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Japonesa Safada 2ª traição - 2ª parte

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: traição, real
  • Publicado em: 28/02/23
  • Leituras: 3205
  • Autoria: LucyJaponesa
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Assim que o Paulo foi embora eu fui tomar banho, pois já estava quase na hora de ir buscar meu filho na creche. Lá eu encontrei a Yumi e conversamos normalmente, não estava com remorso por ter transado com o marido dela, por isso me comportei como se nada tivesse acontecido. À noite, quando meu marido começou a me acariciar, eu falei que estava com dor de cabeça, ele que se comportasse. Ele entendeu e parou. Na noite do dia seguinte eu me produzi com um lingerie bem sexy e quando o meu marido tocou na minha buceta ele falou:


- Amor, como você está ensopada, é por causa da fantasia?


Não falei nada só gemi. Ele começou a passar a língua no meu corpo, me acariciar, chupou a minha buceta me dando muito prazer, em seguida me penetrou na posição de papai mamãe com o seu pau entrou gostoso. Gemendo no seu ouvido eu falei:




- Amor, você não achou nada diferente?


- Você está muito gostosa, fogosa.


- Sabe por que?


- Não.


- Ontem eu transei com um bem dotado, era mais grosso que o seu, pensei que tinha ficado arrombada.


- Gostou? Gozou gostoso com ele?


- Tive orgasmos múltiplos.




Meu marido continuou me fodendo com força e eu sentia um prazer enorme, logo gozamos os dois. Depois ele me abraçou e perguntou:


- Você transou com outro homem mesmo?


- Talvez sim, talvez não, o que você acha?


- Eu acho que você ainda não transou com outro, mas vai acabar transando e vamos ter um casamento liberal.


- Te amo, sim acho que vamos ter um casamento liberal.


O Marcos já estava de pau duro e me fez gozar gostoso comendo o meu cuzinho.




Na noite seguinte eu falei que o Paulo tinha tentado me beijar de novo, e desta vez o meu marido fantasiou que eu estava transando com ele, nem imaginava que já tinha acontecido. No sábado meu marido saiu com os amigos e só voltou à noite, depois que nosso filho tinha dormido. Começamos a namorar na sala, onde ele me deixou nua. Em seguida me levou para a cozinha, me prendeu à mesa, vendou meus olhos, começou a me chupar dizendo:


- Você quer um maior e mais grosso do que o meu, não é! Hoje você vai experimentar um do tamanho que deseja.


Senti ele passando um vibrador nos meus seios, ao mesmo tempo que enfiou seu pau na minha boca. Enquanto eu mamava, ele foi deslizando o consolo na direção da minha boca. Tirou o seu pau da minha boca, colocou o consolo e perguntou:


- Você quer um assim?




O cacete de silicone era mais grosso que o seu pau e comecei mamar como se fosse uma rola de verdade, enquanto ele acariciava meu grelinho. Minha buceta estava alagada, tamanho era o tesão que eu sentia. Ele liga o vibrador e o encosta na minha buceta, para em seguida começar a me foder com ele. Eu contorcia meu corpo pelo prazer que sentia. Ele também estava tesudo, eu sentia isso, tanto que revezada, ora metia o consolo em mim, ora seu próprio pau. Eu sentia a diferença de grossura, o vibrador dava muito prazer, mas a satisfação de um pau de verdade é bem maior. Acabei gozando com o Marcos penetrando o vibrador e chupando o meu clitóris, depois ele colocou o pau na minha boca e suguei até ele me encher com o seu esperma, engoli tudo e só depois disso ele me soltou. No quarto continuamos a transar e gozei de novo com o vibrador na buceta e o meu marido comendo meu cuzinho.




Depois de saciados meu marido falou:


- Pelo jeito que você gemia e se contorcia, você gostou do vibrador.


- Foi gostoso, mas este vibrador vai me deixar arrombada.


- Lógico que não.


