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Eu minha mulher e sua amiga

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 29/10/20
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  • Autoria: Professorbeto
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Queria dizer que o relato é grande pois é cheio de detalhes, pra quem chegar até o final valerá a pena.


Para quem acompanha meus relatos este aconteceu logo após os acontecimentos da "Minha primeira trocando esposa", ao longo da minha vida de "casado" coloco entre aspas pois morávamos juntos nunca fomos realmente casados no papel, ocorreram algumas situações e experiências que acabaram por tornar nossa vida um pouco mais liberal em nosso relacionamento.


Para quem está lendo este como seu primeiro conto, me chamo Beto sou professor universitário tenho 32 anos e como já mencionei moro junto com Dora que possui a mesma idade que eu, resumindo um pouco sobre a Dora, ela é uma mulher mais baixa para os padrões, tem um corpo muito bonito embora não seja sarado, mas bem delineado, com coxas grosas e bunda grande, seios médios, seus cabelos longos e bem negros. Porém o que chama atenção mesmo na minha Dora é sua boca, dona de um lábio que apesar de ser natural é carnudo e grande. Fazendo fechar o conjunto da obra tendo um sorriso largo devido a sua boca.


Bom vamos ao que interessa, naquela semana que ocorreu o que vou relatar aqui estava sendo uma semana muito complicado pra mim, pois sempre no final de ano que se aproximava o final de semestre, provas finais, alunos buscando aprovação ou recuperar suas notas, estas semanas costumam me deixar um pouco acelerado e ao mesmo tempo um tanto quanto estressado, pensava em ter um final de semana tranquilo, então pedi para Dora que não marcasse nada com ninguém, pois geralmente gostamos de sair ou ir na casa de amigos , mas neste final de semana queria ficar em casa, para a gente pedir algo pra jantar e ficar em casa vendo filmes pois no Domingo precisaria acordar cedo para terminar de corrigir algumas provas que deixei de corrigir durante a semana.


No sábado de manhã como de costume levantei bem cedo por volta das 6: 00 da manha para fazer o café da manha, nada muito sofisticado pão com algumas coisas que encontrei na geladeira e uma boa xí­cara de café que é algo indispensável para mim, chamei a Dora por volta das 8: 00 da manhã pois tinha ficado até mais tarde vendo algo na TV.


- "VAMOS ACORDAR AMOR" eu disse me debruçando na cama e dando-lhe um beijo na boca, Dora fez uma cara de preguiça esticou o braço se espreguiçando com seu pijaminha de seda que ressaltava seu mamilo acentuado se projetando e pressionando o tecido, eu adorava aquele pijama. "BOM DIA" ela disse ainda com voz preguiçosa.


Naquele dia de manha fiquei praticamente a manha toda montando as provas de final de semestre alguns slides de reforço no conteúdo quase não me dei conta do tempo, parei para olhar as horas mesmo, somente com Dora veio me chamar para almoçar, "VAMOS ALMOí‡AR FORA?" ela disse já perto do meio dia, "NÃO ESTOU COM VONTADE DE FAZER NADA PRO ALMOí‡O" ela continuou falando, eu na hora aceitei estava com muita fome e consegui só pensar em uma cantina italiana que existe na cidade, me arrumei rapidamente enquanto Dora colocava também uma roupa mais casual, e saí­mos para o almoço.


Durante o almoço conversamos sobre nosso trabalho normalmente até que o celular da Dora toca ela o retira da sua bolsa preta de mão dizendo "OI RITA, TUDO BEM?", eu só começo a fitar as expressões da Dora que conversa com a Rita olhando pra mim nos olhos como se estivesse prestes a fazer algo que sabia que eu não gostaria, "FAZER ALGO HOJE" ela disse olhando pra mim franzindo a testa, eu com movimentos de mãos fiz o sinal de negativo, seguido de um cí­rculo com os dedos no ar tentando informar para Dora marcar para o próximo final de semana, pois nesse eu queria realmente ficar em casa. "E SE TU FOR LA EM CASA" ela disse ao telefone projetando a lí­ngua pra fora e dando uma mordida em cima, em um claro sinal de que sabia como seria ao deligar o telefone, "OK EN TÃO, PODE SER LA PELAS 19" ela disse encerrando a ligação.


"DESCULPA AMOR, MAS A RITA NÃO TA LEGAL E SOMOS AMIGAS DESDE A INFí‚NCIA, PEDI PRA ELA IR LA EM CASA PARA QUE VOCÊ NÃO PRECISE SAIR" Dora disse com uma cara de que tava fazendo algo bom pra mim, deixando praticamente impossí­vel que eu falasse qualquer coisa desagradável naquele momento, eu sabia que RITA tinha encerrado um relacionamento de muitos anos, algo em torno de 16 anos e que era o primeiro namorado dela, por tudo isso resolve não discutir, chegaria em casa e relaxaria enquanto as duas conversariam no quarto ou na varanda.


Ao chegarmos em casa depois do almoço deitei no sofá para assistir um pouco de TV, Dora foi para o quarto, ela sempre dava uma dormida depois do meio dia aos finais de semana quando tinha oportunidade, acabei neste dia adormecendo no sofá também, somente acordando com Dora me chamando. "AMOR, EXAGERAMOS COCHILO, É 18 HORAS JÁ, DAQUI A POUCO A RITA TA AQUI!" me acordando ela disse, "VOCÊ NÃO QUER IR NO MERCADO COMPRAR UM VINHO PRA GENTE, TALVEZ UMAS CERVEJAS PRA VOCÊ" ela pediu, eu disse que seria uma boa idéia, e como eu estava com a mesma roupa que fui almoçar somente levantei escovei meus dentes joguei uma água no rosto e fui ao mercado que não ficava muito longe da nossa casa.


Passando pelos corredores do mercado peguei uma garrafa de vinho Chileno sempre quis experimentar mas acabará nunca comprando, e outro Uruguaio, pensei em levar duas porque sabia que as duas quando se encontravam passavam horas conversando de tudo. Comprei mais uma caixinha de cerveja, alguns salgadinhos para beliscar e retornei para casa cheguei faltava uns 10 minutos para as 19 horas.


