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Como Aconteceu? Parte 7

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Temas: Traição, apanhar, grávida, submissa
  • Publicado em: 19/12/22
  • Leituras: 1733
  • Autoria: KetMarina
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Como Aconteceu?


Parte 7


Lógico que eu me preocupava com toda aquela situação, pensava na possibilidade de ser descoberta por alguém do nosso círculo de amigos, aquela vida dupla que estava levando era difícil de esconder. Claro que sabia que poderia perder o Mário, principalmente agora que ele estava desconfiado, depois da discussão que tivemos quando cheguei em casa, não ficou bem explicado de quem era a voz do homem que ele ouviu.


Pensava em não mais falar ou estar com o Sr. Fernando. Eu pensava no Mariozinho, coisa que eu não quero entrar em detalhes. E estava preocupada com estar possivelmente grávida de um total estranho.


Claro que pensava em tudo isso, que vivia uma espécie de transe. O enorme prazer de obedecer como escrava, acabava aceitando os riscos, como se fosse uma drogada sem cura, completamente impossível de ser contida. O prazer que experimentava sendo usada e humilhada, me fazia tremer só de pensar em estar nas mãos do Sr. Fernando.


Eu perdi totalmente a razão, necessitava urgentemente ser a puta do Sr. Fernando, só assim conseguia ter motivo de respirar. Era como se virasse outra pessoa, meu corpo todo parecia estar possuído, do meu mais longo fio de cabelo, da minha buceta, até o mais profundo eu.


Quando na manhã seguinte ele me ligou, eu tremia de prazer só de ouvir sua voz, minha buceta se encharcava, só de imaginar o que ele me faria ou ordenaria que fizesse.


— Bom dia minha Puta Denise, ainda bem que foi você que atendeu. Não precisa falar nada para não despertar suspeitas. Só escuta. Quero que você se arrume como eu mandei, mas antes, dá um jeito de dar uma passada aqui, eu tenho uma surpresinha pra você.


Fiquei ansiosa e temerosa ao mesmo tempo. O que poderia ser? Será que ele apenas queria me usar antes da festa? Só me ver não. Seria?


E minha buceta se contraía com espasmos involuntários. Era realmente incrível. Realmente muito bom e para tentar encurtar, eu dei um pulo na casa do Sr. Fernando antes da festa.


— Minha puta! Você está simplesmente linda!

— Esse vestidinho de malha é novo, comprei na terça-feira. Não quis falar nada para meu senhor, queria fazer uma surpresa.


Comentei dando uma pequena e charmosa voltinha.


— Caiu maravilhosamente bem em você puta. Ele é aderente ao corpo e mostra todo o contorno desse corpo gostoso.


Eu fiz que sim orgulhosa e infantilmente com a cabeça. Ele me fez dar mais uma voltinha segurando delicadamente minha mão direita.


— Foi muito bom te ver antes de você ir à festa. E minha puta, não foi só por isso que eu te chamei aqui não. Espera um pouquinho.


Não se passaram nem 30 segundos quando ele voltou do quarto, trazia nas mãos 4 bolas de metal prateadas, pouco menores que bolas de bilhar. Sim, eram bolas de metal inoxidável, pareciam pesadas.


— Vem cá minha puta, vem.


Eu me aproximei curiosa e pude ver melhor os tamanhos.


— Presta atenção, vou colocar isso dentro de sua buceta gulosa e isso vai provocar uma sensação especial, vai te ajudar a controlar a musculatura dessa buceta.


A princípio, não entendi muito bem. Como iria dar uma sensação especial e porque ajudaria a controlar minha musculatura.


— Vem mais perto puta, fica em pé aqui na minha frente. Levanta o vestido e coloca o pezinho esquerdo aqui sobre o sofá.


Eu obedeci a sua ordem e aguardei completamente aberta, bem de frente para ele.


— Nossa, está linda sem calcinha.


Quando ele puxou um dos lábios de minha buceta para o lado, o máximo possível, chegando a provocar dor, eu já estava completamente molhada. Ele deu uma lambida e uma mordida forte em minha buceta, arrancando lágrimas, depois começou a introduzir a primeira bola.


— Que delícia minha puta, ver sua buceta engolir deste jeito meu presente.