Quando o meu marido usava o vibrador grosso, a imagem do pau do Paulo vinha na minha mente e acabava relembrando do prazer que senti com ele. Aticei meu marido:


- Conheci uma mulher que consegue transar com o marido só uma vez por mês, diz ela que o danado tem uma rola muito grossa.


- Sério?


- Foi o que ela me disse, mas esse vibrador está me deixando com vontade de experimentar o marido dela – eu disse rindo.




Meu marido imaginou que era mais uma das minhas fantasias, mas na verdade eu estava com vontade de repetir a transa com o Paulo. Na segunda-feira encontrei o Paulo na creche, ele disse que nesse dia não conseguia dormir antes de ir trabalhar, aproveitei para dizer:


- Se é assim bem que podia me levar para fazer compras.


- Será um prazer Lucy.


- Então vou me trocar e você me pega lá em casa.


- Combinado.


Fui para casa pensando, se ele tentar alguma coisa, eu não vou resistir. Coloquei na bolsa o lingerie sexy que ele tinha visto pendurado na sala, usei uma camisa decotada e mini saia. Ele chegou, entrei no carro e ele perguntou onde eu queria ir. Falei que precisava comprar um presente para meu marido no shopping. Lá fiquei olhando as vitrines e acabei não comprando nada, mas notei que ele me comia com os olhos.




Na volta, de forma despretensiosa eu perguntei:


- Você conhece algum lugar legal?


Ele lançou um olhar direto para o meu decote e depois para minhas pernas, deu um sorriso e disse:


- Gostaria de levar você num lugar especial.


Fiz um movimento com a bunda e minha saia subiu mais um pouco, deixando à mostra parte da minha calcinha. Ele notou e disse:


- Eu sei o que você quer.


Ele pegou minha mão e a levou até o seu pau, mas não fiz nada além disso e quando ele tentou me acariciar eu falei:


- Só lá no quarto.




Já no quarto do motel ele quis me abraçar e beijar, mas falei:


- Ainda não, espera um pouco.


Fui ao banheiro e coloquei a banheira para encher. Peguei o lingerie que havia trazido e vesti. Quando voltei ao quarto ele ficou maravilhado com a minha visão:


- Caralho, como você é gostosa.


Nos agarramos aos beijos e carícias. Ele passava lentamente suas mãos pelo meu corpo, como querendo aproveitar ao máximo a visão que eu lhe proporcionava. Quando eu tirei seu pau para fora da cueca, mesmo sabendo o que me esperava, mais uma vez fiquei espantada, a glande parecia ser ainda maior do que eu me lembrava.




Depois de muitos beijos e carícias eu estava excitada, ensopada, queria sentir o seu pau dentro de mim. Ele me levou para uma das poltronas, sentei deixando o bumbum bem na beira do assento, ele reclinou o encosto e colocou minhas pernas nos braços. Encostou a rola, fez pressão e esfregou no meu grelinho. Minha buceta latejava de tanto tesão. O safado do marido da minha amiga deslizou a rola na minha racha, separando os lábios vaginais. Eu já não pensava em mais nada, queria ser penetrada, sentir os mesmos prazeres da primeira vez. Eu gemia e falava:


- Ahhh, ai, hummm vem, coloca, ahhh, ai, ai, me fode, ahhh…


Com a mão ele direcionou a rola para a entrada da minha buceta e pressionou. À medida que ele forçava aquela cabeçorra ia alargando e entrando na minha buceta. Senti uma leve dor, mas o prazer seria muito maior, por isso eu pedia:


- Ahhh, ai, ai Paulo, isso, ahhh, não para…aaaiiiii, ai ai isso está entrando, vai, me fode, me fode, ai…




Quando a cabeça do pau entrou, eu senti uma pontada, mas logo passou e o prazer de sentir aquele pauzão entrando dentro de mim, me roçando por dentro, era indescritível. Ele me segurou pela cintura e foi empurrando devagar, eu gemia alto:


