsava de tanto tesão, não queria apenas a glande dentro de mim, queria seu pau por inteiro:

- Ahh amor para de me torturar, o seu pau está mais grosso, que tesão.

Meu marido riu e penetrou mais um pouco, lentamente, eu o sentia entrando em mim, invadindo meu corpo, até que ele roçou o fundo da minha buceta.

- Ai amor, que tesão, seu pau está mais grosso, parece o vibrador, ai está muito gostoso, ahh que tesão.

Para continuar com a tortura, meu marido puxou o pau para fora e mais uma vez deixou apenas a cabeça dento. Eu gemia de prazer e meu marido quis saber:

- Está mais gostoso do que sempre?

- Ai amor, ahhh acho que gosto do seu pau assim mais grosso, ahh o que você fez para ficar assim?

- Foi por isso que não transei com você durante a semana.

- Amor, mete mais, ahhh, não me tortura.

Ele voltou a colocar mais um pouco, fazendo os movimentos de vai e vem. Eu gemia cada vez mais e pedia:

- Amor, ai amor tá, ahhh, muito, ahhh, gostoso, mete mais.

À medida que ele foi metendo eu sentia melhor o seu pau:

- Amor... Ai... Parece que tá maior mesmo, hummm que tesão... Ai... Ai... Tá mais comprido, tô adorando... Mete mais, ai nunca te senti assim.

Meu corpo parecia que ia explodir, eu queria ele todo dentro de mim e quando ele foi enfiando eu delirei:

- Ai amor tá entrando, estou sentido, tá estranho amor, não estou aguentando, tá muito comprido.

Ao dizer isso eu sinto meu marido abraçando minha cabeça por trás e fala ao eu ouvido:

- Está gostando de ser fodida por um bem dotado né minha putinha.

Assustada eu compreendi que que não era o meu marido quem me comia e quando ele tira a venda dos meus olhos, vejo que era um mulato quem metia em mim. Meu marido me beija e solta minhas mãos. Entrelacei seu pescoço e falei:

- Te amo, vou gozar, é muito gostoso, hummm, ai meu corninho, vou gozar, é muito grande, ahhh, hummm, tô gozandooo.

O rapaz começou a meter com força, enfiando tudo de uma só vez, para tirar em seguida e meter de novo. Eu via estrelinhas brilharem, eu estava alucinada e um segundo orgasmo chegou de forma violenta. Nesse momento lembrei do Paulo, desde a sua volta para o Brasil que eu não gozava tão gostoso. O rapaz atolou sua rola dentro de mim e cessou os movimentos. Forte, ele me pegou no colo e deitou no tapete, comigo sobre ele e ainda engatada. Meu marido veio por trás, lubrificou meu cuzinho e meteu. Eu tinha terminado de gozar, mas o tesão era tanto que novamente meu corpo se encheu de prazer e comecei a gemer. Com os dois paus atolados dentro de mim, eles começaram os movimentos de foda, logo sincronizados, como era gostoso sentir os paus se movimentando dentro de mim. Quase que perdendo os sentidos eu gozei de novo, tão forte como se um vulcão explodisse dentro de mim, que coisa mais intensa eu senti.

Os dois também estavam alucinados com a situação, tanto que logo eles gozaram e eu senti a porra escorrendo da minha buceta e do meu cuzinho. Eu estava melada e precisava de um banho. Ao voltar meu marido e o rapaz bebiam. Sentei no meio dos dois, beijei meu marido e comecei acariciar a rola do rapaz que, ainda mole, era maior que a do meu marido dura. Queria ter a sensação de fazer aquela tora endurecer na minha boca, por isso comecei um boquete e aos poucos foi ganhando volume. Já completamente ereta, eu olhei para aquela tora e não pude acreditar como tinha conseguido aguentar aquilo tudo dentro de mim. Curiosa, peguei uma fita métrica e medi, incríveis vinte e dois centímetros de comprimento, por sete de circunferência. Era sete centímetros maior que o meu marido e muito mais grosso.