Eu comecei a gemer alto quando empurrou a primeira bola, com a introdução da segunda bola, minha lubrificação escorria pela parte interna de minha cocha. Suspirava de tesão e prazer, enquanto ele empurrava a terceira bola. Na quarta e última bola foi um suplício segurá-la, ela quase saindo, eu contraía forte minha buceta. Eram pesadas e com o peso insistiam em descer e tentar sair.


— Agora dá uma andada pela sala puta.


Quando andava as bolas se movimentavam dentro de meu corpo, sentia tentando sair, isso me arrepiava e fazia com que um fio de aproximadamente 5 centímetros de lubrificação ficasse visível, quem olhasse para a base de meu vestido poderia ver. Eu precisaria me limpar constantemente e me concentrar nos músculos de minha buceta, fazer contrações para que não saíssem.


— Puta de 5 voltas entorno da mesa, não contraia a buceta.


Eu dei as 5 voltas na mesa da sala e pude sentir a bola sair quase até a metade, então precisei fazer muita força para contrair meus músculos vaginais e puxar ela para dentro. Não só me dava uma sensação aguda de tesão, como me fazia produzir muita lubrificação, só de dar as voltas na mesa muita água de buceta escorreu por entre minhas pernas. Seria um inferno esconder isso.


— Eu quero que você vá assim para a festa vadia.


Eu sorri maliciosa, mas com muito receio que alguém notasse.


— Você está com uma cara ótima de piranha, cara de cachorra no cio!


Eu não aguentei e fiz sinal pedindo para que ele se levantasse. Eu estava com muito tesão. Ele se levantou sorrindo e me beijou na boca. Eu toquei seu pau que endureceu.


— Você vai matar seu dono puta.


Ele gemia com meu toque e me inundou toda de um prazer inebriante por poder fazer isso para meu dono. Logo em seguida ele tirou o pau completamente duro pelo lado da bermuda e ordenou.


— Dá só uma chupada no seu dono, depois você passa batom de novo, marca a sunga do seu dono.


Eu ajoelhei, colei meus lábios na cabeça do pênis de meu mestre e comecei a chupar com um prazer cada vez mais crescente.


— Agora chega, vai piranha, vai antes que eu goze na sua cara, volte para o corno, eu te encontro na festa. É assim que quero te ver, como uma puta que você é.


E assim que saí do apartamento de meu dono, senti que a cada passo que dava, era como uma masturbação que não tinha fim. Em tudo que fazia em cada movimento, eu sentia as bolas se mexerem e escorregarem.


Passei a experimentar aquela sensação de sexo, sem ser sexo o tempo todo. Lembro que quando o Mário finalmente me viu daquele jeito, esqueceu um pouco as discussões, mas logo depois de um elogio caloroso, comentou que eu estava um pouco exagerada nas roupas, ele achava que estava indecente.


— Você sabe que sempre gostei de me vestir assim, me conheceu usando este tipo de roupa.

— Mas, você tem exagerado últimamente Denise. Não acha que exagerou? Esse vestido não está muito indecente?


Eu olhei pra ele sorridente, juro que tive vontade de tocar no pau dele e perguntar se não estava com vontade de me fuder. E quando ninguém estava olhando foi o que fiz.


— Você está reclamando, mas está cheio de tesão, não está louco para me fuder agora? Sei que está, mas só deixarei você me fuder, se parar de querer me controlar.


Mário calou a boca. Eu na verdade estava encharcada de desejo e no cio. Muitos me olhavam entre conhecidos e uns poucos desconhecidos.


Eu evitava andar, pois a umidade entre minhas pernas aumentava a cada momento e quase deixei uma bola sair, eu não sei se alguém percebeu quando segurei a bola e a empurrei para dentro, espero que não. Quando estava já mais descontraída, mas em atenção às bolas, vi de canto de olho, surgir o Sr. Fernando e mais dois homens com ele.


Minhas pernas deram uma bambeada e mal consegui me conter por causa da presença dele. Respirei fundo e vi que o Mário olhava para mim.


— Oi Mário, oi Denise. Deixe-me apresentar para vocês, dois amigos que trabalham comigo. Max é o representante aqui de São Paulo, Flávio é lá da minha terrinha, ele está nos visitando por uns dias.


Eles esticaram as mãos e o tal do Flávio parecendo mais extrovertido, também me deu beijinhos no rosto. Os dois eram novos, mas o Flávio parecia ter uns 22 anos no máximo e Max uns trinta e poucos. Achei-os lindos, olhei discretamente para o volume de suas calças. Eu por causa das bolas só pensava em sexo.


