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POSSESSIVO, adoro... 02

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 18/11/19
  • Leituras: 5251
  • Autoria: carlygreenn
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Ele disse que eu precisava aprender a me comportar.

Eu não tinha idéia de como eu aprenderia...


Depois da festa de confraternização e de mandar meu táxi embora, Beto me colocou no carro dele e fomos embora.

Eu achei que ele ia me levar embora...

Tá, é.. Ingênua.. Achei..

Perguntei:

- Como sabe aonde me levar?

- Não só sei aonde vou te levar como sei o que vou fazer com você...

- Não acredito que você faz o tipo ciumento..

- Não é ciume...é.. Podemos dizer que sou possessivo...


Estávamos em frente a uma garagem de uma casa grande e o portão se abrindo e já havia uma boa parte do trajeto que ele estava com a mão em minha coxa indo e vindo, me lembrando a calcinha que havia me roubado. Ele entrou, deu a volta no carro e abriu a minha porta e me tirou...

Foi me levando à sua frente, segurando minha cintura, roçando meu corpo no dele.

Entramos na sala, passamos por uma cozinha em direção ao quarto. Quando entramos no quarto ele me virou e segurou meu rosto e me beijou.

Então eu disse:

- É assim que aprende a deixar de ser rebelde?

Ele me segurou com força:

- Linda, gostosa pra caralho, inteligente mas... Rebelde.

Eu ri...

Ele me levou em direção à uma mesa no canto do quarto. Segurou a minha bunda, me desceu com nossos corpos roçando... Me colocou sentada na mesa gelada. O metal extremamente gelado, em contato com minha bucetinha quente foi como um choque. Uma das mãos dele foi por baixo do vestido me provando o quanto eu estava gostando deslizando seus dedos melados dentro de mim. Enquanto isso ele beijava meu colo e de vez em quando passava a barba me fazendo gemer.... Eu abri ainda mais minhas pernas chegando mais perto dele e assim ele parou. Ele me puxou da mesa me colocando de pé e abriu o zí­per do meu vestido fazendo o tecido deslizar até o chão me deixando completamente nua, somente de saltos.

Meus seios arrepiados o convidou para suga-los um, depois o outro.

Então ele me virou de frente pra mesa, eu apoiei os braços e ele fez com que eu deitasse o corpo na mesa fria. Meus seios sensí­veis e duros quase doeram quando encontraram com o gelado da mesa. Ele passou aos mãos na minha nuca, as minhas costas e a minha bunda, beijou meus ombros e seguiu beijando até embaixo em beijos demorados me deixando cheia de antecipação

Quando ele beijou minha bunda eu fiz menção de levantar e ele me colocou de volta na mesa me segurando com uma das mãos. Ele fez com que eu abrisse as pernas e me lambeu, enfiou a lí­ngua dele em mim e me colocou na sua boca... Eu já estava completamente transtornada. A lí­ngua dele desenhando em mim e as pequenas mordidas que ele dava no final do bumbum bem onde começa a coxa me faziam rebolar de tesão eu até me empinei pra ele, dando todo acesso e foi quando ele parou e se levantou de novo e ainda me mantendo naquela posição esfregou o quadril em mim me mostrando o quão duro ele estava.

O tecido áspero da calça em mim era quase uma tortura e assim que eu estava me acostumando ele me levantou, me virou pra ele e me beijou, ávido me consumindo, tomando todo meu fôlego de mim. A essa altura eu era uma boneca e ele já fazia de mim o que queria, me virou novamente de costas para ele, suas mãos tomando conta de todas as partes do meu corpo e o peito dele era uma parede onde ele me prendia. Só sei que chegamos a cama por que ele parou, me deixou de frente para ele de novo, passou a mão em meus cabelos e me impediu de ir até ele cortando aquela onda. Eu quase perguntei "O que?" quando ele deslizou as mãos atrás dos meus joelhos e muito rápido me elevou, me empurrou pra trás, fazendo com que eu caí­sse de vez deitada de costas na cama e sem parar ele pegou meus pés e me puxou pra ele, meus joelhos encaixaram na dobra da cama e ele abaixou e continuou a me chupar.

A maneira como me sugava, me lambia, massageava com sua lí­ngua e me colocava dentro da boca como se fosse me engolir me deixava louca... Entre lí­ngua e dedos me fodendo logo eu estava quase gozando... E aí­ ele parou de novo.

Quando ele levantou e deitou por cima de mim e disse no meu ouvido ordenando:

-Não... Ainda não...

Olhei pra ele e disse: - ô maldade..

Ele levantou e tirou a camisa... Fiquei olhando quando ele devagar foi até uma cadeira e colocou a camisa lá. Em seguida tirou os sapatos e as meias, sem tirar os olhos de mim, nua, deitada na cama dele.

Quando ele abriu a calça eu mordi meus lábios e o vi tirar a calça ficando somente de boxer preta.

Ele andou calmamente até um frigobar, eu juro que já estava achando sacanagem.. Achei que ele ia mandar eu fazer algo... Que droga, me deixa maluca... Corta... Começa... Corta..