Olhei para o meu marido e ele estava extasiado, foi nesse momento que eu tive a certeza que ele tinha o desejo de ser corno, não era apenas fantasia. Eu e o rapaz ficamos trocando beijos e carícias, como dois namorados e eu não desgrudava os olhos do meu marido, seu pau já tinha endurecido novamente. Eu estava fora de mim, por isso fiquei de quatro, olhei para o meu marido e falei:

- Corninho, agora você vai ver este pauzão entrando no meu cuzinho.

O rapaz lubrificou meu cu e o seu pau. Encostou a glande nas minhas pregas e forçou até que ela entrar. Senti meu rabo sendo alargado, muito mais do que já tinha sido até então, por isso doeu e pedi para o rapaz parar. Olhei para o meu marido e falei:

- Corninho, chupa a minha buceta enquanto ele arromba o meu cuzinho.

Meu marido deitou sob o meu corpo e se deliciou com o meu grelo. Com isso liberei um pouco mais o meu esfíncter e aí pedi ao rapaz:

- Agora mete, arromba meu cu, dilacera as minhas pregas.

Ao meu pedido o rapaz vai enterrando aquela jeba no meu rabo, até eu sentir suas bolas baterem no meu corpo, acho até que roçaram no rosto do meu marido, que não deixou de me chupar. A cada estocada que o rapaz dava, mais aumentava a minha excitação, eu estava nas nuvens, dois machos ao meu dispor. Mais uma vez senti aquela onda invadindo meu corpo e o orgasmo se aproximando, por isso eu implorei:

- Fode, mete fundo no meu cu. Corno, ele está arrombando o cu da sua putinha, ahhh, hummm, vou gozar, vou gozar, ai corno como é gostoso um pauzão no meu cu. Vai corno chupa a sua vadia, isso ahhh, hummmm, tô indo, tô indo.

Realizar um desejo do meu marido e chamá-lo de corno naquele momento foi o auge para mim, explodi num orgasmo muito intenso, ao mesmo tempo em que o rapaz enchia meu rabo com sua porra quentinha. Meu marido tirou seu pau da minha boca, se masturbou e gozou na minha cara. Eu estava completamente exausta e saciada, fiquei deitada sem forças para nada. O rapaz foi tomar banho e o Marcos limpou o meu rosto com uma toalha, acabei cochilando um pouco. Fui despertada com o barulho da porta se fechando, era o rapaz indo embora. Fui tomar outro banho e meu marido tinha deixado a banheira enchendo, logo ele se juntou a mim e nos beijamos, trocando juras de amor.

Fomos para o quarto e trocando carícias eu perguntei:

- Você sabia que o rapaz era bem dotado né?

- Lógico que sabia, eu não falei que ia procurar alguém para transar com você?

- Falou, é verdade, mas sempre imaginei que fosse só fantasia.

- Se eu tivesse revelado meu plano antes, iria aceitar?

- Acho que não.

- Eu sabia que não, por isso combinei com ele para fazermos assim.

- Vocês me enganaram direitinho.

- Eu vi a sua cara de espanto quando eu tirei a venda, você gostou de transar com um bem dotado né?

- Vou ser sincera, foi diferente, me deu muito tesão, na hora eu gozei muito gostoso, mas agora estou toda dolorida, prefiro o seu pau. O rapaz é de confiança? Não vai espalhar para os amigos?

- Ele é casado, a esposa engravidou e voltou para o Brasil, ele vai para o Brasil na terça por isso não tem problema.

- Ainda bem.

- Lucy, meu amor, você adorou fazer uma dp, podemos fazer mais vezes, você pode transar com outros sozinha e depois me conta.

Depois deste dia eu me libertei completamente e passamos a ter um casamento liberal.

*Publicado por LucyJaponesa no site climaxcontoseroticos.com em 14/03/23.