Lembro que alguém passou do lado e começou uma conversa animada com o Mário, eu fiquei mais para o lado do senhor Fernando e amigos e pude ouvir o que Max dizia, o que me deixou mais excitada pelo tom da conversa.


— Não vai dizer que é esta gata, Fernando? É mesmo essa aí?


No que o senhor Fernando fez que sim com a cabeça sorrindo orgulhoso.


— Porra Fernando! Ela é delícia. Eu não acredito, parece bem casada.


Sr. Fernando deu uma gargalhada e olhou para mim, ele percebendo que eu ouvia e murmurou discretamente.


— Faz que sim com a cabeça puta, para ele acreditar, faz bem insinuante.


Imediatamente sorri maliciosa olhando para o homem e balançando afirmativamente a cabeça. Logo em seguida ele olhou novamente para o Sr. Fernando e olhou para o outro amigo meio incrédulo.


— Eu quero fuder essa mulher. Porra! Como é que pode ser Fernando?


Falou afoitamente.


— Calma rapaz, olha o marido dela, calma.


Eu confiava cegamente no Sr. Fernando e aquela conversa estava me deixando louca de vontade de ser mesmo comida e de apanhar de novo, de ser maltratada, enfim fudida mesmo.


— O marido dela é ciumento!


O homem pareceu se aquietar, mas não desgrudava mais os olhos de mim. Ele e o outro mais novo. Cochichavam e me olhavam. A minha sorte e dos amigos do Sr. Fernando, é que o Mário era muito conhecido e toda hora estava conversando com alguém.


Sr. Fernando também se dispersou na festa e no pouco que eu andava, via Max e Flavio me comendo com os olhos, como estava cada vez mais difícil de andar por causa das bolas, eu me sentei, pouco depois em um susto, dei um grito o que fez algumas pessoas mais próximas me olharem. Com muito esforço consegui me controlar.


Uma das bolas dentro de minha buceta começou a vibrar, o que me deixou mais louca de tesão do que já estava. E naquele estado não me contive e comecei um jogo de sedução, me exibindo discretamente de longe para Max e Flávio. O problema é que aquele vestido chamava mesmo atenção e muitos me olhavam, mas muitos com respeito, só por saberem que se tratava da mulher do Mário, então não podia me expor muito, sem reparar bem se tinha alguém conhecido olhando.


Quando percebia que estava tudo limpo, não vacilava, cruzava as pernas. Mas, quando descruzava novamente via que eles estavam de olhos grudados. Assim demorava, tendo certeza de que viam a minha buceta e o brilho da minha humidade. Eu acreditava que eles sabiam da coisa dentro de mim, com certeza o Sr. Fernando havia falado.


Eles se ajeitaram nervosos e eu tive outro susto e outro grito, mas desta vez não havia ninguém por perto, Foi outra bola que começou a vibrar. Eu pude sentir que meu vestido começava a ficar úmido na parte de trás, eu precisava me controlar, estava quase gozando.


A possibilidade real de que eles poderiam mesmo vir a me fuder, naquela luxuria que me consumia e com as bolas dentro de mim vibrando, me enlouqueciam.


Já estava ficando tonta e doída de tesão, estava ficando meio mole, até um pouco aérea. De repente vi o Mário e o Sr. Fernando parados em pé na minha frente. Mas, foi o Mário que falou.


— Vem Denise, vem que eu quero te apresentar a um casal amigo.


Ele falou me tomando pelas mãos e me fazendo levantar. Era um casal jovem, mais ou menos da mesma idade, que estavam se despedindo, pois teriam que viajar.


— Muito prazer Sra. Denise, desculpe a nossa pressa, mal fomos apresentadas e já estamos de saída. É que temos passagem comprada para hoje, estamos com um problema, não conseguimos táxi e seu marido se ofereceu para nos levar na rodoviária. Você se importa que ele se ausente um tempinho?


Eu retribuí o sorriso.


— Não, tudo bem o Mario levar vocês.


O Sr. Fernando falou.


— Eu até poderia levá-los, mas meu carro está com problema e dirigir carro dos outros eu não dirijo.

— Pode deixar Sr. Fernando.


Dessa vez falou o Mário


— Deixa que já está resolvido assim, eu levo.


Quando todos viraram as costas o Sr. Fernando imediatamente olhou maliciosamente para mim e eu tremi. Aquele velho bambear nas pernas, que estava familiarizada, me fez ficar mais mole do que já estava.


