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Quinta-Feira

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 08/11/15
  • Leituras: 2185
  • Autoria: LoboMau
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E em uma silenciosa noite de uma quinta-feira, a campainha toca:

- É ela.

Deixo a casa da forma que estava, umas almofadas largadas no chão de madeira, dois copos na pia e a cama por fazer.

- Boa noite.

Ela disse quando abri a porta.

Dei sinal para que entrasse e ao passar por mim, pude sentir o seu perfume. Uma mistura de essências que por hora, não pude identificar mas sabia que vinham das coisas corriqueiras de um dia comum.

- Vinho? Ofereci.

- Sim, seria ótimo.

Fomos para a cozinha, sem trocar muitas palavras. Peguei duas taças e nos servi. Ficamos ali sentados. Trocando alguns olhares, buscando decifrar um ao outro.

Ela estava inclinada, apoiando os braços na mesa de mármore negro, com o peso sustentado praticamente em apenas uma perna, e sob os seus cotovelos que estavam meio cobertos pela blusa branca que usava, um pouco amassada e abotoada de uma maneira discreta que mexia com minha imaginação. Seus cabelos castanhos, presos em forma de rabo de cavalo estavam mal amarrados, como se tivesse feito com pressa. Algumas mechas caí­am sob seu rosto e incansavelmente ela tentava arruma-las, com um movimento de balançar o rosto para o lado. Seu pescoço à mostra era um convite e eu tinha que me conter, mas a cada visita da taça à minha boca aquilo se tornava mais difí­cil.

Ela suspirou.

- Dia difí­cil? Perguntei.

- Um dia como qualquer outro...

Sua expressão deixava claro como estava cansada.

- Se importa se eu fumar aqui? Ela perguntou já tirando do bolso da calça uma carteira de cigarro. Um movimento que já parecia comum para ela.

Consenti com a cabeça e ela pós o cigarro na boca, escondendo os lábios para dentro e levando o esqueiro á ponta do cigarro com o que parecia uma caverna feita com as mãos. Deu uma traga longa e largou o isqueiro na mesa. Na sua segunda tragada, segurou a fumaça no seu pulmão e virou sua cabeça para cima, com os olhos fechados. Levantei-me e me aproximei por de trás dela para completar a sua taça de vinho que já estava no fim.

Ela percebeu minha aproximação e virou seu rosto, deixando-o perto do meu, me olhando com o canto dos olhos em quanto a fumaça escapava de sua boca, bailando pelo ar. Ela deu um pequeno sorriso com o canto da sua boca vermelha, pintada por algum batom. Voltei ao meu lugar e á assisti fumar seu cigarro. Era como ver uma bailarina dançando com fitas penduradas em seus braços, movimentos leves e suaves. Cada vez que levava o cigarro á boca, ela tragava me olhando no fundo dos olhos. Era como se ela estivesse tragando meu corpo ao invés do cigarro.

Restando apenas uma pequena parte do cigarro, ela o apagou em um cinzeiro de latão que eu havia posto no centro da mesa e virou o resto de vinho que havia sobrado na taça.

Repeti o movimento anterior para encher a taça. Dessa vez, apoiei meu braço na mesa e encostei minha cintura na dela, pressionando-á contra o mármore. Fiz com que nossos rostos entrassem em contato, meus lábios passaram deslizando pelo seu rosto até perto de sua boca, o atrito de nossas peles fez com que os meus lábios tremessem. Pude vê-la fechando os olhos e carregando um pequeno suspiro. Tudo parecia quieto, como se não houvesse som nenhum ali, nem mesmo o som do vinho caindo no copo, do ventilador no teto ou o barulho da cidade lá fora.

Pus a mão que antes segurava a garrafa em sua cintura, segurei de forma firme e apertei ainda mais nossos corpos. Pude sentir-la. Aquela mulher não tinha tempo para gastar com academias e exercí­cios, aquele era seu corpo. O corpo de uma mulher que vive na correria cotidiana, e ele era lindo. Cada curva sua se encaixava em minhas mãos. Notei isso em quanto a massageava e beijava seu pescoço. Minha barba passava por sua pele e podia sentir-la se arrepiar. Soltei o seu cabelo e o deixei deslizar por entre meus dedos até que minha mão chegou perto de sua raiz. Segurei com um pouco mais de firmeza e com um movimento leve e bem controlado, virei o seu resto para o meu. Seus olhos entreabertos, assim como sua boca vermelha, se fecharam com um suspiro maior quando dei uma pequena mordida no canto do seu lábio inferior, nesse momento a segurei com mais força e ela deixou escapar um pequeno gemido.

Então eu a beijei, pude sentir o gosto amadeirado do cigarro em sua boca, misturado com o sabor do vinho tinto seco, aquela mistura fazia minha mente derreter. Em quanto ela me segurava pelo cabelo eu beijava seu pescoço, descendo para seus seios, alternando entre mordidas e beijos, sou tórax estava vermelho, podia sentir seu corpo quente e sua respiração ofegante. Em quanto descia minha boca pelo seu corpo, ia desabotoando sua camisa e aos poucos revelando seus pequenos seios que caberiam quase que por completo em minha boca. Tirei sua camisa e em quanto eu desabotoava sua calça ela arrancou minha camiseta, á jogando para longe. Seu peito nú se encostou em meu corpo e eu pude sentir como estavam firmes os bicos dos seus seios.

