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ENCOXANDO AS CRENTES

  • Conto erótico de outra (+18)

  • Publicado em: 15/04/19
  • Leituras: 3647
  • Autoria: tigresiltario
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Sexta feira passada... Seis e Meia da tarde... Centro da cidade, eu esperando um busum para voltar pra casa... Fazia um pouco de frio e garoava bem...


O ponto de ônibus tava lotado de pessoas que voltavam do trabalho, escolas e outras atividades mais... De repente , eu vi encostar naquela parada de ônibus, um circular da Vila-ilha Evangélica - bairro que fica bem pertinho do meu, aqui em Sampa.


Gente, aquele busum tava tão lotado que nem chegava a fechar a porta. Assim que eu ví­ uma moça evangélica - morena, cabelos longos, trajando uma saia vermelha colada ao corpo - eu subi atrás dela...


Como mal conseguí­amos andar pelo corredor, nós dois ficamos antes da catraca, já que haví­amos embarcado pela porta dianteira. Ali dentro do busão tava um calor infernal, poi a porta e a maioria das janelas estavam fechadas, devido ao frio de fora e à chuva insistente...


Eu usava uma calça moleton sem cueca. Já saí­ assim, prevendo que aconteceria uma bela encochada na volta pra casa...


Aquele busum tava cheio de crentes gostosas e rabudas. Tinha um monte de "neguinho" se aproveitando daqueles rabos evangélicos. Então, tratei de sarrar no que eu havia escolhido...


Encostei meu caralho duro bem no meio daquela bunda gostosa, carnuda e empinada da tal crente. Logo percebi que ela era casada, pois havia uma aliança enorme em sua mão esquerda. Meu pau queria se enfiar naquele cuzão gostoso. A safada estava querendo se esquivar de todo jeito. Me dava empurrões e cotoveladas. Chegou a olhar-me de cara feia, mas eu não arredava de trás dela. De vez em quando, eu descia a mão direita, fazendo-a tocar no rabo da morena. Senti a marca de sua calcinha nos dedos. Dei-lhe um leve beliscão no bumbum. Porra, nessa hora quase que o "tempo fechava de vez pra mim". A mulher reclamou em voz alta - " VOCÊ QUER PARAR COM ISSO, MOí‡O?"...


Ela conseguiu se virar um pouco, ficando de ladinho para mim. No entanto, ao fazer isso, ela virava o rabo para um outro carinha tarado que nem eu. Notei que ele tava se deliciando com ela também. Ela também olhava para ele de cara feia... Mas nós dois não desistí­amos de continuar bolinando e encochando aquela bunda gostosa e aquelas coxas roliças...


Após um tempo de sarro insistente na crente morena, eu notei que ela começara a se entregar aos nosso ataques. Claro, ela fazia isso de forma muito discreta. Parecia ter desistido mesmo de fugir dos assédios incensantes sofridos. Daí­, eu e meu "colega" encochador nos revezávamos no rabão dela. Ela mesma parecia controlar o tempo para cada um de nós. Se virava para um, depois para o outro. Sempre deixando-se ser encochada no rabo. Até que numa certa hora, eu exagerei na medida. Enfiei os dedos no meio do rego dela. A mulher ficou uma "arara". Deu-me um safanão no meio do peito... Voltou a "dar preferência" pro outro tarado...


Bem, percebi que havia uma outra gostosa pertinho de mim. Esta estava acompanhada de uma Senhora - parecia ser mãe dela. Pelo jeitinho de se vestir e se portar , eu desconfiei que ela também era evangélica. Um rabo delicioso coberto por uma apertada saia jeans. Fui me chegando para trás dela, na base do empurra-empurra. Foi difí­cil, mas depois de uma freada brusca do busão eu consegui parar bem atrás dela. Ela sentiu logo minha tora grossa e dura tocar seu rabo carnudo. Deu-me uma discreta olhada por cima do ombro direito, mas não fez nada para fugir. Continuou a conversar com a tal Senhora - a quem ela logo chamou de "Mãe", confirmando minha dúvida. Aquela era bem mais safada e putinha do que a primeira evangélica que encochei. A vadia deixou-me sarrar à vontade em seu traseiro. Empinava o rabo para sentir-me bem por trás. Dei várias dedas no mei do cuzão dela. Ela só conversava com a "Mammãezinha". Fiquei impondo um ritmo de vai e vem no seu rabo, como quem estivesse fazendo sexo anal. A safada se deixava levar na onda daquele sarro gostoso. Sem ter mais a mí­nima condição de segurar o gozo, eu fiz uma meladeira geral por dentro do meu moletom... Gozei jatos e jatosa de porra, ali mesmo no busum, sarrando no rabo gostoso daquela crente casada e safada... Que delí­cia de encochadas...

*Publicado por tigresiltario no site climaxcontoseroticos.com em 15/04/19.


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