Eu me tornara um bicho que queria mesmo ser abatido, mas que ao mesmo tempo tremia de medo. O Sr. Fernando deve ter manipulado aquilo, tendo o Mário que levá-los á rodoviária que é bem longe. Ele sabia que não me aguentava mais de tesão. Ele então passou por de trás de mim e se afastou com o casal e o Mário, me deixaram sozinha.


Então outro grito soltei, mais uma bola começou a vibrar e logo a quarta bola, se ele continuasse com elas vibrando, eu gozaria ali na frente de todos.


Nisso aparece a Débora, a mulher do Beto.


— Oi sumida! Nossa, está linda com esse vestido.

Conversamos um pouco e logo ela disse que iria até sua casa e já voltava para me fazer companhia. Olhei ao redor e não avistei os amigos do Sr. Fernando.


Já estava enlouquecendo com as bolas vibrando dentro de minha buceta e quase não me contive quando o senhor Fernando finalmente reapareceu.


— Você parece que está passando mal, puta.

— Sr. Fernando, estou subindo pelas paredes. O que o senhor fez comigo?

— Meus amigos ficaram loucos por você.

— Eu percebi.


Respondi sorrindo.


— Faz o seguinte, nós vamos subir para o meu apartamento agora. Pode ficar tranquila eu soube que houve um acidente e que está um trânsito terrível, então Mario vai demorar a voltar, você deixa passar uns quinze minutos e sobe.

— Sim Sr. Fernando, só não sei se vou aguentar essa espera.

— Disfarça um pouco e sobe, porra!


Ele rapidamente localizou os amigos e sumiu. Olhei para os lados meio perdida. Bebi um refrigerante e resolvi ir ao banheiro dar uma olhada antes de subir. No banheiro olhei minha perna e vi que estava bem molhada, não sei como ninguém reparou, se repararam minhas coxas brilhando, disfarçaram bem.


Olhei e vi que estava tudo em ordem, dei uma leve empurrada nas bolas dentro de minha buceta e suspirei, nesse momento as bolas começaram a vibrar com força total e todas as outras seguiram o mesmo ritmo. Dei um grito que chamou a atenção das outras mulheres que estavam no banheiro do quiosque.


— Você está bem?


Uma das moradoras conhecidas me perguntou. Eu em um pensamento rápido disse.


— Desculpe gente, foi uma cólica muito forte, me pegou desprevenida.


E saí dali o mais rápido que as bolas permitiam, resolvi subir sem saber o tempo que tinha passado. Não lembro quem encontrei pelo caminho, eu estava cega de tesão. Quando bati na porta e Sr. Fernando abriu, eu me joguei em seus braços.


— Calma vagabunda, calma.


Ele me fez entrar trancando a porta logo em seguida. Só o tal do Max estava na sala, sentado no sofá com um copo na mão.


— Deixa ver se está mesmo treinada. Levanta o vestidinho e mostra para o Max o corpinho da puta.


Levantei sem nenhum resquício de pudor, ao mesmo tempo em que o Sr. Fernando colocou um de seus dedos na minha boca, eu chupei ardentemente e ele ordenava.


— Dá uma volta com o vestido suspenso para ele ver atrás puta.


Eu obedeci e senti que as bolas começaram a escorregar. Eu me perguntava onde estava o mais novo e o senhor Fernando parecendo adivinhar meus pensamentos comentou.


— O Flavio teve que dar um pulinho no hotel, resolver um problema de última hora e já volta.


No momento que acabou de dizer isso, o Sr. Fernando me deu um tapa no rosto, o suficiente para arder e mais dois em seguida.


— Para te amaciar puta?


Logo em seguida bateu com mais força.


— Piranha! Piranha!


Ele quase gritava.


— Eu estava excitadíssima, completamente encharcada.

— Você precisa sempre apanhar, assim sabe que é minha puta.


Eu fiz que sim com a cabeça, então bateu com mais força, mas dessa vez na minha bunda, me fazendo cambalear para frente em direção ao outro que se levantava para me amparar, enquanto sorria parecendo não acreditar no que via. Sua cara de incrédulo não apagava sua beleza, era realmente um homem bonito. Ele tinha o corpo atlético, era alto e de feições finas.


Eu estava desvairada e no que me apoiei no homem procurei seu pau e o achei já completamente duro estufando a bermuda, fiquei tonta e comecei a chorar. Mas, era um choro de tesão, de suplica por um pau, não sei direito, sei que comecei a chorar.


