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Iniciação II

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 30/10/20
  • Leituras: 4531
  • Autoria: Tiago64
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Sofia, tinha confessado que as saudades eram tantas que ao fim de 2 dias tinha bebido todos os meus "meninos". Se ao menos tivesse um substituto como a mãe, podia usá-lo à noite, pois os pais tinham marcado hotéis com dois quartos e por isso dormia sozinha. Disse-lhe que o pai devia estar a compensar a mãe, se fosse mais perto quem aparecia no quarto à noite era eu.


Tinha combinando com o Tó ir ter com ele de manhã à casa da tia. Como era habitual, í­amos direitos para o quarto, tirávamos a roupa e começávamos a foder. Tó recebia-me vestido de rapariga e usava roupa interior feminina. As suas cuecas era de renda e gostava de ficar com elas enquanto o penetrava até se vir à sua maneira. Quando lhe perguntei como era esporrar-se daquela forma sem quase tocar no seu sexo, disse-me que o seu sexo era a sua cona lá atrás e por isso vinha-se quando tinha um orgasmo, e que este durava muito mais do que os rapazes, as vezes durante minutos.


Disse-lhe que então que se preparasse, pois, ia foder a sua "cona" até ele não conseguir sentar-se direito. Tó lubrificou-me com a sua saliva e deitou-se de barriga abrindo as pernas o mais que podia, deitei-me atrás dele e coloquei o meu caralho na entrada do seu cú, usei o meu peso para lentamente ir descendo até o meu caralho estar todo enterrado. Tó suspirou quando cheguei ao fim, as suas mãos agarravam-se aos lençóis antecipando a foda que ia receber no cú.


Iniciei o vai e vem, enquanto Tó começava a gemer que o meu caralho sabia tão bem na sua cona, cada vez que chegava ao fundo Tó, soltava um pequeno ai, perguntei-lhe se o estava a magoar, e ele respondeu que não, que o meu caralho era grande mas dava-lhe muito gozo.


Quando fodia o Tó, demorava mais tempo a vir-me, talvez por ter descoberto que Tó na verdade era uma rapariga, e isso, causava um sentimento de traição com Sofia.


Tó começou a gritar quando aumentei o ritmo com que lhe metia o pau pelo cú. Estávamos perto do auge, quando atrás de nos ouvi uma voz forte, "mas que merda é esta, Tó seu paneleiro tinha-te dito que esse cué só meu"! Saltei imediatamente de cima do Tó, voltando-me para ver que era.


À porta estava um homem alto, devia ter 30 e tal anos, e com cara de poucos amigos. Tó apressou-se a falar, "Tio, este é o Tiago, meu amigo de quem eu gosto e quero estar com ele".


O tio aproximou-se rapidamente e deu-lhe uma enorme chapada, chamando-lhe "sua puta, sabes não podes andar a foder sem autorização." Tó começou a chorar agarrado ao rosto.


O tio dirigiu-se então a mim, dizendo que se chamava Lucas e que eu tinha que pagar por ter comido a sua puta. Eu estava perplexo, mas acabei de perceber o que tinha acontecido ao Tó quando tinha 10 anos, o tio tinha-o violado. Disse-lhe que pagaria o que ele quisesse pois tinha dinheiro. Lucas riu-se, comentado se achava que era dinheiro que ele queria. Foi nesse instante que percebi o que queria dizer, agarrei as minhas calças e corri para a porta.


Nunca cheguei à saí­da, senti um puxão pelo braço que me atirou para cima da cama, Lucas saltou em cima de mim e prendeu-me com um joelho nas costas. Numa fração de segundos, retirou a seu cinto de cabedal e amarrou-me as mãos com ele.


Tó assistia a tudo agachado num canto da cama, as lágrimas escorria-lhe pelo rosto, enquanto suplicava "não lhe faças mal, a culpa é minha, fui eu que lhe pedi para vir", o tio, respondeu que já teria o seu castigo, mas antes tinha que garantir que eu não fugia, enquanto me amarrava à cama.


"Que rapaz tão bonito foste encontrar Tó", e tu gostas de levar no cuou só gostas de ir ao cudos outros? Não lhe respondi, estava a ficar assustado e por isso era melhor não o provocar, o tio era mesmo muito forte, devia fazer algum desporto, tinha uma condição fí­sica atlética, os seus braços eram musculados e o seu tronco enorme. Não teria nenhuma hipótese de o vencer pela força.


Lucas pegou no Tó e disse que ia me mostrar com se fode uma puta. Tó estava sem reação, o tio começou a despir as calças e quando tirou as cuecas, saiu de lá o maior caralho que já tinha visto, e sem sequer estar teso. Mesmo flácido era maior que os meus 20cm. Aproximou-se do Tó que estava ao meu lado, e disse para o chupar. Tó acedeu, e começou a mamar naquele caralho ainda descaí­do. "Chupa minha puta, mostra ao teu amigo como gostas de caralho". Tó abocanhava aquela cabeça mal conseguindo metê-la na boca, aquele caralho crescia a cada chupadela. Por fim, Tó já não o metia na boca, apenas o lambia por fora. Aquele caralho devia medir quase 30 cm, mas era a cabeça que impressionava, tinha a forma de um cogumelo, muito achatada e se o membro era muito grosso, a largura da cabeça era descomunal. Percebi porque é que quando penetrei o Tó o seu cunão ofereceu resistência. Tinha sido aberto por aquele monstro!


"Já sabes como gosto de te foder", ordenou, Tó virou-se e colocou-se de quatro. O tio agarrou-lhe o pescoço com uma mão e outra segurando no seu membro, apontou-o ao cudo Tó. Aquele caralho era enorme comparado com o rabo do meu amigo. Mal Lucas encostou a cabeça, Tó tentou "fugir" com o corpo para a frente, mas já nada iria impedir ser enrrabado por aquele caralho. Ao fim de alguns minutos, Tó deu um grito como nunca tinha dado, o seu cutinha sido penetrado por aquela cabeça. Agora, respirava depressa como quem se prepara para uma dor aguda, Lucas comentou que "o pior já passou" e nisto começou a meter o pau naquele cú. A certa altura Tó emitiu um grito agudo, dizendo que já tinha batido no fundo e o estava a magoar muito. Olhei para o membro e vi que estava meio enterrado. O caralho do tio era tão comprido e grosso que chegava ao fundo da cavidade rectal do Tó.


Aos poucos o tio começou a foder o cudo Tó, que chorava de dor olhando para mim, como que a pedir desculpa pela situação. Não foi preciso muito tempo para o tio se vir dentro de Tó, ainda tirou aquele caralho para fora e puxando pelos cabelos dele conseguiu esporrar-lhe a cara e boca. No final esfregou a cabeça do caralho na cara espalhado o esperma aí­ depositado.


Saiu do quarto, mas sem antes prender o Tó a uma cadeira. Este estava cabisbaixo sem forças depois de ter sido fodido daquela maneira. "Já venho tratar de ti", disse apontando na minha direção e despareceu na casa de banho.