"DUAS GARRAFAS" perguntou Dora surpresa, "CLARO" eu disse, "VOCÊS DUAS SÃO AMIGAS DESDE CRIANí‡A, SE VEEM POUCO, HOJE VÃO SE VER E SE VOCÊS SE EMPOLGAREM E PRECISAREM DE MAIS VINHO AQUI ESTÁ", eu disse levantando a segunda garrafa, Dora deu uma risada me dando um beijo, só então que senti seu perfume e vi que ela já tinha se arrumado para receber a amiga, Dora vestia um vestido de algodão até acima do joelho mais soltinho, que na parte de cima era uma regata afinal estarmos no pico do verão.


"VOU TOMAR UMA BANHO" falei me dirigindo ao banheiro, enquanto eu estava no banho escuto a campainha tocar e Dora indo atender, não me lembrava muito da voz da Rita, mas como era uma voz feminina que eu ouvida do banheiro só poderia ser ela chegando pontualmente, termino o meu banho aproveitando para depilar meu membro, pensei que poderia ser uma boa, pois quando a Dora toma alguns goles, tudo fica mais solto e gostos. Visto um shorts jeans e uma camiseta preta , arrumo meu cabelo e passo um perfume somente pra dar um up e vou até a sala.


"OLAAAAAAA" eu vou dizendo com cara de simpático indo em direção a Rita que se levanta levando os braços até minhas costas aproximando-se e me cumprimentando com um beijo no rosto, e voltando a sentar, claro que não pude deixar de notar o que ela vestia, uma regata com bojo de alça fininha mostrando o decote que por ela não ter um peito grande não ficava saltado ou vulgar, o peito dela estava mais pra um estilo peito pera, era algo de médio pra pequeno porém bem modelado pra frente, que a regata com bojo escondia, usava também um short jeans curto porém comportado e uma sandália com salto pequeno.


"AMOR ABRE O VINHO E SERVE PRA GENTE" pediu Dora, eu prontamente me dirigia até a cozinha que fica na frente da sala aberta através de um balcão americano, de forma que as pessoas que estão na sala podem ver as pessoas que estão na cozinha.


Enquanto eu abria o vinho certamente escutava as duas conversando sentadas ali em nossa sala, que existe um sofá grudado na parede de 3 lugares onde as duas estavam sentadas com seus corpos virados uma pra outra, e do lado uma poltrona única que compramos em uma loja movidos por um impulso de ter achado que ficaria legal em nossa sala, o que realmente depois nos mostrou que o impulso estava certo, eu ali abrindo a garrafa escutava que as duas conversavam coisas do passado da época te escola, Dora era da ginástica e pelo que entendi Rita era do atletismo se via pelo seu corpo magro e suas coxas duras que subiam uniformemente se desenvolvendo em bunda muito chamativa.


Trouxe as taças para as duas na sala, "VOCÊ NÃO VAI TOMAR UMA" disse Dora, "VOU TERMINAR ALGUMAS PROVAS ANTES, DEPOIS EXPERIMENTO" eu disse me dirigindo ao "Escritório" que tí­nhamos no nosso apartamento, na verdade era um quarto que colocamos uma mesa uma cadeira e prateleira com livros, eu e Dora eramos metidos a mobiliar da forma que a gente quisesse, mas ficou um ambiente legal e confortável para estudar ou corrigir provas.


Novamente me perdi no tempo e voltei a mim quando escuto a risada das duas na sala, me fazendo levantar o rosto até o relógio e ver que marcava 20 para as 9 da noite, resolvi então beber uma taça de vinho, fui até a cozinha ouvindo as gargalhadas na sala, passando por elas ali na sala, vislumbrei uma das garrafas que eu havia comprado vazias sobre a mesa, "AINDA BEM QUE EU IMAGINEI ISSO" falei pegando a garrafa vazia, "VOCÊ É UM AMOR MESMO" Dora disse sorrindo, "ESTÁVAMOS SÓ ESPERANDO VOCÊ PARA ABRIR A OUTRA GARRAFA" completou Dora, falei que não precisaria ficar me esperando podia ter me chamado, mas ela explicou que não queria me atrapalhar nas coisas do trabalho. "VOCÊ É UM AMOR" falei eu agora em tom debochado, fazendo as duas gargalharem.


Abri a nova garrafa de vinho servindo um copo para mim, e levando a garrafa até a sala para que elas se servissem também, me sentei na poltrona para tomar, mas logo fui me levantando. "ACHO QUE VOU TOMAR LA NO QUARTO DEIXAR VOCÊS CONVERSAREM" eu disse.


"QUE NADA FICA AQUI COM A GENTE AMOR" disse a Dora, então voltei a me sentar na poltrona, "AI AMIGA NÃO TA FÁCIL OS íšLTIMOS MESES COMO TAVA TE DIZENDO" Rita disse para Dora, provavelmente estavam falando sobre o término do namoro entre ela e o Douglas, algo que surpreendeu bastante visto que eles estavam mais de 15 anos juntos.


"QUANDO VOCÊ ACHA QUE CONHECE A PESSOA, NO FUNDO VOCÊ NÃO SABE DE NADA" ela disse, "MEU PRÓXIMO RELACIONAMENTO QUERO QUE SEJA UM RELACIONAMENTO ABERTO" Rita continuou dizendo, nesse momento eu e Dora nos entreolhamos com aquele sorrisinho no canto da boca, mas Dora foi perguntando "PORQUE AMIGA", onde Rita respondeu "MEU RELACIONAMENTO COM O DOUGLAS COMEí‡OU QUANDO EU TINHA 16 ANOS ENTÃO NÃO FIZEMOS NENHUMA COISA DIFERENTE AO LONGO DESSES ANOS NAMORANDO, TALVEZ SEJA POR ISSO QUE CAIU TANTO NA MONOTONIA QUE CHEGOU A ESSE PONTO" ela dizia com um semblante de triste, "É SEXO É IMPORTANTE MESMO" Dora disse. Rita disse que não imaginava que isso faria realmente diferença em um relacionamento, até porque ela só teve um homem que foi o Douglas..


