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Continuação do Conto 96 Horas.

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 10/10/22
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  • Autoria: KetMarina
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Boa noite leitores, por algum motivo que me é desconhecido, o conto 96 Horas saiu sem o final. Vou postar aqui o final, peço que me desculpem, não reparei nesta falha que não sei se é minha ou da página.


Obrigada a todos.


Marina G.


96 Horas.


— Ele dirá a você que foi sequestrado e obrigado a realizar uma cirurgia em um traficante. Você dirá que foi levada a uma fazenda, não sabe onde e que ficou trancada em uma cela, tentou fugir. Mas, as pessoas do lugar te pegaram e te deram uma escolha, ser marcada nas costas como castigo ou nunca mais ver seu marido. Você escolheu ser marcada nas costas.

— Ele vai querer ir à polícia. Escrito por Marina G.

— Ele não vai a polícia, como você também não vai. Ele sabe que se for a polícia, todos os vídeos irão a público, você saberá que ele não operou um traficante e todos os familiares e amigos saberão. Quer saber o que acontece com quem fala. Suas vidas como as conhece deixa de existir, seus parentes se afastam e adeus ao futuro de vocês.


Eu me calei e abaixei a cabeça, pois sabia que escândalos muito menores destruíram famílias inteiras, aquele tipo de escândalo, acabaria de fato com nossas vidas para sempre.


— Então escrava 175, você está liberada, seu tempo de servidão acabou. Antes de ir não quer ver suas costas?


Uma mulher látex entrou, colocou um espelho grande em uma parede, tirou o soro alimentar de meu braço e me soltou da cadeira, me dirigi ao espelho.


Eu quase desmaiei quando vi, não era uma tatuagem comum, mas sim tattoo Scarring, cobria toda as minhas costas, indo do início de minha bunda até minha nuca, de ombro a ombro e elas não podem ser apagadas, são para sempre. Eu comecei a chorar. Escrito por Marina G.


A amiga de meu marido falou.


— Seja bem vinda ao Clube Incas, esta tattoo te identifica como uma mulher Inca, você agora faz parte de nossa sociedade e sempre que precisarmos de você, será convocada e nos servirá, ou tudo que temos de você se tornará público.


Eles saíram da sala, eu sentei na cadeira tentando encontrar forças.


A travesti Lady Malena entrou na sala e disse.


— Escrava 175, você já sabe de quase tudo, mas falta saber que me pertence, eu a comprei. Você é minha e sempre que desejar que venha ao Clube Incas, você será informada e alguém irá buscá-la. Fique tranquila, será sempre sem o conhecimento de seu marido, quanto ao possível, se estiver gravida de nosso bebê, ou de algum outro cliente do clube, você dirá que é de seu marido. Certo?

— Sim, certo.

— Você me tratará de Mestra, entendeu escrava. Quanto as marcas em sua bunda, provocados pelos castigos que tomou, ou você diz que te bateram ou esconda até se curarem. Agora me vou, você voltará para sua vida patética, mas pode ser que receba algumas visitas surpresas.


A travesti saiu da sala e a mulher látex se aproximou. Escrito por Marina G.


A mulher látex me deu um copo com água e em poucos segundos não vi mais nada. Eu acordei em casa, assustada e meu marido estava a meu lado. Me olhei rápido, as pulseiras e tornozeleiras de metal, os piercings escudos em minhas tetas sumiram, mas os furos estavam lá, imperceptíveis, o adesivo em minha buceta havia sumido e os brincos pendurados nos lábios vaginais também sumiram, só os furos deles estavam ainda presentes. Coloquei as mãos em minhas costas e senti um pouco de dor, a tatuagem scar estava em minhas costas.


Eu sabia que não foi um sonho, mas estava de volta a minha casa e meu marido estava deitado na cama, como cheguei ali era claro que fui novamente drogada e transportada até minha casa.


Eu o abracei com força e ele despertou.


Ele também me abraçou com força e me contou exatamente o que haviam me dito, que foi obrigado a operar um traficante, eu contei sobre a fazenda e que fui marcada nas costas porque tentei fugir. Então mostrei a ele a tatuagem.


Eu chorei enquanto mostrava, pois sabia que tudo era mentira. Ele olhando disse.


— Sabe que até é bonita, eu gostei.


Eu corri para ele e o abracei, pensando.


— “Em 96 horas fui do céu ao inferno e agora onde estou. Este seria o limbo, um lugar entre o céu e o inferno o que aconteceria com nosso futuro. Escrito por Marina G.


Fim.

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 10/10/22.


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