Perguntei ao Tó o que queria ele dizer com aquilo, mas a única resposta foi "desculpa, o meu tio não me deixa estar com mais ninguém"


Lucas voltou ao quarto e libertou-me da cabeceira da cama, mas continuava de mão atadas. Olhou para o meu corpo nu e disse que era pequeno e magro, mas se já sabia foder, então tinha que saber o que sentia o outro lado.


Em pânico, tinha percebido o que acabava de ouvir, o tio do Tó pretendia ir-me ao cú, ao meu cú! Nunca tinha sequer pensado em receber um dedo que seja, quanto mais um pénis ainda que fosse pequeno, como o do Tó, mas aquele monstro que tinha visto o Tó contorcer-se com dores ao ser penetrado com ele, é que não ia acontecer de forma nenhuma.


Lucas agarrou-me pelos braços e debruçou-me de barriga para baixo na lateral da cama com os joelhos no chão. Com uma corda, amarrou-me as mãos ao outro lado da cama mantendo os meus braços esticados, eu gritava por ajuda, mas sabia que aquela moradia era isolada e ninguém iria ouvir-me. Tó continuava amarrado à cadeira, assistindo a tudo o que se estava a passar.


Lucas foi ter com ele, e disse que era melhor lamber-lhe bem o caralho para facilitar a entrada no meu cú. Tó lambeu o melhor que pode até aquele membro ficar teso. "Podes gritar que ninguém te ouve, e daqui a pouco vais gritar como nunca gritaste na tua vida."


Vi Lucas a aproximar-se, e senti as suas mãos a percorrer-me as costas até as nádegas, começou a tocar-me com os dedos no ânus, comentado que era muito apertado, mas que iria tratar desse problema. Cuspiu várias vezes para as mãos, ora besuntado o meu cú, ora o seu caralho. Segurando-o com a mão, deslisou aquela cabeça por entre as minhas nádegas, que se afastavam devido à largura do instrumento. Passou várias vezes de cima a baixo, até que parou com a cabeça apontada para o meu ânus, "Estas pronto?" e nisto começou a empurrar. Naquela posição o meu corpo estava preso entre a cama e aquele membro, A pressão no meu cuera enorme e começava a doer, mas o tamanho daquela cabeça em relação a entrada do meu cuera tão desproporcional que escorregava para o lado e não conseguia sequer manter no sí­tio. Lucas, comentava que era mesmo muito apertado e ia levar tempo. "Não tentes resistir, senão vai doer mais" avisou. O meu cuestava a ser pressionado como nunca, a dor já era muita e nem sequer tinha metido a ponta. Lucas não desistia, e disse para relaxar ou ia ser à bruta, e com este aviso, começou a pressionar ainda mais. O meu ânus tentava dilatar para receber aquele barrote, mas sem sucesso, é agora ou nunca disse, e nisto agarrou-me pelas ancas e desferiu o golpe final.


A dor que trespassou-me o corpo era como se Lucas tivesse enfiado uma lamina pelo meu cú, foi tão forte que quase desmaiei, o meu longo grito, terminou em lágrimas que me escorriam pela cara. Naquele momento lembrei-me de Sofia e de como tinha chorado quando perdeu a virgindade, teria doido assim tanto? Supliquei para tirar aquilo de dentro de mim, mas Lucas riu-se e disse que tinha dado muito trabalho só a enfiar a cabeça e que a verdadeira luta ia começar agora, na descoberta até onde conseguiria enfiá-lo. A dor não desaparecia ou abrandava, sentia que o meu ânus estava tão apertado em volta daquele caralho que nem me conseguia mexer, qualquer movimento a dor aumentava, até respirar era difí­cil. Lucas esperou alguns minutos sem se mexer, cuspiu para cima do seu caralho e então começou a empurrar. A dor aguda voltou ainda mais forte, o meu ânus estava a ser empurrado para dentro, Lucas percebeu que não estava a "deslizar" para dentro de mim, e voltou a cuspir e a espalhar à volta do membro. Da vez seguinte, senti que entrou um bocadinho. Aos poucos e durante mais de 10 minutos, Lucas foi metendo o seu sexo pelo meu cuadentro. Naquele dia, tinha perdido a virgindade lá atrás. A dor persistia, mas tinha reduzido até ser suportável, O seu sexo era imparável, ia descendo pelo território virgem, Lucas tinha iniciado o vai e vem, sem nunca tirar completamente o sexo do meu corpo, muito devagar ia metendo cada vez mais fundo. Cada vez que puxava para fora, o meu corpo ia atrás.


Estava a ser fodido por um homem com a maior verga que nem nos filmes porno tinha visto. Comecei a sentir uma nova dor cada vez que Lucas tentava meter mais, gritei em desespero, e Lucas desiludido comentou que "Esta putinha também não conseguia metê-lo até aos colhões", Lucas voltou a tentar, mas era como bater numa parede. "Bem" disse, "já está até onde pode ir, agora vou-te foder até não puder mais". O vai e vem, começou mais rápido, o seu membro percorria as minhas entranhas, sentia que as bordas do meu cueram empurradas e puxadas para dentro e fora como se estivessem coladas à volta daquele caralho, a mesma sensação acontecia no interior do meu corpo, onde a largura da cabeça devia fazer de embolo dentro de mim.


A dor ainda durava, mas era agora mais pequena, alias algo de estralho estava a acontecer, quando a dita cabeça passava num determinando local, era como um pequeno choque elétrico que percorria o meu corpo. A cada passagem, a sensação ia aumentando, como se estivesse perto do me vir, mas sabia que o meu próprio sexo estava murcho e derrotado. Tinha lido que os homens têm uma glândula que ao ser estimulada via anal podia dar-lhes prazer.


Lucas, fodia-me a bom ritmo, a dor no ânus tinha desparecido, só sentia uma dor que me fazia gritar quando o seu caralho me penetrava até ao fundo do recto. Desejava que aquela tortura terminasse, e comecei a fazer força como que quisesse expelir o seu caralho para fora. Lucas deve ter percebido as minhas intenções porque deu-me uma estocada mais forte que nunca, o resultado foi uma dor aguda mais forte que o "normal" quase tão forte como quando entrou no meu cú.


Para surpresa de Lucas, o seu caralho tinha entrado mais um pouco, algo que depois de passar a dor, eu também sentia. Sem aviso, Lucas percebendo que tinha vencido a barreira, enterrou o seu barrote até os seus colhões baterem nos meus. Gritei de espanto, ao sentir o avanço pelo meu intestino, Quando parou, não houve nenhuma dor, sentia a cabeça a meio da minha barriga, estava totalmente preenchido com aquele caralhão. Até Tó estava surpreendido, pois aparentemente nunca tinha sido penetrado tão fundo. O meu corpo estremecia sem parar, e reparei que mal conseguia respirar, era como aquele caralho estivesse na minha garganta.


Lucas, deu-me uma palmada no rabo, e disse, que tinha pago a dí­vida. Agora era a sua putinha, e ia comê-la toda até a encher de esporra.


