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Na lavanderia ...

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: traição, fúria, paixão, segredo, união
  • Publicado em: 11/01/23
  • Leituras: 4014
  • Autoria: vera_A
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Esse relato é uma continuação dos contos anteriores.


Como disse antes, eu e meu irmão começamos a fazer certas brincadeiras onde nos permitíamos explorar nossos corpos. Era muito excitante sentir a forma suave com que ele acariciava meus seios ou sentir a força do seu sexo duro pulsar dentro da minha boca.


Uma coisa foi levando a outra e quando eu tinha quase 17 anos ele me comeu. Desde esse momento não deixamos de fazer sexo. No início não fazíamos sempre, mas fazíamos. As vezes podíamos ficar quase 1 mês sem que nada acontecesse, então bastava um gesto, as vezes um olhar que trocávamos e nos acendíamos, então somente ficávamos esperando uma oportunidade e assim que a tínhamos íamos para cama. As vezes parecia que era um vício, sabe quando você quer largar algo e não consegue? Não deveria ser tão bom!


Nossa relação simplesmente não podia ser definida. Éramos irmãos, amigos, amantes, mas ao mesmo tempo não sabíamos se existia um compromisso entre nós.


Eu não tinha namorados porque não sentia necessidade de ter uma relação com alguém. No caso dele achava que era a mesma coisa.


O que vou contar aconteceu quando eu tinha 19 anos, Edu, meu irmão é dois anos mais novo que eu.


Eu estava no primeiro ano da faculdade e uma amiga me convidou para uma festa na sua casa. Eu fui e Edu me acompanhou – sempre andávamos juntos e as pessoas facilmente achavam que éramos namorados.


Chegamos lá umas 10 da noite, a casa era enorme e estava cheia. Música alta, pessoas conversando e dançando por todos os lados. Assim que entramos encontrei umas amigas da faculdade e começamos a conversar, quando olhei para o lado vi que Edu tinha desaparecido. Até aí tudo bem.


Fiquei com minhas amigas, tomamos algumas margaritas e já estávamos bem alegres quando uns rapazes se aproximaram da gente para conversar.


Houve um momento que vi meu irmão sentado num sofá no fundo da sala, ele estava conversando com uma menina. Fiquei observando os dois por um momento e confesso que senti ciúmes, mas tudo bem.


Continuo ali conversando quando vejo meu irmão dando uns amassos naquela menina .... Affff .... Quando os vi se beijando senti uma pontada no estômago, meu sangue ferveu e o ciúme que senti era quase insuportável, mas não podia fazer nada, porque para todos que estavam ali e me conheciam ele era meu irmão e é claro que ninguém sabia qual era nossa verdadeira relação. Com muita dificuldade tentava me controlar, mas estava difícil.


Dizem que um homem jamais deve subestimar uma mulher que tem o coração ferido. Apenas fiz um sinal para um dos rapazes que estava ali conversando com a gente, então ele pegou na minha mão e me levou para outra parte da casa, um corredor que dava acesso à outra sala da casa. Então ele me encostou na parede e começou a me beijar e literalmente me amassar com suas mãos. Era a primeira vez que beijava alguém que não era meu irmão.


Devíamos estar ali por uns 15 minutos quando senti alguém cutucar meu ombro. Viro para o lado e vejo Edu, estava vermelho de ódio:


“Estou indo embora, você quer ficar ou vem comigo?” O rapaz que estava comigo imediatamente se prontificou a me levar para casa, mas recuei delicadamente. Apenas trocamos telefones e fui embora com meu irmão.


No caminho de volta estava um silêncio insuportável, sentia como se qualquer palavra que dissesse desataria algum tipo de avalanche. Foi a primeira vez que enfrentamos essa situação.


“Você não vai conversar comigo?” Perguntei já antecipando qual resposta teria.


Eduardo então começou a gritar comigo dizendo que era absurdo que eu tivesse deixado aquele “cara” me dar amassos. Deixei ele brigar comigo e expor os argumentos dele. Me senti tão triste, era a primeira vez que brigávamos assim. Já sentia um nó na garganta quando me veio à mente uma lembrança que me encheu de força e segurança: a sensação de plenitude, de como me sinto completa, quando sinto ele bem duro dentro de mim.


Eu estava pensando nisso quando ouço ele dizer:


“E você, não vai dizer nada?” Só existia uma coisa que eu poderia dizer:


“Eu sei que você está furioso comigo .... Diante disso só existem duas coisas que você pode fazer .... Ou bem você continua brigando comigo ou ...” Fiz uma pausa e depois completei dizendo:


“Você descarrega essa fúria em mim de outra forma!” Eduardo não entendeu bem


“E qual seria essa segunda forma?”


“Você já sabe qual!” Respondi de forma direta. Ele não disse nada e fizemos o resto do caminho para casa em silêncio.


