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Eu me tornei um Incubus?

  • Conto erótico de fantasia (+18)

  • Temas: incesto, colegial, fantasia, ficção
  • Publicado em: 11/02/23
  • Leituras: 2051
  • Autoria: Aleistercrowley
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Parte I




Eu estava voltando da escola quando vi minha irmã Júlia parada em frente a um terreno baldio encarando uma planta estranha.


— Que que foi? Vai ficar conversando com plantas que nem a mamãe agora? — Eu perguntei a ela.


Eu e a Júlia temos a mesma idade e ambos temos os cabelos castanhos claros da nossa mãe e os olhos verdes claros do nosso falecido pai. A Júlia sempre foi a mais atlética da família tendo um corpo sarado por praticar muitos exercícios, isso sempre realçou meu corpo "esbelto" como eu gosto de chamar, não que a Júlia fosse uma muralha, ela era uma garota com o peso médio e com os músculos definidos, mas comparando comigo eu acabava parecendo mais magro do que realmente era.


— Cuida da sua vida garoto — ela fala sem demora. — Anda logo a gente tem que chegar cedo hoje pra ir na pracinha, se a gente chegar tarde a mãe vai dar uma desculpa esfarrapada pra não levar a gente.


— Pra ser sincero eu pretendia ficar em casa, então eu não tô com nenhuma pressa.


— Isso é porque você é um esquisito anti-social que não tem amigos pra encontrar lá.


— Porra agora você pegou pesado, que bicho te mordeu?


— Só anda logo, eu vou correndo pra chegar logo.


Nós tínhamos uma relação até que saudável se eu não levasse em conta o claro desprezo que ela tinha por min, mas quer saber? Eu nunca tinha visto uma planta como essa antes e estranhamente ela me chamou bastante atenção. Ela era como uma pequena árvore com dois galhos cheios de folhas rosas e com um caule branco, mas o que mais chamava a atenção era sem dúvidas o fruto que tava pendurado em um dos galhos. Ele era engraçado, parecia até um rosto de gato com os olhos fechados e um x no lugar da boca. Eu não pude controlar o impulso e peguei o fruto para experimentar, até porque ele tava parecendo estranhamente suculento. Ele era roxo por dentro e tinha um gosto bem doce, mas de um jeito que eu nunca tinha visto antes. O sol do meio dia tava me lascando e parece até que meu corpo começou a esquentar por dentro depois que eu comi aquela coisa, eu comecei a correr desesperado pra casa com medo de passar mal no meio da rua.


Eu cheguei em casa de boa e até tinha me esquecido do sufoco a alguns minutos atrás, almocei e tomei um banho até que minha mãe veio me encontrar no quarto enquanto eu tava mechendo no celular.


— Lucas tá na hora, vamos!


Minha mãe era bem... "Grande" se assim podemos dizer, ela tinha dotes gigantes e eu não me orgulho disso, mas eu sempre pensava como meu pai devia ser "grande" e macho pra aguentar uma mulher daquela.


— Sabe o que é mãe... Eu quero ficar em casa sabe? Não tem nada pra eu fazer lá?


— Porque você não dá uma volta com as amigas da sua irmã querido?


— Qual é mãe, eu nem falo com elas.


— Achei que você era apaixonado na Sophia, eu sempre via vocês conversando quando eu ia buscar vocês na frente da escola.


— Mãe... Pelo amor de Deus! — Eu falei corado e escondendo minha cara no travesseiro.


— Tá bom filho pode ficar em casa sozinho hoje, mas fica esperto que hora ou outra você vai se arrepender de perder a oportunidades de conversar com uma garota como ela.


Como se isso fosse dar certo. Sinceramente eu amava a Sophia, ela era uma garota simplesmente perfeita. Era fofa, não saia pegando qualquer babaca da escola e também não usava as roupas de piranha que a maioria das garotas gostava de usar, ela podia até parecer aquele tipo de garota santinha que os outros meninos não olhavam, mas pra mim ela era como uma estrela brilhante em um céu nublado.


Pra falar a verdade eu tinha planos pra me divertir em casa, eu tinha encontrado um vídeo foda no Pornhub de uma Japinha gostosa dando pro meio irmão. Tinha tranca na porta do meu quarto e eu poderia muito bem bater uma tranquilo na volta do parquinho, mas é sozinho em casa que a magia realmente acontece. Eu primeiro fiquei peladão e fui no banheiro pra lambuzar meu pau com shampoo, depois peguei uma calcinha cor de rosa da Júlia. Quando eu comecei a bater parecia que minha consciência tava em outro mundo. O vídeo foi gravado em primeira pessoa em um ângulo que parecia que eu mesmo tava fudendo aquela japonesa gostosa, era como se eu sentisse que meu pau realmente estava dentro dela, eu sentia o calor e até mesmo o molhado, mas não era só pelo shampoo, eu nunca tinha me sentido assim antes, eu gozei tanto que quase a minha porra atravessou o quarto, eu achava que tava chapado graças a aquela fruta e o desespero começou a bater de novo até meus pensamentos serem cortados pelo som da campainha.