- Ahhh, hummmm, ssss Ahhh, isso ahhh, me fode, hummm ahhh, ai ai assim não vou aguentar…ssss ahhh…


Ele começou a me foder com movimentos lentos e profundos, a cada estocada parecia que meu corpo ia explodir de tanto prazer, com isso não demorei a gozar gemendo alto do jeito que eu gosto:


- Vou gozar, ahhh hummm ahhh, me fode, me fode que estou gozandooo, ahhhhh…




Nem tinha me recuperado totalmente e ele pede que eu fique de quatro na poltrona. Manda eu abrir a buceta e ele mete a rola em mim, entra tudo até eu sentir suas bolas batendo contra o meu corpo. Com todo o pau dentro, ele começa a tirar até quase tudo estar fora, para em seguida, para logo em seguida meter de novo. À medida que aquela tora entrava, eu sentia minha buceta ir se alargando, eu estava arrombada e eu gemia:


- Humm, ahhh, ai que tesão, você está me arrombando, ahhh.. Estou adorando ahhh…


Ele falava:


- Lucy, minha cadela, geme no pau do seu macho.


- Ai, Paulo, aiii sim, ahhh sou a sua cadela, aii iii.


- Vadia, gostosa.




Ele metia tudo e tirava tudo, esse movimento foi fazendo com que a minha buceta se acostumasse com o tamanho da sua pica, com a grossura da sua glande e com isso o meu prazer só aumentava. Focos de luz brilhavam dentro da minha cabeça, como um caleidoscópio multicolorido. Quando ele acelera os movimentos e dá tapas na minha bunda, eu não resisto e explodo em mais um orgasmo delicioso. Ele também aproveita o momento e enche minha buceta com sua porra quentinha. Saímos do motel completamente satisfeitos. Ao chegar em casa eu pensei: “será que o Marcos vai perceber alguma coisa, será que ele vai ficar excitado se eu contar...”. Esses pensamentos me deixavam excitada, mas a minha xoxota estava dolorida. Novamente à noite eu aleguei dor de cabeça e não transei com o meu marido.




Na noite do dia seguinte meu filho demorou para dormir e quando fui para a cama o meu marido já estava dormindo. Tirei seu pau para fora e comecei um boquete até que ele endurecesse. Ao acordar, meu marido falou:


- Que forma mais deliciosa de ser acordado.


Ele retribuiu e começou a me chupar e meter os dentro da minha buceta. Imaginei que ele fosse sentir algo diferente, mas nada comentou, nem mesmo quando meteu em mim. A diferença na grossura do seu pau, em relação ao Paulo, fez com que eu demorasse um pouco mais para sentir prazer, mas logo eu gozava gostoso com o meu marido.




Nos dois meses seguintes, a cada duas semanas eu ia para o motel com o Paulo e, por mais que eu quisesse e tentasse, não conseguia enfiar na boca aquele cacetão dele, nem tentamos o anal, por mais que eu gostasse. Todas as vezes que ele me comia, mesmo estando muito molhada, sempre rolava aquela dorzinha inicial, mas que logo se transformava em prazer e eu tinha orgasmos múltiplos, sentindo aquele pau roçando dentro de mim. Todas as vezes que saía com o Paulo, à noite eu dizia para o meu marido que estava com dor de cabeça, motivo pelo qual não estava afim de transar. No dia seguinte, porém, eu fazia questão de transar com ele e dizia:


- Hoje transei com um cara que tinha o pau mais grosso que o nosso vibrador.


Meu marido continuava achando que era imaginação e fantasia, por isso não contei que ele era corno de verdade.




O Paulo sofreu um acidente e teve que voltar para o Brasil e nunca mais nos encontramos. Até hoje não encontrei outro macho que tivesse uma glande tão grande e grossa como a dele.


*Publicado por LucyJaponesa no site climaxcontoseroticos.com em 28/02/23.


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