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Possessivo, ADORO

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 16/11/19
  • Leituras: 2940
  • Autoria: CarlyGreenn
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Eu sempre tive loucura por homem com cara de homem...

Homem mais velho, experiente e inteligente..

Daqueles que acabam te comandando quase que sem você perceber.

No começo da faculdade trabalhava numa empresa e mexia com meus projetos nos horários vago.

Por causa do trabalho esbarrava sempre com as mesmas pessoas, inclusive o Beto.

Conhece o carrasco? Via se de longe o quanto ele era.

O cara que tinha poder e por isso beirava a falta de educação.

Beirava... Tipo... Ninguém podia dizer que ele transgredia nenhuma lei nem algo do tipo por que ele era daquele jeito, mas era inteligente. Então por mais que o bom senso grite contra a falta de educação que ele tinha, de fato ele só era chato pra caralho.

Um dia estava no bebedor comentando amenidades com a Dona Maura, uma senhora, cerca de 60 e tantos anos ... Daquela que trabalha na mesma função por coisa de 30 anos...

E lá veio ele..

"Dona Maura, o processo que eu te pedi por que diabos não está na minha mesa???"

"Mas Dr. Beto, eu estava esperando o Senhor verificar se as correções seriam somente aquela para que eu pudesse imprimir (é Doutor.. Vamos gastar papel à toa!)

"Se eu te pedi pra imprimir o processo e deixar na minha mesa, é por que eu quero na minha mesa e não no meu e-mail"

Aquilo me irritou muuuuuito... Eu não tinha sequer a ver com a história.. Ela tinha mandado por e-mail e mesmo assim o reizinho não podia imprimir ele mesmo por que o dedinho do senhor gastador de papel ia cair.

Eu estava com a cara fechada de olhos apertados olhando pra ele quando ele me olhou de relance, virou as costas e foi pra sala dele.

Murmurei "Obrigada... De nada... Magina.. Grosso..."

Ok, assustei quando ele parou no meio do corredor, virou e olhou pra mim... Olhou novamente por cima dos óculos e entrou em sua sala.

Vi que estava segurando a respiração somente quando soltei.

A Dona Maura, coitadinha, acho que quase teve um colapso nervoso.

Ah pelo amor de Deus, Obrigado nunca matou ninguém né?

Mesmo que não configurasse um desacato, fui um tanto que rebelde.

De fato, não estava preocupada se o Reizinho fizesse com que me mandassem embora. Até esperei, mas nada aconteceu. Mais tarde naquela semana eu estava chegando em meu carro quando o próprio me assustou.

- Boa Noite, Sra Carly.

Virei e dei de cara com a figura, três passos atrás. Ele era tão alto próximo a mim que se eu não tivesse logo visto seu rosto teria tomado um susto maior.

- Boa Noite Sr Roberto.

Não, Eu nããããão chamo advogado de doutor a não ser que ele tenha de fato um DOUTORADO.

- Espero que a sra tenha uma Ótima noite.

Ele falava como se expusesse suas palavras de tão polidas que pareciam brilhar, como quem grita: "eu sou educaaaado"

Sorri, fiz cara de que entendia o jogo dele.

- Ah, sim.. O Sr também.

Abri a porta do carro e entrei, ele chegou no carro dele e me olhou... A Cara de .. Um sorriso meio de lado... Chegou a me dar um arrepio, sustentei o olhar e devagar liguei o carro e fui embora...

Tá, sorri o tempo todo, me sentindo orgulhosa... Como se eu tivesse vencido o poderoso chefão.

Aí­ no dia seguinte, fui levar um bolo pra Dona Maura e lá estava ele... Reinando.

Ela estava com os olhos arregalados sentada na mesa dela enquanto ele explicava "como o tico e teco dela não estava acordados". Ele estava de costas pra porta da sala, eu parei atrás dele, coloquei a sacola em uma cadeira e cruzei os braços.

Ele virou pra ir pra sala dele e quase esbarrou comigo. Mantive os braços cruzados e virei a cabeça um pouco de lado... Vi ele, tipo, um milésimo sem graça, daí­ pra manter a fama disse pra mim:

- Com licença mo-ci-nha...

Elevei uma sobrancelha e dei um passo pro lado e ele passou... Esbarrou um pouquinho em mim e senti o cheiro do perfume dele... Era uma delí­cia..

Quando ele saiu da sala falei em voz alta...

- Ahhhhhhhhh faça-me o favor... O dia que esse for educado com alguém acho que cai um braço dele...

A coitada da Dona Maura acho que ficou mais aterrorizada com o que eu disse do que os comandos dele me disse "shhhhh" e eu "ahh!"