Ele abriu o frigobar e tirou um copo baixo de whisky, colocou duas pedras de gelo, fechou a porta e se serviu de uma garrafa que estava exposta com outras bebidas.

- Você deve tá brincando comigo... Só pode..! Falei indignada.

Ele olhou pra mim, veio até a minha frente, tomou um gole... E disse calmamente:

- Não..

Eu disse

- Ah tá... Então tá bom e fui me levantar, ele rapidamente colocou o copo no criado mudo e me segurou pelos braços.

- Não é pra você levantar..

A maneira que ele lidava com força, mas com calma era diferente. Não, ele não estava brincando comigo... Ele tinha um poder natural, não aquele hierárquico de trabalho.

Eu ainda fiz força de me soltar, ele mal se mexia com isso.

Ele me empurrou pra cama novamente e em seguida veio por cima de mim.

Ele passou meus dois pulsos acima da minha cabeça sem pressa nenhuma e os segurou com uma mão só. Ele estava me subjugando.

Minha natureza sempre foi de contra-ataque nessas situações, nunca fui submissa em nenhum aspecto. Lutava, poderia perder mas morria lutando.

Só que essa situação era diferente meu instinto natural me fazia lutar e eu assim fazia só para contestar ele.

A cada vez que eu me contorcia ou um braço chegava a escapar ele me vencia mostrando que era inútil lutar, mas era extremamente erótico. Ele parecia um felino com os olhos acesos esperando meu próximo movimento como se ele brincasse com um bichinho.

Foi somente quando eu parei e soltei minha cabeça na cama, fechando os olhos, soltando um suspiro, cansada fisicamente de lutar que senti um beijo dele.

Extremamente doce primeiramente, como se fizesse as pazes comigo apesar da minha derrota e depois começou a tomar minha boca com mais e mais força. Então ele parou de novo. (é...) Ele trouxe meus pulsos até a lateral da minha cabeça, ele desceu mais sua cabeça e lambeu meu mamilo, sugou e mordiscou e eu me contorci.

Fez várias vezes aumentando e diminuindo a intensidade.

Fazendo meu desejo se elevar e então ele parou novamente, descendo pôr a minha barriga... Não aguentei aquela história de começa e para... Que saco, fechei minhas pernas cruzando elas...

Quando ele viu isso subiu novamente e me segurou os cabelos e falou

- Se isso for pra parar de vez você me diz agora. E parou me olhando sério.

Olhei pra ele, não... Eu não queria parar.. Eu queria que ele não parasse, respondi:

-Você acha que é divertido...

E ele me interrompeu:

- Como não é pra parar eu te aviso que não adianta tentar medir forças comigo.

Eu olhei pra ele e virei os olhos. Então ele puxou ainda mais meu cabelo e com a outra mão segurou meu queixo:

- Minha rebelde mais linda...

Ele desceu a mão até no meio das minhas pernas que estavam fechadas. Ele colocou as pernas dele no meio das minhas e abriu elas. Sem luta nenhuma .

Ele me soltou, passou a mão nos meus pulsos estimulando o sangue a correr, depois passou nos meus cabelos fazendo carinho e desceu me beijando.

Ele tirou a cueca e passou o pau dele em cima da minha bucetinha. Eu cheguei a assustar o quanto estava molhada.

Ele se esfregava e meu quadril rebolava com os movimentos. Ele colocou aquele pau gostos na minha entrada e eu chegava a elevar o quadril tentando fazer com que ele entrasse em mim logo, mas ele recuava.

Eu não aguentava mais, simplesmente não aguentava mais.

Ele me enlouquecia e quando eu estava no ápice ele recuava... Eu não conseguia aguentar mais.

Ele estava com o corpo em cima do meu e eu sentia sua respiração quente no meu pescoço.

Eu estava absolutamente vencida e choraminguei:

- Por Favor...

Senti um segundo de espanto como se não esperasse escutar aquilo.

Ele me olhou tranquilo e me beijou e ao mesmo tempo deslizou o pau dele dento de mim. Eu praticamente engasguei e com duas vezes que ele estava dentro de mim eu gozei.

Era uma coisa muito louca, muito diferente do que eu já havia sentido.

A cada vez que ele me estimulava era como se ele tivesse me levado mais alto e voltava... Mais alto e voltava e quando eu atingi o orgasmo foi uma queda livre, como se eu tivesse soltado algo muito pesado... Não sei a definição ideal. Meu corpo inteiro tremia pequenas convulsões que eu sentia dentro de mim.

Eu não tinha mais ciência do que estava acontecendo de verdade, somente aquele mar de sensações.

Eu estava agarrada ao corpo dele e ele mesmo também não demorou muito a gozar.

Quando acabou eu não tinha mais força de me segurar e cai na cama... Senti ele beijar meu rosto em beijos molhados até meus olhos de pequenas lagrimas que tinha soltado sem ver...

Ele deitou ao meu lado e me puxou para os braços dele.

Sem conseguir raciocinar direito, eu sentia a mão dele no meu cabelo, o peito dele subindo e descendo também retomando fôlego e ouvia a chuva lá fora.

*Publicado por carlygreenn no site climaxcontoseroticos.com em 18/11/19.


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