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Transa insana fechada com “a

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 15/11/15
  • Leituras: 4645
  • Autoria: luiz_ra3
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No auge de meus 19 anos, com 1,82 de altura, tendo um corpo dentro do normal, com um pau nem muito grande, mas também não muito pequeno, cursando ainda o 5º perí­odo da faculdade, e por completar 3 anos de namoro, vivi uma tarde memorável. Era feriado e, minha namorada, uma linda morena de peitos enormes, bunda grande e um apetite pra sexo que me deixa gamado nela, que mora em outra cidade tinha vindo me ver, e ansiados por sexo feito animais tivemos sorte grande por meus pais terem resolvido sair de casa para passear naquele dia, já contando os segundos para possuirmos um ao outro fomos então pra minha casa.

Estando em casa, os sentimentos mais depravados presos e acumulados em nós pelo tempo em que ficamos distantes foram dando as caras, minha namorada sempre fora uma menina de certa timidez no dia-a-dia, mas na hora de saciar sua sede por sexo, ela se transformava numa verdadeira devassa.

Logo que chegamos aquele olhar de menina já não estava mais presente em seu rosto, seu desejo em se deixar possuir por mim já estava a mostra, e uma cara de puta das mais baixas faziam todos meus músculos se contrariem.

Fomos direto ao quarto sem perder tempo, naquele instante meu pau já estava praticamente petrificado, a espera do toque daquela mão sensí­vel que ela tem. Mas antes disso, nos beijamos e nos agarramos como se fosse nossa ultima transa, beijos e amassos, minhas mãos desbravando o corpo dela, e ao mesmo tempo retirando suas peças de roupa ate deixá-la somente de fio dental e sutiã. Após mais alguns instantes de amassos insanos, enfim retirei seu sutiã, e libertei aqueles seios maravilhosos que ela tem, de tamanho GG, que causam furor em qualquer homem. Fui logo acariciando-os com as minhas mãos, enquanto ainda nos beijávamos, mas minha boca queria mais, então instintiva e literalmente cai de boca naquelas mamas deliciosas, mamei como se não houvesse amanha, já ouvia ela soltando alguns gemidos, que soavam como musicas pros meus ouvidos, e conforme os gemidos aumentavam, ela forçava minha cabeça contra aqueles peitos gotosos, foi questão de pouco tempo e senti o tesão de os mamilos dela aumentarem de tamanho e ficarem durinhos na minha lí­ngua, naquilo meu pau já implorava por liberdade por de baixo da minha cueca.

Mas ainda faltava eu dar minha atenção a bucetinha da minha morena, então com ela deitada na gostosa posição do "frango assado", aproximei meu rosto da sua calcinha, e instantaneamente percebi que já estava toda melada, o cheiro daquela buceta soltando seu melzinho me fez ficar totalmente entorpecido de tesão, e erguendo rapidamente os olhos vi a carinha de puta da minha morena implorar por uma chupada gostosa naquela bucetinha melada. Retirei a calcinha toda melada dela, cheirei e dei uma lambida onde havia mel de buceta olhando pros olhos dela, aquele cheiro me deixa sem controle, meu instinto me dizia pra que eu tirasse logo o pau pra fora e socasse naquela bucetinha ate fazer ela assar, mas eu sabia que precisava me controlar, pra conseguir tirar o máximo de prazer da minha putinha. Após retirada a calcinha, aquela buceta roxinha ficou arreganhada pra mim, babando feito uma cadela com raiva. Enfim passei a lí­ngua de forma bem vagarosa no meio daquela buceta melada, de baixo pra cima chegando ate o clitóris da minha morena, que instantaneamente contraiu rapidamente as pernas numa resposta à sensação de sentir minha lí­ngua na sua buceta. Chupei a buceta da minha nega bem de vagarinho, com movimentos bem sutis, como se fizesse carinho no grelo dela, e o resultado logo apareceu, ela fechava as pernas apertando minha cabeça no meio delas, e assim como fizera enquanto eu mamava seus peitos, também forçava minha cabeça contra sua buceta, fora os gemidos gostosos que ela soltava a cada pique de excitação que ela tinha. Em momentos alternados eu também chupava o cuzinho dela, que piscava na minha lí­ngua a cada vez que eu o tocava. Minha morena já estava implorando pelo meu cacete após alguns minutos que eu chupava sua buceta, foi quando ela disse pra que eu deitasse, e obedecendo ela eu deitei, com o rosto todo melado de melzinho daquela buceta gostosa que ela tem, nesse instante eu já estava sem roupa, somente de cueca, e após eu ter deitado ela tirou feito louca minha cueca, deixando meu pau livre e todo a mostra pra ela, meu pau estava feito uma tora, e todo cheio de veias saltadas do jeito que ela gosta, então ela pegou meu cacete com firmeza e já colocou na boca, pagou um boquete gostoso pra mim, chupava minhas bolas, lambia a cabeça do meu pau, alterando com alguns momentos de punhueta, eu peguei nos cabelos dela e em alguns momentos forçava a cabeça dela contra meu cacete e fazia ela engolir ele praticamente inteiro, a ponto de sair água dos olhos, a vontade de jorrar toda minha porra quente dentro da boca dela naquele instante já era enorme, mas, mais uma vez tive que ter auto controle. Após chupar gostoso meu cacete, ela montou em cima de mim, e com a mão guiou meu pau ate a buceta dela, e esse momento é o momento mágico da coisa, senti meu pau entrando naquela buceta encharcada de melzinho, e quentinha por dentro, ela sentou ate entrar todo meu cacete, e começou a cavalgar feito a puta safada que ela estava naquele momento, e enquanto ela socava a buceta dela contra meu pau aqueles peitao gostosos dela balançavam freneticamente bem na minha cara, eu não sabia se eu chupava aquelas delicias, ou se eu beijava a boca da minha putinha que gemia gostoso sentando no meu cacete.