Quando o homem abaixou sua bermuda e ficou com a camisa, eu me ajoelhei ainda chorando e caí de boca chupando, pegando, passando no rosto, lambendo o saco, chupando as bolas do saco do homem. Ele esticava os braços e pegava meus seios apertando cada um com uma de suas mãos. O pau do homem tinha o gosto amargo misturado a um odor de urina, parecendo meio sujo, mas eu não ligava para nada naquela altura, até gostava daquele gosto.

Quando o senhor Fernando gritou.


— Sua puta louca! Tira esse vestido antes, porque depois nós vamos voltar para a festa. Esqueceu porra!


Eu realmente tinha esquecido, chorosa e me livrando do vestido, entreguei ao Sr. Fernando que depositou cuidadosamente sobre uma cadeira. Uma vez que estava completamente nua me ajoelhei novamente aos pés do homem e recomecei a chupá-lo com mais sede ainda.


Quando finalmente o homem me puxou pelos cabelos me fazendo levantar e começou a me conduzir para o quarto do Sr. Fernando.


— Isso Max, é assim que se trata uma puta.


No que o Max falou.


— Vamos, vamos. Eu gosto de fuder, mas é na cama.


O Sr. Fernando nunca tinha me comido em sua cama. Ele me empurrou com certa violência e caí de costas no colchão abrindo imediatamente as pernas. O pau do homem não era tão grande, mas igual o do Mário.


Vi a silhueta do corpo do Sr. Fernando surgir na porta e se aproximar. Ele afastou levemente o homem e sentou ao meu lado. Delicadamente puxou as minhas pernas e escancarando-as.


— Me dê as bolas.


Eu comecei a forçar, assim as bolas começaram a sair, via estrelas a cada bola que saía. E mal tirei a última, Max subiu em cima de mim e enfiou o pau em minha buceta.


— Max, não goze dentro da puta, goze na cara, na boca ou no seu cu.


Ele enquanto me fodia a buceta, ele mordia e chupava meus seios, rosnando como um cachorro louco. Eu gozei gritando com as fortes estocadas dele em minha buceta. O homem não gozava e eu estava adorando ele me fuder forte e violento.


— Te falei que ela adora dar o cu Max? Só para lembrá-lo que não pode gozar na buceta da puta. Eu que ensinei a ela a gostar de dar o cuzinho, o corno do marido dela não sabe o quanto isso é bom.


Max fez que sim com a cabeça saindo completamente de cima de mim.


— Fica de quatro puta.


Eu obedeci imediatamente à voz do Sr. Fernando e assim fiquei. O Sr. Fernando se ajoelhou por trás de mim, passou a mão cheias de óleo no meu clitóris, apetou com força, e enquanto eu curtia aquela dor, ele introduziu dois dedos no meu cu, me fazendo gemer de dor e prazer, me fez suplicar pelo seu enorme pau.


Eu percebi Max se afastar mais, mas não liguei para isso, eu queria era pica e cheguei mesmo a pedir com pressa.


— Enfia Sr. Fernando, enfia ele, me fode o cu com ele.


Eu falava isso, mas não posso descrever como falava, porque chorava e tentava pegar no pau dele para levá-lo pra entrada do meu cu. Eu não sei, mas acho que aquele óleo era mesmo um potente excitante.


Eu estava alucinada naquele dia. Foi quando ele começou a bater na minha bunda e a gritar.


— Pede mais piranha, suplica!


A força de sua mão pesada estalava na minha pele nua, fazendo um estampido ecoar em todo quarto. Ele passava a mão, esfregava os dedos em meu clitóris, voltava com as pontas dos dedos para entrada do meu ânus, dava pequenos tapas e fazendo passeios com as mãos entre minha buceta e meu cu, antes de bater com força e gritar novamente.


— Pede puta! Pede cadela!


Eu não pedia nem suplicava, eu chorava.


— Por favor, Sr. Fernando enfia ele, enfia em mim.


Ás vezes ele puxava meu cabelo, esfregava a mão no meu rosto, puxava os meus lábios com os dedos e gritava de novo, e me batia.


— Suplica piranha!


Com meus olhos fechados e molhados de lágrimas, não lembrava mais de Max, não via nada. Só mesmo minha boca ainda conseguia expressar um pouco da minha súplica e choro.


— Sr. Fernando, eu suplico, coloca ele.