O vai e vem passou a ir até o seu grosso membro desaparecer totalmente no meu cú, por vezes Lucas já o retirava cá para fora, para de seguida metê-lo de uma só vez até ao fim. O meu cú, ficava aberto enquanto Lucas dizia que me tinha arrombado todo. Aquela sensação do choque elétrico tornou-se cada vez mais forte, cada estocada parecia que me ia vir. Lucas desprendeu-me as mãos e subiu comigo para a cama, fodeu-me à canzana comigo de quatro, então vi o meu membro a abanar sem reação, mas molhado, e dele saia um fio de lí­quido translucido.


Lucas estava a adorar aquela sensação de ter o seu enorme caralho metido até aos intestinos. Puxou-me para cima até ficar com o meu tronco encostado ao seu peito, ele continuava a foder-me por trás, mas agora na minha magra barriga era visí­vel o volume que cada vez que aquele barrote entrava no meu cuaté ao fim. Toquei-o por cima da minha pele, sentia o seu movimento dentro de mim e por fora. Naquele momento, o meu pénis ficou erecto e começou a jorrar esporra sem parar. Estava a vir-me e mais intensamente que alguma vez tinha sentido. Os espasmos percorriam sem parar o meu corpo todo, desde aquele caralho que tinha enterrado dentro de mim, até a minha cabeça que parecia que ia explodir. Perdi a noção de quanto tempo aquilo durou, mas o resto das minhas forças esgotaram-se e o meu corpo cedeu. Lucas, ao sentir-me desfalecer, abraçou-me e num último folego, acelerou o ritmo até se vir bem fundo. A última coisa que me lembro foi o pulsar do seu caralho dentro de mim, as estocadas aplicadas com toda a energia que aquele corpo musculado tinha, e a crescente sensação de algo muito quente e molhado inundava-me por dentro.


Acordei, com dores elo corpo todo, mas em especial no ânus, latejava como se estivesse com um ferro em brasa lá espetado. Lucas notou que tinha acordado e disse para ir-me lavar. A custo fui até à casa de banho, olhei-me ao espelho e vi que o meu cuainda estava um pouco aberto e tinha sangue a sua volta, por estar de pé comecei a sentir que dele escorria algo, passei com os dedos na entrada para ver o que seria e quando olhei, percebi que era esperma, era muito branco e viscoso. Lavei-me o melhor que pude e vesti-me, quando voltei ao quarto, Lucas veio falar comigo e disse-me "Se eu falasse do que tinha acontecido, iria arrepender-me, pois se calhar daria igual tratamento a minha namorada. Agora eu tinha duas opções, ou ia-me embora sem nunca mais voltar ali ou a ver o Tó, ou passava a ser dele, e se escolhesse a segunda, iria aprender a ser uma putinha."


Sai daquele lugar a correr, ou melhor, a tentar correr devido as dores. Cheguei a casa e fui direto para a cama, tentei adormecer, queria que aquilo tudo tivesse sido um pesadelo e ao acordar estar tudo normal.


Só pensava no que tinha acontecido e na Sofia, como iria lhe explicar o sucedido, pensava na sua coragem, ao deixar que lhe tirasse a virgindade rasgando-a por dentro, pensei na dor que deve ter tido quando fizemos sexo anal sem grande preparação, mas principalmente pensava como era possí­vel eu ter ejaculado daquela maneira enquanto estava a ser enrrabado e ter tido tanto ou mais prazer do que através de sexo normal.


No dia seguinte, acordei tarde, o dia anterior tinha mesmo acontecido, tomei banho e vi que tinha as marcas dos dedos de Lucas nas minhas ancas, as suas mãos tinham-me agarrado e puxado fortemente ao ponto de deixar nódoas negras na minha pele, e para que não restassem dúvidas, o cudoeu-me quando me sentei para tomar o pequeno almoço. Decidi que não voltaria a ver o Tó, ou o seu tio.


Passado dois dias e o meu cutinha voltado ao normal, mas não parava de pensar naqueles momentos, em particular ter-me vindo daquela maneira. A vontade de voltar a sentir um clí­max daqueles crescia dentro de mim. Nessa tarde voltei à casa do tio, aproximei-me, mas não bati à porta, fiquei ali a andar de um lado para o outro. Vi que lá dentro havia movimento, provavelmente Lucas estava em casa.


Tinha vindo até ali, por isso, se voltasse para trás iria arrepender-me de não ter procurado saber quem é que eu sou sexualmente.


Bati na porta, de dentro ouvi "quem é? Pode entrar que está aberta".


Não lhe respondi, sem mais hesitações abri a porta e entrei. Lucas estava sentado no sofá a ver televisão quando me viu. Olhei-o nos olhos durante um momento, sem dizer nada, e avancei em direção à mesa da sala. Abri o meu cinto, baixei as calças até aos joelhos e debrucei-me sobre a mesa sem dizer uma palavra.


Lucas desligou a televisão e aproximou-se de mim tirando para fora dos calções desportivos que trazia vestidos o seu descomunal caralho. "Muito bem, vais passar a adorar levar no cue chupar pixa, vou tornar-te numa verdadeira puta".


Senti a enorme cabeça a tocar-me nas nádegas, a esfregar-me o cú, era quente. O meu corpo relaxou e Lucas percebeu que estava pronto. Foi muito rápido, Lucas pressionou até meter a cabeça e sem parar foi enfiando até estar todo dentro do meu corpo. Soltei um longo gemido abafado que durou até sentir as suas ancas baterem nas minhas nádegas. Depois começou a foder-me, retirava devagar o membro até quase sair, a largura da cabeça ao tentar sair puxava o meu corpo para trás, para em seguida desferir um violento golpe de ancas, enterrando-o todo de uma vez no meu cuzinho. Estava novamente a ser fodido, uns minutos depois, Lucas agarrou-me pela barriga e com o seu caralho bem enfiado no meu cú, levantou-me no ar, dizendo que o sofá era mais confortável que a mesa. Sentou-se comigo ao seu colo e recomeçou a foder-me, o vai e vem era muito rápido, todo o meu corpo estremecia com aquele martelo a bater-me debaixo para cima no meu cú. O meu caralho abanava mole para baixo e para cima ao ritmo das pancadas que levava no cú, mas passado uns minutos, começou a ficar teso e bem espetado para cima, na minha barriga via o alto que o mastro do Lucas fazia cada vez que o metia até aos colhões. Momentos depois, aquele frenesim levou-me ao limite, senti algo bem dentro no meu cua explodir quando mais uma vez o caralho do Lucas atingiu aquele ponto, a sensação subiu pelas minhas costas e quando chegou à cabeça, tudo ficou turvo, o meu corpo entrou em convulsões, a tremer tanto que perdi o controlo, comecei a ejacular sem parar, a minha esporra caia no meu peito e barriga. Lucas segurou-me para não cair.


Quando tudo acabou, Lucas deitou-me no sofá, o seu enorme caralho apontava firme para a frente, não tinha esporrado dentro do meu cú. Foi buscar uma toalha húmida e começou a limpar-me, enquanto o fazia, disse-me que eu devia mesmo gostar de ser fodido, pois já eram duas vezes que me vinha com tanta força que perdia os sentidos. E que continuava com os colhões a rebentar e por isso ia ensinar-me a mamar.


