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Jesus e Maria: Amor de mãe

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 27/12/19
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  • Autoria: comerocudequemt
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No dia em que eu fui tirado da cruz eu mal conseguia entender o que acontecia em minha volta, de tanta dor que eu sentia meu corpo já se acostumou com os ferimentos que tanto sofri. Previ que meu discí­pulo ia me trair e Judas não pensou duas vezes me trocando pela propina dos romanos, não o culpo ele já que sua natureza eu não ia mudar usando a força com a palavra de poder de meu. Afinal todos os homens desse mundo tem livre arbí­trio para fazer o que bem entender, minha função na Terra é de guiar os homens com sabedoria e conhecimento. Mesmo não podendo mudar Judas sei que desde o dia em que fui preso e torturado pelos romanos que não acreditam na palavra do meu pai ele agora está se arrependendo e muito disso, sei que ele estava lutando bravamente com sua maior tentação e não resistindo a ela não o culpo por isso.


Fiquei nas mãos dos romanos por uma semana preso, sendo torturado por grandes pecadores. Todos os judeus que me negaram como seu salvador riam, torciam pela minha dor em cada chicotada que eu recebia. O governante de Jerusalém assistia meu sofrimento com uma taça de de vinho feito de ouro, eu via Madalena e minha Mãe Maria chorando pedindo que minha vida fosse poupada o que não foi atendido.


Quando minha tortura era finalizado o governador mandava minha mãe e discí­pula limpar minhas feridas com suas toalhas brancas, e elas choravam, beijavam minhas mãos e minhas feridas com suas bocas, oravam ao meu pai com todas as suas forças, mas ele não interferia pois eu disse que esse era meu destino como messias, salvador dos homens, salvador dos pecadores.


Quando passou os cinco dias de tortura fui levado a cruz e crucificado, não satisfeito com minha resistência um soldado veio com uma lança e furou a carne de minha barriga onde meu sangue que foi jorrado pelo ferimento aberto pela lança caiu nos olhos do soldado, deixando ele completamente cego. Eu lembro de ouvir os gritos de espanto dos soldados que foram carregando o soldado ferido para um outro lugar, ao meu lado outros homens presos pelos mais diversos crimes também estavam crucificados. Mas com menos ferimentos do que eu, logo não demorou muito para eu perder a consciência e apagar.


...............


Quando minha mente despertou menos os meus olhos eu sentia algo gelado e úmido tocando partes do meu corpo, eu não compreendia o que era, senti essa coisa macia e gelada tocando em muitas partes do meu corpo. Acredito que eu estou nu pois a sensação estavam bem em meu umbigo e subia para meu pescoço, ali senti algo sugando minha carne e soltando. Depois a sensação ia descendo novamente parando um pouco acima da minha virilha, meu pênis que dificilmente não subia muito agora estava completamente duro.


Seja lá quem tocava em meu corpo podia ver meu pênis ereto, o que me deixou com muita vergonha. Se ao menos pudesse saber quem era quem sabe minha mente poderia estar em paz, a sensação gelada e úmida agora voltou a subir passando por meu queixo indo em meus beiços.


A Sensação então veio para meus beiços, sinto que esse alguém pressionava meus lábios com bastante delicadeza. Sentia uma coisa molhada passando por meus lábios e adentrando em minha boca, onde a mesma teve um encontro com minha lí­ngua. Ainda não podia mexer meu corpo muito menos abrir meus olhos, minha lí­ngua roçava em algo muito mais molhado e sentia meu queixo sendo puxado para baixo enquanto minha boca era forçada a ser ainda mais aberta.


O molhado em minha boca continuou por muitos minutos, um gemido eu conseguia ouvir constantemente. O ar de narinas batia um pouco abaixo da ponta do meu nariz, parecia que estava ficando mais ofegante com o tempo passando.


A pessoa então parou de molhar minha boca e então senti algo pegando em meu pênis pressionando a minha glande, apertava, beliscava, mordia levemente, molhava. Por impulsivo fiz meu pênis se mexer o que parece ter assustado essa pessoa pois ouço um som de algo caindo no chão.


- Está vivo, que dia feliz, meu filho acordou. Devo continuar para que desperte de vez. -


Ouço a voz da minha mãe não acreditando que ela fazia algo desse tipo, eu não entendo o que está causando a sensação gelado e úmida, mas entendo o que está pressionando a cabeça da minha glande. Fico apavorado e tento me mexer, mas nada adianta. Os ferimentos do meu corpo não permitiam que eu tivesse forças para mexer então só podia desejar que minha mãe resistisse a essa tentação que a consome.


Depois sinto algo molhado cobrindo minha glande, não igual ao molhado da minha boca, mas um molhado diferente e uma pressão apertava meu pênis. Fui sentindo essa pressão cobrindo toda minha haste até a base da minha virilha, uma cobertura molhada e quente dava uma sensação gostosa, algo que o chamam de pecado.


Os gemidos de minha mãe entravam em meus ouvidos quando ela tentou forçar mais, mas não conseguiu o que queria. Se contentando com o que tinha começou a subir e a descer lentamente, os gemidos acompanharam o movimento que fazia. A pressão subia até a glande e descia até a base da haste. O molhado ficou mais úmido e o calor mais intenso, eu não sabia como descrever, mas essa pressão apertava meu pênis de um jeito divino. Logo senti uma coisa saindo de dentro do meu pênis assim que saiu dele eu senti uma onda de prazer final.


Finalmente pude abrir meus olhos e vi minha mãe sem roupa com o rosto vermelho, suada e caindo sobre mim. Os seus seios pressionavam meu peito e eu sentia o calor do seu corpo, ela olhou para mim e sorriu, e disse: eu te amo meu filho.



*Publicado por comerocudequemt no site climaxcontoseroticos.com em 27/12/19.


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