Eu chorava alto e ele tornou a bater com força na minha bunda vermelha. Mas, foi também nessa hora que ele finalmente encostou a cabeça de seu pênis na entrada do meu cu, eu solucei com a antecipação do que viria, como uma criança que estivesse sendo finalmente liberada do castigo.


Quando ele empurrou mais um pouquinho, me joguei para trás, fazendo-o entrar mais e dei um grito de dor, alívio e prazer descomunal. Ele enfiou a mão por baixo da minha barriga, começou a bater e esfregar minha vagina com força, enquanto introduzia seu pau quase que de uma só vez.


Eu comecei a gritar e gozar como uma histérica, completamente perdida de tesão. Era um gozo indescritível. Não tem como descrever o que sentia. Era uma coisa que qualquer mulher que experimentasse, jamais iria poder ficar sem.


Sentia jatos de esperma dele me inundando inteira por dentro, ele gozava e gritava, me chamava de puta entre outras coisas. Finalmente quando ele terminou, eu caí para frente deitando de bruços na cama, parecendo que ia desmaiar de tão exausta que estava.


Senti o gozo dele escorrendo de meu ânus.


— Puta! O Max também quer gozar! Abri os olhos e vi o homem com seu pau completamente duro, me olhava cinicamente. Recuperando as forças, me sentei na cama com minhas pernas entreabertas, sem ligar para lambança que o esperma e o óleo iam fazendo na cama do Sr. Fernando.


E Max se ajeitava, ele foi aproximando o pau da minha boca e comecei a chupá-lo. Juntei minhas mãos no pau dele, para ajudar o homem a gozar. Os gemidos do homem aumentavam e eu quase o engolia inteiro com a ajuda das minhas.


Eu gemia baixinho com seu pau e quando ele começou a gozar, senti um primeiro jato bater na minha garganta, fiquei emocionada de satisfação. Eu engoli seu esperma e o que escorria nos cantos da minha boca recolhia e chupava.


Eu sentia que ele amolecia, mas continuava chupando e reparando que minhas pernas se abriam, quase que involuntariamente enquanto praticava aquele exercício de prazer e luxúria. O cheiro de esperma me invadia o nariz e me provocava uma emoção mais forte e doce. Quase que inconscientemente, toquei meu clitóris e comecei a me masturbar buscando todas as gotas.


— Chega sua puta!


Gritou o Sr. Fernando do outro lado do quarto.


— O corno do seu marido deve estar chegando! Se arrume e vamos embora.


O homem saiu da minha frente e me levantei meio zonza, fui até a sala pegar meu vestido, me dirigi ao banheiro. Agora entendia porque o Sr. Fernando tinha aquele estojo de maquiagem no banheiro. Foi muito útil.


Certamente não era a única puta dele. Quando finalmente saí recomposta, encontrei o Sr. Fernando


— Não vai querer ir para festa com o vestido molhado na parte de trás, seca com este secador de cabelos.


Eu peguei o secador e sorri, enquanto ele dizia com uma calma quase desconcertante.


— Puta, nós vamos na frente, você faz o seguinte, termine de secar o vestido, recoloque as bolas. Não ouse sair deste apartamento sem as bolas dentro da sua buceta. Depois de uma passada no seu apartamento, para caso o Mário tenha chego, você pode dizer que foi em casa, isso vai dar mais tempo para que a gente chegue antes de você.


Eles saíram e logo depois saí, sem refletir na possibilidade de haver alguém no andar, me dirigi ao meu apartamento. Quando cheguei em casa pensando nas bolas, fiz pequenas reflexões sobre tudo aquilo diante do espelho. Claro que o Sr. Fernando estava exercitando os músculos de minha buceta, para que mais eu usaria aquelas coisas. Como sempre deixei para lá, ele sabia o que fazia comigo, dei uma ajeitada no vestido e cabelos e retornei para a festa.


Uma vez na festa, reparei que muitos tinham ido embora, que Flávio tinha retornado e conversava animadamente com o senhor Fernando e o Max, mas o Mário ainda não havia chego.


Havia mais um homem no grupo que estava de costas para mim, só depois reparei que era o Cláudio do bar. Eu pensei imediatamente.


— Eu ainda não o tinha visto na festa, era só ele mesmo que faltava.


Quando avistei a Débora e me dirigia a ela percebi que o Sr. Fernando fazia um sinal para que me aproximasse deles.