A ideia de chupar outro pénis era repulsiva, uma coisa era levar no cú, que apesar de tudo, concordava que era bom, mesmo muito bom, mas lamber outro sexo masculino é que não.


Lucas sentou-se no sofá ao meu lado e disse, "vá esta na altura de aprenderes a gostar do sabor de porra" segurando o seu caralho, entretanto "meio adormecido".


Olhei para aquele membro, apesar do tamanho, era perfeito, tinha a grossura certa para o seu comprimento, quando estava teso era absolutamente direito e as suas veias ficavam muito salientes, a cabeça ainda era mais larga que o resto do membro, e para finalizar na base colhões de igual proporção. Apesar de relutante, pensei que nunca teria uma oportunidade de "provar" um caralho tão grande e bem feito como aquele que estava a pouco cm da minha cara.


Agarrei-o pela base com a minha mão, e comecei a mexer o braço como se estivesse a masturbá-lo.


A minha jovem mão não conseguia dar a volta completa devido a sua grossura. Aproximei a boca e pensei como Sofia fazia comigo. Comecei por lhe dar lambidelas na ponta e depois em redor da base da cabeça, por fim metia-o na boca e dava-lhe uma chupadela rápida. Aquele membro estava a acordar, e por isso meti-o na boca enquanto conseguia e chupei-o lentamente.


Lucas disse que me deitasse de costas com a cabeça pendida para fora no braço do sofá. Percebi que tinha pedido algo semelhante a Sofia na mesa da sua cozinha.


Assim que me coloquei em posição, Lucas veio e pousando o caralho em cima da minha cara disse: "Vais ter que confiar em mim, prometo que vais gostar, mas tens que te soltar, chupa-o até onde conseguires"


Segurei-lhe no caralho e abocanhei-o, chupava-o movendo a minha cabeça para cima e para baixo. Aos poucos o sexo de Lucas estava totalmente ereto. Tentei deixar deslizá-lo para dentro até onde conseguia, mas não ia para além da cabeça. O sabor era bom, daquele sexo saia lubrificante em grande quantidade, e o seu gosto era agradável. Lucas comentou que era preciso ter paciência, e que seguisse as suas indicações.


Disse-me para lamber-lhe a cabeça do sexo e salivar o mais que pudesse, que inspirasse tentando manter a garganta aberta. Segui as suas instruções, e Lucas começou o vai e vem na minha boca, tocando de levemente no fundo na minha boca, eu reagia como se fosse engasgar-me, e Lucas dizia para respirar fundo e manter a garganta direita.


Cada vez mantinha mais tempo o contacto com o fundo da boca, a impressão de vomito estava a passar, respirei fundo mais uma vez, e Lucas segurando-me a cabeça, meteu a cabeça do seu caralho na minha garganta, reagi mal como tivessem a estrangular-me, Lucas disse que só tinha metido a cabeça e que o desconforto já ia passar, retirando o membro da minha boca em seguida.


Respirei fundo várias vezes, e meti-o novamente na boca, desta vez Lucas voltou ao vai e vem, sabia o que aí­ vinha e voltei a respirar profundamente, Lucas parecia adivinhar e sem pressas foi enfiando o caralho até os seus colhões baterem-me na cara. Desta vez, controlei a reação, era com estar debaixo de água sem respirar, de repente tirou todo de uma vez, para voltar a meter novamente até ao fim. Começou a foder-me a garganta, dava 7 ou 8 estocadas e tirava uns curtos segundos para eu respirar, a cada ronda, aumentava o tempo que passava com o seu membro todo enfiado. Perdi a noção do tempo, estava a adorar ser fodido na boca, mas com a cabeça pendurada no sofá o meu pescoço estava a doer imenso. Quando Lucas retirou, afastei a cara e disse-lhe que me doí­a o pescoço e queria chupá-lo como as putas, ou seja, de joelhos. Lucas ajudou-me a levantar, comentado que eu estava a surpreendê-lo.


O membro de Lucas apontava teso para a frente, ajoelhei-me diante dele e meti-o na boca, chupei sem o meter na garganta durante um bocado, ao mesmo tempo que lhe batia uma punheta com ambas as mãos face ao seu comprimento. Respirei fundo e resolvi descer até a minha boca tocar na sua barriga, foi fácil, comecei então a fodê-lo rapidamente, Lucas gemia alto, "aí­ minha grande puta, isso, mama-me até aos colhões", não demorou muito para Lucas tomar o controlo e agarrando-me pela nuca fodia-me freneticamente a garganta e boca.


Por fim, puxou o seu caralho para fora da minha boca e começou a ejacular longos jatos de leite. Os dois primeiros acertaram-me na cara, num reflexo rápido, abocanhei a tempo a cabeça daquele caralho e a seguinte golfada encheu-me a boca, aquela esporra era quente e espessa, e sem pensar meti aquele membro até ao fundo, engolindo ao mesmo tempo a quantidade que tinha na boca. As restantes esporradelas foram diretas para o fundo da garganta.


Lucas estava no paraí­so, e eu saboreava o seu leite, era mais amargo e salgado que o meu, mas agora percebia Sofia e a sua adoração por sémen. Continuei a chupar aquele membro, sugando-lhe a cabeça com força na esperança de beber mais um pouco. O seu membro, estava a descair, e Lucas pedia-me para descansar, porque ainda queria "emprenhar-me" como deve de ser, ou seja, ia levar outra vez no cue receber bem fundo nas minhas entranhas o esperma quente de Lucas.


E assim aconteceu, depois de descansarmos uma meia hora, Lucas levou-me para o quarto e disse para me empalar no seu poste, pois queria vez se conseguia metê-lo sozinho no cú. Prova que foi superada com distinção, pois, após introduzir a cabeça, deixei o peso do meu corpo fazer o resto, o que fez com que desliza-se muito depressa até bater com as nádegas no corpo de Lucas.


Cavalguei em cima daquele caralho durante algum tempo, e quando dei sinais de cansaço, Lucas deitou-me de lado e fodeu-me até se vir abundantemente dentro de mim, momentos antes tinha-me vindo pela segunda vez. Lucas era incansável, e pouco depois voltei a ser sentir aquele sexo a dilatar-me o dorido cú, estava de barriga para baixo e Lucas deitou-se em cima das minhas costas quando me fodeu pela terceira vez.


No final do dia, tinha uma enorme quantidade de esperma dentro de mim, Lucas disse-me que tinha gostado do que tinha acontecido, e que gostava de voltar a comer-me. Eu disse-lhe que estava um pouco confuso e naquele momento gostava de sexo com homens e mulheres, e que pretendia explorar mais a minha sexualidade.


Lucas comentou que ainda iria fazer de mim uma mulher, e que se quisesse voltar aquela casa então haveria regras, a começar por ter que usar umas cuecas de renda brancas, devia rapar qualquer pelo a volta do sexo, e nunca questionar o que ele decide-se fazer-me sexualmente.