"O QUE, VOCÊ NÃO SAIU COM NINGUÉM DEPOIS QUE TERMINARAM" Dora perguntou em um tom de curiosidade, "NÃO" disse Rita, "ACHO QUE POR ISSO QUE AINDA SOFRO TANTO" ela continuou, a sala ficou em silêncio por uns instantes. "MAS UMA SIRIRIQUINHA JA NÉ" Dora foi dizendo dando risada, Rita somente deu risadinhas meio tí­mida também deixando no ar que provavelmente ela se masturbava as vezes, "SABE NOSSO RELACIONAMENTO FICOU TAO MONÓTONO QUE QUANDO FAZÍAMOS ALGO, PARECIA SER POR OBRIGAí‡ÃO, ATÉ O GOSTO DE PORRA EU JÁ ESQUECI" Rita continuou, me pareceu querendo expressar suas frustrações em um relacionamento que iniciou muito cedo e que ao longo do tempo foi ficando monótono, mas sorrindo com a frase dita por ela.


"COMO ASSIM?" Dora já extremamente curiosa peguntou, Rita explicou que ela as coisas estavam bem mecânicas entre eles e que não faziam mais nada de diferente.


"TAIS PRECISANDO DA TUA AMIGUINHA FALA A VERDADE" a Dora exclamou, e as duas caí­ram na gargalhada, "PARA COM ISSO AMIGA" Rita disse entre uma gargalhada e outra, "VIAJEI AGORA" eu disse em voz alta, somente para ver as duas rindo mais ainda.."SABIA AMOR QUE EU E A RITA JÁ SE PEGAMOS" Dora disse, nesse momento a Rita ficou um pouco seria deixando seu rosto vermelho olhando com um olhar de timidez, "COMO ASSIM" eu disse me ajeitando na poltrona, "JÁ DEMOS UNS BEIJOS QUENTES" minha mulher esclareceu o que obviamente eu já tinha entendido, Rita esboçando um pequeno sorriso disse "AI AMIGA ERAMOS ADOLESCENTES NÉ, HORMí”NIOS A FLOR DA PELE".


"ESSE É O SONHO DE TODO HOMEM" eu disse dando um gole no meu vinho, Dora se aproximou calmamente com seu rosto perto de Rita e perguntou "COMO QUE A GENTE FAZIA MESMO" falou colocando a mão atrás da nuca de Rita e puxando seu pescoço para perto do seu lábio dando um beijinho de leve no seu pescoço, "COMEí‡AVA COM BEIJINHOS NO PESCOí‡O" Dora falou voltando a dar um beijo no pescoço dela.


Eu já me ajeitava na poltrona melhorando meu ângulo de visão. Com meus olhos vidrados naquela cena, "DEPOIS NO QUEIXO" Dora continuou cantando sua próxima ação levando seu lábio carnudos até o queixo de Rita, neste momento a sala estava tomada por um silêncio, Rita deixou seus olhos revirarem e seus lábios se morderem em um momento de intensidade.


Dora continuou a dar beijinhos em Rita que exitou por um momento segurando o rosto de Dora, "DORA, O QUE VOCÊ VOCÊ ESTA FAZENDO" ela dizia, "SOMENTE RELEMBRANDO NOSSO PASSADO RITA RELAXA" Dora voltando a tocar seu lábio no pescoço de Rida que ergueu seus olhos para mim ainda segurando a cabeça da minha mulher, "MEU DEUS O QUE SEU MARIDO VAI PENSAR DORA" continuou Rita, Dora pareceu nem ouvir o que ela disse mas eu não perdi tempo e disse "RITA NÃO SE PREOCUPE COMIGO, FAí‡A O QUE VOCÊ FARIA SE EU NÃO TIVESSE AQUI", Rita ficou em silêncio pareceu refletir no que eu disse, quando a vi fechando seu olho lentamente passando levemente a sua lí­ngua entre seus lábios.


Dora que já segurava com uma das mão o pescoço de Rita lentamente foi virando o rosto da amiga, que agora já não era mais tão reticente, não tentou parar as investidas de Dora, as duas bocas de forma vagarosa se aproximavam pelos extremos, em um gesto sincronizado lindo. O que parecia uma eternidade, por fim, chegou ao seu destino, a boca de Dora começou a envolver os lábios da Rita bem ali na minha frente.


"NÃO FAZ ISSO DORA" Rita ainda tentou pela última vez argumentar se afastando de Dora, ela disse com a voz embargada do clima que estava rolando. "LEMBRA RITA QUE NOS BEIJÁVAMOS LOUCAMENTE" voltando a projetar a boca dela na de Rita falou Dora.


"FINGE QUE EU NÃO TO AQUI" eu respondi prontamente para tentar deixar Rita o mais tranquila possí­vel, apesar que na verdade aquela cena estava me deixando maluco e instigado em saber onde aquilo tudo ia parar, me senti uma câmera de um filme sendo gravado passando em minha frente, meu PAU já começava a ter sua própria vida, meu coração começou a bater violentamente em meu peito, Rita em tentativa final de evitar o que estava por vir levou sua mão te o rosto de Dora pedindo "NÃO FAZ ISSO AMIGA", sua vós saiu como um pedido informal para que Dora pensasse bem antes de continuar, porque dali em diante ela não responderia mais pelos seus atos, e é claro que Dora não parou.


Dora simplesmente levou sua boca até a boca da sua amiga iniciando um beijo, agora sim, acalorado. Sua lí­ngua penetrava na boca da Rita que já tinha largado a timidez recente e passou a investir contra Dora também, suas bocas se entrelaçavam de uma maneira arrepiante para quem estava vendo, e eu imaginava como era pra quem estava sentindo de fato. As posições de suas lí­nguas trocavam a cada momento, do ângulo que eu estava vendo eu pude ver somente o rosto da Dora, com uma expressa absurda de tesão se formando, se entregaram aquele momento as duas, corpo no corpo, boca na boca.


