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Uma garota em uma fazenda de cabras 3

  • Conto erótico de outra (+18)

  • Publicado em: 22/10/22
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  • Autoria: KetMarina
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Parte 3


Paz, mas por pouco tempo.


Quando terminei de me lavar, me dirigi para casa, Bug’s estava me aguardando e em um flash, ele estava no meio de minhas pernas, me cheirou, ele me pareceu animado, mas eu não imaginava que era por minha causa e sim por que estava ansioso para sair de casa e fazer suas necessidades.


Subi as escadas, eu estava mancando, porque sentia minhas partes íntimas doloridas o que me fazia andar de pernas abertas e mancar. Preparei um banho quente e entrei na banheira, só acordei quando o relógio da sala começou a badalar 9 horas, era hora de preparar a primeira ordenha. Eu estava muito cansada, mas tinha trabalho. Eu saí da banheira e olhei para meu corpo enquanto me secava, minha barriga estava maior, sim eu parecia estar com uns 4 meses de gravidez. Era algo que me distraiu por alguns minutos, eu admirava minha barriga de todos os ângulos, sempre sonhei em engravidar e ter filhos, então aquela visão me agradou e muito. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


Encontrei outro vestido de Becky e o vesti.


Realmente precisava conseguir minhas próprias roupas, iria deixar ela sem roupas se continuasse as usar. Tomei um café, pensando se teria forças para fazer o trabalho da ordenha, eu não tinha muita opção, era preciso fazer, se não poderia prejudicar os animais e toda a ordenha dali para frente, então, mesmo meu corpo estando ferido, fui para o cercado das cabras para fazer a ordenha matinal. Nem me preocupei com as botas desta vez, a ordenha precisava ser feita logo, porque as 11 horas o carro da coleta passaria.


Killer estava observando cada movimento meu. Desta vez eu não olhei para ele, tinha trabalho a fazer. A manada de cabras estava girando em meu entorno, aguardando a ordenha e permaneceu a minha volta até que todas tivessem sido ordenhadas. Só quando o serviço havia sido totalmente cumprido é que olhei para o cercado de Killer. Ele imediatamente baliu quando me viu olhar para ele. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


O rebanho começou a se mover, me levando com elas. Quando vi, me encontrava no portão do cercado de Killer e podia ver que ele estava com seu pau ereto. Seus olhos se fixaram nos meus e um milhão de pensamentos passaram por minha mente, mas abrir o portão não era um deles. Isso eu fiz por instinto, tesão ou cio, não sei, parecia algo que precisava fazer, o pensamento de ser montada por ele, de me acasalar. Eu ainda tinha dúvidas se deveria continuar, mas ao olhar para minha pequena barriga e o pensamento de talvez ficar grávida, me animou, fez minha buceta se molhar, era algo que eu ainda não havia sentido antes.


Fechei o portão atrás de mim e caminhei até o centro do cercado. Tirei o vestido e me segurei em um poste que era usado para iluminação, me inclinei, enquanto Killer esperava. Seus olhos permaneceram travados em mim.


Killer deu a volta enquanto eu esperava para ser acasalada. Ele me montou e senti seu pênis entrar de uma só vez, me doeu um pouco, pois estava muito dolorida e sensível, ele me puxava com força para seu pênis. Eu podia sentir prazer desta vez, pois agora sabia como agir e aproveitar o melhor do cio de Killer. Passei boa parte da manhã de quatro com ele dentro de minha buceta, senti e gozei com cada jato de sêmen que ele dava, minha barriga crescia pouco a pouco, e meu tesão crescia junto. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


O sêmen de Killer era quente e viscoso, a cada empurrada que dava sentia seu pênis invadir meu útero e sair, a cada ejaculada, um calor me consumia no prazer e eu gozava forte. Por mais de 2 horas fui montada por Killer, ele terminava de ejacular, descia de minhas costas, dava uma volta, algumas vezes para tomar uma água ou comer algo e logo voltava, eu sabia que não deveria me afastar muito do local. De tanto ser montada e penetrada, minha buceta queimava e ardia, mas mesmo assim eu desejava mais de Killer.