Voltei lá quase todos os dias durante aquele verão, um dia antes de ir de férias com os meus pais, Lucas disse para ir mais cedo, que tinha preparado uma surpresa, mas era conveniente fazer uma "limpeza profunda" deu-me 3 pequenos frascos que tinham uma ponta fina, explicou-me que deveria inserir a ponta no ânus e espremer o frasco esguichando todo o liquido para dentro do meu intestino. Devia esperar uns 15 minutos e depois ir ao WC, repetia tudo passado 1 hora até ter usado os 3 frascos.


Passei a manhã a tratar da "limpeza". Quando entrei na casa no iní­cio da tarde, vi que Lucas não estava sozinho, na sua companhia estava uma mulher jovem, que Lucas apresentou como a sua namorada. Carla era uma mulher loura e alta, o seu corpo era muito sensual, cumprimentou-me com um beijo na cara, "Então, este é o famoso Tiago"


Lucas disse que partilhava com Carla as suas sessões de sexo, e que por vezes Carla pedia para ver ou participar, depois de lhe falar em mim, Carla tinha manifestado curiosidade em ver-me e saber até onde é que eu ia.


Lucas, esclareceu que eu nunca iria foder Carla, mas o contrário podia acontecer. Fiquei sem perceber o que quereria dizer com aquilo.


Vamos para a cama, disse, sentei-me na borda da cama e Lucas aproximou-se de mim desapertando o fecho das calças. Tirei-lhe o membro cá para fora e comecei a mamá-lo. Carla tinha-se instalado numa cadeira suficiente perto para ver toda a cena em pormenor, estava particularmente atenta sempre que Lucas me "obrigava" a engolir o seu membro até ao fim, vibrava com os sons húmidos e ofegantes saí­dos da minha garganta. Como habitual Lucas, depois de teso, despiu-me e sem cerimónias enterrou-me o caralho todo no cú, Carla tinha mudado de sí­tio para assistir à penetração anal, a sua presença excitava-me, ouvi a sua voz, a dar-me os parabéns por conseguir receber aquele caralho na totalidade. Lucas aproveitando a deixa, comentou que Carla era, para além de mim, a única pessoa que conseguia penetrar o cudaquela maneira.


Eu estava de quatro a delirar com aquele membro descomunal a partir-me em dois, Carla sorria e tocava no seio por cima da sua blusa. Passado um tempo, disse que também queria experimentar-me e saiu do quarto.


Quando voltou, estava seminua, trazia umas meias de ligas e um top aberto com os generosos, mas firmes seios de fora. O cabelo louro estava apanhado em rabo de cavalo até ao meio das costas, e havia qualquer coisa entre as suas pernas.


Quando se aproximou, vi o que era, à sua cintura tinha um cinto tipo arnês que servia para fixar um caralho de borracha, que descaí­do chegava-lhe aos joelhos. Subiu para a cama, e olhando-me disse para nada recear, pois ia tratar muito bem de mim.


Lucas deixou o lugar livre e veio para a minha frente oferecendo-me o caralho na boca, comecei a chupá-lo, mas sempre a olhar para trás e para o que Carla estava a fazer.


Na sua mão estava um frasco com doseador, lá dentro um lí­quido cristalino e viscoso. Carla não poupou lubrificante, primeiro pôs uma dose por entre as minhas nádegas, a qual escorreu para a entrada do meu ânus, e em seguida com a ajuda de dois dedos meteu o bocal do doseador no meu cuque ainda estava um pouco aberto e esguichou várias vezes para o meu interior. O gel era frio, o que causou uma sensação de alí­vio pois tinha sido arrombado momentos antes. Pousou o frasco ao lado na cama, mas sem antes deitar um fio de lí­quido sobre o caralho de borracha.


Carla, olhando para Lucas, disse qualquer coisa com "vou medir" e nisto sinto uma ligeira pancada nas costas, era o caralho de borracha, que ia do meu cuaté mais de meio das costas. Aquela "coisa" devia medir uns bons 50cm, com mais ou menos a mesma largura que o do Lucas.


Carla apontou a cabeça do pénis falso `a minha entrada, disse que eu tinha que ir falado sempre com ela se podia meter mais sempre que ela parasse.


Olhei para o lado e no espelho do roupeiro, estava a minha imagem de quatro e Carla segurando aquele brinquedo junto do meu ânus. Carla empurrou, a cabeça, era menor que a de Lucas e por isso foi fácil invadir-me lá atrás, sorriu e meteu os primeiros cm, com a ajuda da enorme quantidade de lubrificante e o facto daquele sexo ser mais mole que o pau teso de Lucas, a dor inicial foi pequena e por isso, fui-lhe pedindo para meter mais.


Quando cerca de metade já tinha desaparecido dentro de mim, sugeri que parasse para me habituar aquele volume. Calculei que parte já devia estar no meu intestino, pois sentia algo a tocar-me no mesmo sí­tio onde o caralho de Lucas fazia um alto na minha barriga. Já não tinha qualquer dor, apenas sentia-me preenchido. Carla, fez-me sinal que pretendia meter mais um pouco, e quando acenei afirmativamente, avançou mais 10 cm. Pela imagem no espelho diria que faltam uns bons 20cm, Carla dizia que estava a portar-me muito bem já estava quase. Lucas ia batendo à punheta e esfregado o seu caralho na minha cara, e quando Carla parava chupava-o uns segundos.


Pouco a pouco, fui sendo enrrabado, desta vez por uma mulher com um enorme pénis de borracha. Ela segurava-me firmemente pelas ancas, como eu fazia quando fodia a Sofia à canzana. Os últimos cm foram mais difí­ceis pois sentia aquele caralho a fazer uma curva já perto do meu tórax. Carla deu-me uma ligeira palmada de incentivo e numa investida final fez desaparecer na totalidade aquele brinquedo.


Relaxa um pouco, que já entrou todo, disse Carla referindo-se ao caralho postiço. Lucas, reagiu dizendo, já tinha descansado enquanto ela o meteu lentamente, por isso toca a abrir a boca. E quando dei por mim, tinha o membro de Lucas enfiado na garganta até aos tomates. Que linda visão, estava empalado entre a Carla e Lucas, cada um a tratar-me de um buraco. Mal recuperei, e os dois começaram o vai e vem em conjunto, Carla tinha mais "trabalho", pois o seu "membro" era o dobro do Lucas, infelizmente a sessão não durou mais do que uns 15 minutos, pois não consegui aguentar tanta estimulação e comecei a vir-me sem parar para cima da cama. As convulsões foram as mais fortes que já tinha sentido, Lucas aproveitou os meus intensos tremores e veio-se na minha garganta, no fim rindo-se disse à Carla, "estás a ver, este rapaz parece uma torneira de esporra". Os dois "libertaram-me" o corpo retirando os seus caralhos do meu interior, engoli a esporra que ainda restava na minha boca e cai na cama sem sentidos.