Eu até o momento como espectador aproveitei para analisar toda a cena que se desenvolvia na minha frente, vi que os seios da Dora estava com seus mamilos marcando todo seu vestido quase implorando para saí­rem e serem chupados., a mão livre de dora que sobrará livre agora buscava o corpo da sua amiga também, primeiramente na cintura dela, mas logo repousou entre sua coxa e bunda dando leves apertadas, fazendo a sua amiga aumentar a pressão da sua boca na boca de Dora.


O beijo começou a diminuir de ritmo Rita se soltava um pouco mais e passou a acariciar a coxa da Dora, se em algum momento existiu alguma incerteza do que ocorreria, foi neste momento que tudo começou a se esclarecer.


Dora buscou a tira de decido que ligava um lado ao outro a regata de Rita, com um movimento calmo e ritmado começou a puxar ele, primeiro pelo ombro e depois pelo braço do rita, deixando parte do seio da amiga destampado, sua boca foi descendo até a queixo da amiga, que agora passou a morder seus lábios e soltar pequenos gemidos de prazer, uma das mão de Rita repousou entre os cabelos da minha Dora, quase que implorando para sua boca descer. Dora não se fez de rogada, e buscou descobrir todo o peito da amiga, e lentamente com beijinhos rápidos aproximou seus lábios do mamilo da amiga, beijou-o, lambeu e, por fim, começou uma sugada vigorosa arrancando novamente suspiros da amiga.


Alguma coisa nessa hora ocorreu que fez Rita voltar a sua lucidez. "ACHO QUE ESTAMOS PASSANDO UM POUCO DOS LIMITES AMIGA", Dora voltou a beijar a boca da amiga como quem diz pra ficar quieta, mas, no fundo, olhando de fora para mim ficou muito claro que a sua amiga estava dando esses alertas a fim de no final de tudo estar com a consciência limpa do ocorrido, neste momento mal sabia ela que adorávamos isso.


Nada daquilo fez Dora desistir, sua mão massageava o seio da amiga descoberta agora enquanto suas bocas se beijavam intensamente, e que seios lindos a amiga de Dora tinha, um formato bicuda para frente realmente fazendo um formato de uma beija suculenta pronta para ser comida, um mamilo grosso bicudo pronto para ser mamado.


Rita estava quase inerte naquela clima, acredito que ainda não tinha se dado conta do que estava acontecendo realmente naquela sala, Dora fazia questão de deixar o peito da amiga por vezes destampados, e ainda abria os olhos olhando fixamente para mim, para garantir que eu não estivesse perdendo nada do que tava acontecendo ali, fazia questão de mostrar os seis da amiga para mim por todos os ângulos.


Dora iniciou uma descida suave da sua boca, fazendo questão de pôr onde passasse deixar um beijinho pelo caminho, primeiro do queixo da amiga, depois do pescoço novamente, então em seu ombro, abaixo do ombro no incio do peito da Rita, até chegar com seus lábios perto do mamilo inchado da Rita, neste momento olhando pra mim Dora passa a lí­ngua pelo mamilo da amiga esboçando um leve sorrido no canto da boca e abocanhando o peito todo da sua amiga, fazendo Rita se contorcer de tesão encostar sua cabeça no sofá com os olhos fechados e soltar um gemidinho enquanto mordiscava seus lábios.


Dora por um tempo ficou se deliciando no peito da amiga que a medida que as sugadas da minha mulher continuava mexia mais seu corpo e sua respiração aumentava o volume, Dora se movimentando senta com as pernas abertas no colo da amiga ficando com seu corpo de frente para Rita, "LEMBRA QUE AS COISAS ESQUENTAVAM" ela disse abaixando a parte de cima do seu vestido fazendo com que Rita ficasse com seu rosto de frente para os peitos de Dora, que foi se projetando pra frente levando-os até a boca da amiga que abrindo a boca recebeu o mamilo da Dora com carinho e começou a chupar seus peitos.


Enquanto a sua amiga chupava seus seios a minha mulher fazia um sinal para que eu fosse sentar do lado delas, fiquei reticente no começou não queria assustar a Rita que acabava de entrar de vez no jogo de sedução da Dora, mas, ao mesmo tempo, queria ter uma visão dela chupando os seios da minha mulher, calmamente me levantei e sentei do lado delas no sofá de forma que pude ver de perto Rita sugando o peito de Dora como se fosse extrair leite de uma mamada.


Dora sempre foi experta em proporcionar momentos inimagináveis em nossa relação, como uma autora escrevendo seu livro Dora parecia ter tudo na sua cabeça, em um movimento com o braço ela alcançou minha cabeça fazendo com que eu chegasse mais perto das duas e trazendo meu rosto para perto do seu peito também, não precisei nem pensar logo abri meus lábios também e coloquei em minha boca o outro mamilo da Dora, ajudando Rita a sugá-los com vontade, o tesão estava consumindo todo meu ser, era uma situação inusitada mas que eu queria aproveitar ao máximo, meu PAU pressionava já o cós da minha cueca, eu sentia levemente um lí­quido se formando na ponta da minha glande, sentia ele saindo pela cabeça do meu PAU e acabando por molhar a minha cueca, eu já não pensava nada além de colocar ele pra fora, sonhando e ser saboreado por essas duas mulheres.


Meus pensamentos foram quebrados quando Dora começou a se levantar e ajoelhou-se diante do sofá entre as pernas da amiga e levando uma das mão ao botão do shorts da amiga que mais uma vez a impediu "DORA ISSO NÃO VAI TER VOLTAR VOCÊ SABE DISSO NÉ" olhando desta vez nos olhos da minha mulher que firmou ainda mais a mão no botão do shorts dela abrindo-o, "DORA, POR FAVOR" ainda disse a Rita com uma vez de tesão que me deixou maluco quase eu mesmo tiro o shorts dela.


