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Uma dona de casa carente e no cio!

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: Carência, surpresa, sexo total, chifre, marido corno
  • Publicado em: 09/11/21
  • Leituras: 5077
  • Autoria: jornalista
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Chamo-a aqui de dona Vera. Mora na mesma rua que eu, quarenta anos, mas aparenta menos, casada, sem filhos, bonita, corpo bem modelado e muito simpática. O marido é bancário, mas vive mais na farra, nas folgas e fins de semana, que em casa. Eu sou técnico de telecomunicações, atendo a chamados de usuários de telefones fixos. É, eles ainda existem, e muitos em todo o Brasil.


Um dia dona Vera me chamou, queixou-se de que o telefone estava mudo. Expliquei que não trabalhava sem Ordem de Serviço. Disse-lhe para ligar à companhia telefônica e relatar o problema. Logo um técnico, quem sabe eu, iria logo consertar seu aparelho ou sua linha. Meio contrariada, ele assim o fez. No dia seguinte, cedinho, quando cheguei à companhia, peguei com o encarregado as minhas Ordens de Serviço e, adivinhem qual a primeira? Isso mesmo, a da dona Vera.


Protestei com o chefe, pois, não trabalhava na mesma área em que eu e dona Vera morávamos. O chefe, um cara muito bacana, me pediu paciência. Explicou que o técnico da área havia saí­do de férias e o auxiliar dele, logo no primeiro dia que assumiu a área, fez uma grande cagada e foi demitido. Bom, lá fui em em socorro de dona Vera. Ela até que ficou surpresa ao me ver.


Expliquei a ela o que estava acontecendo. Subi no poste, fui à caixa de distribuição, encontrei o defeito e consertei. Desci, pedi a dona Vera para entrar a fim de testar a linha com a central e ela deu a permissão. Liguei do próprio telefone para o despachante, relatei o conserto e dei o número da Ordem de Serviço. Coloquei o fone no gancho e, logo depois o aparelho tocou. Pedi a dona Vera que atendesse, ela assim o fez, falou com o despachante, agradeceu a presteza com que foi atendida e até elogiou o meu trabalho.


Desligou e disse que queria me dar um agrado como recompensa. Eu agradeci muito, mas falei que não poderia aceitar, jamais. As normas da empresa nos proibiam, a nós técnicos de rua, de aceitar qualquer tipo de gratificação, sob pena de demissão. Dona Vera insistiu e me disse que, o que ela queria me dar eu jamais recusaria e poderia ficar tranquilo que ela nunca contaria a ninguém. Novamente recusei com delicadeza, mas ela insistiu, pediu que eu esperasse ali, sentado na sala e ela já voltaria com o agrado. Eu já estava aflito, mas, mesmo assim sentei no sofá.


Não demorou muito para que ela voltasse, para minha surpresa, quase um susto, nua. E dizendo que queria me dar a buceta. Aproveitou o meu meio susto e me puxou pela mão até o quarto do casal, na cama, de pernas abertas, pediu que eu também ficasse nu e, primeiramente, começasse a chupá-la, depois queria um sessenta e nova. Imediatamente, esqueci as rigorosas normas da empresa de telefonia e passei a chupar aquela buceta, carnuda, cheirosa que, com as primeiras mamadas começou a ficar molhadinha.


Logo cheguei ao grelo saliente da dona Vera e chupei o botãozinho do prazer até que ela tivesse o primeiro orgasmo, gemendo muito e estremecendo toda. Uns segundos depois, passamos ao sessenta e nove. Novamente a fiz gozar na minha boca e gozei na dela, que bebeu todinho o meu esperma.


Ainda no comando, ela disse que queria ser fodida em todos os cantos da casa. Começamos no quarto mesmo, onde a coloquei de quatro na cama e a fodi até que gozasse perla terceira vez. Depois voltamos para a sala onde, a coloquei de pernas abertas no sofá e ela gozou no papai e mamãe. Em seguida, fomos para a cozinha e ali a fodi de duas maneiras, em cima da mesa e sentado em uma cadeira com ela me cavalgando. Na cozinha ela só gozou uma vez, a quinta vez.


Depois fomos para a lavanderia, onde ela sentou de frente para mim em uma máquina de lavar. Antes que eu metesse, ela ligou a máquina e fodemos muito gostosamente com o aparelho vibrando. Foi muito gostoso mesmo e ela gozou gemendo alto. Por último fomos para a garagem onde ela, de pé e de costas para mim, apoiada em uma pilha de pneus usados, pediu para que lhe comesse o cu, só lubrificado com saliva mesmo, porque logo no iní­cio gostava de sentir dor, sentir as pregas sendo arregaçadas.


O pedido foi atendido e ela sentiu mesmo dor quando coloquei a cabeça da rola naquele cu apertadinho. Mas, depois, passou a rebolar enquanto eu metia com força. Não demorou a gozar pelo ânus e disse que eu poderia lhe encher o reto de gala. E foi o que eu fiz. Por fim, me chupou mais uma vez e novamente bebeu minha porra.


Ao final, me agradeceu, disse que estava muito carente, por causa do cachaceiro do marido e me perguntou se eu mexia com eletricidade e com o conserto de aparelhos domésticos e eletrônicos. Respondi que, honestamente, só me atrevia a mexer com os da minha casa que, em geral, funcionavam. Ela, sorrindo me disse que, de vez em quando, um aparelho apresentava defeito na casa dela e que, agora, já sabia a quem chamar para socorrer. Nos beijamos na boca e eu me despedi.


Nesse dia, nem almocei, aproveitei a hora do almoço para fazer os outros consertos que deixei fazer enquanto trepava com a dona Vera. E já aguardo um chamado dela para consertar alguma coisa! (FIM)

*Publicado por jornalista no site climaxcontoseroticos.com em 09/11/21.


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