— Oi Lucas, a Júlia tá aí?


Era a Carla uma das amigas da minha irmã, uma morena deliciosa de lábios carnudos, cabelos negros longos e ondulados e com peitos sensacionais.


— An... Oi Carla... Sabe o que é? A Júlia já saiu com a minha mãe a um tempo — eu falei desconcertado. Eu só coloquei uma bermuda de pano quando eu saí do quarto pra atender a porta.


— Tô sentindo um cheiro bom, fazendo doce aí? — Ela perguntou cheirando o ar e estranhamente procurando algo além da porta.


— Não! Não... É só o perfume da mamãe, ele é muito forte e fica incensando a casa, eu já disse até pra ela trocar.


— Posso usar o banheiro?


Eu disse que sim e levei ela pro banheiro que ficava em frente a porta do meu quarto, quando ela entrou eu fui desesperadamente limpar a porra do chão do meu quarto com medo que ela entrasse lá. Corri até meu guarda-roupa e quando eu estava tirando meu calção pra vestir a cueca eu ouvi:


— Nossa... É daqui que tá vindo esse cheiro.


Ela tinha entrado do quarto e eu tava paralisado com meu calção no joelho.


— Caralho Lucas, que pau bonito. — Ela disse com uma cara de chapada.


A Carla nunca teve intimidade nenhuma comigo e nunca chegou nem sequer a dar olhares pra mim de nenhuma forma nos no máximo só tínhamos falado brevemente nas vezes que ela tava procurando a Júlia.


Eu comecei a subir o calção quando ela já tava na minha frente, ela pegou no meu pau por cima do calção que já tava pulsando de tão duro.


— Esconde ele não, sabe que eu sempre te achei um gostosinho?


Naquele momento meu meu corpo começou a se mexer sozinho, coloquei uma mãe na lateral do rosto dela e a outra na cintura e começamos a nos beijar, eu nunca tinha passado do Celinho com uma garota, mas era como se meu corpo soubesse que eu não poderia perder uma oportunidade daquela e fez meu extintos todos funcionarem sem a minha permissão.


Quando eu parei pra ver minhas mãos já tinham descido pra bunda dela, nós ficamos daquele jeito por um tempo, até ela me empurrar na cama e abaixar meu calção. Ela enfiou meu pau inteiro na boca e começou a chupar enquanto enfiava a mão no shorts dela pra chegar de periquita, eu tava adorando a sensação da língua dela se enrolando no meu pau, mas eu queria mais velocidade, então eu segurei do cabelo dela com força e puxei pra ela ir mais rápido.


— Porra... Eu vou gozar. — Eu disse pra ela.


Ela parou com o boquete de começou a tirar a roupa.


— Eu quero seu leite na minha xoxota.


Ela disse pouco antes de sentar em mim e começar a quicar. Quando minha rola entrou na pepeca dela eu senti ela se abrir, eu não sei como mais eu tinha certeza que eu tava tirando a virgindade dela (algo que eu nunca esperaria que a Carla fosse, sabendo do histórico dela).


— Me fode seu filho de uma puta! — Ela gritava se vergonha enquanto cavalgava em mim.


Eu apertava a bunda dela com força e começava a chupar os seus peitos.


— Ainn, assim mesmo, me chupa.


Conforme eu mamava naquela morena gostosa ela gemia cada vez mais alto mordendo os lábios e quicando mais fortes.


— Quem vai gozar sou eu eu, Ainn, Ainn, cachorro, filho da puta, fode essa bucetinha.


Nós dois já estávamos suados quando eu senti ela se contorcendo no meu pau e lambuzando ele com seu orgasmo.


— Se acha que acabou sua putinha?


Eu tirei ela de cima de mim e a joguei na cama fazendo ela ficar de quatro e empinar aquela bundinha gostosa pra mim, sem perder tempo eu enfiei minha rola na bucetinha dela e comecei a socar puxando o cabelo dela.


— Ainn, Ainn, goza, por favor.


Ela gozou mais duas vezes até que eu não me aguentar mais, enfiei tudo dentro dela e esperei até minha porra toda jorrar dentro dela.


Jogado na cama e suando pra caralho eu tentava entender o que tinha acontecido ali enquanto a Carla dormia ao meu lado com um sorriso no rosto.

*Publicado por Aleistercrowley no site climaxcontoseroticos.com em 11/02/23.


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