Acordei deitado de costas, Carla limpava-me o corpo com um toalhete húmido e perfumado, ao ver-me recuperar os sentidos, disse que tinha sido um menino bem-comportado, e por isso merecia um prémio. Carla já não tinha o caralho de borracha posto, nem cuecas, apenas a cinta de ligas e o soutien aberto. A sua rata estava toda rapada, e tinha os lábios interiores de fora e muito vermelhos, como tivesse acabado de ser fodida. Devia ter cerca de 25 anos, mas andava como uma mulher mais madura. Ao reparar que olhava para o seu ventre, perguntou-me se gostava de conas, e se andava a foder alguma. Resolvi responder que sim, gostava de conas, mas tinha pouca experiencia, Carla rui-se e disse que era a resposta de um virgem, mas que qualquer das formas, não acreditava pois eu era demasiado bonito para não ter uma namorada atrevida.


Pensei que afinal ia foder a Carla, mas nesse momento apareceu o Lucas e disse-me que tinham uma surpresa para mim. Carla pediu-me para me levantar e sentar-me num pequeno sofá, aproximou-se com uma almofada e o frasco de lubrificante nas mãos. Colocou a almofada no chão à minha frente e ajoelhou-se nela. Eu estava cada vez mais curioso, iria fazer-me um broche?


A resposta veio em seguida, Carla colocou um pouco de gel na mão direita e aplicou-o no meu ânus, contudo em vez de recuar, começou a massajar-me na entrada com os seus dedos. Enfiou o indicador, e rodou-o para espalhar o gel, depois meteu outro e outro dedo, aos quatro dedos já gemia de prazer. Carla rodava a mão pressionando um pouco mais de cada vez, o polegar levou mais tempo a passar, mas lá entrou, quando vi que continuava a pressionar, finalmente percebi a surpresa. A parte dos nós da mão de Carla era mais larga que o caralho de Lucas. Ela foi muito paciente até que o meu ânus engoliu a sua mão até ao pulso, nesse instante soltei um grito de alí­vio. Senti-a a mexer os dedos dentro de mim, era uma sensação estranha, mas que foi muito boa quando Carla pressionou aquele sí­tio no meu interior. Carla disse que era uma pequena bolinha em forma de noz que quando massajada levava os homens ao céu. E que ela ia fazer-me esporrar leite como se estivesse a ser ordenhado como uma vaca.


Despejou o resto do gel no seu braço até a zona do cotovelo, e pediu-me para encostar-me para trás e relaxar, assim fiz, mas não conseguia tirar os olhos do braço de Carla enfiado no meu cú. Lucas dirigiu-se para a saí­da do quarto, dizendo que aquele era um momento só meu e de Carla.


O que me vais fazer perguntei-lhe, Carla sorriu e disse que o caralho de borracha tinha sido para me preparar, e que devia ser mesmo muito inocente para ainda não ter adivinhado que ela ia-me introduzir o braço no meu cuaté onde pudesse. Fiquei sem resposta, mas a mão dela estava a fazer maravilhas pelo que acenei para avançar.


Carla foi metendo a mão muito lentamente, mexia os dedos como que a procurar o melhor "caminho", a entrada para o intestino e devido a largura da sua mão foi a parte mais difí­cil, vencido a dificuldade, Carla meteu metade do braço. Começou a empurrar a mão para cima, e de repente tinha um enorme alto em forma de punho a percorrer a parede da minha barriga, parecia que tinha dentro de mim um bebé, tentei apanhar-lhe a mão por fora, mas Carla, "escondia" o punho para voltar a subir noutro ponto. Passado este momento, Carla continuo a enfiar o braço, em breve tinha passado do cotovelo, o meu ânus estava dilatado como nunca, toquei em volta do braço na zona onde desaparecia dentro de mim, sentia a sua mão junto do local onde o pénis de borracha tinha chegado. A sensação de submissão era total, o meu corpo não reagia, estava imóvel à espera dos desejos de Carla.


Olhou para mim e disse que ia foder-me, e nos minutos seguintes o seu braço fodeu-me o cucomo nada até aquele momento o tinha feito. Gemi como nunca, da minha boca saiam sons que se alguém ouvisse teria dito que eram de uma mulher a ter um orgasmo. No final tirou-o para fora deixando apenas a mão dentro de mim. Os seus delicados dedos "agarraram" a minha noz de começaram a massajá-la com intensidade, a outra mão agarrou o meu pénis que tinha dado sinais vida, e bateu-me a mais deliciosa punheta que recebi. Como seria de esperar, acabei por me vir, desta vez sem grande agitação ou tremores, simplesmente esporrei-me lentamente durante vários minutos, sentia-me no céu e ao mesmo tempo muito relaxado, no final chorei de emoção e agradeci-lhe a surpresa. Carla deu-me um beijo na testa e disse que era um rapaz muito especial, e que provavelmente tinha uma parte feminina dentro de mim.


Carla chamou o namorado e disse-lhe que tinha adorado "fistar-me" aparentemente fisting é o termo para descrever a introdução da mão na vagina ou ânus de outra pessoa. Percebi, que aquela era uma das suas fantasias sexuais, explicou-me que é necessário existir um elo de confiança grande para praticar fisting, da mesma forma que quando se é fodido na boca ou no cuem situação de restrição de movimentos. Por outro lado, uma entrega emocional e fí­sica, à outra pessoa. Quando ficamos de quatro e deixamos que a outra pessoa nos possua o cú, é muito mais que uma ligação carnal, é deixar-se ser totalmente dominado, é saber que estamos a dar prazer ao outro, que queremos receber parte de si dentro de nós. Agora entendia melhor o comportamento de Sofia, a sua necessidade de se entregar.


Lucas brincou com os gemidos "femininos" que tinham ecoado pela casa toda. Convidou-nos para lanchar e depois de nos limparmos, ficamos na cozinha a conversar sobre aquela tarde. Carla confessou que só faltava ter um segundo rapaz disponí­vel para ela enfiar os dois braços ao mesmo tempo.


No final, Carla disse que Lucas lhe devia umas fodas e assim que eu fosse para casa tinha que a satisfazer. Lucas tentou escapar dizendo que tinham gasto o gel lubrificante todo no meu cue por isso tinham que adiar as fodas.


Naquele momento, resolvi "provocar" Lucas e disse que se a Carla não se importasse, eu trataria da lubrificação lambendo-lhe o cue o caralho da Lucas. Carla sorriu e disse, prontos já não tens desculpa.


Voltamos ao quarto, e com a Carla de quatro afundei a cara entre aquelas deliciosas nádegas até encontrar o seu buraquinho negro e lambê-lo com toda a sofreguidão, ora lambia, ora metia a lí­ngua até onde podia. Carla soltava longos gemidos que mais pareciam uivos de uma cadela com cio. Estava com muita dificuldade em não lhe lamber a rata, o seu cheiro era inebriante e mais intenso que o de Sofia.


Coloquei a minha cabeça em cima do rabo de Carla ficando com a minha boca por cima do seu lubrificado ânus. Lucas aproveitou para eu lhe mamar o caralho e de seguida enfiou a cabeça no cuda Carla. Era impressionante ver de perto aquele colossal caralho a abrir aquele cue a avançar sem resistência, Carla ofegante, gritava de dor e para a foder e que não se atrevesse a parar até estar todo dentro de si.