— O Mário está demorando, não é Denise?

— É, também estou achando. O que será que houve?

— Nada minha filha, deve ser mesmo esse trânsito de São Paulo e o acidente que falei, deve tê-lo atrasado muito mais.


Então o Sr. Fernando mudou de tom e falando mais baixo.


— Puta, contamos ao Flávio aqui algumas coisinhas e ele ficou alucinado.


Então percebi o olhar guloso dele direto nas minhas pernas sem disfarçar. Só então percebi uma cadeira vazia, sentei próxima deles sem dizer nada e o Sr. Fernando continuou no mesmo tom baixinho.


— Estamos pensando num jeito do Flavio poder te fuder, puta. Nós estamos pensando em você ir ao meu apartamento e esperá-lo. O que você acha?


Eu ia dizer alguma coisa quando o Cláudio do bar deu a ideia.


— Tem um espaço vazio por trás do bar, não tem como alguém chegar, é só fechar a porta, não tem como trancar, mas aí nós ficamos próximos à porta tomando conta, sabe onde é?


Eu fiz um sinal afirmativo com a cabeça e olhei para o Sr. Fernando para ver o que ele achava e ele comentou.


— Parece interessante. Então vai lá puta, isso mesmo, entra lá e fica esperando ele. Anda vai agora enquanto dá tempo e faz o garoto gozar gostoso, vai.


Confiante e obediente, me levantei imediatamente e fui. Uma vez dentro percebi que não tinha luz e a luz que havia, vinha do play através do basculante. Tirei o vestido e depositei sobre um banquinho no canto do quartinho ficando nua. Senti um vento frio que me fez encolher os braços sobre os seios no exato instante que o rapaz entrou. Ele parecia transtornado.


Tirou toda a sua roupa rapidamente, jogando no chão, me abraçou e me beijou os seios, o rosto, a boca, tudo e enfiando a mão apertando minha vagina com força. Eu busquei seu pau duro, me cutucava as coxas afoitamente, peguei com a minha mão tremula. O rapaz gemeu alto, mas não havia porque se preocupar, a música alta da festa abafava os gemidos dele.


Eu percebi que ele dava estocadas, tentava me penetrar de qualquer jeito e resolvi ajudar, me virei e me curvei um pouco, só podia deixá-lo gozar no meu cu. Eu já estava excitada e molhada outra vez, mas acho que nunca deixei de estar assim e aquela situação me excitava mais ainda. Ele me imprensou contra a parede com força, senti minha bunda ardida dos tapas que recebera, senti sua pele quente encostar na minha pele nua.


Ele sem parar de dar estocadas, fez com que eu o ajudasse com a entrada de meu cu. Seu pau duríssimo era comprido e eu gemi quando finalmente, me penetrou. Eu em pé imprensada contra parede, tentava facilitar a penetração para ajustar as estocada. A minha iniciativa deu certo, finalmente senti ele mexendo dentro de mim, comecei a gemer mais alto de puro prazer. Não sei ao certo, mas foi mais ou menos depois de uns cinco a dez minutos que ouvi um murmúrio maior na entrada da porta, misturado ao som da música da festa.


Foi no exato momento em que eu olhei para porta, ela se abriu bruscamente. E eu ali imprensada contra a parede, vi surgir o rosto transtornado do meu marido.


— Denise! O que é isso Denise?!


E o rapaz não parava. Eu não entendia muito bem o que estava acontecendo. Era o Mário mesmo? Mas, não conseguia me livrar do rapaz que não parava.


— O que está acontecendo Denise?!


O Sr. Fernando e o Cláudio seguravam o Mário que tentava se aproximar de mim a todo custo.


— Como aconteceu isso Denise?! O que está havendo?


O rapaz parecia começar a gozar e eu tentei falar alguma coisa.


— Como aconteceu Mário? Como aconteceu?


Minha voz não tinha como sair direito e o rapaz gozando dentro de mim. Eu comecei a chorar e como que se tivesse ficado maluca, perguntava sem parar.


— Como aconteceu? Como aconteceu?


O rapaz saiu de mim e correu para se vestir, eu caí de joelhos no chão ao som da voz desesperada do Mário. Eu não entendia o que ele falava. Eu só perguntava gemendo, chorando de joelhos no chão com as mãos cobrindo o rosto muito envergonhada.


— Como aconteceu? Como aconteceu?... Como... A... Con... Te... Seu?


(Continua)

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 19/12/22.


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