Mais tarde naquele dia eu estava no bebedor enchendo minha garrafa de água quando virei dei de cara com ele... Parado, atrás de mim... Com os braços cruzados... Quando quase bati nele ele torceu a cabeça de lado... Sorri e disse em ironia..

- Com licença MO CI NHO...

- rá! Obrigado pela parte que me toca..

- Interessante saber que você conhece a palavra obrigado mas não foi um elogio.

- Perdoe-me se ofendi a Sra.

- Não é comigo que você deve se desculpar. Que tal começar com as verdadeiras senhoras aqui como a Dona Maura e à tí­tulo de informação sou senhorita. Obrigada e tenha um bom dia.

Tá, confesso que assustei comigo mesma, pensei.. Agora foi... Demitida, com certeza! Até comecei a pensar o que ia fazer com meu tempo livre...

Fui pra minha sala e esperei que meu superior viesse logo com minha dispensa. Mas não veio.

No dia seguinte, ainda esperando uma punição pelo desabafo passei pela sala da Dona Maura e ela me chamou...

Me contou que ontem antes de ir embora ele tinha chamado ela na sala dele. Lá ele tinha pedido desculpas pela maneira que ele havia tratado ela, disse muito obrigado pelos serviços prestados e ainda presenteou ela com a sexta feira de folga.

Eu disse: - Ora viva, como já não era hora...

- Menina, ele sempre foi daquele jeito, tanto que quase não assusto mais. Será que ele te ouviu àquela hora?

Resolvi não falar o que tinha dito a ele no bebedor. Ela parecia muito feliz com aquilo, como era quinta feira e ela poderia aproveitar o dia de folga no salão já que a noite haveria a festa de confraternização.

Passou o dia e não vi o Rei...

Na sexta também não o vi. Passei o dia muito em minha sala, já que a Dona Maura estava de folga.

No final do dia fui pra casa, apesar de estar com preguiça fui pra festa de confraternização. Era no clube de campo.

Coloquei um vestido de alcinhas, sandálias e peguei um casaquinho.

Cheguei lá, a Dona Maura, toda elegante de cabelo e maquiagem feitos me puxou para ficar com ela...

Depois do jantar um tanto de música e a grande maioria dançando eu estava no bar quando Vi o Roberto.

Com outros "doutores" perto do salão sorrindo e bebendo.

Logo após fui ao banheiro, na saí­da dei de encontro com ele, dessa vez batemos mesmo, Ele me segurou pelos braços antes que eu fosse ao chão sem equilí­brio. Parei com meus braços apoiados em seu peitoral olhando para cima em seus olhos tentando entender o que havia acontecido. Eu acenei com a cabeça e encorajada pelo álcool fiz uma reverencia bastante teatral "Obrigada DOU-TOR Roberto"

Ele imitou comicamente segurando minha mão dando um beijo "eu que preciso lhe agradecer senhorita Carly, poderí­amos conversar?"

Eu fiquei um pouco sem reação.. Um pouco por conta do álcool, um pouco por conta daquela pergunta, mas concordei.

Ele, ainda segurando meu braço, enrolou ao seu e fomos andando. Chegamos perto do estacionamento embaixo de árvores onde logo antes dos carros haviam bancos e ao lado começavam os quiosques de churrasqueiras.

Eu disse:

-Então... Doutor... Oque o .. Senhor.. Gostaria de conversar comigo?

- Ora senhorita Carly, a senhorita é bastante rebelde, não?

- Rebelde? Por dizer verdades pro doutor? Ora... Cruzei os braços..

Ele chegou mais próximo, muito calmo, segurou meus pulsos e devagar descruzou meus braços mas ficou segurando eles.

- Eu pedi desculpas à Dona Maura...

- Eu sei disso e a fez mais feliz que o senhor pode imaginar, já que não sabe de verdade o valor dessa valorização e...

- Mas como eu disse, rebeeelde... Disse ele chegando mais perto e apertando meus pulsos.

- Não pense que eu vou abaixar a cabeça pra você só por que você está acostumado a amedrontar senhoras que passaram 2 terços de sua vida nesse trabalho e você não dá o mí­nimo valor.

- Mas eu já não disse que pedi desculpas pelo meu comportamento? Estou tentando aqui agora me redimir com a senhorita. Ele disse chegando mais perto.

- Redimido ou não, não deixa de ser verdade seu comportamento.

- Carly..

- O quê..?!