Lucas fodia Carla, ora no cuora na cona, e quando necessitava de "lubrificante" tinha a minha boca mesmo por cima do ânus dela. Dizia que nunca tinha tido os seus 3 buracos preferidos assim juntos e prontos enfiar a sua pixa. No final houve leite suficiente para a Carla e para mim, que voltei a lamber o seu cuainda aberto pelo brutal arrobamento e do qual escorria a deliciosa esporra de Lucas.


Carla comentava que tinha gostado de ser fodida no cupela minha lí­ngua, e quem sabe, numa próxima vez lhe deixasse dar o mesmo tratamento a sua cona.


Fui de férias com os meus pais, foram as duas semanas sexualmente mais monótonas que tive desde então.


No final de agosto, reencontrei-me com Sofia, e "matamos" as saudades. Começou por dizer que a sua rata precisava novamente de ser aparada, e que desta vez queria ficar totalmente rapada, para facilitar-me lambê-la sem distrações. Vinha cheia de "sede", e num único dia fez-me quatro broches, metia-o todo pela garganta abaixo, engoliu e chupou-me até não restar uma gota de esperma dentro de mim. Voltou a doer-lhe quando fizemos sexo anal, confesso que fui um pouco bruto, mas Sofia estava muito carente e pedia que a penetrasse sem grandes preliminares. Deitou-se de costas com as pernas todas abertas para trás e de rabo empinado, olhava para o meu membro a entrar e a separar-lhe as bordas da sua cona revelando o seus lábios interiores e clitóris cor de rosa, "a minha rata tinha tantas saudades do meu rapaz". Depois de consolar-lhe a vagina, puxei o "rapaz" para fora e apontei-o ao seu cuzinho, e este também tem saudades minhas? Questionei, Sofia sorriu e respondeu "muitas", e meti-o por entre as nádegas até estar todo lá dentro, quando iniciei a foda no seu cú, Sofia lambeu os seus dedos e começou a massajar com vigor a sua rata em particular o seu botão rosa. Confessou que nas férias passou as noites a tocar-se daquela maneira até se vir. Quando lhe ia ao cupor trás, Sofia virava a cabeça para olhar-me com uma expressão de submissão, mordia o lábio e os seus olhos quase que suplicavam para a "castigar" como tivesse feito alguma asneira. Depois olhava em frente e gemia alto para a lhe enfiar o meu caralho com toda a força, o seu corpo balançava violentamente para a frente a cada pancada minha naquelas nádegas. Sofia tentava segurar-se como podia, muitas vezes acabava deitada de barriga para baixo, comigo em cima dela a enrrabá-la violentamente contra a cama.


Não lhe contei o que tinha passado, só anos mais tarde lhe disse que tinha sido "violado". Voltei várias vezes a casa de Lucas e Carla, por vezes era fodido de manhã e ao final da tarde comia a Sofia, nesses dias a "pobre" Sofia ficava sem folego da foda que lhe dava, de manhã era dominado e à tarde era o dominador.


Num dos dias em que fui ter com Lucas, vi o carro dos pais de Sofia a estacionar perto da moradia. Aproximei-me e vi a mãe a entrar na casa. Achei que devia haver algum engano e esperei alguns minutos, antes de me aproximar e tentar ver o que se passava.


A janela do quarto estava entreaberta pelo que pude ver lá para dentro, e foi um choque, a mãe de Sofia estava de quatro na cama a ser fornicada por Lucas, aquela mulher suplicava pelo caralho dele, dizendo que o marido não a sabia foder. Percebi que Lucas lhe comia a cona, dando-lhe violentas palmadas nas nádegas enquanto puxava o cabelo com força fazendo-a arquear as costas, "um destes dias vais ter que deixar-me comer esse cú" disse. Aquele corpo devia ter uns quarenta e poucos anos, mas parecia mais jovem, as mamas eram grandes e firmes e agitavam-se a cada pancada que o seu sensual rabo apanhava de Lucas. Aquela cena durou uns 15 minutos, até Lucas se vir na cara dela que lambeu e engoliu o que conseguiu. Passados 10 minutos, a mãe saiu da casa, fiquei à espera uns 5 minutos, antes de bater à porta e entrar. Nessa tarde, fui fodido na tal posição de frango assado, a qual dava para ver aquela verga a penetrar-me e o alto que fazia na minha barriga quando entrava todo. Imaginava que aquele mesmo caralho tinha estado há minutos na cona da mulher por onde saiu a Sofia quando nasceu.


Não podia contar nada à Sofia, mas toda a situação era singular, eu e a mãe de Sofia eramos fodidos pelo mesmo homem. Intrigou-me de que forma teria a sua mãe conhecido Lucas, e procurando anúncios í­ntimos em sites de encontros, deparei-me com um anúncio no qual um homem da margem sul, dizia ter um pénis de 30cm e oferecia serviços sexuais a "esposas carentes", a foto do anúncio mostrava um pénis muito parecido ao de Lucas. A mãe devia ter procurado "companhia" na net e a partir daí­ começado a ser comida por Lucas. Será que pagaria pelo "serviço"? No anúncio dizia "em troca de lembrança a combinar". Quantas vezes é que ia ter com ele?


Sofia tinha comentado que quando o pai foi para Londres, a mãe andou uns tempos irritada, mas que passado um mês, passou a estar muito bem disposta. Provavelmente a boa disposição tinha o "carimbo" do caralho de Lucas, e assim sendo, há quase um ano que fornicava com ele. Que puta!


Passei a ir à casa de Lucas menos vezes e só quando Carla estava disponí­vel para me fistar. Fazí­amos sexo os três, ou melhor, Lucas fodia-nos aos dois por todo o lado. Carla passou a deixar que lhe lambesse a rata, sentava-se na minha cara e esfregava-se toda na minha lí­ngua e boca. Naquela posição, Lucas enrrabava-a pedindo-me que lambesse o clitóris à Carla, mas também o que ficava de fora do seu pau enquanto estava dentro nela.


Com o passar do tempo, cada vez gostava mais das massagens que Carla fazia, vinha-me abundantemente e o orgasmo era longo e muito bom. Andava a pensar numa forma de Sofia fazer-me o mesmo, por isso procurei na net como fazer massagens anais a homens.


Numa tarde, estávamos a ver sexo na net, quando reparei num ví­deo em que uma mulher enfiava dois dedos no ânus do homem e o chupava ao mesmo tempo. Sofia, olhou para mim e perguntou se gostaria de experimentar? Respondi que talvez, afinal ia-lhe ao cuquase sempre que tí­nhamos relações.