Após tirar o shorts de Rita, ficou na minha frente aquele corpo escultural com uma cintura magní­fica quadril largo corpo magro, uma calcinha de renda azul escura tão pequena que parecia uma pintura no corpo. Dora acabou de tirar o shorts de Rita por suas pernas, deu vários beijinho e fui subindo beijando sua perna toda até chegar em sua calcinha, dando vários beijos por cima da calcinha na direção da bucetinha da Rita fez com que ela se contorcesse e soltasse um suspiro, via o quanto ela segurava com sua mão no sofá também deixando seu corpo sentir todos os prazeres daquele momento delicioso, minha visão sentado no braço do sofa, vendo de cima pra baixo a Dora puxando um pouco a calcinha da Rita de lado e tocou com seus lábios macios no pedaço de pele da buceta de Rita que no mesmo momento pegou e segurou forte a minha mão enquanto projetava a cabeça pra trás soltando um gemido delicioso aos ouvidos, aquela atmosfera estava gostosa, meu PAU estava doendo já querendo a liberdade das vestes, Dora começou a passar sua lí­ngua pela virilha de Rita trazendo para o meio da sua perna e caprichando nas lambidas em seus lábios vaginais, mas foi quando a ponta da lí­ngua de Dora chegou ao clí­toris da Rita que ela se soltou de verdade, "AIII AMIGA" ela disse com a voz embargada por uma gemida...


Dora continuava a lamber a sua amiga quando sua mão se movimentou até o sofá novamente, buscando o contado com a mão da sua amiga que neste momento apertava a minha. Carinhosamente e lentamente Dora levou a mão da amiga até em cima do meu PAU que achei que quebraria de tão duro estava, dora ainda um pouco incrédula agora nada vez até que Dora ajudou ela a pressionar ele, e assim ela continua passando a mão como se fizesse um carinho por cima do meu shorts. Claro que aqui somente serviu para que meu Tesão saltasse em um pico enorme de sentimento.


"TIRA" ordenou Dora para sua amiga, meu coração que já estava acelerado aumentou a intensidade dos batimentos, o tesão emanava na sala naquele momento. "TEM CERTEZA DISSO" Rita perguntou e logo em seguida viu o gesto de Dora confirmando com a cabeça, é claro que ela tinha certeza, isso era tudo que ela queria desde o começo. Rita então ainda receosa levou a sua outra mão até a zí­per do meu shorts jeans puxando-o para baixo, Dora não tiravas os olhos de mim, Rita olhava fixo para a abertura do meu shorts expondo minha cueca, era evidente meu tesão com tudo aquilo, Rita que parecia agora ter entrado no jogo, ajeitou-se no sofá a fim de conseguir manusear melhor a sua mão. Foi neste momento que uma das mão passou por baixo do cós da minha cueca fazendo minha pele se arrepiar com o arranhar da sua unha que aparentava ser postiça, puxou para cima a minha cueca e introduziu a outra mão dentro, senti um arrepio percorrendo todo meu corpo, sentindo a pela da sua mão tocar no corpo do meu membro rí­gido, não conseguir segurar o suspiro e deixei meu gemido expressar o que estava sentindo.


Dora ajudou a amiga me despindo totalmente do meu shorts e vagarosamente também da minha cueca, que ao passar pelo corpo do meu pau mostrou as duas o quanto ele estava enrijecido, fazendo-o quase saltar para fora. Dora tirou lentamente pelas minhas pernas enquanto Rita começava um movimento puxando a pele do meu pau expondo a glande toda, puxava tando que eu achei que rasgaria, quando chegava a base do meu pau ela sobia novamente começando uma punheta lenta e deliciosa.


Após largar meu shorts no chão Dora repetiu o processo com a calcinha da amiga, retirando ela lentamente enquanto a amiga me massageava, deixando visí­vel aquela bucetinha linda 80% depilada mas com uma pequena região somente aparada, seus lábios vaginais eram carnudos e se projetavam para fora deixando com um formato apetitos. Dora ao terminar de tirá-la colocou uma das pernas da amiga com o calcanhar apoiado no sofá e voltou a buscar o contato da sua boca com a buceta da sua amiga, era ní­tido quando Dora acertava alguma região muito sensorial pois a cada passada de lí­ngua Rita dava uma forte apertada no corpo do meu pau, e soltava pequenos gemidos.






Eu senti um tesão absurdo vendo minha mulher ajoelhada chupando a sua amiga, culminando nos movimentos que Rita fazia na minha rola, o tesão aumentava a cada minuto, eu queria experimentá-la, eu queria chupá-la, eu queria penetrar a amiga da minha mulher.


Rita continuava a massagear meu pau lentamente entre gemidas e suspiros, os olhos dela focavam quase que integralmente do tempo a minha rola, nesse momento me lembrei que provavelmente o meu pau seria o segundo que ela tenha visto na vida, pela história dela com o seu relacionamento ele havia sido o único homem dela, um certo orgulho desse momento passou pela minha cabeça, senti um lí­quido se formando na minha cabeça e Rita também notou, o movimento diminuiu deixando a minha glande exposta, o lí­quido se formou e escorreu deixando a cabecinha do meu pau lambuzada e brilhosa. Rita olhando para minha mulher meio que pedido aprovação, que obviamente a Dora cedeu, arqueou seu corpo se projetando a com o seu rosto para cima de mim, abriu a sua boca colocando sua lí­ngua para fora, e recolheu o lí­quido que lambuzava a cabeça do meu pau.


Rita passou a sua lí­ngua por toda a cabeça do meu pau me levando ao delí­rio, me deixando em transe, voltei a mim quando senti algo quente abraçando meu membro como um casaco de pele esquentando no inverno, abri meus olhos e vi Rita introduzindo o meu pau todo em sua boca, levei minha mãos ao seu cabelo liso que caia na frente do seu rosto e trouxe-os para trás eu queria ver a cena que estava se desenhando, a amiga da minha mulher introduziu ele em sua boca, e voltou a tirá-lo como se estivesse pegando folego, e novamente começou a chupá-lo..