Ela arranhava minhas costas cada vez que á pegava mais forte, me segurava pelos meus cabelos escuros e me oferecia o busto para que eu o beijasse. Eu mordiscava seus mamilos e os alisava com a lí­ngua, fazia movimentos circulares por suas auréolas e dava pequenos sopros quentes. Seus gemidos cada vez mais fortes e constantes acompanhados de longos suspiros incendiavam meu corpo de desejo até que não pude mais resistir, á coloquei de volta ao chão e arranquei sua calça, deixando-á apenas com sua calcinha preta, bem simples e que aparentava ser confortável o bastante para passar todo o dia vestida. Á pus de costas e imediatamente ela empinou sua bunda apoiando-se na mesa sob os cotovelos.

Agachei-me á altura de bunda e a observei por alguns instantes, admirando aquela beleza natural. Eu alisava suas pernas até perto de sua virilha, dando pequenas mordiscadas em cada nádega. Eu sentia minhas mãos cheias daquilo, tinha necessidade de cada vez apertar mais forte, mais firme! Não consegui me controlar: desferi o primeiro tapa.

- Ai! Ela olhou para trás dando um pequeno sorriso e mordendo sua boca.

Entendi o recado.

Outro tapa e mais um gemido, aquilo me enlouquecia. Com cada tapa que eu dava sua bunda ficava mais vermelha, e cada vez mais ela á empinava para mim.

Pude notar que sua calcinha estava úmida e então comecei a tira-la devagar, degustando aquele momento. Ela estava tão molhada que foi formada uma linha de sulco entre sua boceta e a calcinha. Quando a ultima peça de roupa que lhe restava estava próxima ao seu joelho a ponte se rompeu, ficando pendurada pela sua boceta, como uma criança babando por doce.

Fiquei alisando sua boceta e ouvindo seus gemidos. Ela fazia pequenos movimentos com o quadril, como se tentasse fazer meus dedos entrarem dentro dela. Depois de me divertir com aquela cena, resolvi acatar a sua vontade e penetra-la com meus dedos longos. A medida que ia fazendo movimentos mais intensos sua boceta ficava mais molhada.

Ela levou um dedo à sua boca, o deixando bastante babado e então o direcionou à sua bunda. Eu não estava esperando por aquilo, mas ela parecia estar delirando com aquele dedo lá, Ela morria de tesão, na suas pernas, pequenas linhas de sulco escorriam, estava na hora.

Levantei e tirei minha calça, jogando-a em algum canto aleatório. Ela não tinha percebido ainda o que estava acontecendo, até que encostei a cabeça do meu pau na sua boceta molhada, ela olhou para trás novamente e finalmente viu o que iria acontecer. Eu à alisava com meu pau, passando ele sobre seu clí­toris, sobre os lábios daquela boceta. Assim como ela tinha feito quando estava brincando com os meus dedos, ela fez agora, mexendo seu quadril em busca da penetração. Segurei seu cabelo e puxei seu rosto para perto do meu. Comecei a colocar meu pau naquela boceta, em quanto lambia devagar seu ombro, subindo pelo pescoço até chegar sua orelha, ao mesmo tempo eu ia penetrando-á, até que cheguei à sua orelha e ao fundo de sua boceta. Permaneci parado lá dentro, bem no fundo, ela com os olhos fechados gemia sem parar, de uma forma suave. Ela tinha tido um pequeno orgasmo. Quando sua respiração normalizou um pouco mais, comecei a fode-la de uma forma lenta e firme, como pedia o momento, como pediam nossos corpos. Meu pau deslizava facilmente na sua boceta molhada, quase que sem atrito nenhum, apesar de ser um boceta pequena e apertada.

Novamente ela leva o dedo a boca, e o direciona ao seu ânus, dessa vez tendo a boceta fodida pelo meu pau que podia sentir o dedo dela entrando na sua bunda. Ela gemia mais e mais forte, cada vez mais intenso, cada vez mais alto. Eu estava prestes a gozar quando seu corpo perdeu a resistência e caiu sob a mesa, levei meu pau ao mais fundo que pude, suas pernas tremiam e ela se contorcia com uma expressão de prazer no rosto. Quando tirei meu pau da sua boceta, uma quantidade significativa de um lí­quido viscoso o acompanhou, como se meu pau fosse uma rolha que hora impedia que o champanhe saí­sse mas agora o deixava livre para explodir à fora.

Haví­amos gozado juntos, eu tinha inundado aquela boceta com meu gozo e agora nossos gozos escorriam juntos como um só pelas suas pernas.

Depois de algum tempo ali parados, nos recuperando. acendi um cigarro que dividimos quando fomos deitar na cama do meu quarto. No outro dia, a única coisa que restava ali eram duas taças de vinho, e em uma, uma marca de batom vermelho.



052015 - Lobo Mau

*Publicado por LoboMau no site climaxcontoseroticos.com em 08/11/15.


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