Nossa transa continuou, ela estava insaciável, pedia a todo instante pra que eu fudesse com força, pra que eu rasgasse a bucetinha dela, e foi assim de 4, de lado, comigo por cima, entre outras posições por mais um bom tempo, até que então ela fez a seguinte pergunta:

_ Quem quer comer meu cuzinho?


NOSSA!! Aquilo teve uma reação no meu corpo sem comparação, eu sempre fui apaixonado em comer o cu da minha morena, já tinha tido esse prazer, mas nunca fizemos por um longo tempo, e nem tí­nhamos o costume de fazer frequentemente pelo desconforto e dor que causa nela, mas naquela dia era diferente, eu tinha em casa um gelzinho "facilitador", e ela sabendo disso me fez aquela pergunta tão prazerosa. A partir do momento que ela me perguntou aquilo, meu foco já mudou todo pra comer aquele cuzinho gostoso que ela tem, então corri e peguei o gelzinho no fundo da gaveta do meu guarda-roupas, entreguei o gelzinho pra ela e ela novamente pediu pra que eu deitasse, após isso passou delicadamente o gel no meu cacete, e fez alguns leves movimentos de punheta pra espalhar - a sensação dela pegando no meu pau com aquela gel é uma coisa fora de base-. Então pedi pra ela ficar de 4, por que nada no universo me da mais prazer do que comer o cu dela de 4, ela ficou de 4 pra mim na beira da cama, e empinou aquele rabão gostoso que ela tem pra mim, deixando a mostra aquele pacotão de buceta e o cuzinho fechadinho dela. Eu passei um pouquinho de gel no cu dela também pra ajudar, enfim empunhei meu cacete e empurrei no boguinha dela, logo que começou a querer entrar ela já se contorceu de dor, e após algumas tentativas ela pediu pra que começássemos de ladinho, assim facilitaria a penetração, e foi dito e feito, de ladinho, após uns gemidinhos, e com muito carinho o cacete entrou gostoso naquele cuzinho apertadinho da minha morena, e eu bombei gostoso. Então pedi novamente para comer ela de 4, e como meu pau já tinha penetrado o cu dela ela aceitou, e de 4 foi uma deliiiica, peguei meu cacete mirei no boguinha dela e enfiei gostoso, numa posição como se fosse uma montada comi o cuzinho dela atéé.. ela se contorcia e dava gemidos contidos, pela primeira vez demonstrando sentir prazer de verdade com a minha rola dentro do cu dela, e aquilo so me deixava mais instigado ainda, e eu fodia com todo o prazer do universo o boguinha da minha morena, após um certo tempo eu comecei a bombar mais forte no cu dela, que nesse momento já estava arrombado, e logo ela não agí¼entou a pressão do pau entrando com meu peso, relaxou um pouco o corpo e ficou como se fosse de bruços, mas com o rabo empinado. Aquilo me deu a possibilidade de montar mais ainda em cima dela, então fiquei num ponto em que meu cacete entrava praticamente de forma vertical no cuzinho dela, e a visão desse momento eu vou guardar pelos restos dos meus dias, ver meu pau uma tora de duro, com as veias saltadas entrando imponente no cu apertadinho da minha morena não tem sensação melhor, e naquela posição, eu usava as mãos para me apoiar e ao mesmo tempo abrir a bunda dela, o que fazia com que o boguinha dela ficasse bem acessí­vel, comi muuuuito gostoso o cuzinho da minha morena assim por um bom tempo, eu estava por transbordar de prazer já, a vontade de forrar o cu dela de porra quente era enorme, mas de novo eu me controlava por que queria aproveitar bem mais daquele momento, mas a cada bombada era um sacrifí­cio pra não gozar.

Então numa tentativa de conter um pouco minha ânsia por gozar, pedi pra que ela sentasse com o cuzinho no meu cacete, talvez mudando de posição eu me acalmasse um pouco, e ela minha putinha gostosa como sempre obedeceu, mas contrario do que eu pensei, logo que ela sentou, as coisas pioraram de cenário pro meu lado, o fato dela quicar com o cu no meu cacete de alguma maneira excitou muuuuuuito ela, acho que o clitóris dela é afetado pelo movimento, o que faz ela ficar mais tarada ainda, e sendo assim ela começou a sentar com o cu na minha pica dura sem parar, e aquilo ao invés de fazer eu me acalmar um pouco fez com que eu ficasse mais excitado ainda, com mais vontade de gozar. Vale registrar que eu pedia encarecidamente pra que ela quicasse mais de vagar, mas vendo meu desespero por gozar, minha morena safada só aumentava o ritmo ao invés de diminuir, e como esperado, não demorou muito eu apenas urrei como um touro, era o sinal de que eu tinha enfim forrado o cuzinho da minha puta de porra quentinha, a sensação é indescrití­vel, é uma carga de prazer derramada sobre o corpo que não tem como mensurar, ainda mais tirando o pau do cu dela depois de gozar, e ver ele todo arrombadinho vomitando parte da minha porra de volta. O momento de êxtase ainda continuou sobre mim, e eu via no rosto dela também a sensação de saciedade com prazer. Limpei a porra que tinha escorrido do cu dela, e ficamos deitados abraçados, curtindo o pós daquele sexo maravilhoso. Foi uma tarde inesquecí­vel, uma transa insana, fechada com "anel" de ouro.




*Publicado por luiz_ra3 no site climaxcontoseroticos.com em 15/11/15.


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