- Me perdoe.. Ele estava com o corpo colado ao meu, eu de sandálias de salto alto ainda estava bem mais baixa que ele... Na altura do pescoço dele... Sentindo o perfume... E Aquela discussão na verdade estava me enchendo de tesão. Ou melhor, pelo olhar dele, o jeito que ele ainda prendia meus pulsos quase atrás de mim, e eu respirei fundo... Apertei os olhos e disse

- Acho que não...

- Ahhh meu Deus do céu... Por falar em problemas de comportamento!

Assim estávamos, com o tronco dele, encostado ao meu. Dei um passo pra trás e dei de costas com um muro de um quiosque. Ele chegou novamente mais perto

- Alguém precisa te ensinar a se comportar senhorita

Eu olhei nos olhos dele... Respirando fundo de novo... Aquele perfume... Sentindo dentro de mim, no meu ventre aquele começo de contrações... Mas acho que nessa hora minha calcinha já estava molhada.

Mordi os lábios e ele suspirou fundo, acho que quase perdeu a compostura mas respirou novamente.

- E quem vai me ensinar tudo isso? O senhor? Desdenhei levantando uma sobrancelha.

Ele estava com meus pulsos nas mãos, colocou os meus braços nas minhas costas, me segurou e subiu pra dentro do quiosque.

Eu não alcançava o chão, nos braços dele e ele me segurou contra a parede do lado de dentro. Eu ainda o desafiava com o olhar e ele me beijou.

A boca macia dele começou devagar beijando a minha mas logo os beijos dele estavam urgentes com a lí­ngua dele explorando cada pedaço da minha boca. Ele trouxe meus braços para o peito dele, ele subiu as mãos para minha cabeça, uma delas na minha nuca e a outra passeou pelo meu cabelo. Quando a boca dele veio até meu pescoço eu grudei o colarinho dele, o segurando mais próximo. Ele em resposta fechou a mão direita no meu cabelo e puxou minha cabeça abrindo mais espaço no meu pescoço.

Imobilizada, ele lambia meu pescoço, passava a barba e mordia minha orelha, tenho certeza que estava com o pescoço vermelho, quando ele aumentou a força da barba dele no meu pescoço eu gemi no ouvido dele.

Como se eu tivesse despertado um animal ele colocou uma coxa dele entre as minhas pernas me olhando e o quadril dele mexeu massageando minha buceta pegando fogo. Eu fechei os olhos e gemi quase sem fôlego. Ele respirava forte como se tentasse tomar controle da respiração, me segurando contra a parede, uma mão puxava meu cabelo as minhas segurando forte no colarinho da camisa dele e a coxa dele me masturbando mais forte. Pela maneira que deslizava eu já estava bastante molhada.

Ele continuou segurando meus cabelos e a outra mão desceu pelo meu colo, ele segurou e apertou e eu em incentivo elevava meus seios em direção a ele. Ele correu os dedos pelo decote, descendo o tecido e revelando meus seios nus, mamilos arrepiados. Ele gemeu e disse puta merda..

Desceu a cabeça e lambeu um mamilo após o outro, depois sugou enchendo a boca e eu cada vez mais enlouquecida.

A mesma mão desceu pelo meu corpo e subiu a saia do vestido.

Ele parou somente de chupar meus seios para me olhar e se deparou com uma calcinha preta como o tecido do vestido e pela sua reação gostou do que viu. A perna que me masturbava deu espaço a mão dele que me tocou por cima do tecido.

Ele chegou a boca próxima ao meu ouvido e disse "deliciosa, você está molhadinha meu bem.."

Ele colocou minha calcinha de lado e passou os dedos em mim. Molhados, eles brincaram comigo enquanto eu me contorcia no poder dele. Ele deslizou fácil um dedo dentro de mim e eu gemi. Ele retirou e chupou o dedo, fechando os olhos sentindo meu gosto. Desceu a mão de novo e enfiou novamente movimentando pra dentro e pra fora. Quando retirou ele segurou meu queixo e passou o dedo melado em meus lábios, eu lambi sentindo meu gosto e chupei o dedo dele com vontade olhando no fundo dos olhos dele. Ele, descontrolado me pegou pela cintura e me colocou sentada em um balcão, subiu minha saia e desceu a boca até mim. Senti a respiração quente dele por cima da calcinha e ele abocanhou tudo que pode, com calcinha e tudo como se literalmente fosse me comer...

Depois ele colocou o tecido da calcinha de lado e me chupou.

Ele lambia e mordiscava meu clitóris e a barba arranhava a parte interna das minha coxas e aquela dorzinha me deixava maluca. Eu rebolava me esfregando na boca dele. Quando ele enfiou a lí­ngua dentro de mim eu me controlei para não gritar afundei minhas mãos nos cabelos dele puxando ele para mim. Ele me fodeu com a lí­ngua macia até que eu gozar na boca dele. Quando gozei ele levantou limpando a boca e me puxou pra ele de novo e me beijou.