Um pouco sem prática confesso talvez pela inexperiência, mas deixava ele todo babado fazendo um som delicioso aos ouvidos a cada introduzida que ela dava em sua boca. Reparei neste momento que Dora ainda chupando a amiga, levou uma das suas mão até a sua buceta e começou a se tocar olhando para sua amiga me chupando, e eu estava ali recebendo um boquete delicioso de uma amiga de infância da minha mulher enquanto via ela me olhando e se masturbando.


Rita estava bastante ofegante, sua mão foi de encontro a cabeça da Dora pressionando a cabeça dela contra o seu sexo, Dora aumentou a carga da chupada que estava dando.. Rita já não movimentava a sua boca em meu membro parecia estar entrando em transe, seu quadril começou a balançar para cima e para baixo esfregando na boca da Dora, seu corpo agora se contorcia, sua boca abandonou meu pau para que ela pudesse se encostar no sofá, sua mão buscou o meu membro e punhetava-o, seus gemidos já não mais eram abafados, "NÃO PARA AGORA DORA" sai da boca dela, "TA VINDO BEM GOSTOSO" ela continuou dizendo, e Dora não parou sua lí­ngua se movimentava lambuzando toda a buceta da sua amiga, Rita já apertava meu pau com força e segurava rispidamente o cabelo de Dora que parou instantaneamente de chupá-la se levantando. "O QUEEEE" disse a amiga dela com a voz embargada. "AMOR VEM" Dora me pegou pela mão me posicionando na frente das pernas da amiga, me colocando de Joelhos, meu pau ficou a centí­metros de distância da bucetinha da Rita, Dora então alcançou-o com a mão, e posicionou na entrada da sua amida que não esboçou nenhuma reação a não ser abrir um pouco mais as pernas para que encaixasse, a entradinha da vagina da Rita estava tão lambuzada da bota da Dora com o tesão dela, que meu Pau foi entrando sem problemas, empurrei ele até no fundo da Rita até sentir a cabeça dele sendo pressionada, e puxei ele quase todo pra fora, Rita gemeu deliciosamente, Dora passou a lamber e chupar os seios da amiga, enquanto eu comecei o movimento de vai e vem com meu membro rí­gido. "NÃO VOU AGUENTAR" Dora disse travando sua perna na minha cintura, pressionando a Dora contra seu peito, eu queria ficar ali venda meu membro entrar e sair daquela buceta deliciosa, quente e úmida, seus lábios abraçavam meu pau de forma sincronizada, mas Dora começou a sacudir o quadril novamente contra o meu corpo, senti seu abdomem começar a tremer suas pernas já não respondiam, seus gemidos aumentaram o tom. "EU VOU.... EU TOOO..." ela disse impedida de terminar pelos gemidos, mas senti seu corpo trêmulo, o interior da sua buceta estava tendo espasmos, pressionando meu membro a cada um deles, Rita estava gozando meu pau, umedeceu ele todo com seu gozo. Seu corpo aos poucos voltando ao normal, seu ritmo decaia a medida que os espasmos iam passando. "HMMMMMMMMMM" ela passando os labios em sua boca dizia. "O QUE FOI ISSO" Rita continuava, o atrito do meu membro se sua buceta agora fazia um barulho de algo molhado. Rita agora tinha decido a mão fazendo movimentos circulares em sua buceta, como se quisesse que o orgasmo dele durasse até os últimos espasmos.


"DESCULPE, FUI RÁPIDA MAS NÃO CONSEGUI SEGURAR" ela disse arrancando um sorriso meu e da Dora, "IMAGINA A NOITE SÓ TA COMEí‡ANDO" Dora disse com um tom de safada.


Então Dora veio até mim me puxando para fora da sua amiga me colocando sentado no sofá do lado da amiga, levou a sua boca tá meu pau todo melado do lí­quido dela, e limpou tudo com sua boca, "QUE DELICIA QUE VOCÊ É AMIGA." Dora disse lambendo os lábios.


"VOCÊS SÃO LOUCOS, AMIGA" disse Rita com um sorriso no rosto levantando-se e retirando sua regata, ela em pé nua ali na nossa frente pude notar todas as curvas do seu corpo que me deixaram entusiasmado, uma magra com barriga de academia, coxas bem torneadas e um quadril largo, meu pau estava latejando nesse momento eu precisava gozar.


"MINHA VEZ" disse ela puxando a Dora pela mão colocando-a sentada no sofá se debruçando sobre a buceta da minha mulher tocando-a com seus lábios, a expressão de Dora mudou rapidamente de risada para um semblante de pura excitação, meu pau não me deixava raciocinar direito, queria participar, queria sentir o aquele corpo da Rita novamente. Dora começou um gemido gostoso de se ouvir enquanto sua amiga se lambuzava com sua lí­ngua, puxando sua calcinha deixou a sexo da minha mulher todo exposto também em sua frente, lisinho como eu gosto.


"QUE DELICIA DE LÍNGUA" a Dora falava fazendo barulhos de suspiro com os dentes serrados. Percorri aquela cena com meus olhos vendo Rita agachada na frente da minha mulher, seu corpo arqueado quase de quatro chupando a minha mulher, sua bunda redonda quase perfeita se não fosse por algumas estrias que eu particularmente acho gostoso.


"QUE BUCETINHA GOSTOSA AMIGA" ouvi Rita pronunciar as palavras e dei razão adorava o formado e o gosto da buceta da Dora, "VAI GOZAR NA BOQUINHA DA AMIGA" ela continuava proferindo frases que deixava minha mente viajando em um estado de embriagues sexual, "SAFADA" Dora respondeu , eu me sentei do lado das pernas abertas de Dora para ter uma visão privilegiada da lí­ngua de Rita sugando seus os lábios vaginais e clí­toris da minha mulher, quando Rita eleve sua mão até minha rola e começa me punhetar, por um instante fiquei visualizando este momento, queria sentir a boca da Rita envolver meu pau novamente, dei uma leve puxadinha no braço da amiga da minha mulher que entendeu o recado se afastando da buceta da Dora e vindo em direção ao meu membro duro feito pedra enquanto continuava o movimento de punheta, desceu sua boca até chegar bem próximo dele e abocanhou ele fazendo meu corpo se arcar de prazer sentindo aquela boca molhada e quente envolvendo-o, uma sensação deliciosa tomou conta do meu corpo enquanto Rita se deliciava com a minha rola, botando só minha glande em sua boca que neste momento estava inchada como ela já era grande parecia ter dobrado de tamanho.