Fomos para a cama, e depois de a ter chupado e metido a lí­ngua em todos os orifí­cios que tem entre as pernas, veio-se na minha boca. "agora é a minha vez" disse quendo recuperou. Deitei-me de costas e abri as pernas, Sofia aproximou-se e começou a massajar o meu ânus, felizmente havia quase duas semanas que não era enrrabado por Lucas ou Carla, o que deu para recuperar dos arrombamentos que levava. Quando Sofia enfiou um dedo, soltei um gemido meio de prazer, meio de dor, e pedi-lhe para meter outro. Com dois dedos dentro do meu cú, Sofia começou a foder-me, imitando o movimento de vai e vem. Não demorou muito para ela tocar naquele ponto especial, reagi comentando que era ali que sentia prazer. Sofia tateou o meu interior e encontrou aquilo que ela descreveu como uma pequena saliência esférica. Usando os dedos experimentou várias formas de toque, até que lhe disse para passar os dedos por cima como estivesse a massajar. A partir dali o meu membro começou a reagir, Sofia meteu-o na boca e começou a mamar-me ao mesmo tempo que tinha os seus irrequietos dedos enterrados no meu ânus.


Não sei quando tempo passou, mas Sofia dizia que eu gemia e gritava como uma gaja, e chegado o momento vi-me como me vinha quando Carla me aplicava aquele tratamento. Sofia estava maravilhada e só dizia que a partir de agora tinha que deixá-la fazer-me aquilo, pois tinha deitado cá para fora (na sua boca) muito mais esporra que o habitual. "Parecias uma torneira". Onde é que já tinha ouvido aquilo, pensei!


Quando ia à casa de Sofia e ficava para jantar, não podia de deixar de imaginar a mãe toda nua a ser violentamente fodida. Por vezes apanhava-a a olhar fixamente para o volume que o meu sexo fazia nas calças, e pensava que ela era mesmo depravada. Provavelmente faria sexo comigo se a oportunidade surgisse, sem se importar com a filha.


Numa das ocasiões, ao jantar, a mãe sentou-se dolorosamente na cadeira, comentando que no ginásio, tinha dado um jeito no musculo da nádega! Naquela noite já tinha reparado que o seu andar era estranho, mas agora tinha a certeza que Lucas naquele dia devia ter-lhe finalmente rebentado com o cú.


Dois anos depois, eu e Sofia tí­nhamos 16 anos quando os seus pais se divorciaram, ele disse que tinha arranjado uma namorada inglesa e que ia viver com ela. Sofia ficou destroçada. A mãe fez-se de ví­tima enganada, mas em poucas semanas arranjou um namorado mais velho com quem passava grande parte do tempo livre. Já dormí­amos juntos com o conhecimento dos nossos pais, pelo que depois do divorcio, passei a dormir mais noites com ela, ora na sua casa sempre que a mãe dormia fora ou na minha sempre que um dos namorados da mãe passava lá a noite a dar ao cuem cima dela.


A nossa relação sexual crescia de dia para dia, ao ponto de pelos meus 18 anos, Sofia surpreendeu-me com um cinto com um pequeno pénis de borracha, com a particularidade de esguichar lí­quido ao apertar uma bola ligada por um tubo. "Quero que sintas o que eu sinto quando tu te vens dentro de mim", não lhe respondi, apenas acenei afirmativamente, mas não podia deixar de pensar que sabia perfeitamente o que era ser enrrabado e preenchido de esporra quente.


A mãe de Sofia estava cada vez mais provocadora, chegando ao ponto de meio a brincar meio a sério, sugerir que, como eu passava muitas noites lá em casa, devia pagar renda, e se não tivesse dinheiro podia ser em géneros olhando para as minhas calças! A situação tornou-se impraticável, quando um dos namorados da mãe comentou que adoraria comer a mãe e filha ao mesmo tempo. Sofia ligou-me nessa tarde a chorar, pois a mãe nem sequer tinha reagido. Disse-lhe para fazer uma mala que a iria buscar. A partir desse dia Sofia passou a viver na casa dos meus pais, pouco tempo depois fomos para a faculdade, e como era em Coimbra, alugamos um apartamento para nós os dois. Foram anos muito bons, viví­amos como um casal, e sim, Sofia aproveitava todos os momentos para beber a sua dose diária, por vezes eu acordava a meio da noite com ela a chupar-me lentamente o caralho, sem perceber se ela estava acordada ou sonâmbula, fazia-lhe festas com a mão no seu rosto, até me vir na sua boca, que engolia tudo e no fim virava-se para o lado e continuava a dormir.


Sofia era agora uma mulher, muito sexy, todo e qualquer vestí­gio de adolescência tinham desaparecido do seu corpo, os seus seios eram generosos, mas muito firmes, as suas ancas tinham ganho o tamanho certo. A rata mantinha-a totalmente rapada, pelos, só mesmo a sua longa e volumosa cabeleira preta. Apenas o seu rosto e aqueles olhos azuis enormes devam-lhe um ar juvenil.


Deixei de ver Lucas e Carla pouco tempo depois de Sofia regressar da tal viagem a Inglaterra. Desejaram-me boas fodas dadas e recebidas, Carla despediu-se deixando que lhe fosse ao cuenquanto Lucas lhe fodia a rata. Era uma sensação única, sentia o cude Carla a apertar em torno do meu grosso membro, e ao mesmo tempo sentia o caralho de Lucas a martelar-lhe a cona. Sofia era ruidosa quando fazí­amos sexo, mas até aquele momento, nunca tinha visto uma mulher gritar tanto de prazer! Afinal entre mi e Lucas eram 50cm de caralhos a fodê-la. Repetimos a dose enrrabando-a à vez sem parar, até Carla ter os intestinos cheios da nossa esporra.


Hoje, como disse ao iní­cio tenho 23 anos e este é um dos dias mais importantes da minha vida. Nove meses antes Sofia tinha ficado grávida, durante os dias em que estava fértil fodí­amos de manhã à noite, ficava deitada entre fodas para que o meu esperma ficasse todo dentro dela, pois querí­amos ster um filho. Já viví­amos juntos e tí­nhamos terminado a faculdade.


Durante a gravidez, Sofia lembrou-se que me tinha pedido para a "comer" até ao parto e assim aconteceu, nos primeiros meses parecia uma leoa insaciável. Depois com a barriga a aumentar, começou a abrandar nos desvaneios sexuais, contudo no último mês voltou a querer ser fodida a toda a hora. Hoje de manhã mal se podia mexer, o bebé dava-lhe pontapés sem parar, e a sua vagina já mal fechava, mas mesmo assim acordou-me já de quatro e rabo empinando a suplicar com aqueles sedutores olhos que ela e o bebé queriam brincadeira. Muito devagar fui-lhe metendo o caralho até bater no fundo da rata, e mesmo num lento vai e vem, Sofia já não aguentava ser fodida durante muito tempo, pelo que passado uns minutos dei-lhe o sempre desejado tratamento anal já com ela deitada de lado. Acho que foi de ter-se vindo com tantas contrações, que ainda não tinha passado meia hora que o puto deu sinal que estava com vontade de vir cá para fora.


Corremos para o hospital, o parto não foi demorado e correu muito bem.




P. S.


Afinal é uma menina! Vai-se chamar Sara. A mãe está ótima, e acabei de lhe dizer que quero começar a fazer um irmãozinho assim que ela recuperar.


Sofia sorriu.


*Publicado por Tiago64 no site climaxcontoseroticos.com em 30/10/20.


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