Nessa época, vivíamos numa casa plana, de 3 quartos. A garagem ficava debaixo da casa onde acedíamos através de uma rampa. Desde a garagem tinha uma escada que dava acesso à duas portas. Uma porta dava acesso à cozinha e ao interior da casa, a outra dava acesso a uma lavanderia.


Assim que chegamos Eduardo desligou o carro. Ficamos em silêncio por um momento, somente se ouvia os estalos típicos da dilatação térmica do motor que ainda estava quente.


“E aí, você decidiu o que quer fazer?” Perguntei de forma provocativa. Parecia que Eduardo se segurava como se estivesse dividido entre brigar comigo ou dar para mim o seu amor.


“Você sabe que sou sua!” Insisti de forma suave. De repente, como quem explode num surto de energia, Eduardo se virou e me beijou na boca com fúria e paixão, meteu suas mãos por debaixo da minha camiseta e agarrou meus seios, nunca tinha visto ele assim. Se não fizesse nada ele me comeria ali mesmo. Então pedi que ele esperasse um pouco.


Edu se afastou e ficou me olhando, seu olhar possuía um ímpeto que eu não conhecia. O problema era que nossos pais estavam em casa, não podíamos arriscar ir para um dos nossos quartos. Pensei um pouco e tive uma ideia:


“Vem” Disse abrindo a porta do carro. Descemos do carro, peguei a mão dele e subimos a escada. Abri bem devagar a porta da cozinha e dei uma olhada para dentro. A casa estava em total silêncio. Fechei a porta bem devagar para não fazer barulho, em seguida abri a porta da lavanderia e entramos lá.


A lavanderia é pequena e de forma retangular. Em uma das paredes tem uma máquina de secar, uma máquina de lavar roupa e uma pia, um do lado do outro, depois da pia dois cestos grandes onde púnhamos a roupa suja. No fundo uma tábua de passar roupa com um pequeno armário. Na parede oposta, do lado da porta, tem duas pequenas prateleiras com produtos de limpeza. O local é iluminado apenas por duas pequenas janelas retangulares que ficam na parte alta de uma das paredes por onde entra a luz da rua.


Assim que entramos comecei a examinar o local para buscar uma forma de ter sexo ali. Eu e Edu já tínhamos feito sexo em cada canto da casa, mas nunca na lavanderia. Então apenas ouvi a porta da lavanderia se fechar e Edu me agarrou por trás e começou a beijar meu pescoço enquanto suas mãos exploravam meus seios e meu sexo. Sentia seu membro duro pressionando minha bunda com força. Então ele me empurrou contra a única parede livre da lavanderia, me virou deixando-me de frete para ele pressionando-me contra a parede. Não parava de me beijar e chupar meu pescoço, soltou meu sutiã, ergueu minha camiseta e começou a chupar meus seios. Ele nunca tinha me pegado dessa maneira e eu estava adorando. Ouvi o som metálico da fivela do seu cinto, então ele ergueu minha saia, em seguida me agarrou pela parte alta de minhas coxas e ergueu meu corpo no ar. Senti seus dedos puxar minha calcinha de lado e ele mesmo acomodou seu membro duro em mim. Trancei minhas pernas ao redor da sua cintura e apoiei meus braços dos seus ombros. Então ele cedeu a força dos seus braços e a própria gravidade me fez escorregar para baixo, na medida que meu corpo descia seu pau duro foi deslizando para dentro de mim. Logo na primeira estocada ele meteu quase a metade, então ele pressionou meu corpo contra a parede e fez um movimento forte com sua cintura enterrando dentro de mim a parte que faltava. Affff .... Estou segura de que vi estrelas, abafei o forte urro que ele arrancou de mim pressionando meus lábios contra o ombro dele e abraçando-o com toda a força dos meus braços e pernas.


Edu segurou dentro de mim por uns segundos, depois aliviou a pressão e voltou a investir metendo inteiro dentro de mim de novo. Soltei um grito agudo que de novo abafei sufocando meus lábios no pescoço dele. De novo segurou dentro por uns segundos, aliviou a pressão e voltou a meter para dentro. Ele repetiu esse movimento várias vezes, a cada investida que recebia me acostumava mais e mais com todo aquele volume de carne que abria caminhos dentro de mim. Depois, mantendo meu corpo suspendido nos seus braços, ele começou a meter de forma cadenciada, com movimentos lentos e constantes. Sentia seu pau duro deslizando dentro de mim como quem já conhece o seu caminho. Estava tão duro ... Tão duro! A cada estocada que recebia dele sentia minhas costas escorregava contra o azulejo frio da parede, meu corpo todo ia para cima e depois para baixo.


Eduardo costumava ser mais carinhoso comigo, mas nesse dia ele fazia de forma tão diferente, ele estava mais agressivo, ele tomava de mim o que queria e como queria.