Eu achei que voltarí­amos pra festa quando ele me pegou pela mão mas foi em direção aos carros.

Eu estava mole e zonza e de salto no estacionamento escuro e quase tropecei. Ele me segurou pela cintura e chegamos até o carro dele. Ele me prensou no carro tirou meu cabelo da nuca e me mordeu o pescoço... Enquanto eu sentia na minha bunda o volume todo em suas calças.

Ele levantou de novo meu vestido e pôde descobrir que minha calcinha era fio dental quando soltou um "ahh minha nossa.." passou as duas mãos pela minha bunda, apertou e se esfregou ainda mais.

Ele desceu minha calcinha até os pés, retirou ela completamente e deslizou as mãos em mim e me virou de frente pra ele...

Me beijou segurando meu rosto com as mãos.

Abriu a porta e entramos no carro, continuamos beijando quando comecei a abrir a camisa dele. Ele tinha o peitoral maravilhoso e quase que um pouco bronzeado e o beijei todo enquanto minhas mãos massageavam ele por cima da calça.

Foi ele mesmo que abriu a calça e liberou o pau duro e grosso.

Eu olhei pra ele, lambi os lábios e o toquei. Nos dois gememos ao mesmo tempo.

Não conseguia mais me segurar e sentei no colo dele onde podia sentir o pau dele em mim, melado e quente... Nessa hora senti que ele deixou que eu fizesse tudo sozinha, talvez, apesar do estilo dominante dele não queria me forçar a nada. Só que eu queria todo ele.

Encaixei ele na minha entrada e segurei forte em sua nuca. Ele segurando a minha bunda e eu lentamente deixei ele me preencher. Quando ele entrou todo em mim ficamos parados até que eu me acostumasse com o tamanho dele então ele começou com pequenos movimentos até que então eu rebolava em cima dele.

Ele segurou minha bunda e regrava os movimentos que logo estava fortes e a gente gemia gostoso junto e eu gozei novamente.

Quase perdi as forças e ele me pegou no colo e me deitou no banco, tirou completamente meu vestido me deixando completamente nua e tirou a camisa dele também e veio por cima. Ele estava colocando devagar quando elevei o quadril fazendo que ele entrasse com força. Ele segurou com força o encosto de cabeça se segurando e começou as estocadas. Logo me fodia com força e gozamos juntos.

Ele me encheu de beijos e ainda estava cedo, fora que nossas coisas ainda estavam na festa. Nos vestimos pra voltar pra festa e ele não me devolveu minha calcinha, eu acho que ele esperava me deixar retraí­da e com vergonha de ficar sem calcinha, quando eu vi que ele não me devolveria disse:

- Então tá bom...

Virei com passos largos e voltei pra festa...

Logo que cheguei peguei uma bebida e a festa já corria animada. Todos dançando.

Jeff, um estagiário veio me tirar pra dançar, por trás dele Vi quando Beto me olhava. Então seria assim que eu revidaria a apropriação indevida da minha calcinha. Fui dançar, e como todo cara mais novo a gente acaba conduzindo a situação...

Começamos a dançar um forró, eu vi quando Beto estava com cara de indignado quando rebolávamos dançando.

Logo perdi ele de vista e achei que o tinha feito ir embora por que não vi mais ele em lugar algum.

Continuei a dançar um pouco, deixei Jeff paquerar comigo a vontade... Um tempo depois chamei um taxi, quando vi o taxi chegar eu disse que ia ao banheiro e dei a volta, saindo no estacionamento.

Estava quase no táxi quando vi alguém abaixado falando com o taxista na janela e vi que era o Beto. O táxi ligou e foi embora enquanto eu fiquei parada a uns dois metros dele

- Ah pronto. E essa agora?

- Você não precisa de outro cara "te levando" por aí­...

Dei uma risada sem acreditar enquanto ele me tomou pelo braço e me levou pro carro dele.

- Ahhhhhh... Ahahahhaa... Não acredito niiiisso...

Ele abriu a porta do passageiro e me colocou lá dentro.

Deu a volta e entrou e eu disse:

- Não acredito... Só vou deixar você me levar pra casa por que você dispensou meu táxi e eu estou com preguiça de chamar outro.

- Você, sem dúvidas tem esse probleminha de ser rebelde... Mas vai aprender...

- Hmmmmmmmm...

*Publicado por CarlyGreenn no site climaxcontoseroticos.com em 16/11/19.


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