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O princí­pio

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 04/11/15
  • Leituras: 2040
  • Autoria: Danger
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Parecia uma noite normal para ele quando se deitou em sua cama e vendo o mundo girar perdeu os sentidos. Não podia nunca imaginar onde estaria nem mesmo o que experimentaria em suas experiências.


Era fim de tarde quando se abriu os olhos e ao seu redor observando um pouco estava em frente à casa de uma de sua tia. Era noite e chegara de bolsa as costas como se estivesse pronto para um fim de semana em famí­lia, sem bater atravessou o portão e entrou. Entre o portão e a porta da casa havia uma passarela vermelha e plantas aos lados, eram pés de acerola o cheiro denunciava, sim, mesmo sendo uma casa comum era bem cuidada e arrumada e sua tia apreciava colher acerolas para o suco. Sem bater a porta, pois se sentia em casa, foi logo girando a maçaneta e entrando sem nada a dizer, logo, percebeu que a casa estava vazia. A televisão estava ligada com se pudesse substituir a luz das lâmpadas fluorescentes que estavam apagadas e ao lado direito da sala havia uma porta que dava acesso aos quartos de onde viu sair ela. Linda, vestida com um lindo vestidinho azul com delicadas flores brancas desenhadas e de alças largas com delicado decote em V bem à cinturado formando uma saia rodada que se limitava acima do joelho por babadinhos azuis. Abaixo das alças seus seios não maiores que laranjas se ajustavam perfeitamente a forma que o vestido lhe dava tão perfeitos que dispensava o sutiã, ora se via uma menina, ora uma mulher. Meio sem jeito ele dizia oi para aquela amiga que um dia não se importava outro dia se encantava, no outro desejava, sua voz grave adocicada era inebriante para um simples oi. Na verdade haveria uma festinha casa vizinha e todos estavam lá inclusive os pais de ambos, mas, ela desejou ficar em casa, talvez por intuição, talvez por premonição, pois, ela desejava-o em segredo. Conversaram um pouco na sala a luz da TV, o suficiente para rirem bastante, ela exalava um delicioso perfume natural que o perturbava, ele falava exatamente o que ela amava ouvir e a atraia. Olhares trocados rapidamente com se respondessem sabendo quais perguntas se faziam e um beijo aconteceu. Não houve tempo de se sentarem antes do beijo apaixonado e carregado de desejo de ambos. Deliciavam-se mutuamente enquanto permaneciam abraçados fortemente sem medo. Sem muitas palavras após o beijo testa a testa sorriam juntos em silêncio, ele aos seus 27 anos jamais poderia imaginar que ela aos 17 anos poderia lhe completar de tal forma. Havia muito respeito entre eles e sentando-se ao tapete no chão da sala, ela com suas lindas pernas sobre as deles beijavam-se apaixonados e dessa vez acariciavam-se de maneira bem suave e gentil. Ofegavam com a intensidade do carinho, dos beijos, das carí­cias. Parando lentamente o beijo ela retira um das alças de seu vestido expondo parte de sua beleza e intimando-o com doçura ela exige, me toca. Ato continuo de sua parte o jovem virgem enquanto acariciava a bela forma feminina entumecida de paixão sente sua nuca sendo forçada lentamente ao encontro daquela ponta do Paraí­so, ao contato dos lábios um leve beijo, ao contato da lí­ngua ouve-se um leve suspiro. Ela meio que se arrastando põe-se ao colo dele que sem retirar de sua boca o seio a ajuda puxando-a pelas coxas. Ele desce a outra alça e enquanto aos poucos vai perdendo a lucidez aumenta a velocidade das carí­cias orais. Suspiros ofegantes e o suor no calor do momento a fazia responder as carí­cias com movimentos arqueados com a cabeça para trás e quadris para frente, sendo dessa forma talvez a melhor resposta de uma virgem. Deliciavam-se quando ela se afastando deitou-se, pernas abertas dizendo apenas vem com um ligeiro e lindo sorriso. Ele enquanto se despia percebeu seus fluidos e olhando-a entre as pernas percebe uma linda calcinha branca de renda toda molhada a escorre no tapete. Dirigindo-se ao encontro do êxtase lhe remove a pequena peça intima e ali descobri e exibe as delicias da paixão por caminhos de ida e volta de entrada e saí­da. Seu membro parecia derreter e espumar enquanto ela se contorcia em gemidos delirantes fazendo muita pressão a sua cabeça. Ensandecida ela fazia movimentos giratórios no quadril enquanto começava a puxá-lo para cima de si. Parado ele afastou-se e olhou-a, perfeita seios exibidos, pernas escancaradas, tapete molhado e ela a chama-lo. Partiu para cima sem cerimônia, enquanto arqueava deliciosamente gemiam e ela prendeu-lhe com as pernas para si. Algum tempo depois de paixão intensa como se estivesse satisfeita ela se afasta se põe perfeitamente apoiada em quatro bases sendo dois joelhos e duas palmas das mãos empinando-se a partir da cintura, puxando o vestido para cima e olhando de lado sorri. Ele se dirige firme e juntos gemiam até que tremendo ambos se exaurem e trocam seus fluidos com fortes gritos de prazer. Deitam-se ali mesmo e trocando carí­cias dormem.


Dia seguinte ele acorda de manhã em sua cama, com ela na cabeça e um misto de alegria e tristeza, pois se dera conta de haver sonhado... (Continua)

*Publicado por Danger no site climaxcontoseroticos.com em 04/11/15.


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