De repente ele meteu bem fundo, segurou um pouco e começou a aliviar a pressão até sair de dentro de mim por completo. Então ele relaxou a força dos seus braços até que meus pés tocaram o chão. Senti como se tivesse estado em órbita e acabava de regressar à Terra. Me sentia meio zonza, desorientada e minhas pernas estavam moles. Então ele me puxou contra a parede oposta, onde estava os cestos de roupa suja. Me virou deixando-me de frente para um dos cestos, pôs suas mãos nos meus ombros me empurrando para frente e para baixo, de modo que tive que curvar meu corpo para frente debruçando-me sobre um dos cestos, para buscar apoio pus uma de minhas mãos contra a parede e a outra sobre o cesto. Edu então ergueu completamente minha saia deixando-a sobre minhas costas e minha bunda totalmente exposta para ele. Senti ele tirar minha calcinha, respirei fundo e me preparei para o que vinha. Ele se acomodou atrás de mim, senti ele pincelar a cabecinha do seu pau duro e melado pela região interna dos meus grandes lábios, senti um arrepio, abaixei minha cabeça, logo em seguida ele começou a empurrar seu pau duro para dentro de mim.


Afff ... Eduardo me segurou forte pela minha cintura e fez seu membro duro deslizar lentamente para dentro de mim até entrar inteiro numa única estocada ... De novo tive que abafar o urro que ele arrancou de mim mordendo meu antebraço ... Logo em seguida ele aliviou a pressão e voltou a meter repetindo esse movimento uma e outra vez. A cada investida ele aumentava o ritmo e a força com que metia em mim. Com a força de suas estocadas o cesto onde me apoiava balançava de um lado a outro, até que ele escorregou caindo no chão. Eu fiquei sem apoio e meus joelhos se flexionaram, então Eduardo me segurou forte pela cintura e ventre e, sem tirar de dentro, foi se ajoelhando no chão até me deixar de quatro para ele sobre as roupas sujas que estavam espalhadas no chão. Ele se acomodou e começou a meter de novo, desta vez com mais força ... A cada estocada se ouvia aquele som “POC POC POC POC POC ...” Ele me segurava forte pela cintura e metia com força, me puxava para trás enquanto seu corpo vinha para frente .... Comecei a ficar sem força e cedi apoiando-me sobre meus cotovelos e joelhos deixando assim minha bunda ainda mais exposta para ele. Senti um inevitável orgasmo se crescer em mim, logo em seguida meu corpo inteiro começou a formigar e um forte orgasmo fez todo meu corpo tremer de forma descontrolada. Mesmo assim Edu não parava de meter, metia sem parar com estocadas cadenciadas, fortes e profundas. Ele metia com fúria como se desejasse me destruir ... Não sei explicar, ele nunca tinha feito assim comigo.


Ainda estava gozando quando ouvi ele soltar um urro que tentou abafar com os seus lábios, de repente tirou de dentro de mim, meu corpo cambaleou e já ia cair sentada de lado quando ele puxou meu braço, me virei e vi um intenso jato de porra voar passando bem na frente do meu rosto, me aproximei mais e um segundo jato veio parar na minha testa e bochecha, o terceiro jato já estava dentro da minha boca. Enquanto Eduardo gozava ele segurava minha cabeça contra seu pau duro .... A cada ejaculada ele metia seu pau na minha boca como quem quer me foder por ali .... Eu engolia uma parte, mas era muito, então para não me engasgar deixei que o excesso escorresse por entre meus lábios.


Quando ele finalmente terminou de gozar ficamos sentados no chão por uns minutos, tentando nos recompor. Sentia muito sêmen escorrendo pelos meus lábios, bochecha, queixo e no pescoço. Ainda que o local estava escassamente iluminado, se podia ver as roupas espalhadas pelo chão e o cesto tombado. Passei a mão no meu rosto para limpar o excesso de sêmen e disse com voz cansada:


“Se sente mais calmo agora?” Ele sorriu e respondeu movendo sua cabeça afirmativamente.


“Que bom!” Respondi com um sorriso. Depois pensei comigo mesma: “se somente com um beijo ele fez tudo isso em mim, o que não teria acontecido se eu tivesse feito algo mais!”


Então ele se levantou e me ofereceu sua mão para me ajudar a me levantar. Pedi que ele acendesse a luz. O primeiro que vi foi o desastre, tinha roupa suja espalhado por toda a lavanderia. Depois minha camiseta e minha saia que estavam toda respingada de sêmen. Fui até a pia e lavei meu rosto e enxaguei minha boca. Ainda que fosse normal que ele gozasse na minha boca, confesso que nunca gostei do sabor do sêmen. Arrumamos tudo, buscamos minha calcinha por todos os lados, mas não a encontrei. Apagamos a luz e saímos da lavanderia e entramos em casa de fininho pela porta da cozinha. Nos despedimos com um selinho nos lábios e fomos cada um para o seu quarto.


*Publicado por vera_A no site climaxcontoseroticos.com em 11/01/23.


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