A despedida foi como antes, ele me empurrou e se afastou. Me endireitei, peguei o vestido e saí pelo portão, podia sentir os olhos de Killer me seguindo. As cabras baliam ao meu redor novamente, enquanto sentia a porra de Killer escorrer pelas minhas pernas, o cheiro forte de sua porra dominava o ar.


Enquanto caminhava para sair, antes de chegar ao portão principal, pude olhar para Killer, joguei o vestido sobre o ombro e me dirigi para o depósito para juntar o leite ao da tarde anterior e levar para a entrada da fazenda.


Rapidamente coloquei os galões no carrinho e levei para a porteira. Eu fui nua mesmo, assim podia olhar para minha barriga e curtir aquela falsa gravidez, eu ainda tinha uns 20 minutos até o transporte chegar e pegar o leite. Assim que deixei na porteira corri para o riacho. Queria me lavar em paz e longe da casa.


O riacho estava correndo rápido depois da grande tempestade na noite passada. Eu ainda estava com um pouco de dor de cabeça, mas nada que me atrapalhasse. Ainda com o vestido no ombro, o coloquei sobre um galho e mergulhei na piscina do riacho. A água fria estava ótima, aproveitei para esfregar o sêmen fedorento de minhas pernas e de minha pobre buceta. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


— Ontem, a esta hora, eu era virgem.


Comentei enquanto lembrava do que eu e Bonnie costumávamos falar sobre os caras bonitões que nos violariam na noite de nossas núpcias.


Assustada, despertei de meus pensamentos, mas vi que era Bug’s quebrando os arbustos. Então relaxei e deitei em uma pedra que descia lentamente para dentro do riacho, deitada percebi que Bug’s desapareceu perseguindo algo.


Acomodada e relaxada na rocha, deixando a água acalmar meu corpo machucado. Eu devo ter cochilado por alguns instantes, e mais uma vez acordei assustada. Eu olhei para cima e engasguei, o maior cervo que já vira desde que cheguei na região, estava de pé, ao ar livre, olhando para mim. Podia ver seu nariz se contraindo. Ele era grande, seu chifre tinha várias pontas, era um adulto no período de acasalamento, pois foi isso que Bonnie me contou sobre eles. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


Fui me virando lentamente e de joelhos comecei a engatinhar e sair da água, achando que o cervo se assustaria e sairia correndo, mas ele continuava a cheirar o ar e me olhar. O cervo abaixou a cabeça e veio em minha direção. Eu me abaixei e abracei minhas pernas como uma bola, esperando o impacto. Isso nunca aconteceu, pois quando abri os olhos, viu o cervo batendo o chifre em uma árvore, ele esfregava os chifres para cima e para baixo contra a casca da árvore.


Me levantei e olhei para o caminho que levava a casa da fazenda e pensei em chamar Bug’s, mas antes que fizesse isso, o cervo veio lentamente em minha direção, ele continuava a cheirar o ar, veio cheirando até estar com seu focinho no meio de minhas pernas e cheirou meu sexo. Eu logo soube o que ele cheirava e qual era o cheiro que ele sentia. Sabia que a água fria não iria tirar o cheiro que Killer deixou em meu corpo. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


Assim que o cervo sentiu bem o cheiro em meu corpo, ele bateu a pata no chão e depois em minha pernas, por sorte só bateu o casco de lado, pois poderia ter me cortado com seu casco afiado. Não precisava ser um gênio para saber o que ele queria e o que iria acontecer.


Eu tinha que reagir a ele e logo, não havia como correr dele, pois antes que iniciasse uma corrida ele em um salto estaria em cima de mim. Então, só podia fazer uma coisa, me curvar e levantar o traseiro. O cervo deu a volta e com uma pata me puxou para ele.


A rapidez da penetração me assustou, mas por sorte, foi direto em minha buceta, não doeu, só ardeu um pouco, por causa de tantas vezes que fui usada por Killer. Tinha que ficar quieta até que ele acabasse de transar comigo e tão rápido como ele me penetrou, ele gozou. Eu não tive tempo de sentir nada, apenas o susto da forte ejaculação e mais nada. Ele desceu de minhas costas e me deixou em paz, eu voltei a beira do riacho. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


Enquanto me lavava novamente, Bug’s veio do meio da mata.


— Agora você aparece, Bug’s.


Continua...

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 22/10/22.


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