Dora então deitou com a cabeça no braço do sofá abrindo as pernas do meu lado olhando para a cena da sua amiga me chupando e começou a se masturbar, o barulho que fazia com o movimento do seu dedo em sua buceta era de algo melecado e lubrificado, não resisti fui me abaixando deixando lateralmente no sofá para deixar meu pau exposto para Rita que se quer tirou ele da boca, ela se prostrava feito uma cachorra agora com as duas mão no chão e de joelhos, levei minha lí­ngua até a rachinha da minha mulher eu sabia como chupa-la, eu sabia do jeito que ela gostava de ser chupada fruto de muita conversa que sempre tivemos durante o sexo para atingir a melhor performance de nós dois, sua buceta que já estava molhado logo começou a encharcar de tesão suas mão que vieram a repousar sobre minha cabeça já a pressionavam contra o seu clí­toris que eu chupava todo para passando minha lí­ngua por sua volta em movimentos circulares, o corpo de Dora começou a se contorcer eu sabia que o orgasmo dela estava vindo.


Rita então largou o meu pau me puxando e tomou meu lugar, ela queria sentir minha mulher, ela queria ser a responsável pelo orgasmo da Dora, sua lí­ngua brincava com o clí­toris da minha mulher, sua boca já estava toda olhada do meu dela, eu queria participar Rita de quatro no sofá chupando a Dora era uma cena de cinema, então me coloquei atrás da Rita, que passou a mão por trás da sua bunda segurando meu penis e introduzindo em sua buceta, comecei o vai e vem na Rita de quatro enquanto ela chupava minha mulher, que bucetinha gostosa Rita tinha o som do meu saco batendo na bunda da Rita, deixava minha mulher loco os movimentos de vai e vem que empurravam a Rita contra a buceta da minha mulher. Eu aumentei a intensidade dos meus movimentos queria encher a Rita de porra, apertava aquela bunda linda, e puxava-a contra meu pau, Rita esboçava até um rebolado as vezes. "AMOR EU TO INDO" escutei Dora dizendo, eu sabia que ela falava isso sempre que ia gozar. "ESPERA AMOR, EU TO QUASE VAMOS JUNTOS" eu disse aumentando a intensidade.


Dora Gemia alto agora, Rita gemia com as minhas investidas, meu pau latejava de tanto prazer que estava sentindo, "AMORRRRRRRRR" Dora berrou, "MEU DEUS TO GOZANDO" Dora falou me avisando, "AHHHHHHHHHHH" ela berrava "CONTINUA, ACHO QUE....." ela disse ofegante de mais "MEU DEUS ...." Dora continuava seu corpo arqueou na minha frente seu gemido aumentou meu tesão eu não tinha mais como aguentar. "VOU GOZAR" avisei Rita que empurrando meu corpo para tras fez meu corpo se afastar, levantou rapidamente se ajoelhando na frente do sofá, e pegou meu membro na mão repuxando toda a pele para trás deixando minha glande de frente para ela.


"Ní‚O TO AGUENTANDO" eu disse em voz alta, "Ní‚O GOZA AGORA, AMOR" pediu Dora, na verdade foi quase uma ordem, já não sabia mais o que fazer de tão gostoso que estava aquela sensação, Dora se levantou e se ajoelhou ao lado da amiga, "DEVAGAR" pedi baixinho pra ela, que diminuiu um pouco o movimento da boca no meu pau..


"EU NÃO TO MAIS AGUENTANDO", eu disse. Dora passou a mão por trás da cabeça de Rita que segurando o cabelo da amiga que estava somente com a minha glande em sua boca, e segurando o corpo dele com sua mão, notei quando ela sentiu a primeira pulsada dela e fechou o olho, quando veio a segundo senti a minha porra percorrendo toda minha uretra terminando na boca de Rita, que franziu o rosto, senti o segundo jato vindo com tanta força e enchendo a boca da Rita que a fez recuar escorrendo a porra por entre seus lábios, o terceiro jato voou no seu pescoço escorrendo por entre seus peitos, mais um saiu enquanto meu pau pulsava na mão da Rita pegando em seu cabelo e escorrendo, um novo jato leve saiu da minha rola fazendo um risco no antebraço da Rita, mais uma pulsada mas desta vez a porra apenas saiu deixando a cabeça da minha rola coberta pelo lí­quido espeço grosso fazendo Dora levar a sua boca até ele se sugar tudo, enquanto meu pau diminui-a suas pulsadas dentro da boca de Dora, me joguei pra trás cansado, enquanto Rita se levantava ainda com a porra escorrendo até seu umbigo.


"LEMBROU DO GOSTO" disse Dora para Rita, "NÃO É RUIM, MAS É ESTRANHO" ela disse fazendo uma expressão como se tivesse ainda terminando de provar, "NO COMEí‡O É ASSIM, DEPOIS VOCÊ VAI ADORAR" Dora disse sorrindo.."PRECISO DE UM BANHO" Rita passando a mão no meu esperma pelo seu corpo falou, "VOU PEGAR UMA TOALHA E TE MOSTRAR ONDE É O BANHEIRO" minha mulher falou indo em direção ao corredor sendo seguida por Rita, pude ver uma última vez seu corpo nu, e me encostei no sofá com o pau meia bomba ainda extasiado do que ocorreu com a Rita e com a Dora, as lembranças vinham em minha mente, nem notei quando Dora estava voltando, ela sentou-se ao meu lado ainda nua, "EU QUERO PAU TAMBÉM" ela disse pra mim com uma cara de manha, "QUANDO ELA FOR VOU TE COMER GOSTOSO" eu respondi para Dora, "ELA DEVE DEMORAR NO BANHO" disse Dora subindo em cima de mim, "VENDO O CUZINHO DA RITA ME DEU UMA VONTADE DE" ela nem terminou o que estava falando deu uma punhettada no meu pau até deixar ele duro novamente, posicionou na entrada do seu cuzinho e foi sentando devagar cavalgando nele com aquele cuzinho gostoso da minha mulher, mesmo o tesão tendo passado um pouco Dora sabia me enlouquecer, beijava-me a orelha e falava no meu ouvido coisas exitantes, "COME MEU CU SEU CACHORRO" ela dizia, "ME FODE AMOR", "QUE PAU GOSTOSO", isso tudo era o suficiente pra mim que gosto de putaria ficar novamente louco, "GOZA NO MEU CUZINHO" ela não parava então tirei ela de cima de mim coloquei a Dora de joelhos no sofá e as mão segurando no encosto de traz, posicionei novamente meu PAU no cuzinho da minha mulher e estoquei ele lá dentro com certa força, "AI AMOR, ME ARROMBOU" disse ela com voz de tesão, comecei a bombar com vontade o cuzinho da Dora, adorava essa posição porque eu conseguia ver meu membro entrando no cuzinho dela repuxando a pele em torno do meu pau, formando uma fina cama de lí­quido que ficou do gozo da Rita na rodinha da Dora, aumentei a bombada no cuzinho dela com força, "NO CUZINHO TU SABE QUE EU GOZO RAPIDO SEU CACHORRO" Dora falou levando uma das mão até a sua buceta e começando a se masturbar, ouvia o chuveiro ligado ainda, meu pau penetrava a Dora agora com seu cuzinho já aberto dando mais flexibilidade na penetração, "NAO PARA AGORA BETO""NAO PARA", Dora se empurrando para trás como uma louca, alguma coisa tinha acontecido naquele dia, sua bunda tocava na minha coxa, puxei seu cabelo para tras fazendo suas costas arquear, o barulho da bunda da Dora batendo na minha coxa se espalhou pela sala, metia com força na minha mulher. "EU VOU GOZAR AMOR, VOU GOZAR" ela dizia, então Dora começou a gemer berrando de tensão "AI AMOR, AIIIII AMORR.... NÃO PARA AGORA", Dora gozou gostoso com meu pau no seu cu neste dia, como nunca tinha gozado. Ela tirando meu pau de dentro, mostrando pra mim ele todo abertinho, "GOZA NELE AMOR" ela me disse, então voltei a penetrá-lo desta vez num vai e vem sem parar porque sabia como fazer para gozar, e como Dora já tinha gozado eu poderia terminar do jeito que ela queria, bombei meu membro até o fundo sentindo os gemidos de Dora, até sentir que uma nova onda de tesão invadia meu corpo, sentia o orgasmo vindo lá no fundo do meu ser, queria ver o cuzinho da minha mulher cheio de porra, então retirei meu pau do cuzinho da Dora, e comecei a me masturbar com a cabeça apontada para ele punhetei até que senti a porra vindo em direção a minha glande, meu pau já pulsava em minha mão quando a porra saiu preenchendo a cuzinho da minha mulher, a porra escorria pra dentro no buraco que havia ficado abertinho, o tesão emanava do meu pau em jatos quentes. Dora ainda passou a mão no seu cuzinho para conferir, e sentir ele todo lambuzado.




"VOCÊS NÃO CANSAM" escutei a voz da Rita na porta do corredor, "SÓ VOCÊ QUERIA LEVAR PAU" disse a Dora fazendo com que a duas caí­ssem na risada, "DEIXEI MINHA ROUPA NA SALA" ela disse indo em direção a suas roupas ainda jogadas no chão, "DESCULPE SE FIZ ALGO QUE NÃO GOSTOU" ela disse olhando para Dora, "TA TUDO CERTO AMIGA, VOCÊ NÃO FEZ NADA QUE A GENTE NÃO QUIS" Dora tranquilizou, "O BETO ESTA FELIZ QUE A PRIMEIRA PORRA QUE VOCÊ PROVOU FOI A DELE" continuou falando Dora sem me consultar. Eu peguei minhas roupas no chão também, "VOU PRO BANHO" disse indo para o quarto, tomei um banho demorado ao sair deitei um pouco na cama para pensar em tudo que tinha se passado naquela noite e acabei dormindo acordando somente no dia seguinte, vendo a cama vazia fui até a sala e Dora estava dormindo no sofá, coloquei uma chaleira para fazer café, "BOM DIA AMOR" disse ela se espreguiçando, "NOSSA DORMI AQUI" ela disse com uma risada, "FICARAM ATÉ TARDE" eu perguntei, "NAO LOGO ELA FOI" ela explicou dizendo que até foram no quarto pra ver se eu estava ainda no banho e viram que eu tinha apagado e resolveram não me chamar, mas ela deixou um beijo pra você.


Depois desse dia fizemos isso mais um final de semana por incrí­vel que parece por iniciativa da própria Rita que claro deixou claro o que queria para Dora, que disse que pela gente rolaria, Dora queria também toda aquela sensação que causou até um orgasmo múltiplo em Dora coisa que acho que só eu e ela aconteceu somente uma vez, fez ela também querer novamente mas isso é assunto para um próximo relato pra vocês.


Espero que tenham gostado, lembrando que tudo que eu conto pra vocês é o que realmente acontece na minha vida por isso as vezes meus relatos ficam um pouco extenso, pelos detalhes que eu preciso colocar para contextualizar o que aconteceu, por isso também é importante quando vocês comentam eu leio todos os comentários e me faz querer continuar relatando pra vocês nossas aventuras.


Forte abraço a todos


Professor Beto.


Quem quiser conversar trocar uma ideia pode me chamar no michel. Castiel2015@gmail. Com


*Publicado por Professorbeto no site climaxcontoseroticos.com em 29/10/20.


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